A minha namorada, Alex, tinha o corpo desejável do momento, tipo Taylor Swift. Ela era magra, atlética e quase sem peitos, o oposto da mãe, Kátia, que tinha peitos cheios, naturais, uma barriguinha e o corpo sexy de mulher madura.
Eu ia muito na casa dela, Kátia era super-liberal e não tinha problema eu ir lá. A gente ficava junto na sala, estudando ou assistindo TV, mas a mãe de Alex ficava passando e ela frequentemente estava usando calça legging branca o que deixava bem claro o corpo feminino dela. Não tinha problema nenhum nós dois ficarmos juntos no quarto de Alex, só que ela ainda estava se guardando, por isso a gente se pega bastante, mas sem tirar as roupas.
O resultado é que eu ficava com as bolas azuis e sem ter como fazer nada até sair de lá. Eu beijo Alex, saiu pela porta da frente e pego o ônibus logo na esquina. Mas em vez de ir para casa, eu saio depois de dois pontos e vou até uma farmácia e espero. Logo vejo Kátia chegando, mas agora elas estava vestida de uma maneira bem diferente, usava um mini-saia de brim plissada e uma blusa justíssima, como uma segunda pele por cima dos peitões dela, dava quase para ver os mamilos pois o tecido era bem fino e ela estava sem sutiã. Vejo que ela estava super-envergonhada por estar vestida como uma puta, mas eu finjo não vê-la e espero que ela chegue até mim na prateleira das camisinhas. Ela então para do meu lado e eu digo:
-- Pega o pacote grande de camisinhas XL e um tubo de lubrificante e vai pagar. A gente se encontra do lado de fora.
Eu fico só assistindo a mãe da minha namorada caminhar com a curvinha da bunda aparecendo e depois tendo que pagar os items de putaria para um caixa que devia ter a mesma idade que eu e a filha dela. Mas não fico para ver, saio da farmácia e caminho até o carro dela e fico esperando.
Vejo Kátia chegando praticamente pelada e claramente envergonhada, o meu pau já estava duro só de vê-la se humilhando assim. Quando ela chega perto eu digo:
-- Levanta e saia e me prova que você está sem calcinha.
-- Eu posso fazer isso dentro do carro.
-- Não, você tem que fazer aqui fora agora ou então eu vou embora.
Toda vermelha ela levanta a saia, ainda segurando a sacola da farmácia, ela puxa só um pouquinho e isso é suficiente para mostrar a bocetinha dela toda lisinha, o que havia sido uma outra ordem minha, para ter a minha pica, ela tinha que ir no salão e tirar todos os pêlos com cera.
-- Sobe mais, afasta as pernas e espera -- Eu ordeno,
Ela fica assim, se expondo, eu então rapidamente pego o celular e tiro uma foto, mas depois eu lhe acaricio a boceta.
-- Putinha está toda melada -- Eu digo antes de lhe pegar pelos lábios longos da boceta e dar uma puxada -- Agora vamos.
Entramos no carro, a saia sobe completamente lhe expondo a boceta enquanto ela dirige. No caminho eu vou masturbando-a, até que a gente chega em um motel. Na entrada Kátia é humilhada de novo, pois eu não deixo ela baixar a saia e ela tem que falar com o atendente com a boceta exposta. Mostramos os documentos, ela paga e a gente vai para a vaga do carro na frente do quarto. Assim que a gente sai do carro eu falo:
-- Tira toda a roupa.
-- Aqui?
-- Sim putinha burra -- E dou um tapa no rosto dela -- Quem disse que você pode me questionar?
-- Desculpa senhor -- Ela diz e já tira a roupa, o que é rápido pois ela estava usando só duas peças de roupa.
-- Mão para trás, na posição.
Ela coloca os braços para trás com as mãos entrelaçadas na nuca, deixando os peitões mais empinados e completamente expostos. Ela tinha as tetas grandes de mulher madura que havia amamentado. Levemente caídas pelo tamanho, com bicos longos e as aureolas enormes. Eu lhe belisco as tetas e a gente entra. Dentro do quarto eu mando ela ficar na posição de cócoras.
Kátia então fica de cócoras, com as pernas abertas e a boceta raspada toda arraganhada, se equilibrando ela coloca de novos as mãos na nuca, abre a boca e coloca a língua levemente para fora, se oferecendo inteira para mim. Eu então enfio dois dedos na boca dela e a obrigo à fazer um boquete nos meus dedos.
-- Boca de chupadora de pica. Você chupava gostoso o pau do seu marido?
Ele só pode gemer, mas eu sei que Kátia era completamente travada e por isso que o casamento dela acabou. Eu continuo falando:
-- Imagina Alex vendo a mãe assim? Como a putinha que ela é?
Ela geme mas eu estava com os dedos enfiados bem fundo, simulando uma garganta profunda nela. Eu tiro o dedo e ela tosse. Mas eu só abro a minha mochila e tiro uma corrente grossa com prendedores bem malignos nas pontas, coloco os prendedores nas pontas dos mamilos, a corrente é pesada e puxa as tetas dela ainda mais para baixo.
-- O que você é?
-- Uma puta safada!
-- Descreve os seus seios.
-- Eu tenho tetas de vaca!!!
-- Muito bom putinha.
Eu seguro a corrente e a puxo para cima pelos peitos, depois a levo até a cama e a coloco de quatro. Da mochila eu tiro um tubo de KY e melo o cu dela, a boceta não precisava, já estava toda melada. Em seguida eu pego um plug e enfio no cu dela. Depois eu venho por trás, tiro o pau para fora da calça, coloco a camisinha e enfio na boceta dela. Eu a fodo como uma cadela, ouvindo a corrente balançar a cada estocada que eu dou na boceta dela. Eu também lhe dou tapas na bunda.
Tiro o pau e tiro toda a roupa. Depois deito na cama e coloco a mãe da minha namorada do meu lado, de costas para mim com uma perna dobrada para cima, enfio novamente o pau na boceta dela, de novo por trás para não ter nenhum romance no sexo. Volto à fode-la, mas agora apertando os peitos e puxando a correntinha para judiar as tetas dela enquanto a fodo. Kátia só geme como uma puta enquanto eu faço isso.
-- Já que eu não posso fazer isso com a princesinha, eu uso a puta da mãe. Não é vadia?
-- Sim, me usa!!!! Minha filha é muito bobinha para isso.
-- Mas um dia ela vai querer pica também, não é? Ai eu vou transformar ela em uma escrava submissa que nem a mãe!
Kátia só geme, parece que dava tesão nela pensar na filha sendo fodida como ela estava sendo naquele momento. Não sei nem se ela goza e não me importo, eu tiro o pau para fora, ela deita na cama, eu então tiro os prendedores dos mamilos e ela geme de alívio, mas por pouco tempo, pois eu coloco os mesmos prendedores malignos nos lábios da boceta dela. Eu faço Kátia ficar de joelhos na cama e então lhe seguro a cabeça e lhe fodo a boca como se fosse a boceta. O treinamento havia acabado e agora ela tinha que fazer garganta profunda na minha pica até eu gozar. Obedientemente ela engole tudo depois.
Ela cai na cama depois disso, porra escorrendo pelo lado da boca, eu então pego meu celular e tiro uma foto dela assim, ainda com o plug no cu e os prendedores na boceta.
-- Essa vai direto para a sua filha se você me desobedecer -- eu digo rindo.
Eu tomo banho, mas deixo ela toda melada e cheirando sexo, ela só pode se vestir com as roupas de puta para voltar para casa depois de me deixar no ponto de ônibus.