Bom dia, pessoal! Pretendo apresentar um novo personagem a vocês, inspirado em uma pessoal real: o Yuri!
Yuri atualmente tem 24 anos, trabalha numa oficina mecânica, é alto, tem cerca de 1.85, moreno de pele clara, não é lá muito bonito de rosto, um dote de 21cm, solteiro e o melhor: adora comer viado na encolha. Este conto era pra ser apenas descritivo, mas irei narrar uma história antiga dele.
- Mário, tu sabe onde tá a tampa do reservatório desse palio? - Perguntou Yuri
- Sei não, tá por aí. Procura - respondeu Mário com seu jeito arrogante
Yuri trabalhava numa oficina mecânica no subúrbio do Rio de Janeiro há cerca de 5 anos, começou jovem na carreira, cerca de 19 anos ele já estava aprendendo a trocar óleo de carro e fazendo serviço aos seus vizinhos. Yuri passa major parte do seu tempo na oficina, mora sozinho e não é lá muito higiênico e organizado, o típico cafuçu que nos conhecemos. Ele pegou gosto por comer viado no ensino médio, quando depois de muito insistir, um menino da sala dele, chamado miguel, conseguiu desenrolar com ele. A partir dali ele conheceu outro mundo, outras possibilidades, outra vida no âmbito do prazer. E é essa história que irei narrar hoje.
- Professora, posso ir ao banheiro?
- Espera o Yuri voltar, Miguel - respondeu a professora Maria
- Mas eu tô muito apertado, professora, por favor! - pediu miguel
- Vá e não demore, se encontrar Yuri mande-o voltar pra sala!
- Pode deixar!
Miguel saiu da sala com sangue nos olhos e a boca seca de nervosismo, ele amava ficar perto do Yuri, entretanto, o mesmo não compartilhava desse mesmo sentimento, respeitando miguel mas deixando claro que não queria nada com ele, o que gerava uma frustração e mais vontade ainda de conseguir o que ele queria: o que Yuri tinha no meio das pernas!
- Yuri? - adentrou Miguel no banheiro
- Você de novo!? - respondeu Yuri enquanto de costas, virado pro mictório
- A professora mandou eu vir atrás de você, tá muito tempo fora de sala.
- Ela não tem mais o que fazer da vida dela não? O marido dela não tá dando no couro? Larga do meu pé caralho, tô mijando!
- Se quiser ajuda, eu sei balançar bem - disse miguel
- Eu sei lidar com meu pau miguel, muito obrigado, se for só isso, tu já tá liberado, vaza! - bradou Yuri
Miguel se posicionou no mictório ao lado de Yuri, e abriu a braguilha da calça pra supostamente urinar também
- Minha nossa senhora! - disse miguel espantado
- Tu é um manja rola mesmo né? Vou arrumar uns cara pra te dar pau, não aguento mais esse grude teu não, tá apaixonado porra? Me erra! - respondeu Yuri
- Apaixonado eu não tô não, agora que eu tô doido pra cair de boca nesse pau, eu tô!
- Não fode, miguel, gosto de buceta, tu sabe muito bem disso, sai dessa que tu não vai arrumar porra nenhuma - respondeu Yuri balançando o pau, fechando a braguilha e saindo do banheiro
Miguel era encantado por Yuri, seu jeito másculo, malandro e carioca de ser o deixava louco! O fazia passar dos limites, mas, no fundo sentia que Yuri gostava das investidas que ele dava.
Ambos voltaram a sala de aula e miguel não tirava os olhos de Yuri, que repelia seus olhares com cara feia, Yuri não era e nem é muito bonito, mas é um baita de um macho que qualquer viado gostaria de botar a boca, e miguel estava atrás disso: do pau de Yuri, de se deliciar naquela pica, que, já tinha um tamanho colossal na época colegial
- Po cara, tu acredita que o viadinho do miguel foi atrás de mim no banheiro? - disse Yuri a seu amigo Alexandre
- Hahaha, ele é doido pra te dar, e tu é um otario, se fosse comigo ele já tinha se arrependido de ficar nessa perturbação há muito tempo, ia comer ele só de raiva!
As palavras de Alexandre ecoaram a cabeça de Yuri naquele dia, quando chegou em casa ainda refletia sobre a insistência de miguel, será que ele deveria dar o que miguel queria pra ele deixar de o perturbar? Será que as palavras de seu amigo eram um conselho? Yuri se questionou sobre a possibilidade de botar miguel pra mamar, pensando no corpo e no rosto angelical do moleque, e se pegou de pau duro pensando na possibilidade
- Porra é essa, tomar no cu, moleque chato - disse Yuri irritado com aquela situação toda
No dia seguinte era dia de educação física, dia favorito da garotada, que em sua maioria já passavam dos 18 anos, inclusive Miguel e Yuri.
A turma se dividiu na grande quadra, meninos jogavam futebol e meninas queimado, por obviedade, Miguel jogava queimado e, Yuri, futebol.
- A bichinha ainda tá atrás de tu? - perguntou Alexandre enquanto jogavam
- Ainda, não sai do meu pé, tá querendo meu pau a todo custo.
- Fiquei sabendo que o marcelo já tentou comer ele, mas ele não deu bola, o bagulho é contigo mesmo - respondeu Alexandre, rindo
Alexandre e Yuri pararam pra admirar as meninas jogando queimado, e, por consequência (ou não) também comentaram do shortinho curto e colado que Miguel usava
- Olha lá, bunda grande do caralho, será que aguenta levar pau? - perguntou Alexandre
- Não sei e nem tô querendo saber - respondeu Yuri
A educação física acabou e, como de costume, foram todos para o vestiário tomar banho e vestir o uniforme, incluso miguel, que não tinha nenhum pudor ao ficar pelado no meio da garotada, que adorava tirar uma gracinha com o tamanho do rabo dele.
- Ih, chegou a tanajura - comentou um dos meninos no vestiário
- Se tivesse na minha mão já tava com dois filhos - comentou outro
- Aí miguel, olha aqui - marcelo chamou a atenção de miguel enquanto fazia um pirocoptero e a turma caia na gargalhada
- Quem sabe um dia tu realiza seu sonho, marcelo, mas se depender de mim, tu vai morrer na punheta - respondeu Miguel menosprezando Marcelo
A turma de meninos no vestiário caia na gargalhada com as brincadeiras que o miguel aceitava de boa e até revidava de vez em quando. Yuri estava quieto tomando banho num dos inúmeros chuveiros enfileirados do vestiário, da qual miguel se pós ao lado, pra também tomar banho, já completamente nú.
Miguel era bem branco, clarinho mesmo. Tinha cerca de 1.75, olhos castanho e cabelo ondulado, barriga incrivelmente chapada e cintura feminina, sem comentar a bundona grande da qual ele carregava e ostentava pelos corredores da escola, da qual sabia que chamava atenção, e sabia disso.
- Tá uma delícia a água né, Yuri? - perguntou miguel
- Tá. - Yuri se limitou a responder
- Aliás, tá muito quente esses dias, tô até pensando em chamar uma galera pra piscina lá de casa, minha mãe não vai estar em casa mesmo. Podíamos matar aula e aproveitar.
- É uma boa.
- Tu toparia?
- Sei não cara, não curto ficar matando aula, isso pode dar problema
- Você que sabe, vou falar com o resto do pessoal.
Miguel deu as costas enquanto ia rebolando até os banco que deixou sua toalha e seu uniforme, deixando sua bunda bem amostra. Yuri continuava no banho, mas, naquele momento, as memórias do dia anterior voltaram a sua mente, o fazendo espiar por cima dos ombros o corpo de miguel, que se secava de costas para o chuveiro. Seu pau começou a dar sinal de vida, o que o deixou desesperado e, mais uma vez, com raiva. Voltou seu rosto a parede ladrilhada e se convenceu que não olharia mais pra trás, que não poderia espiar e ficar de pau duro no meio do vestiário. Mas, foi mais forte que ele, mais uma vez ele espiou, e não teve outra. O seu pau endureceu.
- Que porra é essa aí? - perguntou Michael olhando pro lado e vendo a jeba de Yuri meia bomba, o que já dava uma bela pica.
- Tô pensando numa mina aqui e viajei nos pensamentos - respondeu Yuri, meio desconsertado
- Aham, tô ligado.
Yuri tentou por mais uma vez olhar pra trás pra ver se via miguel pelado novamente, mas ele já tinha ido embora, o que ele agradeceu pois a sua presença o causava desconforto, tamanho o tesao que ele ainda não sabia que tinha.
Ao final daquele dia, Yuri chegou em casa e seus pensamentos iam longe com aquela história dele ficar de pau duro pelo viadinho do miguel, será que ele era viado? Se perguntava enquanto olhava pra TV sem prestar atenção no que tava passando. Até que recebeu uma mensagem no WhatsApp de Alexandre
- Ou, tu vai amanhã? - perguntou Alexandre
- Aonde maluco? - questionou Yuri
- Ué, na casa do viadinho tomar banho de piscina, vai dizer que tu não tá sabendo?
- Tô sabendo de nada não, ninguém me chamou não.
- Que isso, geral vai, ele não te chamou? Tem certeza? Ninguém vai aparecer no colégio amanhã, geral vai pra casa dele curtir a piscininha.
- Chamou não mano
- Vou falar com ele pra te chamar então
- Não precisa não, vou ficar de boa amanhã em casa, então.
- Tem certeza?
- Sim.
- Valeu então - respondeu Alexandre, encerrando a conversa
Aquela conversa causou sentimentos estranhos em Yuri, miguel sempre foi tão insistente, por que ele não o convidou por mensagem? Ele ia ficar de fora da festinha e isso o incomodava, chegou a ficar de plantão no WhatsApp pra ver se miguel mandava alguma mensagem, mas nada. Até que ele mesmo tomou uma iniciativa e o mandou mensagem.
- Ou, miguel, tu tem a matéria de sociologia do dia 24/08?
- Tenho, vou te mandar foto.
- Não, foto é ruinzão pra copiar, copio de tu amanhã.
- Amanhã não vou não. Depois tu copia então
- Beleza. Tá tudo bem? Tá doente? Tu nunca falta.
- Não, estou bem, obrigado pela preocupação.
Aquelas mensagens deixou Yuri com mais raiva, como assim o viado do miguel não tinha o chamado de novo? Ele sempre foi doido nele. O que tinha acontecido?
A tensão e o nervosismo tomavam o corpo de Yuri na manhã do outro dia, tamanho eram esses sentimentos, até que ele resolveu tomar uma medida
- Quer saber? Foda-se, vou nessa porra dessa festa - pensou
Encaminhou uma mensagem ao Alexandre
- Alexandre, tu já saiu de casa?
- Ainda não mano, por que?
- Vou contigo na festa do viadinho
- Ele te chamou?
- Não, mas, vou assim mesmo
- Beleza, vamo daqui de casa que é caminho então. - disse Alexandre encerrando a conversa
Continua…