Zequinha (Bruninha) e seus dois amantes e o boy do mercado (8)

Um conto erótico de Zequinha a Brubinha parte 8
Categoria: Grupal
Contém 1793 palavras
Data: 07/11/2024 22:47:18

No dia seguinte saímos do Colégio e João me esperou na esquina com Luiz e fomos para o quartinho do amor na casa de Luiz, ao chegarmos, Luiz havia separado minhas roupinhas de menina, ui ao banheiro e as vesti e assim que sai deparei-me com ambos pelados, em pé me esperando e oi Luiz que disse:

-“Hoje você vai ter que cuidar de nós dois, hoje somos os clientes e você a garota de programa, tudo bem?”

Eu abri um sorriso e fui logo abraçar Luiz que me encochou de frente e João pelas costas, sentios dois tarados se esfregarem no meu corpo, minhas coxas sentiram os dois cacetes duros e adorei a sensação.

Eles colocaram uma venda cobrindo meus olhos e me fizeram ficar de 1uatro no sofá e ai um começou a me penetrar e o outro esfregou o cacete na minha cara e comecei a mamar.

Nossa aquilo me excitou muito, eu ali de quatro, sendo fodida com força por Luiz e chupando o cacete de João, que loucura, eu gemia e eles me davam tapinhas na cara e na bunda e me chamaram de putinha, safada, delicia de bundinha e muito mais e eu apenas gemia e logo Luz gozou e senti João começar a me foder e gritei de tesão, gozei gostoso, enquanto João ainda continuou a dar estocadas e momentos depois senti suas ejaculadas e gemi com ele.

Luiz tirou minha venda e foi ai que vi um tripé com o celular gravando nossa transa e Luiz disse:

-“Esse filme é só para nós, fique tranquila que jamais vou postar ou mostrar a ninguém, afinal eu e João estamos no filme e imagina que também seriamos motivos de comentários.

Assistimos o vídeo e Luiz disse que seriamos ótimos atores pornô, que poderíamos ganhar uma boa grana e rimos juntos.

Depois daquela transa tomamos um lanche e ficamos ali no sofá sentados eu no meio e João de um lado e Luiz de outro, eles pelados e eu só de top e calcinha, eu ali com o pau duro me deixava doida e fiquei pegando e alisando os cacetes e foi João que falou:

“-Que tal se você bater uma punhetinha para nós agora? Afinal faz tempo que não faz isso para mim”

Eu sorri e comecei a masturbar os dois safados, nossa aquilo era delicioso, sentir os cacetes duros, um em cada mão me excitou e me levantei e fiquei de joelhos no chão entre os dois sentados de pernas abertas e os masturbava e ora dava uma chupada em um ora no outro e podia ver o rosto de prazer de ambos e me deliciei mamando nos dois e logo eles me agarraram e me colocaram em pé, de pernas abertas, apoiada na mesa e Luiz afastou minha calcinha e me penetrou com força, o cacete duro entrou de uma única vez e ardeu e eu gemi, gritei, mandei parar, mas ele continuou e dava estocadas fortes e gemia me fodendo, enquanto João ali esfregava o cacete na minha cara e me mandava mamar e eu obedeci e logo senti Luiz me agarrar com força pela cintura e me puxar com forca contra seu cacete duro e ejacular muito, ele gozou praticamente me estuprando, e assim que terminou seu último jato de porra, me soltou e João me agarrou e também me penetrou rápido, senti o cacete dele mais grosso entrar ardendo e gemi e ele me dava tapas na bunda e me mandava calar a boca, me chamou de vadia, putinha, safada, e eu gemia, de tesão e dor com ele também me estuprando, foi ai que ele me agarrou mais forte e senti os jatos de gozo dele, nesse momento eu estava com tesão e gozei e como gozei, melei a calcinha e minhas coxas e adorei aquilo, queria que continuasse a meter, queria gozar mais.

Me levantei e com o cuzinho aberto e ardendo, pedi para ir ao banheiro e fui e tomei um banho, assim que sai os vi sentados no sofá, pelados e João me disse:

“-Pronta para mais uma putinha gostosa?

E novamente começaram a me usar, desta vez eu nem gozei, apenas eles.

Eu falei que precisava ir embora pois minha mãe havia combinado comigo de ir ao mercado, sai e fui para casa, ardendo, mas realizada com meus namorados, amantes ou clientes tarados.

Troquei de roupa e fui ao mercado como combinado, e como tinha muita gente, minha mãe ficou na fila da carne e depois iria ver os frios e carne de frango e me deu a lista do que eu deveria pegar e fui.

Eu estava escolhendo frutas e um rapaz daquele setor colocava maçãs e me indicou que aquelas eram melhores e mais baratas, depois veio me mostrar outras frutas e notei que ele não tirava os olhos de mim, senti que ele queria interagir comigo.

Olhei outras vezes para ele e notei que era um rapaz bonito e muito atencioso e resolvi falar:

“-Oi sou Zequinha, por de me ajudar a escolher esses itens da lista que minha mãe me mandou pegar, olha “

Ele: -“Claro será um prazer, sou Roni, trabalho aqui meio período, meu pai é o dono e me faz trabalhar para ganhar uns extras, vamos lá, bom tomate, aqueles ali são mais frescos, chegaram hoje, ah aqui está a batata”.

Ele me ajudou a pegar tudo e no final tinha pepinos, e ai ele me levou até onde tinham e me mostrou e eu senti que ele olhava muito para minhas pernas e bunda, pois eu estava usando um short apertado e curto e ai tive a certeza que ele queria mesmo era me paquerar e aproveitei a chance, olhei para os pepinos e perguntei:

“-Qual pepino você me indica? (Perguntei fazendo pose e sorrindo maliciosamente) e ele respondeu:

“-Bom aí é escolha sua, tem esse que é fino e esse aqui que é mais grosso, depende o seu gosto”

Eu sorri e peguei um de cada e respondi:

“-Bom gosto de ambos, tudo depende da vontade, mas e a linguiça, você pode me ajudar a pegar uma? ”

Nesse momento ele que estava com minha lista de compras na mão respondeu:

“-Zequinha agora nesse momento eu não tenho como dar a linguiça para você, mas se me ligar mais tarde, te garanto uma especial, que tal? ”

Ele anotou o celular na lista e me entregou e oi atender outra cliente e eu corri encontrar minha mãe, terminamos as compras e voltamos para casa.

Corri e adicionei seu contato e mandei mensagem: ”Sou Zequinha me retorne, me ajudou muito grato”

Imediatamente veio a resposta: “Estou saindo agora, topa pegar um cinema e tomar um sorvete? ”

Respondi um sim, falei com minha mãe que ia na casa de um colega para fazer um trabalho e sai.

Eu estava perto da pracinha defronte ao mercado e Roni apareceu com uma motinho, me deu um capacete, e sentei na garupa e o abracei e fomos para um shopping no bairro perto.

No shopping ele me mostrou dois ingressos e disse que havia ganho e entramos no cinema.

A sala estava praticamente vazia, o filme havia iniciado, nem sabia o que estava passando, sentamos bem nos fundos e ele disparou:

“-Bom e ai Zequinha me fala, você gosta mesmo de pegar pepinos e linguiça ou estava me zuando? O que você curte, seja sincero, eu vou ser, adorei aquele shortinho, nossa que bundinha e que pernas, nossa tive que colar em você, olha se não for isso me desculpa”

Eu: “-Roni sou gay sim, passivo, não é que eu goste de pepino e de linguiça, gosto mesmo você sabe do que, e você do que gosta? ”

Ele me olhou, sorriu e disse: “-Sou ativo e gostei de você, juro estou muito afim de fazer tudo contigo, mas aqui não dá para fazer muita coisa, o que sugere? ”

Eu me virei um pouco para ele, minha mão correu por sua coxa e entrou por baixo de sua bermuda larga e apalmei o volume na cueca e o acariciei e falei:

“-Nossa que volume hein, estou doido para sentir o sabor dele, vamos, tira ele para fora”

Ele baixou um pouco a bermuda e a cueca e eu agarrei no escuro aquele volume, era enorme e grosso e comecei a masturba-lo e ele sussurrava e fungava e ai me curvei e comecei a chupa-lo, nossa era muito grosso e grande, enorme não conseguia chupar de tão grosso, me assustei e mamei e não demorou ele avisou que parasse pois iria gozar, eu parei pois ele me puxou e me sussurrou no ouvido:

“-Doido, quase que gozo na sua boca e na roupa, aqui não tem como”

Eu respondi: “Conheço um lugar, perto daquela pracinha no mercado, na rua de trás tem uma rua sem saída, lá tem uma árvore, ninguém passa lá, vamos lá rápido eu quero isso”

Saímos rápido e logo chegamos na arvore que eu conhecia e lá ele encostou-se no tronco, baixou a bermuda e eu pude ver na penumbra um cacete enorme, nunca vira antes, grosso e que loucura, lisinho, eu comecei a chupar e que delicia, eu adorei aquilo tudo, ele gemia e não demorou avisou que iria gozar, me fez ficar em pé a seu lado, me agarrou enquanto eu o masturbava e pude ver e sentir os jatos de porra espirrando, foram muitos enquanto ele enfiava a mão dentro de meu moletom e alisava minha bunda, eu adorei e falei:

“-Você é muito tesudo, nunca vi nem senti um cacete tão grande como o seu, quero sentir essa delicia me penetrando”

Ele me agarrou me beijou e falou que queria, mas ali dava medo e ficamos conversando ali agarrados, contei a ele que tinha dois caras e ele que comia a prima safada e falamos muito e depois de muito papo, eu coloquei a mão sobre sua bermuda e o pau dele estava duro e fiquei em pé de costas para ele apoiada na arvore e baixei o moletom e me ofereci ele baixou a bermuda e colocou aquele mastro gigante entre minhas coxas e ficou me encochando e eu pedi implorei para me foder mas ele tentou me penetar mas escorregava, não entrava, algo acontecia, ai ele disse:

“-Eu estou com tesão mas parece que aqui não é o lugar, que tal se amanhã a gente se encontrar logo cedo, é sábado e eu não trabalho, podemos ir o apartamento da minha tia, ela está viajando e podemos ficar lá”

Concordei e no dia seguinte lá fomos nós, eu pronto para provar meu terceiro cacete e este prometia ser mais gostoso.

Ah eu nem imaginava o que me aguardava e o que iria passar....conto na parte 9....

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