Era uma segunda-feira com chuva quando ela ligou. No fim de semana anterior a ela eu estava fotografando em Teixeira de Freitas uma corrida. Já disse a vocês que sou fotógrafo e faço fotos de esportes, o que gera muita viagem.
Era ela, Dani. O nome já acendia algo em mim, mesmo que nossa relação tivesse sido estritamente profissional até então. Dani era uma empresária que estava começando suas atividades em Itacaré. Nossa última interação, meses antes, tinha sido durante uma sessão de fotos corporativas da antiga empresa que ela fazia parte como coordenadora em Ilhéus. Nada fora do comum, mas havia algo nela – o olhar, o sorriso de canto – que ficou comigo.
- Preciso de novas fotos para uma campanha que estou planejando. Vou lançar minha marca aqui na cidade. Pode passar no meu escritório ainda hoje? Sei que ta em cima da hora, vi no seu Instagram que esteve lá pelos lados de Teixeira”, perguntou ela.
A voz era calma, quase um sussurro ao telefone, o tipo que faz a pele arrepiar sem muito esforço. Disse que sim, claro, e senti algo além da expectativa profissional naquela resposta. O combinado era tá lá até às 14:00.
Peguei a moto, montei os equipamentos e fui até lá…estrada longas.
Cheguei com alguns minutos de antecedência, carregando a câmera e um jogo de lentes. O escritório era frio, todo em um casario mais antigo.
Ao abrir a porta, fui recebido por uma visão deslumbrante: Dani estava sozinha, sentada atrás de uma grande mesa de vidro, envolta em luz baixa e com uma janela atrás dela com as persianas semiabertas. Ela usava um vestido preto simples, mas incrivelmente bem ajustado, e seus cabelos caíam em ondas sutis sobre os ombros. Como as ondas suaves da Praia da Concha em um dia calmo. Os olhos encontraram os meus e, naquele instante, houve um reconhecimento mudo, um entendimento não dito. Lembrei das vezes em que tinha visto ela nas corridas de trilha que ela adorava.
- Obrigada por vir tão rápido, querido”, disse, levantando-se e caminhando na minha direção. Cumprimentou-me com um aperto de mão seguido de um beijo no rosto mais demorado
- Vamos lá. Qual o conceito das fotos desta vez?” Eu quis manter o tom profissional, ainda que algo em mim estivesse profundamente inquieto.
- Algo mais pessoal”, respondeu ela, sem tirar os olhos de mim. “Mais… humano.”
Dei um passo para trás e comecei a ajustar a câmera, mas não sabia direito o que ela queria. Esperei alguma instrução, mas ela apenas me observava, como se o próprio ato de ajustar a lente fosse mais interessante do que as fotos.
- Sabe… há algo nas suas fotos que me faz sentir mais eu mesma. Um toque de verdade. Gosto das fotos que você faz nas trilhas quando acaba a corrida e você faz seus cliques de longe, sem que eu veja…
O elogio era sutil, mas cheio de significado. Fiquei em silêncio, e ela se virou para a grande janela de vidro que tomava a parede inteira atrás da mesa.
- Por que você não tira umas fotos minhas aqui?, sugeriu, encostando-se na mesa.
Levantei a câmera e foquei. Ela parecia tão à vontade, tão segura. O obturador soava ritmado enquanto eu registrava cada detalhe: a inclinação sutil do queixo, o brilho nos olhos, a delicadeza dos lábios curvados. Os seios fartos dela que nitidamente estavam sem sutiã. Cada foto capturava algo íntimo, quase secreto, que eu sentia que só eu poderia ver. E, aos poucos, o ambiente começou a mudar.
Mas fiz todas as fotos em pouco mais de uma hora de ensaio, foi rápido.
Foi então que ela se aproximou de novo, calmamente, cada passo calculado. Parou a menos de um metro de mim.
- Olha, desde aquele ensaio da antiga empresa, fiquei pensando em uma coisa.
- Em quê? - perguntei
- Em como seria gostoso transar com você ali…depois dos cliques… - ela foi tão direta e firme que me assustou. A aliança no dedo esquerdo não a impediu de deixar gritar o seu fetiche.
- É mesmo, Dani? - Falei deixando a câmera na mesinha de canto e com a outra mão puxando ela pela cintura para perto de mim.
- Sim…nossa, sonhei com isso umas 3 vezes e sempre que te via, mesmo que de longe, molhava em lembrar desse sonho e desejo.
- Tá molhada a agora…deixa eu conferir…- falei metendo a mão dentro do vestido dela e notei que estava sem calcinha. Sim, ela tava molhada e sussurrou.
- Isso…que delícia…que mão quente…- Nos beijamos com força. Dois selvagens.
Ela abriu o zíper de minha calça, se ajoelhou e me chupou. Engolia o pau com maestria e punhetava. Deixou ele tão babado que podia ver saliva pingando dela. Tava faminta. A empresária casada, novinha e safada. Tudo o que eu queria.
Levantei ela e a deixei debruçada na mesa. Chupei a boceta dela assim. Nessa posição. Quando vi que molhou ainda mais, meti o pau de vez. Ela quase gritou. Mordeu a mão para aguentar as estocadas fortes.
Sussurrava a chamando de putinha safada…vadia…ela dizia que era mesmo…que queria mais pau como boa vadia…tudo bem baixinho para que não escutasse no escritório ao lado. Não sabíamos se lá tinha alguém ou não.
- Mete na sua cachorrinha…mete com força…vai!
E eu meti mais, puxei pelo cabelo e a fiz deitar no tapete do escritório…queria olhar nos olhos dela enquanto eu metia. Meti com mais força sem parar e encarando ela. Os olhos dela fechavam e os gemidos saiam sussurrados. O gozo tava chegando quando ela pediu pra esperar…e me apontou a gaveta da mesa. Não entendi na hora.
- Abre ela pra sua cadela e pega o que tá lá.
Fiz o que ela pediu. Lá tinha a calcinha de renda dela, uma calcinha bordô.
Ela se levantou. Vestiu.
Meu pau tava latejando muito.
E então Dani me punhetou. Com a outra mão ajeitava a calcinha…e veio o gozo forte que bateu na testa da boceta e escorria pra calcinha dela. Ela sorria com cara de puta.
- Agora tenho uma lembrancinha sua para a noite quando meu corno frouxo dormir…
- Você é muito puta, Dani!
- Sou sim, com você eu sou.
Depois da transa ela ligou pro marido na minha frente e contou como foi maravilhoso o ensaio e passou meu pix para ele…e nisso ela ainda me chupava…como ela disse: era um agrado pelos excelentes serviços prestados.