Toxico - 2- O principe encantado

Um conto erótico de Mrpr2
Categoria: Gay
Contém 847 palavras
Data: 08/11/2024 00:07:59

Boa noite pessoal, espero que estejam bem. Me chamo Augusto e estou aqui para contar a segunda parte da minha história.

Eu sempre imaginei que a vida de um médico recém-formado seria algo grandioso. A faculdade, o estágio, a pressão, o medo de errar — tudo isso finalmente parecia estar no passado. Era hora de começar a viver, de colher os frutos de anos de dedicação. No entanto, não estava preparado para o que aconteceu depois de um simples gesto de generosidade.

Gilberto apareceu na minha vida como um aconchego em meio a tormenta,tão perfeito, era em seus braços que eu me aconchegava depois de um dia tumultuado e exaustivo do pronto socorro em que eu trabalhava. Depois de ver tanto sofrimento, desespero e situações complexas eu só queria chegar em meu apartamento e me aninhar em seus braços.Eu, tão imerso na minha rotina de estudos e trabalho, não soube ver as armadilhas que ele tão habilmente espalhou.

Em pouco tempo, meu apartamento virou também o seu. Ele não tinha emprego, mas isso não parecia ser um problema no início. Gilberto tinha uma habilidade única de transformar qualquer situação em uma oportunidade de encanto. Ele me enchia de mimos e carinhos, parecia sempre atencioso, prestando atenção em tudo o que eu dizia e fazia. Por meses, me sentia como o centro do mundo dele.

_ Boa noite meu amor, como foi hoje no trabalho?

Me recebe com seu sorriso encantador e muitos beijos Gilberto, pegando minha pasta de minhas mãos e jaleco.

_ Muita correria, aprendizado e … não sei como aquelas pessoas conseguem sobreviver daquela forma. Hoje atendi uma senhora que…

_ Que tal você me contar essa historia depois que tomar seu banho enquanto jantamos essa deliciosa comida que eu pedi pra gente?

Disse Gilberto me mostrando a mesa ja lindamente posta.

_ So se você vier junto.

digo ao meu namorido.

_ Não precisa pedir duas vezes!

Diz Gilberto me levando até o banheiro. Chegando lá meu companheiro me ajuda a me despir sempre me beijando e acariciando. Debaixo do chuveiro ensaboa todo meu corpo e após nos enxergarmos ele se abaixa e começa a chupar meu pau ainda mole que lentamente sentindo o calor de sua boca vai ganhando vida, encorpando, enrijecendo, minha cabeça vai limpando dos problemas, das preocupações e no lugar meu corpo vai sendo tomado por um sentimento de carinho, de tesão, de amor.

Gilberto se levanta e beija minha boca me fazendo sentir o gosto do meu pre gozo, vou descendo beijando cada parte daquele corpo magro delicioso que tanto desejo até chegar em seu cacete já latejando e o abocanho sentindo aquele sabor agridoce de seu líquido seminal.

Chupo sem vergonha, sem pudor ate sentir as mãos de meu amado em meus ombros me empurrando.

_ Para, não quero gozar agora, essa sua boca gostosa me leva a loucura, mas antes quero te dar prazer.

Diz Gilberto.

_ E quem disse que eu não estava sentindo prazer?

O questiono fazendo uma cara safada o olhando de baixo para cima.

_ Ainda mais prazer! quer ver? ou melhor, sentir?

Gilberto me ajuda a me levantar e me fazendo apoiar na parede do banheiro com minha bunda bem empinada para seu lado segurando uma de minhas pernas me penetra enquanto se equilibra segurando minha cintura de uma forma carinhosa e firme ao mesmo tempo. Seus movimentos de cintura me proporcionam um prazer alucinante de fricção de seu membro rígido entrando e saindo de meu anus.Não demoro muito e explodo em um gozo delicioso sem ao menos tocar em meu pau.

Depois desse sexo maravilhoso vestidos com nossos hobbies jantamos, ja nem me lembrava do que eu ia lhe dizer, no lugar disso fiquei escutando suas historias.

Era um tipo de magia. Quando ele olhava para mim, era como se fosse o único ser humano no planeta, e eu, bobo, acreditava. Ele dizia que eu era incrível, que meu trabalho era maravilhoso, que estava orgulhoso de mim. Eu acreditava em cada palavra, como um jovem romântico acreditaria.

A academia virou um ritual para os dois, já que, por mais que eu fosse apaixonado pelo esporte, ele parecia ser mais ainda. Nos levantávamos cedo, íamos juntos, depois eu ia para o pronto socorro e nos fins de semana passávamos o dia em nosso apartamento, conversando, rindo, fazendo planos. Mas havia uma coisa que começou a me incomodar e que eu evitava confrontar: quando mencionava o assunto "trabalho", Gilberto desconversava ou ficava nervoso.

Ele dizia que estava procurando, que as vagas não eram boas o suficiente, que ele queria algo que realmente fosse se encaixar no seu perfil e principalmente que me fizesse se orgulhar de tê- lo por perto, dizia que não queria que ele fosse motivo de chacota ou de vergonha perto dos meus amigos. Era sempre a mesma desculpa. Por um tempo, até tentei ajudar, sugerindo alguns contatos que eu tinha, mas ele sempre tinha um motivo para evitar ou dizer que já havia tentado. Então, o tempo foi passando, e algo mais começou a mudar.

Continua…

Autor: Mrpr2

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