"VEM FILHINHO! AJUDA A MAMÃE. MAMA UM POUCO O TITIO!"

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4079 palavras
Data: 08/11/2024 05:08:16

A mãe do viadinho Bruninho, a gostosa quarentona Gilda, acabara de gozar mais uma vez na grossa piroca de seu irmão, o militar Gil.

Vivendo incestuosamente com Gil desde que se separara do pai de Bruninho, o rico empresário baiano Marcelo, a índia gostosona tinha no caralho do irmão a sua felicidade. E os dois, juntos, haviam criado o filhinho viadinho dela com todo amor possível.

Agora, porém, Gilda se sentia ameaçada. E, para sua desgraça, a ameaça não vinha de sua melhor amiga, a linda travesti Leia, madrinha de Bruninho e ex-sócia na rola de Gil. Se fosse com Leia, Gilda adoraria voltar a viver em trisal ou mesmo se contentaria em dividir a pirocona de seu macho em dias alternados. Mas não.

A ameaça vinha da vontade de Gil ter numa relação a única coisa que Gilda não podia oferecer: um filho biológico!

Gil queria emprenhar a gerente de loja Márcia, com quem tinha um caso há anos. E Gilda, sabendo de tudo, estava desgostando do irmão e, para piorar, andava insatisfeita com o desempenho sexual dele. Antigamente os dois tinham vários gozos em sequência, assim como Gil também tinha com a travesti Leia. Mas o tempo passara, Gil engordara bastante e agora ele gozava uma só vez e quase sempre dormia em seguida, deixando Gilda também só com um único orgasmo.

Naquele dia, muito excitada com a expectativa dos preparativos do filhinho viado, que pela primeira vez colocaria vestido, peruca e maquiagem se montando para o namorado, Gilda decidira salvar ao menos a relação sexual com o irmão.

A ideia da tesuda quarentona era não deixar Gil gozar e se aproveitar do pau duro dele, como uma rola-objeto, pelo máximo de tempo possível. E de início, no boquete e sentando sobre o irmão no sofá, de frente pra ele, dera certo!

Agarrada aos ombros largos de seu mano, a índia apressara seus movimentos de quadris engolindo a linda piroca do irmão e ao mesmo tempo esfregando seu grelo no corpo dele. De lambuja, ela ainda lembrara com gosto do caralhão do ex-marido Marcelo. Gilda gozara se aproveitando da rola do mano, mas pensando na piroca do pai de Bruninho.

- Mano... num vem junto... eu vou... eu vou...

- Goza, tua puta!

- AAAAAAHHHHHH!!! GOZEI... GOZEI... CARALHO!!!

Gil conseguiu se controlar e ficou paradinho, curtindo as contrações uterinas da irmã e olhando fascinado o rosto dela, iluminado pela energia orgástica.

- Putaquepariu, Mana! Como que tu fica linda gozando...

Gilda se sentiu homenageada, não pelo elogio mas pelo fato de Gil ter obedecido a seu mando e não ter gozado junto. Grata, a índia gostosona emoldurou o másculo rosto do irmão com suas mãos e o beijou ternamente, depois falando.

- Muito obrigada, Mano... meu gato... tu se controlou direitinho. Agora merece um presente!

Acostumado e já saudoso do sensacional sexo oral com que a irmã o brindava desde a adolescência, Gil perguntou rindo com cara de safado:

- Um boquete?

- Nãããooo... tu não queria o cuzinho do meu filhinho?... antão?

De olhos arregalados com a perspectiva de um imprevisto sexo anal, o macho viu a irmã sair de sua piroca e de pé, em frente a ele, tirar sensualmente o vestido, ficando só de sutiã.

- O cuzinho de Bruninho tá prometido pro namoradinho dele. Antão... tu vai ter que comer... o cuzinho da mamãe dele!

Gil olhava cheio de tesão para o corpão violão da irmã, só de sutiã. Gilda, aos quarenta e poucos, botava a enorme maioria das mulheres mais jovens de Belém no chinelo! O olhar cobiçoso do macho foi despertado pelo elogio da gostosona para sua pica.

- Noossa, Mano! Como que tá bonito! Todo lustroso do meu gozo e todo dur... Não! Tira a mão! Ele é meu! Só me abre, aqui!

Em movimentos que os dois conheciam há muito, Gilda virou de costas e foi se agachando guiando com uma mão o caralho do irmão para seu cuzinho, enquanto Gil amparava e arreganhava aquele bundão gostoso com suas mãozonas.

- Aaahhh... isso... a cabeça entrou... húúú... gostoso... pronto... entrou tuuudo...

Foram poucos minutos com Gilda subindo e descendo o cuzinho na tora, num gostoso rebolado, se sentindo dilatada e invadida no reto pela verga do irmão como não sentia há tempos. E durante a sentada de cu na piroca, Gilda tocava uma siririca que de início era controlada, mas que perdeu qualquer chance de manter um ritmo menor do que o de gozo quando ela viu, no vão da sala que dava para o pequeno corredor dos quartos, o rostinho redondo e feliz de seu filhinho viado.

- Aaahhh... filhinho... aprende... aprende com a mamãe!... aaahhh... mamãe tá dando o cuzinho pro teu Titio... dando bem gostoso....

Além de Gilda gostar de dar pro irmão no sofá da sala, a potranca escolhera o local por ser mais distante do quarto do filhinho viado, que devia dormir e ficar bem descansado para a futura visita noturna do namoradinho. Mas, ainda assim, Bruninho havia acordado do brevíssimo cochilo com o grito de gozo da mãe. E percebendo que mamãe e titio transavam na sala, a bichinha sensual fora assistir ao espetáculo.

- Chega aqui, Filhinho...

A mãe da bichinha se excitou demais, dando o cu para o irmão na frente do jovenzinho. E excitada ao extremo, Gilda acelerou o rebolado e a siririca. Bruninho, com pijaminha de shortinho e blusinha largos, chegou bem perto e atendeu ao chamado de mamãe, beijando Gilda lascivamente na boca.

- Tesudas... cês são duas putas... muito tesudas...

Sob a irmã gostosona, Gil via tudo e sentiu que ia gozar. Era tesão demais pro macho controlar. Tudo o que ele conseguiu fazer foi enfiar uma mãozona sob a blusa do pijaminha do menino-fêmea, se excitando mais ainda ao encontrar um mamilo duro e inchadinho da tetinha de Bruninho. Esse detalhe fez o macho se perder e ele imediatamente recuou um pouco a piroca no cuzinho de Gilda e iniciou os movimentos muito curtinhos e muito rápidos que anunciavam a esporrada, como suas fêmeas bem sabiam.

- Gil!... Aaahhh... não! Não goza, não! Espera!

Percebendo os sinais da ejaculação de seu homem, Gilda tentou desesperadamente levantar da jeba grossa, para arrefecer os ânimos do macho. Mas era tarde. O mano a enlaçou forte com um braço, mantendo-a imobilizada, mas fez isso sem enfiar mais a trozoba cuzinho a dentro. Gil sabia que a irmã adorava a sensação de jatos de esperma no reto, sensação cujo segredo era manter só a cabeçorra linda da pica dilatando o anel, na hora de cuspir porra. E como ele cuspiu porra!

- ÚÚÚÚÚÚRRRGGGHHH!!!... ÚÚÚRRR... UUUHHH...

- ÁH, GIL! SEU DANADO! EU VÔ... ÁÁÁHHH!!!

Bruninho achou excitante, lindo, maravilhoso ver sua mamãe gozando juntinho com o titio, no sexo anal! A bichinha ficou reparando no casal até os dois terminarem de gozar, tomada por um sentimento de inveja branca. Tudo o que Bruninho queria, era gozar daquele exato mesmo jeito, sentando o cuzinho da linda rola de seu namoradinho Artur. Mas, de preferência, sem mexer em seu próprio pauzinho.

- Aaaiiihhhh... filhinho... ajuda aqui...

De pé, Bruninho segurou gentilmente as mãos da mamãe e Gilda levantou da tora de seu irmão.

- Aff, Gil... seu danado... queria que demorasse mais...

- Quem manda tu ser gostosa, assim Mana?

- Tu que é taradão. Vem, filhinho... senta aqui com a gente.

Gilda e Bruninho sentaram um de cada lado de Gil, e a quarentona, ainda fogosa depois de gozar duas vezes, ficou rindo para seu homem e seu filhinho e passeando uma mão espalmada pelo peito peludo e forte do macho.

- Sabe, filhinho? Teu titio aqui, gozava umas quatro vezes direto comigo... às vezes até cinco... sempre foi um macho leiteiro!

- Mana...

Gil trocou um beijo romântico com a irmã e fez menção de levantar. Sua rola grossa estava agora borrachuda e ele achava que a transa de depois do almoço tinha acabado.

- Bora tomar um banho, Mana? Pra tirar uma soneca juntinhos?

Mas a tentativa de se colocar de pé foi abortada ainda sem descolar a bunda do sofá, quando a mão forte de Gilda segurou o caralho murcho de seu mano e fez força para o manter sentado.

- Pra que tomar banho se a gente vai suar mais?

- Porra, Mana! Tu tá linda! Mas...

Gilda juntou sua boca de lábios finos na de Gil, interrompendo a fala do macho com o beijo mais provocador que ela conseguiu imaginar. Nisso, Bruninho achou que estava sobrando ali e pensou em voltar para seu quarto. Mas mamãe Gilda, beijando o irmão de olho aberto, olhou para o viadinho e esticando um braço por cima do corpão de Gil, segurou a mão do filhinho e a levou até o caralho mole do titio.

Gil estava perdido outra vez. A irmã, a gostosona mulher de sua vida, beijava sua boca alucinadamente e segurava seu rosto largo e de barba por fazer com as duas mãos fortes. Gilda o dominava! E ao mesmo tempo, uma mãozinha do sensual sobrinho viado, um verdadeiro e gostosinho femboy, iniciava uma punheta em sua pica e acariciava seu sacão com a outra. O macho estava condenado a uma nova ereção.

Depois que Gilda deu um intervalo no beijo, o irmão comentou, já com a rola grossa inchando a olhos vistos.

- Vocês me colocam a perder!

- “Perder, Mano? Eu acho que tu vai é ganhar”... segura esse piruzão gostoso do Titio, pra tua Mamãe, segura, filhinho!

Gilda tirou o sutiã, única peça que ainda usava, e se ajeitou mais uma vez ajoelhada no chão, mas agora encaixando uma coxa forte de seu irmão-marido entre as tetas generosas. Naquela posição, a índia caiu de boca na piroca que seu filhinho viado segurava pela base. A cena da mãe mamando com muita vontade a tora do tio era linda e Bruninho gemeu de tesão.

Em poucos minutos, quase ao mesmo tempo em que uma mão de Gil percorria a coluna de Bruninho rumo a seu cuzinho, mamãe Gilda tirou a trozoba da boca e falou excitada para o viadinho:

- Vem, filhinho! Mama um pouquinho o Titio, antes de ir tomar banho e se hidratar todinho, pra Tutu... vem... mama... isso... assim... que lindinho... tu nasceu pra isso, filhinho... de noite, quero que tu faça exatamente assim, no pau do teu namoradinho... huuummm... que tesão... e faça aqui mesmo no sofá, tá?... eu e teu Tio vamos estar dormindo... ou brincando... quem sabe?... prontinho... agora já chega, filhinho...

Feliz da vida, Bruninho tirou a rolona da boca e Gilda ficou de pé e, puxando o irmão pela pica, saiu rebolando para o quarto do casal, se despedindo de Bruninho.

- Entra na banheira com aqueles sais que te dei, filhinho, e demora bastante. Depois do banho, tu se hidrata todinho, que depois vou te ajudar a se preparar... agora, vou colocar teu Titio pra dormir!

Bruninho obedeceu e minutos depois, enquanto o viadinho relaxava mergulhado em espuma até o queixo na banheira, mamãe Gilda tomava a piroca do irmão-marido na buceta, dando de quatro. Agora ela não queria mais que Gil demorasse, mas mesmo assim a fêmea poderosa teve um gozo violento, sozinha. Gozo no qual seu corpo inteiro tremeu, acompanhando as contrações uterinas.

- AAAHHH!!! GIL!!! GOZEI DE NOVO! AAAHH! PUTA QUE PARIU!

O macho, sempre sensível ao prazer das parceiras, segurou a trozoba parada no fundo da xana da irmã até Gilda terminar de gozar e então se ajeitou para, com a fêmea torcendo ombros e cabeça, se beijarem amorosamente, apenas avisando antes:

- Eu te amo, Mana!

Gilda, excitada e ardilosa, nutria um ressentimento por Gil querer ter um filho com Marcia e beijou o irmão sensualmente mas em pensamento respondendo à declaração de amor: “Sei! Tu me ama, mas quer ter um filho com aquela vaca!”. Logo depois, a fêmea interrompeu o beijo para pedir.

- Gil... Mano... lembra como que tu brincava comigo, quando começou a me comer assim... na xana? Brincava de pincelar, botava e tirava... alembra? Brinca comigo, brinca?

Gil adorava comer a irmã de quatro. Apenas por ter gozado no cuzinho de Gilda na sala, pouco tempo antes, ele teve a tranquilidade necessária para atender ao pedido da gostosona.

- Aaahhh... isso... assim, mesmo... aaahhh... tu é mau... assim tu me maltrata... ái, que delícia!

Foram uns quinze minutos de provocações entre os encharcados lábios da bucetona e a lustrosa glande da jeba grossa, com aqueles desejando e esta se negando. Gil pincelava até fazer a irmã implorar pela penetração. E depois de a fêmea implorar bastante, ele muito lentamente fingia enfiar a trozoba, mas o fazia só até o colar a cabeçorra encostar na entrada da gruta. Então, o macho sacava rápido a piroca, deixando a vagina desalentada.

- MEU DEUS!!! AAAHHH!!!... ONDE QUE TU FOI?

Daí, o macho reiniciava todo o processo, com minutos de novas pinceladas. O ciclo torturante se repetiu algumas vezes e em dois momentos uma Gilda desesperada por pica tentou engolir a tora do irmão com súbitas bundadas pra trás, só para se frustrar, ante o recuou do atento provocador.

- Caralho! Me come logo!

- Tu num pediu pra brincar?

- Aaahhh... mas...

- Agora aguenta!

No entanto, a brincadeira atiçava aos dois e ganhou uma dinâmica toda própria. Logo Gil sentiu que começava a se aproximar de um segundo orgasmo naquela tarde de sexo com sua irmã-esposa. Gilda contava exatamente com isso e acompanhou, tão focada quanto excitada, a novidade da cabeça da pica que ela mais amava no mundo passando a fazer um entra e sai rápido e curtíssimo bem na entradinha de sua vulva. E ela sabia muito bem o que aquilo significava!

- AAAHHH... ISSO, MANO!!! ASSIM MESMO!!! VEM COMIGO! ME ENCHE DE PORRA!!!

O irmão obedeceu! Pela milionésima vez a grossa, linda e inteiramente tesa piroca de Gil entrou toda no besuntado canal vaginal de Gilda, também pela milionésima vez dando aos irmãos a sensação de penetração perfeita, o sentir de que aquele pauzão havia sido feito sob medida para aquela buceta. E quando a ponta da glande mais se aproximou do colo do útero de Gilda, aconteceu a erupção de esperma.

- UUUUUURRRGGHH!!! ÚÚÚRRR...

- ÁÁÁHHH... GIL!... TU GOZÁÁÁÁÁÁHHHH... EU... ÁÁÁÁÁÁHHHHHH...

Na banheira de sua suíte, o viadinho adolescente Bruninho já pensava em sair do banho quando ouviu Titio e Mamãe gritando em mais um gozo recíproco e sorriu maliciosamente. E ordenhando as próprias tetinhas sob a espuma, a bichinha pensou que, se tudo desse certo, em poucas horas seria ele gozando penetrado, no mesmo segundo em que sentisse em suas entranhas a gala quentinha de Artur.

No quarto de mamãe, ela e tio Gil deitados de barriga pra cima e de mãos dadas, recuperavam o fôlego olhando pro teto, quando o macho comentou satisfeito.

- Quatro a dois, né Mana? Nada mau!

Gilda rolou de lado, olhando pro irmão e não conseguiu segurar um comentário cínico:

- Foi só Bruninho aparecer entre nós e te dar uma chupadinha de nada, que tu voltou aos velhos tempos, né, taradão?

Gil deu um sorrisinho cafajeste e fechou os olhos para dormir, com a irmã-esposa fazendo um cafuné em seu peito peludo. Em menos de um minuto o macho começou a roncar alto e a gostosona sussurrou em seu ouvido, falando para o inconsciente do irmão:

- Pois saiba que se tu emprenhar a vaca da Márcia, tu nunca mais vai ter nem a mim, nem a Bruninho!

Minutos depois, já de banho tomado e com uma leve e curtinha camisola de seda, de estampa de oncinha, Gilda entrou no quarto de Bruninho e viu que o filhinho viado treinava caminhar com as sandálias pretas meia pata que mamãe emprestara, usando só a calcinha preta de aquendar.

- Que coisinha linda que tu tá, filhinho! A peruca não te faz falta nenhuma!

Bruninho saudou a mãe e ainda desfilou mais um pouquinho para ela e para si mesmo. Mesmo de cabeça raspada, o corpo todo brilhoso de hidratante, os bicos dos peitinhos e o piruzinho durinho era um todo harmonioso e feminino. A bichinha era só tesão e seu andar elegante e sensual.

- Teu tio tem razão! Parece que teu rosto ficou ainda mais feminino com o cabelo raspado. Tu nasceu pra ser fêmea mesmo, filhinho.

Bruninho respondeu feliz e todo afetado.

- Bri-ga-da, Mãezinha! Tô louco pra colocar a peruca, mas tô com as mãos cheias de hidratante.

Gilda riu, vendo a peruca na cabeça de manequim sobre a escrivaninha de Bruninho e meio que ralhou com o filho, mas em tom divertido:

- Tu não ouviu nada do vendedor, de tão excitado que tu tava na loja, né, meu filhinho fresquinho? A peruca é de cabelo natural e quanto mais tu hidratar ela, melhor. Mas agora, num coloca não, que a gente vai te maquiar!

A mãe ajudou a bichinha a entrar no sensual vestido azul royal de malha, que ajustou no corpinho andrógino de Bruninho, apertando um pouco os cadarços pretos da lateral vazada. O lado da calcinha era visível por aquela fenda, o que dava um toque a mais de tesão.

Depois de dar dicas de como subir a barra do vestidinho sem amarrotar, para fazer xixi (“Só para fazer xixi, viu, filhinha?”), Gilda explicou a Bruninho que, com a linda pele morena que ele tinha no rosto, devia evitar base. Nenhuma superfície ficaria mais bonita do que a natural textura de pêssego maduro daquele rostinho delicado.

A mãe apenas realçou as maçãs do rosto de Bruninho com um blush muito leve e esfumado e avisou que o importante mesmo seria destacar os olhos.

Bruninho já havia escolhido sombras em três tons de azul metálico, que além de combinarem com o vestido lhe davam um ar de prostituta profissional, do jeito exato que o viadinho queria. Com rímel e lápis nos olhos, o efeito ficou fantástico.

Depois, Gilda fez o próprio Bruninho se aplicar um batom magenta, pouco marcante e com bom fixador, explicando ao filho.

- Marcar um homem de batom, ainda mais na cueca e no pau, dá sempre um prazerzinho de marcar território... algo bem cachorra, mesmo! Que nem eu faço com minhas unhas nas costas do teu tio. Mas Artur teria que responder um monte de perguntas em casa... antão, é melhor tu usar esse mesmo. O fixador é forte e depois de seco, não vai sujar ele... tu pensa, assim... que tu tá saindo com um homem casado e que tu não pode deixar marcas. É excitante!

Bruninho anotou aquilo, para depois perguntar à mãe qual homem casado ela já havia pegado! Mas logo a ideia foi varrida da mente do boiolinha lindinho, porque mamãe lhe colocou as bijuterias, apenas um par de brincos e um jogo de pulseiras. Os brincos eram de metal preto e magnéticos, porque a bichinha não tinha ainda as orelhas furadas. Cada um consistia de uma pequena argola de uns três centímetros de diâmetro, de onde pendia um raio negro pouco menor do que a argola.

Já as pulseiras eram sete aros de acrílico preto, que Gilda colocou no braço direito do filhinho com uma explicação muito pornográfica:

- Escolhi essas pulseiras porque vão fazer muito barulho. Teu Tio vai estar dormindo, mas eu vou tá ouvindo direitinho! Daí, vou saber direitinho, quando tu bater uma, no pau dele!

- Mãezinha danada!

Em seguida, Gilda colocou na viadinha a peruca e a bichinha aprendeu rapidamente o jeito de ajustar e prender a cabeleira falsa em sua cabeça raspada, como se tivesse feito isso a vida toda. E quando se olhou no espelho, de pé, de sandálias e vestido, maquiada e de peruca, Bruninho sentiu que sua vida mudava. Ele se descobriu como realmente era, de verdade!

- MÃE! EU NASCI HOJE!

- Tu tá linda, Filha! Só dá pra te chamar de filha!

- Brigada, Mãezinha! Te amo!

Depois de se abraçarem com muito amor, o viadinho pela primeira vez montado pediu à mamãe gostosona para ser filmado como estava, no próprio celular dele. Bruninho queria colecionar vídeos e se arrependia de não ter copiado o filminho de seu primeiro boquete na vida, na rola grossa de titio Gil. O tio filmara a cena, para mandar para Gilda, mas logo apagara o arquivo.

Foram uns dois ou três ensaios, durante os quais Gilda corrigiu a postura do filhinho gay num detalhe que havia escapado a Bruninho.

- Tu tá se curvando um pouquinho pra frente, pra esconder teu piruzinho duro. Não faz isso não! Ande, reta, elegante e orgulhosa dos teus peitinhos e do teu piruzinho fazendo montinhos na malha.

Bruninho prontamente concordou com a Mãe e a versão final do videozinho mostrava uma crossdresser adolescente, saindo do quarto em direção à sala, caminhando altiva e sensual nas sandálias meia-pata, com a barra curta do vestidinho azul royal subindo a cada passo e acentuando as coxonas grossas e acetinadas. A viada falava femininamente para a câmera, toda entusiasmada.

- Oi, Gente! Meu nome é Bruninha “B”, e nasci hoje! E daqui a pouco...

A femeazinha lindinha andava até o sofá e sentava com as pernas perfeitamente cruzadas, como uma dama, acariciando com a mão de unhas pintadas o assento do lugar vazio ao seu lado. Então Bruninha batia o cabelo naturalmente, afastando a mecha que cobria seu olho, e o fez como se o cabelo fosse dela. E olhando para o celular da mamãe completava:

-...daqui a pouco vou receber meu namoradinho bem aqui... e depois vou contar tu-di-nho pra vocês, viu? Tchau, lindos!

Gilda parou de filmar e vestiu seu personagem de Mãe:

- O detalhe de tu jogando o cabelo pra longe do olho ficou lindo, Filhinha!

- Obrigada!

- Mas espia! Tu não vai postar isso no teu Insta, né?

- Áiii, Mãezinha!

- Esse exibicionismo pode te prejudicar depois. Tu não sabe o que vai acontecer! E tu mesma disse que quer manter duas personalidades.

- É verdade. Tem razão, Mãezinha.

- Bom. Te ajudei, né?

- Muito, Mãezinha! Obrigada!

- Agora tu me ajuda com teu Titio. Te ver toda montadinha me deu vontade de mais! Eu vou acordar ele com um boquete e tu só fica parada, fazendo pose sensual pra ele te ver. Fica tranquila, que não vou deixar ele te tocar! Hoje tu é só de Tutu!

Meia hora depois, enquanto Gilda começava a cavalgar a tora do irmão-marido - piroca que enrijecera ao grau máximo, na boca da índia gostosona, enquanto o macho via o sobrinho viado todo montadinho de fêmea dançar um imaginário funk proibidão, empinando o rabão – Bruninho criava uma conta no Tik Tok para sua recém nascida “Bruninha B”.

O “B” vinha do nome de família do pai riquinho, que Bruninho queria referenciar, mas sem identificar a estirpe socialite de Salvador. Ao mesmo tempo, era também, na cabeça do viadinho, uma versão “B” da “Bruninha”, namoradinha do nadador Artur.

Uma versão muito piranha e doidinha por rolas. Muitas rolas!

Sentindo-se muito linda e muito piranha, Bruninha pegou seu primeiro e inocente vídeo como crossdresser montada e mandou para a viada-madrinha, a linda e gostosona travesti Leia. Mas Bruninha não entrou em diálogo com sua ídolo trans, preferindo se concentrar na expectativa da chegada de Artur.

Foi só lá para as nove e meia da noite que Artur chegou. O rapaz se arrumara para a “festa” usada como desculpa para sair de casa e estava de tênis e calça brancas, com uma camisa polo vermelha apertada, que valorizava seu peitoral de nadador.

Sem que Artur soubesse, no entanto, seu pai, o empresário espanhol Diego - um cinquentão alto, elegante e charmoso que era doidinho pra comer Gilda – acompanhou da sacada da cobertura da família o caminho de Artur de um bloco para o outro do condomínio de luxo e ficou ali o bastante para entender que o filho não sairia para festa nenhuma.

Diego exigia que Artur usasse o GPS do celular sempre que saía de casa, por segurança, e naquela noite estranhou o fato de não conseguir rastrear o rapaz. Como bebia um manzanilha na sacada, foi fácil ver pelo telhado envidraçado da área comum entre os dois prédios, que o filho apenas ia de um bloco a outro.

O espanhol começou a elucubrar. A possibilidade de seu filho estar comendo o filho evidentemente viado da vizinha índia gostosona lhe incomodava muito menos do que excitava. Podia ser uma boa oportunidade para ele se aproximar daquele tesão de mulher!

Alheio aos olhos de Diego, o filho Artur perdeu a fala quando Bruninha abriu completamente a porta de casa. Esperta, a viadinha deixara só um abajur fraco aceso, para não fazer luz atrás de si. Ela queria que Artur apreciasse seu visual ali mesmo, no vão de entrada do apartamento, tendo só a luz mortiça do corredor. E Artur perdeu seu fôlego de nadador, com o que viu!

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Comentários

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Ansioso pro próximo, Nadja... Que a Gilda meta um chifre bem grande no Gil, ele merece.

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