Contos de Z - Agrados para Z

Da série Contos de Z
Um conto erótico de Zyom
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4062 palavras
Data: 08/11/2024 09:03:48

—A porta mal bateu e a moça loira de seios grandes quase aparecendo no decote já foi socando o braço de Z

-Au! Que isso?

-Porra Z! Eu tenho que implorar pra você me ver?

-Desculpa! É o trabalho, a faculdade…

-A namorada! - Disse ela interrompendo ele

-olha…

-Não quer mais saber de mim!- assim que ela terminou o comentário Z agarrou seu rosto com a mão, espremendo as bochechas, trouxe o rosto dela para perto do dele e rosnou

-Chega! Você sabe que é minha.

-Para, assim eu fico fraca- Cami soltou com uma voz aveludada, depois foi beijada com força, Z sentiu com calma cada canto dos lábios dela, deslizou a ponta do nariz pelo pescoço e mordeu levemente sua orelha enterrando o rosto naqueles cabelos loiros, Cami o afastou sorrindo e depois o puxou novamente para outro beijo, este com uma mão deslizando pela calça de Z, começando a acariciá-la, passou as mãos pelo rosto dela sentindo aquela pele macia, ele adorava a delicadeza da pele feminina, era como experimentar beber da fonte da essência da vida, gostava de admirar e contemplar, olhou nos olhos dela com segurança, fazendo-a se sentir segura, ele queria que naquele momento ela entendesse que se o mundo tentasse toca-la ele destruiria a todos, a vontade era de beijar cada canto daquele rosto, ele apertou o pescoço da garota e a beijou novamente, primeiro devagar, depois foi aumentando o ritmo, até afastar o rosto dela e beija-la na testa.

-O que vamos fazer hoje? - Ela perguntou abrindo o botão da calça dele.

-Algo que eu tenho certeza que você vai gostar…

———

Cami respirou fundo e soltou um gemido de alívio.

-Acabei!

-Já? - Z perguntou.

-Já!

-Mentira, eu sei que você aguenta mais- ele disse segurando a garota com força pelo braço.

-Não… eu não aguento… - Ela disse com uma voz manhosa deitando a cabeça no ombro dele.

-Sim, eu sei que você quer!

-Tá bom- ela sorriu- Eu quero mais…

-Pode deixar- ele levantou a mão- Opa! Mais um por favor!

O garçom depositou mais um prato de sushi na mesa, os olhos da garota brilharam e seus seios fartos soltaram.

-O bico do seu peito está aparecendo.

-É porque eu sei que você gosta!- O comentário estremeceu Z, sim, ele gostava deste exibicionismo, ver mulheres que gostavam de se exibir sempre o fazia arder em tesao, na mesa ao lado um rapaz não conseguia parar de olhar para os peitos de Cami e isso deixou Z ainda mais excitado.

-Mas como você tá?- Ela perguntou de boca cheia - Eu tava com saudade, você não me vê há meses, eu tenho que implorar pra você me ver.

-Meu bem…- ele fez uma pausa - Estou em uns projetos… minha cabeça está a mil, mas sempre tenho um minuto para ouvir minha loira, me conte sobre você - Ele beijou a mão dela e afastou ainda mais o decote, agora o bico do peito estava quase completamente visível, os dois rapazes da mesa a frente com certeza já não se concentravam em mais nada naquele momento, Z gostava de ver aquela garota sendo safada e desejada e para Cami era agradar os fetiches de Z era motivo de tesao.

-Ah eu estava quase namorando uma garota- Ela disse colocando outro sushi na boca- Mas ela me trocou pela ex… Depois quase namorei um “agro-boy” mas, não sei…- Ela disse fazendo bico.

-Mas?

-Algo não batia, eu não gostava de transar com ele, fora que ninguém me entende, prefiro ficar sozinha… Já que quem me entende, não liga pra mim! - Ela deu mais um tapa em Z, os dois riram.

-Minha princesa, não é isto- ele dominou sua nuca, escorregou os dedos até o queixo e deu um beijo na testa dela- Eu só estou trabalhando, mas sempre tenho tempo quando você precisar conversar, você sabe que eu lhe oriento- A garota derreteu um sorriso tímido e encolheu o rosto no pescoço de Z.

-Você sabe que se a gente namorasse você nunca mais ia ser cachorro né? Eu te colocava na linha e íamos ser o casal mais bonito que existe!- Ela apertou o pau de Z por debaixo da calça, ele riu- Para de rir, Z, tô falando sério!.

Z Riu mais ainda, depois mudou a expressão, olhou Cami nos olhos com rigidez, a garota entendeu o recado, Zyom iria falar com ela agora, ela se concentrou para o ouvir.

-Escute Cami, pare de estar atrás de relacionamentos, curta, se divirta, mas gaste suas energias com você, eu quero que você continue investindo na sua imagem, siga fazendo o que eu mandei e também quero que vá atrás dos seus estudos, termine seu técnico, além disto, minha garota não pode perder tempo com quem não saiba lhe usar. Escute, a vida é sobre sobreviver, precisamos entende ro que é preciso ser feito, pare de ligar para esses filhos da puta! Concentre em você, na sua imagem, é o que importa, você é gata, linda, fala bem, inteligente, eu quero você gigante, minha garota vai ser cada vez maior, não perca tempo com o que não vale a pena! - Z realmente se preocupava com o futuro de Cami, ele queria coloca-la em um pote e protege-la com unhas e dentes - Somos a essência dos jovens abandonados, mas ao invés de abrir espaço para o que o universo tem contra nós, vamos na direção contrária, me escute minha pequena - Ele segurou o rosto dela com as mãos - Você será incrivel e eu estarei lá para sorrir para você, seja esperta, não caia nas mãos erradas.

-Mas…

-Você me ouviu?

-Sim, Z… Mas quando você vai me comer?- Z se engasgou.

(…)

O jantar foi regado de risadas, desabafos e provocações, em certos momentos Cami fazia questão de mostrar o peito por completo aos rapazes da outra mesa e em seguida apertava o pau de Z. Já fazia um ano que ela tentava transar com ele, Z se sentia mal por isto, não gostava de decepcionar, mas também já fazia um tempo que ele estava perdendo interesse em pessoas mais “normais” embora Cami fosse provocativa e alimentasse este fetishe dele de saber detalhes de seus encontros sexuais, ela gostava de um sexo mais “conservador” e vivia falando como os dois “nasceram” para namorar, eles se conheceram ainda adolescentes, desde então, cresceram juntos. A menina não tinha pai e a mãe não era presente, Z sempre se importou em ajudá-la a orientando da melhor forma, sempre alertando ela para os perigos das mentiras do mundo, tanto de mulheres quanto de homens, Cami já chegada a ter 3 relacionamentos ao mesmo tempo, Z se preocupava com ela, tinha medo do que o mundo poderia lhe causar, por isto fazia questão de dar-lhe pequenos agrados como jantares e saídas com boas conversas, para ele, era excitante cuidar e protegê-lá, mas a garota não podia sacia-lo fisicamente. Ele abriu a porta do carro para ela entrar, ela o agradeceu pelo cavalheirismo com um beijo no pescoço lento e demorado, No caminho ele orientou ela, na vida amorosa, profissional e pessoal, com conselhos e pedidos, Cami concordou e agradeceu por ele cuidar dela, algo que ela nunca havia sentido, protegida por alguém. Na saída mais um beijo intenso, depois ela o relembrou de não demorar tanto para vê-la novamente pois ficava “perdida” que quando ele desaparecia por muito tempo e facilmente poderia tomar decisões erradas. Já ao lado de fora do carro ela disse.

-Obrigado pelo jantar, vou mandar um presente pra você- e depois bateu a porta.

Z esperou até que a garota entrar, ele realmente se importava com a segurança dela; poucos minutos após ele sair da frente da casa, o celular notificou novas mensagens, três arquivos de vídeos foram enviados por Cami, Zyom ascendeu, o calor escuro daquele tesao, Z sorriu.

Z teve de se apressar, demorou mais do que deveria com Cami, chegou atrasado no evento, rapidamente vestiu o paletó e entrou pelos fundos para não encontrar ninguém pela frente, já era perigoso o suficiente ele estar ali, não queria ser visto. O salão estava lotado de apoiadores dos candidatos, o problema é que bastava ele ser reconhecido por um deles para todo o plano ir por água abaixo, logo ele, principal face atual da oposição.

Mas ao chegar na porta de serviços se deparou com dois rostos conhecidos que o fizeram pular para trás do balcão, se encostou na parede e começou a mexer no celular, com o canto do olho confirmou “droga, melhor eu esperar”, pensou, era o secretário de comunicação estadual, conversava com um dos coordenadores de campanha, este mesmo secretário a pouco era aliado da oposição para qual Z trabalha, se o avistasse ali poderia passar a informação de que ele estava trabalhando como um agente duplo, Z mapeou o ambiente e enxergou uma outra possível passagem, nenhum dos funcionários tinha percebido sua presença, ele se movimentou lentamente para tentar passar despercebido, procurou pelo melhor caminho, traçou a rota dos cozinheiros, se quisesse andar de forma natural sem ser visto teria que agir rápido e de forma delicada, tinha que ser no momento certo, ele esperou, até que chegou! Z deu um passo firme para frente, mas seu braço foi puxado.

-Ei! O que você tá fazendo aqui?

-Ah! Eu…- Disse ele se virando para trás, até que congelou por um segundo, ele viu um rosto, era familiar, mas não se lembrava o nome, uma garota jovem, de rosto redondo com traços indígenas, um corpo de seios grandes que marcavam através da blusa de pano fino vermelho em uma leg preta, era pequena, algo entre 1,55 a 1,60 de altura, seus olhos levemente puxados fritavam Z- Oi!

-Do ônibus, Rebeca, lembra? - Z parou, a encarou novamente, agora com outro olhar, ah! Oi!- Ele estendeu a mão para cumprimenta-la, mas ela o puxou para um abraço forte, ele pode sentir o bico dos seios pressionando contra sua barriga, Z corou, seu rosto ficou vermelho, ele estava em uma situação delicada, não podia deixar Zyom aparecer agora, não assim, logo ele engatou em uma conversa com tom simpático para tentar fazer a pequena garota se sentir acolhida- Então? O que está fazendo aqui?

-Ah! Eu tô trabalhando com meu “tio”, estamos cuidando do salão!

-Ah! Vocês que estão servindo?

-Sim…- Ela disse em tom baixo, Z sentiu o receio na voz dela, ele sabia que algumas pessoas podiam ser cruéis, acabar mudando a forma de tratamento com alguém só por esta pessoa trabalhar em algo mais humilde, pode sentir o medo da garota de ser rebaixada por ele ao contar que estava sendo garçonete, Z pensou em uma forma de valorizar aquele trabalho, para que ela se sentisse bem por estar nele e não o contrário.

-Ah! Caramba! Não é fácil, o pique é intenso e tem muita gente “chata”, além disso eu não teria o equilíbrio necessário- Ele forçou uma leve risada, o comentário deu certo, a garota respondeu com felicidade contando a história de como havia sido chamada pelo tio uma vez no início do mês e que agora ele estava a contratando sempre, mas Z precisou interromper a conversa, ele precisava de uma informação “será que ela me ajuda a entrar sem ser percebido?”

-Então, o que vai fazer agora? - Ele perguntou.

-Vou levar alguns copos para o salão.

-Posso ajudar?- Ele perguntou já se movendo, mostrando que não tinha intenção de receber um não, ela o encarou envergonhada, perguntou se ele tinha certeza e ele reafirmou a vontade.

No balcão de metal, uma funcionária e um homem de paletó chamaram a atenção da cozinha, duas funcionárias mais velhas se aproximaram.

-Oxe! Não é o repórter?

-Levando bandeja?

-Ele que se ofereceu, tia, eu disse que não precisava!- Rebeca se defendeu.

-Que isso! Haha! Eu já ia para lá mesmo- Z era realmente ruim fingindo risadas.

-Nossa mas como é bonito! Tá contratado- Disse a tia da garota, elas tiram, Z não era bom recebendo elogios, sua resposta sempre era rir nervosamente e e fechar os olhos, assim ele fez.

-Muito obrigado! Vocês que são lindas, só tem moças bonitas aqui hoje neste serviço!- Respondeu ele abrindo os braços e cumprimentando elas, a conversa fez todos caírem em risadas, elas agradeceram a simpatia.

-Bem já que quer ajudar, leva este- Disse a outra senhora entregando uma bandeja com copos de vidros, neste momento, a pequena Rebeca encostou sua bunda na coxa de Z, ele congelou, não por medo, mas por prazer, sentir aquela bunda através da calça enquanto a tia dela falava qualquer coisa com ele e ele tentava encantar a todos ascendeu uma tensão sexual, Z podia sentir ela pressionando a bunda contra a cocha dele, ela também sabia… Depois de alguns minutos ele a seguiu pelo corredor dos garçons, entraram por trás das cortinas, ele deixou a bandeja na mesa e se despediu da garota com um beijo no canto da boca, a mão de Z encontrou sua cintura na despedida, deixando os dedos pressionarem sua bunda sem medo e descaradamente, mas ele se assegurou de ninguém ver, antes de ir, ela sorriu e deixou sua mão passear no abdômen de Z.

—-

Em um estacionamento vazio, ele se empolgou, Zyom estava curioso pelo conteúdo dos vídeos

Ele deu uma boa olhada ao redor, realmente havia muitos rostos que poderiam estragar seu disfarce.

Ele se encontrou com seu sócio, um homem careca e tão alto quanto Z, mas com seus aspectos que mostravam que já era um senhor.

-Hum! Achei que não ia conseguir vir, já ia ficar chateado aqui.

-Calma, eu só estava cuidando de umas coisas, foi na reunião pela tarde?- Perguntou Z dando uma mordida em uma maçã.

-Não, estava com um bofe maravilhoso- O sócio de Z o olhou da cabeça aos pés para confirmar o deboche, os dois riram- Fui sim, a operação vai ser semana que vem, fica ligado pra não perder.

-Z assentiu, logo os dois tiveram que parar de conversar pela aproximação de um vereador, o parlamentar era quem estava financiando todo o serviço de Z e do Sócio.

-Z! Ainda bem que você veio, vamos nos reunir em 10 minutos.

-Opa! Vereador, é claro que eu vim!

-Quase que não...- Murmurou o sócio de Z que o acertou com uma cotovelada - Chefinho, vá comer, vá aproveitar, no final a gente se fala- Z encarou o sócio com raiva.

-10 Minutos parece bom, chefe, onde?

O vereador explicou e depois saiu posando para mais fotos e sorrisos.

-Quanto menos tempo pra mim aqui melhor- Z explicou.

-Aff! Não pode nem aproveitar os comes e bebes, tanta gente chique aqui- O sócio gesticulou com as mãos de forma a mostrar que estava gostando daquele ambiente.

-Sim, mas tudo bem, eu não tenho interesse em ficar perto destas pessoas, estou aqui pelo dinheiro, mas essa burguesia fede.

-Viu, eu digo pra você casar comigo, não ia ter esses estresses- Z se engasgou com a maça e riu.

-Bora logo!- Disse ele saiu arrastando o sócio pelo terno, enquanto ele gritava que estava sendo sequestrado.

Os dois partiram para a sala de reuniões.

—-

Em um estacionamento vazio, Z parou o carro e encostou a cabeça no banco do carro, respirou fundo e soltou o ar com força, estava cansado, abriu m botão da camisa social que já não aguentava mais usar, olhou para o matagal a frente do carro, o terreno baldio era escuro mas permitia a ele descansar a vista.

Z tentou repassar toda a reunião na mente, precisava assimilar a nova missão.

Flashs invadiram seus pensamentos: O vereador se sentando à frente deles e servindo o wisky nos copos, Z lembra que optou por não beber, o sócio rindo e contando piadas para deixar o clima melhor, as fotos mostradas pelo chefe, as pessoas que teriam de ser investigadas e vigiadas, o esquema para atacar o líder da oposição "o candidato do meu outro chefe...." Z sabia que a vida de agente duplo precisava estar com os dias contados, ele não iria sustentar todas as missões, mas era uma peça fundamental em ambos os lados, além disto nunca comprou a briga dos patrões, sempre refletiu sobre como o lucro e o capital corrompem qualquer um e por isto não sentia nenhum remorso ao atacar os dois lados, (por mim, queimaríamos todos eles) Gritou Zyom, toda a situação da noite realmente o deixou cansado mentalmente, muitos sorrisos falsos, abraços e apertos de mão que ele gostaria de não ter tido, a personalidade que assumia em meios sociais não tinha nada relacionado com Zyom, Z se lembrou por um segundo que também havia visto o ex-deputado que lhe devia cerca de 6 mil reais, ele cobrou a secretária do mesmo e a pouco havia recebido uma mensagem para visitar o gabinete na outra semana, "será que vão me pagar?", eram muitas questões e preocupações, até que se lembrou dos vídeos que havia recebido de Cami. Ele se empolgou, Zyom estava curioso pelo conteúdo dos vídeos.

No primeiro: Cami aparecia ajustando a câmera do celular, ela preparava um vídeo selfie, pouco mais revelou a cena, estava deitada no peito de outra garota.

-Que isso? - A garota embaixo dela perguntava.

-Eu gosto de gravar, mas é pra mim- Cami respondia, logo em seguida piscou para a câmera, ela estava piscando para Z pois sabia que ele também assistiria, Z sorriu- Que safada, você tá sem sutiã- Cami gritava mordendo o bico do peito da garota, as duas dialogavam mais um pouco, até que Cami começava a beija-la lentamente, um beijo molhado e demorado, era possível ver a língua das duas passeando uma pela outra, depois Cami beijou o pescoço dela, até chegar no bico do peito, passou a língua ao redor e o chupou com força, a garota gemeu e Cami parou o vídeo.

Zyom dançava de tanta excitação dentro de Z, o calor escuro do demônio dominava o carro que começou a esquentar, Cami estava linda no vídeo e além disso, Z adorava ver uma garota sendo safada, Z gostava de receber os vídeos e Cami, ela fazia questão disto, ela gravava para ele e isto deixava tudo mais excitante. Ele clicou no segundo.

Este começou de forma direta, Cami estava abocanhando um pau grande, grosso, ela o babava e salivava, lambia e chupava ele por completo, em certo momento o homem empurrou a cabeça dela, o pau dele engasgou a garota que lagrimava, antes que ela vomitasse ele tirou, ela tossiu.

-Filho da puta, calma porra! - Ela gritou contra ele no video, Z riu.

Cami continuou chupando, ela olhava diretamente para a câmera, o pau de Z já estava latejando neste momento, ele adorava ver sua garota sendo uma putinha, ele queria mais, queria que ela gravasse cada passo dela, Zyom se ascendeu e queimou em chamas negras dentro de Z, ele queria ser dono daquela garota, queria que ela gravasse e mandasse para ele cada passo dela, queria assistir todas as vezes que ela fodesse, ele adorava ver ela sendo desejada.

Cami chupava aquela rola como se fosse um doce muito saboroso, engasgou varias vezes até que o homem encheu aquela boca pequena e rosada com porra quente, Cami engoliu tudo, olhando para a câmera, o vídeo encerrou.

A cabeça de Z estava em êxtase, o pau iria rasgar a calça, ele clicou no terceiro.

A buceta de Cami estava estampando o inicio do vídeo, o parceiro que ela tinha escolhido era meio sem jeito, tateou Cami algumas vezes, mas era perceptível que ele não sabia muito o que estava fazendo, mas tinha um pau grande, Z sabia que Cami gostava disto, então ele enfiou bem devagar, com o vídeo era possível ver todos os detalhes, meteu na buceta de Cami com força, ela gemia alto no fundo do vídeo, mas não havia rostos nas imagens, apenas a buceta dela sendo fodida bem de perto, cami gritava no fundo.

-Me fode! Que pau gostoso! Me fode até eu gozar igual uma puta!- Ela gritou, até que o homem tirou o pau rapidamente e gozou encima daquela buceta. O vídeo encerrou.

Z estava excitado em um nível que não havia como disfarçar, todo o estresse do evento foi embora e agora ele só pensava naquela boca sendo fodida e naquela buceta sendo usada. Ele queria masi vídeos, precisou conter zyom.

O que mais excitava Z era que Cami gostava que ele a assistisse, ela grava para ele, Z se excitava com o exibicionismo dela nas redes sociais, quando o enviava conversas picantes e quando alimentava Zyom com vídeos e fotos do que fazia, este era o maior fetishe de Z, mas ele não havia compartilhado com quase ninguém além de uma ex parceira e outra amiga que morava em outro estado, Cami era a única que sabia disto.

Ele encostou a cabeça no encosto do carro e ascendeu um cigarro, este era diferente, um cigarro feito com mistura entre uma erva natural do interior do estado e maconha, Z bebia muito e se envolveu em muitos problemas como rachas e brigas, para parar havia começado a fumar, principalmente para tentar diminuir o ódio e a raiva, controlando Zyom. Olhou mais uma vez para o matagal escuro, deixou a visão se perder nas folhas pouco visíveis, até que o momento de flutuar com a mente o levou de volta par aa festa, se lembrou mais uma vez da garçonete... Ele ainda lembrava a primeira vez que a viu, dentro de um ônibus, um flerte que o deixou duro, toda a situação de se encarar, Z olhava diretamente para os peitos da garota, ele tinha uma queda por mulheres que não suavam sutiã, os dois flertaram a viagem inteira, até que apenas alguns metros antes da descida eles conversaram, os vídeos de Cami haviam o deixado muito excitado, precisava fazer algo, mas não tinha interesse em ninguém, embora todas as situações fossem excitantes no passado, para o Z de agora não, ele tinha tido uma experiência com alguém especial, alguém que se entregou de uma forma que ele nunca conseguiu sentir novamente, uma pessoa que Z escondia de tudo e de todos, algo que para ele se tornara tão precioso que ele tinha medo de qualquer coisa que pudesse esrtragar, umk flash veio a mente de Z, a garota chegando com um vestido de decote na perna, ela recebendo os carinhos de Z, depis os tapas, o corpo de Z aqueceu, ele queri aquilo novamente, Zyom estremeceu dentro dele; Mas ele não se referia a sessão de espancamento e sim daquela presença, ele queria devorar aquela garota, queria protege-la do mundo, iniciar uma guerra nuclear contra a ausência dela, Z sentia uma vontade mortal de coloca-la perto dele, ele queria poder dar sua vida em troca de coisas boas para aquela garota… Aquela garota… “Eu preciso mandar mensagem apra ela” ele pensou, (MANDE!) gritou Zyom. Foi quando decidiu enviar uma mensagem, fazia meses que ele não fazia isto, pairou o dedo encima do celular antes de apertar, abriu um contato que estava salvo apenas como "prima", escolheu pela opção de "desbloquear", apertou no espaço para surgir o teclado e mais uma vez encarou a tela, repensou mais algumas vezes se iria mandar mesmo a mensagem, seu coração disparou, aquela garota o deixava incendiando, ele demorou meses para aguentar a vontade de vê-la novamente, na mesma medida que ele queria agarrar na mão dela e sair correndo em meio a todos os obstáculos da vida, sendo um escudo contra qualquer coisa que a fosse atingir, ele queria destrui-la. Zyom estava sentado observando a ação, nem ele acreditava que estavam mandando mensagem para ela novamente, depois de tanto tempo fugindo de pessoas, la estavam eles dois se debatendo para ir atrás de um ser humano, Zyom vibrou, era possível sentir sua emoção, aquela vontade cresceu em Z, flashs vieram a mente: As mãos dele ao redor do rosto dela, ele segurando o pescoço dela com força, o quarto vermelho, ela se contorcendo ao levar um soco no estômago de Z, ela caindo de joelhos, Z sentado com ela de joelhos, Z falando para moça "Faça!", gemidos, olhares. Zyom entrou em chamas, Z sussurrou:

-Pai... me perdoe pelo pecado que vou cometer.

Ele mandou o "Oi".

Quase que instantaneamente ela respondeu:

-Oi, mestre…

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