Vou contar aqui uma história muito louca, doida mesmo, mas real. Vou contextualizar, mas sem me aprofundar muito, quero manter discrição e me ater aos fatos que aconteceram.
Eu, Olívia tenho 20 anos, sou loira de cabelos longos e lisos, tenho 1,80 de altura, seios pouco maiores que o tamanho médios, quadril também mediano pouca coisa mais larga, coxas compatíveis, tenho olhos verdes. Sou estudante de veterinária.
Minha mãe, Rosana, 45 anos, loira de cabelos até os ombros, olhos verdes, seios semelhantes ao meu um pouco mais caidinhos, quadril mediano um pouco mais largo também, tem 1,82 de altura, muito risonha e tranquila. Ela é veterinária, sendo apaixonada por cavalos e cães.
Por último meu pai, que não é brasileiro, é alemão, Franz tem 47 anos, é um gigante de músculos com 1,88 de altura, loiro mais platinado, barriga tanquinho e um amor, só é meio quietão. Meu pai é empresário tem uma empresa de peças no ramo automotivo.
Nós três temos uma paixão em comum, adoramos o campo e praia, somos naturalistas, frequentamos praia de nudismo e ecoturismo. Até em casa frequentemente não usamos roupas, não existe pudor ou vergonha, para mim é normal ver meu pai pelado com uma mangueira grande entre as pernas, adoro ver ele de pau duro, é uma rola enorme e enverga pra cima que dá gosto de ver, ele é lindo pelado.
Estou habituada a ver e até ficar assistindo meu pai e minha mãe em algum canto da casa trepando, fico assistindo muitas vezes é bem legal e excitante, pois minha mãe geme como uma puta e meu pai pega ela de jeito sem dó, eles sabem que vejo e fico assistindo, mas não se incomodam já conversamos bem sobre isso, e eles não veem problemas nisso, na verdade já disse para eles que adoro assistir eles fazendo, esse é o nível de intimidade que existe entre nós, não se assustem.
Pode parecer estranho mais esse nosso comportamento já vem de longos anos, e acredito que por ter esse lado liberal e naturalista para nós é algo comum e natural, bem tranquilo mesmo. Para muitos pode ser anormal e aberração, mas o caso é que não importa muito o que os outros pensam, mas mantemos isso em sigilo entre nós para evitar aborrecimentos.
Esse é o contexto, resumido é claro, pois não conseguiria contar tudo nos mínimos detalhes, acredito que agora vai dar para vocês compreenderem por que foi tão tranquilo os acontecimentos e tão fáceis.
Compramos a alguns anos um alqueire de terra escolhido a dedo, porque tínhamos o projeto de fazer um cantinho natural só nosso, foi difícil achar mais encontramos e ao longo de alguns anos meu pai foi construindo tudo, somos uma família intimista e esse local seria o ideal para nós.
O sítio é bem arborizado e tem várias árvores frutíferas, tem um tanque grande de pesca, a casa foi recém terminada, tem um estábulo onde fica nossos cavalos, temos dois cavalos e uma égua no sítio e três cachorros grandes. Schwartz é o cavalo do meu pai grande e bonito preto quase carvão, temos o Albino que é igual ao Schwartz, porém branco pertence a minha mãe, temos a Nina que é minha égua, digo que ela é esposa dos dois, não são castrados o que já rendeu dois potrinhos. O sítio é todo fechado e bem protegido, começamos aos poucos o naturalismo no sítio, e foi nisso que se deu início o que vou contar.
Geralmente vamos para o sítio na sexta à noite e voltamos na segunda pela manhã. No sítio, meu pai usa apenas um calção para andar pelo sítio, eu e minha mãe usamos apenas umas camisetas gigantes que compramos para esse propósito, já na sede é hábito não usar nada.
Sábado madrugadinha como de costume levantamos os três juntos, tomamos o café juntos e meu pai já pegou o trator e sumiu na trilha, minha mãe me disse que iria descer para ver os cavalos, é a paixão dela, eu disse que iria ficar mais um tempo no café, então ela foi e eu fiquei no celular. Deu uns dez minutos e resolvi descer também para mexer com os cavalos com minha mãe, chegando no estábulo onde eles ficam vi minha mãe em pé mexendo no Schwartz (eu e minha mãe o chamamos de “negão” só meu pai o chama assim), ela segurava o pauzão dele e acariciava e negão parado com o pauzão duro e grande, dava pra ver que aquilo não era a primeira vez, aí uma coisa que eu não tinha visto ainda, fiquei de longe olhando curiosidade me fez ficar olhando.
Minha mãe pegou uma mesinha e colocou embaixo de negão, tirou a camiseta e nua como sempre ficávamos, entrou embaixo do negão ficando com a bunda certinho no rumo do pau do negão, aquela mesinha estava na altura ideal, com uma habilidade incrível levando o pau dele na buceta dela ela disse “vem negão” e não é que negão foi, andou para frente enfiando o pauzão na minha mãe e ela foi mexendo fazendo o pau do negão entrar e sair da buceta dela, o gemido de prazer da minha mãe foi forte e intenso, me arrepiou toda, era inacreditável, o pauzão dele entrava fácil e bastante em minha mãe que se deliciava com ele. Uma surpresa enorme para mim, eu me perguntava como que a buceta dela conseguia engolir um pau daquele tamanho, ela gemia dizendo “isso negão!”.
Depois de um tempo, ela parou e ajustou a mesa, deitou agora com as pernas abertas para negão e pegando no pau dele colocou na buceta dela e novamente disse “vem negão” e pelo jeito ele foi ensinado pois foi e assim entrou quase o pau inteiro na buceta dela, ela pelo visto explodiu de prazer mexendo a cintura no pau dele, poucos instantes depois, vi minha mãe ter um orgasmo frenético na rola de negão, com o pau dele na buceta começou a movimentar o pau dele e dizia claramente “goza negão, goza negão”, confesso que é um pouco esquisito assistir isso, mas fiquei hipnotizada e abismada com a habilidade com que minha mãe fazia tudo aquilo.
Logo negão deu uma relinchada e minha mãe gemia “isso negão, bom garoto” e enfim pelo visto negão gozou, ao tirar de dentro deu para ver o caldo escorrer, minha mãe saiu debaixo dele extasiada, dava uma mexida frenética na buceta. Eu voltei para casa, toda melada e com vontade de me masturbar, mas segurei a onda, imaginava se meu pai sabia dessa loucura da minha mãe, caramba que trem doido. Voltei e fiquei na sala, aquilo não saia da minha cabeça, eu sei que minha mãe é muito tarada mais nesse nível é demais.
Passou quase uma hora do ocorrido, minha mãe voltou e veio na sala, perguntou que iriamos fazer, se iriamos mexer na horta ou descer lá onde o pai estava. Eu disse que queria falar com ela e ela sentou perguntando o que seria. Contei tudo que tinha visto e o que ela havia feito, ela ficou escutando com uma calma típica dela, perguntei se meu pai sabia daquilo, a quanto tempo aquilo acontecia e como ela fazia aquilo, na verdade fui despejando tudo quanto é pergunta, até se não doía aquilo, fui ficando nervosa e agitada.
“Calma, Olívia, eu te conto tudo.” ela respondeu com um ar de normalidade.”
Vamos lá, disse ela!
O seu pai sabe de tudo e inclusive foi ele que me ajudou no começo e fez até uma mesinha para dar certo, para que eu pudesse fazer com nossos garanhões quando eu quisesse. Isso acontece desde compramos os cavalos, eu e seu pai estávamos transando no estábulo e vimos albino de pau duro, seu pai deu a sugestão e eu topei desde então fazemos, seu pai fica assistindo e no final é a vez dele. Claro que no começo doía um pouco, mas era muito gostoso e hoje estou acostumada, sinto prazer com isso, os dois Negão e Albino já meteram mais em mim do que na própria Nina (minha égua). Acredito que respondi suas perguntas, se quiser também falar com seu pai fica à vontade que é bem tranquilo.
Eu já muito mais calma e passado a ansiedade, disse tudo bem, nossa família é mesmo doida, isso não é nada.
“E você?” - ela me perguntou.
Eu quê? - Respondi.
Gostou do que viu? Quer experimentar? Me perguntou já com um ar de safada.
Eu amo minhas conversas com minha mãe, somos muito amigas e temos uma cumplicidade e liberdade enorme uma com a outra, assuntos como esse por exemplo é muito simples e tranquilo conversar com ela.
- Não sei! Respondi.
- Acho que preciso ver mais vezes, tenho medo! - emendei.
Ela só aceitou com a cabeça.
- Têm mais alguma surpresa dona Rosana, pelo visto você apronta muito!
- “Não, acho que não tem segredo de mais nada!” Ela respondeu rindo, ela é demais.
- Eu não vou ver você engatada com nossos cachorros, não, né?!
- “É tem isso, os três são bem safados, me esqueci deles!”
Rimos muito, mas ela disse que poderia acontecer, conversamos muito mais coisas mas acho que não convém colocar aqui. Decidimos descer até onde meu pai estava, ele estava mexendo no tanque de pesca, decidimos pescar umas tilápias para o almoço, minha mãe contou para o meu pai o que aconteceu, fiquei um pouco envergonhada nessa hora, mas ele rindo me perguntou se estava tudo bem, eu respondi que sim.
Passamos um tempo ali e depois subimos para preparar o almoço, como de costume almoçamos e fomos dormir uma soneca na rede. À tarde, enquanto meu pai mexia no entorno do tanque, eu e minha mãe resolvemos pescar mais tilápias para fazer porções a noite, e claro apreciar uma boa cervejinha.
Voltando para a casa, acredito que fosse por volta das 17:30, passamos no pomar para colher limões, chegando perto da casa meu pai me pediu para levar as coisas dentro, eles iriam lá no estábulo, minha mãe me olhou e piscou para mim, logo entendi o que iria acontecer lá, ou ela e meu pai iriam dar uma boa trepada ou minha mãe iria trepar com um dos cavalos para meu pai assistir, confesso que senti uma excitação nesse momento. Peguei as coisas das mãos deles e eles desceram para o estábulo, eu fui para casa e deixei as coisas na mesa, desci para o estábulo para assistir o que os dois iriam aprontar, como já mencionei anteriormente, gosto de ver os dois transando, tenho plena certeza de que sou uma voyeur.
Ao chegar fiquei espiando do lado de fora, lá dentro minha mãe e meu pai perto de Albino, o cavalo da minha mãe, ela ajoelhada mamando a rola do meu pai, meu pai tem rola grande que sem medo de errar tem no mínimo 22cm, depois ela parou e começou a provocar Albino, meu pai se afastou e ficou encostado para assistir, meu pai é muito lindo pelado e o pau dele estava tão duro que apontava para cima, adoro ver ele pelado.
Logo o pauzão de Albino estava em ponto de bala, minha mãe pegou a mezinha do sexo e colocou embaixo e apoiou-se ficando de quatro para Albino, encaixou com perícia a rola dele na buceta, deu um comando para Albino andar e ele andou enfiando a metade da rola dentro dela, o gemido dela saiu com tanto prazer que eu fiquei molhada na buceta já pensando em experimentar aquilo, ela rebolava com vontade na rola de Albino e meu pai assistindo.
Eu cheia de tesão e querendo muito participar decidi que era também o meu momento, tirei a camiseta ficando nua e entrei no estábulo, fui até meu pai e peguei no pau dele e fui acariciando enquanto assistia minha mãe como uma puta gemendo na rola de Albino. Eu fiquei de frente com meu pai e coloquei a rola dele entre minhas pernas e fui esfregando minha buceta no pau dele.
- “Olivia, que delícia!” - disse ele.
- “Que rola gostosa pai!” - eu já provocando.
- “Olívia, eu não aguento de vontade, põe ele pra dentro vai!” - Ele pediu desejoso.
Eu peguei o pau dele e dei uma rebolada na cabecinha e deixei entrar, ele gemeu e segurou minha bunda e puxou fazendo entrar tudo, aí quem gemeu fui eu de prazer, ele começou a meter devagar, o tamanho da rola dele preenchia toda minha bucetinha, o prazer que eu sentia era indescritível.
Eu virei de costas e ele me penetrou novamente, me inclinei para frente e ele segurou em meus cabelos, ele começou a meter como se eu fosse uma égua, com intensidade e com estocadas que me faziam gemer e tremer de prazer, minutos passaram e comecei a gozar no pau dele, era maravilhoso, ele me puxou e segurando em meu peito começou a afundar com força a rola dele em mim, isso me rendeu outro orgasmo, eu já sabia que meu pai demorava para gozar e que aguentava meter por um longo tempo, extasiada gritei:
- “Goza pai, goza na minha buceta!”
Ele atendeu, enfiou o pau dele tão fundo em mim que chegou a me erguer do chão, pude sentir o pauzão dele esguichar dentro de mim e a voz dele gemendo e dizendo que eu era muito gostosa, o pau dele pulsava forte, era puro tesão. Ele ficou abraçado comigo vendo Albino gozar na buceta da minha mãe, ela gemia gostoso, depois ela saiu e veio até nós, meu pai me soltou e a rola dele saiu da minha buceta, minha mãe agachou na minha frente e ergueu minha perna apoiando em seu ombro, deliciosamente começou a chupar minha buceta, a porra do meu pai já escorria e ela não deixou nada se perder chupou tudo, instantes depois ela deu uma chupada no pau do meu pai que já estava meia bomba já diminuindo, depois se levantou.
Agora sim, vamos subir e tomar um banho juntos, disse ela. Subimos nós três e entramos no banho juntos, eu e minha mãe fomos esfregando meu pai, estava uma delícia, minha mãe desceu e começou a mamar na rola do meu pai que endureceu vigorosamente, fiquei até admirada. Não demorou e ela se levantou e safada pediu para meu pai meter no cuzinho dela, eu fiquei assistindo a cena, como não faço sexo anal fiquei de telespectadora. Meu pai ensaboou a bunda da minha mãe, e começou a abrir caminho enfiando o dedo no cuzinho dela, em seguida ensaboou o pauzão dele e colocou na entradinha do cuzinho dela, empurrou e eu claramente pude ver a cabeça da rola dele entrar, eita cuzinho guloso, minha mãe gemeu e disse para enfiar tudo, ela empurrou a bunda no pau do meu pai e aquele pauzão entrou inteiro até o talo, o gemido que ela soltou de prazer foi espetacular.
Eu fiquei abismada com aquilo, minha mãe aguentou rindo o cacete do meu pai inteiro na bunda dela, fiquei mais admirada ainda depois que meu pai começou a meter com vontade nela, ela pedia “Isso amor, soca gostoso, soca forte!”, minha mãe com certeza estava bem acostumada com aquilo, dava o cuzinho para o meu pai como se fosse a buceta. Meu pai dava estocadas rápidas e firmes, minha mãe gemia como uma puta, meu pai dava tapas na bunda dela, eu me esfregava nas costas dele e sentia o movimento, foram bons minutos assim.
- “Caralho amor, vai goza no meu cuzinho! – disse minha mãe já mole.
Meu pai passou a bombear freneticamente na bunda dela, o gemido dela era forte, meu pai começou a gemer e então vi ele levantar minha mãe do chão com a enfiada que deu nela, ouvir ele gozar é magnífico.
Minha mãe estava mole, disse que até esqueceu de perguntar se eu queria também, eu disse que nunca tinha feito anal tinha que aprender primeiro, ela sorriu, continuamos o banho agora normalmente. Após o banho, fizemos uma boa porção de peixe frito e tomamos várias cervejas, assistimos um filme e depois fomos dormir.
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