Zequinha a Bruninha e seu boy Roni

Um conto erótico de Zequinha a gulosa
Categoria: Trans
Contém 1638 palavras
Data: 08/11/2024 21:24:12

Depois que João e Luiz me encostaram na parede e começaram a me pressionar comecei a chorar e eles com medo de cenas na rua me levaram para casa de Luiz e lá, mais calma eu acabei confessando aos dois que eu havia saído e transado com um garoto, o da moto, e Luiz me segurou pelos braços e disse:

-“Ah então é assim, você transou conosco aqui, saiu dizendo que iria fazer compras com sua mãe e de cara arruma um carinha e dá para ele? Então é isso? Você nos traiu sabia, você resolveu virar putinha de rua mesmo? Olha para mim acabou, não quero mais saber nada sobre você, mas pode fica tranquila que não vou revelar a ninguém que você não passa de uma bichinha de rua, pois seu falar algo as pessoas irão é zuar de mim então, me esqueça. Agora cai fora daqui”

Olhei para João que simplesmente me disse um “Acabou, sai fora, não me olhe na cara nunca mais”.

Eles saíram do quartinho e eu mais que depressa engoli o choro e fui embora para minha casa e lá me joguei na cama e chorei em silêncio.

Mais tarde tomei banho, comi algo e peguei o celular e liguei para Roni e contei o ocorrido e ele me disse:

“-Olha Bru, to indo para o apartamento da minha tia, te pego na esquina da sua casa, lá agente conversa”

No apartamento ele me abraçou, me beijou e contei em detalhes o ocorrido e ele me acalmou dizendo:

“-Olha foi melhor assim, agora você está livre deles e fica só comigo e tenho uma novidade, meu pai vendeu o mercado e vai morar na fazenda lá no Mato Grosso e vou ficar aqui morando sozinho numa kit no centro da cidade, ele vai pagar tudo, quer que eu faça cursinho e faculdade aqui, então teremos um cantinho só nosso, que tal?”

Eu fiquei surpresa, adorei a ideia, mas ainda doía a forma que tudo havia acabado entre eu e João e Luiz, poxa quer dizer que eles podiam me dividir agora eu não com outro cara? Mas doía a forma que fui chutada e isso machucou, mas com Roni ali me acariciando tudo pareceu mais leve e ficamos deitados abraçadinhos por bom tempo, depois ele me deu um beijo e disse:

“-Se está melhor e mais calma podemos ir embora, já é mais de oito horas e logo sua mãe vai querer saber onde e o que está fazendo, hoje não tem clima para nada”

Eu o beijei e respondi:

“-Mas você queria eu sei, eu também queria, mas eu não estou afim de gozar, mas quero te fazer, vai tira a bermuda que vou te fazer gozar, você merece só de me acalmar, seria meu pagamento”

Ele tentava impedir, mas tirei sua bermuda e depois a cueca e fiz seu cacete mole ficar durinho, chupei gostoso e o alisei e logo estava enorme, duríssimo e todo babando e paguei aquele boquete gostoso e não demorou ele me deu de presente muito leitinho quente, engoli o mais que pude e o que não consegui deixei escorrer sobre seu saco, nas bolas e na barriga.

Depois peguei uma toalha no banheiro e o limpei direitinho, mas aquilo não amolecia e ai tirei minha bermuda, afastei a calcinha e sentei sobre aquele cacetão grosso e grande e o fiz me foder gostoso, e foi ai olhando para ele, o cavalgando que senti um enorme tesão e sai de cima dele, me despi toda e me deitei, levantei as pernas, e me ofereci de frango assado e ai ele me fodeu gostoso, o cacete entrou gostoso e ele dizia:

“-Adorei aqueles dois idiotas te dispensar, agora essa putinha é só minha, agora você é minha garota, minha mulherzinha safada, gostosa e tesuda, vai sente meu cacete foder sua cucetinha, tesuda gostosa, fala que quer mais e vou enfiar mais”

Eu: “-Isso mete tudo, enfia tudo, fode sua cadelinha putinha, vai quero dar mais, delica de cacete, nossa eu ganhei o melhor, um pintudo, adoro você safado, mete tudo, eu vou gozar, vai soca tudo, eu to gozando…” (e gozei e como eu tremia de tesão e desejo com ele ali na posição de macho fodendo sua putinha).

Momentos depois tivemos que correr, pois minha mãe não parava de ligar e cheguei em casa tendo que dar desculpas que havia feito um trabalho difícil, mas ela aceitou a desculpa.

Se passaram, dias, semanas e meses e eu nem olhava para Luiz e João que evitavam me olhar ou falar comigo e então terminou o ano e para minha surpresa e alegria minha mãe no início de dezembro me chama na sala e dispara:

“- Zequinha, tenho boas e más notícias, a boa é que fui promovida, mas vou ter que trabalhar no interior aqui perto, em Campinas na nossa filial, vou ter que ficar a semana toda lá, e a empresa me ofereceu um quarto com banheiro, para eu morar, então você fica aqui no nosso apartamento, mas eu soube que tem outro colégio melhor que o que você está que tal mudar para um que você tenha até almoço e fique mais tempo no colégio pois é técnico que acha?

Eu já sabia qual era e rapidamente concordei, afinal eu ficaria duas horas a mais no colégio e depois poderia ir para a Kit de Roni, e combinamos ver tudo na semana seguinte.

No dia seguinte não tinha aulas e liguei para Roni que me pegou de moto e fomos para conhecer a Kit, pois estava desocupada.

Entramos na Kinect, ele me abraça, me beijava e ele mostrou que estava toda mobiliada e foi ai que ele tirou da mochila um pacote e me entregou como presente, ao abri-lo me admirei, ele havia comprado um biquíni bem pequeno, na cor rosa com desenhos de flores, uma camisola linda preta de rendas, um conjunto de calcinha e top do mesmo tecido, uma mini saia preta, um vestido branco tipo tubinho.

Eu o abracei e agradeci e logo corri para o banheiro e vesti o vestido branco e a calcinha preta e fui desfilar para meu querido amor, ele me agarrou e começou a me encoxar e não aguentei e o fiz ficar nu e o chupei gostoso, depois me despi e ali no sofá mesmo me coloquei de quatro e ele me penetrou gostoso, eu agora era mulher dele, só dele, e adorei aquela ideia, iria dormir com ele ora ali ora na minha cama e gozei gostoso.

Depois vesti o biquíni e desfilei me oferecendo e ele começou a me lamber toda, me mordia até as nadegas e eu enlouquecida queria dar, queria ser usada mais uma vez, meu tesão era grande e desta vez ele quis um 69, nossa eu nem sabia o que falar, mas me deitei e ele ficou com aquele cacetão enorme grosso bem na minha cara, o saco balançava a minha frente e eu acariciei seu pintão seu saco e senti que ele brincava com a calcinha do biquíni e ele disse:

“-Se importa se eu brincar com seu clitóris Bruninha? Posso puxar a calcinha?”

Nem adiantava eu falar nada pois eleja havia soltado o lacinho lateral dela e liberado meu piu piu e ai ele me alisava as virilhas e coxas, meu pinto clitóris e eu senti um enorme tesão e comecei a mamar gulosamente aquele cacetão, desta vez eu o enfiei na minha boca o máximo que pude e com as mãos agarrei a bunda e coxas do meu macho tarado e o puxava tentando engolir ainda mais aqueles 22 cm de cacete e quase afoguei, mas ele gemia e me chupava de leve e eu gemia de tesão e foi ai que quase me afoguei com tanta porra que ele soltou em seu gozo, engoli alguns jatos pois a cabeçona estava em minha garganta e foi lá no fundo dela que vieram os dois jatos de porra, ele gemia e gozava feito louco e eu pirei de tanto tesão.

Eu com a cara, boca, olhos cabelos tudo melados de porra comecei a gozar e pela primeira vez na minha vida sexual, gozei na boca de um tarado gostoso e adorei aquilo.

Fiquei ali mole de tanto gozar com ele a meu lado me beijando ainda suja de porra e ele esfregou o cacete na minha coxa e sussurrou:

“-Hoje to doido, tomei um azulinho, to com fogo ainda, fica de ladinho que preciso te usar sua putinha gostosa”

Obedeci e senti ele me penetrando e que delicia, ele estava maluco de tesão e dava estocadas deliciosas me abraçando, beijando, mordendo, me apertando, alisando meus mamilos e eu ali dando gostoso e logo senti ele começar a gozar, e como era delicioso não estar muito excitada e sentir seu cacete no movimento de quase sai e entra de novo, o vai e vem do cacete massageando minha cucetinha e ele gemendo gostoso, e ai eu comecei a dar piscadas com meu anelzinho e ele ficava ainda mais louco e logo senti aquele poste enorme estufar e virem os espasmos e jatos de porra mais uma vez dentro de mim e adorei saber que ele gostava de me foder como eu amava ser comida e abusada, era o que eu mais queria.

Os dias se passaram e praticamente era todo dia eu e ele lá transando feito malucos e eu queria mais.

Chegou o dia que minha mãe pegou as malas e foi para Campinas, nessa noite ele dormiu comigo na minha cama e que loucura, ele não me deixou dormir quase nada aquela noite, transamos até no chão, ele era um tarado insaciável e eu também, combinávamos então.

Depois conto como fomos viver juntos, mas ai é na parte 11 e vai pirar a cabeça de muitos.

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