10. Liberta de Correntes
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- Ai, não olha tanto assim, filho - ela quase se protege toda com as mãos, toda sem jeito, mas resiste à tentação - Estou muito sem graça, ai.
- M… mãe… você é linda, uau! - olhando sem disfarçar para a periquita peluda da mãe, e sentindo o pau endurecer novamente
- Gostou mesmo? Nossa, nunca passei tanta vergonha, estou com vontade de sair correndo
- Parabéns pela coragem, mãe! - ele aplaude - E caramba, você é linda demais! - se aproxima e pega na mão da mãe, elevando bem alto seu braço - Deixa eu ver atrás, dá uma voltinha
Ela dá uma voltinha incompleta, no compasso determinado pelo filho, que queria olhar para a bunda dela. Ele segurava a mão dela lá em cima, e aquele rabão delicioso era exposto para ele.
Quando Ed ia meter a mão naquela bunda, ela prevê e se desvia:
- Ed, não! Só olhar por enquanto, eu ainda estou muito tímida!
"Por enquanto rs" - ele pensa
- Mãe, que bunda magnífica e que bucetão lindo!
- Ai, filho... O difícil é acostumar com essa forma de falar de vocês, rs
- Ah, isso é o de menos, mãe. Fica de frente de novo pra eu olhar seus peitos e sua buceta
Ela apenas faz.
- Porra, essas tetas são perfeitas! Que vontade de mamar nelas! kkk
- O… obrigada - ela diz, segurando os dois seios juntinhos para que o filho pudesse ver melhor
- Caramba, nem acredito que logo estarei mamando aí! haha
- rsrsrs
"Safada, ela já aceitou que vai transar comigo, é só questão de tempo agora" - ele pensa.
O corpo de Bia era um pão. Dos pezinhos ao cabelo, uma verdadeira MILF bem conservada e gostosa. O corpo era muito bem feito, os quadris largos e a cintura fina, e por isso mesmo diziam "Mônica Belluci quando era mais nova". Os seios eram dois bebedouros, dois tanques cheios de prazer, bem bicudos. Até as coxas mereciam uma punheta completa. Aquele rabo, branquelo em comparação ao resto do corpo, era um convite ao sexo anal mais obsceno, daqueles de levar duas picas no cu ao mesmo tempo! Que bunda linda ela tinha! E a buceta peluda dava um contraste interessante com sua cor.
- Caralho, mãe, olha como fiquei! Hahaha - diz ele, se referindo ao pau duro
- Ai, Ed - ela fica sem graça ao olhar o pinto duro do filho, que parecia maior do que da última vez, talvez resultado da gogóia - Você acabou de foder com aquelas meninas e já tá com safadeza novamente?
- Hmmmmm, parabéns! Falou "foder"! Hahaha
- Para de rir, eu tô me esforçando, rs
- Mas é claro que eu estou excitado, né? A senhora é gostosa demais! Olha esses peitos, puta que pariu, mãe!
- Obrigada, filho
- E essa buceta também. Logo poderei te comer, certo???
- Ahn... Filho, vamos mudar de assunto, rsrs
- Só responde isso, vai!
- Você já sabe a resposta, ué.
- …
Ed resolve não pressionar mais. A mãe tinha dado um grande passo e ele devia reconhecer isso e dar o tempo que ela pedia.
- Tá bom, mãe, mas fica registrado que te achei gostosaaaa demais!
- Tá bom, registrei, tá anotado, rs
- Mas o que deu em você, hein? - ele solta a mão da mãe - Achei que ia demorar mais para você andar pelada na ilha.
- Bom, eu ainda não vou andar pelada por aí, só dentro de casa mesmo
- Hum, só pra mim? Haha. Mas sim, entendi, é para ir se acostumando, né?
- Sim
- Mãe, sobre o que aconteceu hoje, eu juro que não foi premeditado, a gente não estava espiando você.
- Tudo bem, filho. Foi bom isso acontecer, porque aí eu tomei coragem para dar esse passo, sabe? Eu fiquei pensando em tudo aquilo… vocês três me viram e… elas até me elogiaram e eu agi como um bicho do mato… Então pensei que talvez fosse a hora de mudar um pouco as coisas, por vocês e por mim também. Eu preciso entender que não há nada de errado em ser puta.
- Sim, isso mesmo! Aquela hora você gozou, né? A gente ouviu você gemendo, rs
- S… sim… - ela olha para o chão, um pouco tímida
- E no que você pensou enquanto se masturbava?
- Em tudo, rs
- Em tudo o quê?
- Eu imaginei eu e a Lizzie namorando, e você e a Yona olhando de perto, rsrs
- Hummmmm, que delícia!
- Mas eu não sou lésbica, viu?
- Eu sei, elas também não são
- E sim, eu cheguei ao orgasmo
- Mas acredite em mim, mãe, se você ousar falar sem pudor, vai sentir uma baita sensação de libertação, sério
- Hahaha, nada a ver
- É sério, experimenta!
- Você quer que eu fale dessa forma porque isso te excita
- Não nego, mas a questão da libertação é verdade. Experimente, se você não gostar é só parar, ué. Fale a mesma coisa, mas de uma forma bem safada!
- Ai, ok. Sim, filho, gozei bem gostoso
- Mais safada, mãe! rs
- … Ok, filho, gozei como uma p… Ah, eu não consigo dizer isso, rs.
- Você consegue sim, mãe! - ele pega na mão dela, dando força
- Ok, filho, eu gozei como uma puta - rostinho vermelho
- Hum… o que mais?
- Gozei como uma vagabunda, rs - ela diz sensualmente
Bia sente uma coisa estranha no corpo. Era tesão, mas não apenas isso. Era como se ela estivesse sendo liberta de correntes por dentro
- O que mais? Vai, diga...
A sensação só aumentava, a buceta começa a ficar apertada
- Gozei como uma vadia que adora uma rola bem grossa!
"Olha que puta, e ela tá adorando falar"
- O que mais, mãe?
- … Como uma piranha que quer chupar o pau do próprio filho!
"Eita porraaaaaa" - Ed se arrepia inteiro
- E o que mais???
- ...Que não vê a hora de dar a buceta para ele e depois o cu!
- Isso, mãe! - ele começa a se masturbar sem disfarçar - Continua, vai!
- … Gozei como uma puta que quer chupar a buceta da Lizzie!
- É mesmo? - ele intensifica a punheta, FAP, FAP, FAPa vadia que quer segurar sua rola agora mesmo!
- Então segura, puta! Vai…
- Ai, Ed… eu…
- Mãe, se liberta, pega no meu pinto, eu sou seu filho, poxa, não tem nada demais… Vai, mãe! rs
Ela segura o pau do filho, mas não o masturba, apenas fica parada deixando que ele faça o vai-vem em sua mão
- Ohhhhhh, mãe, sua puta, sua biscate!
A cada palavra suja, Bia ficava mais excitada. Aos poucos, ela ia ajudando na punheta, com alguns movimentos
- Fala mais, vadia!
- … Eu quero ser puta, filho, essa é a verdade! Quero ser igual a todas aqui na ilha!
- Isso, mamãe
- Quero ser fodida até a exaustão!
- Isso, mãe. Você quer beber muita porra e passar mal igual a Cathe?
- Uhum, quero muito! Quero aqui cheinho - passando a mão sobre a barriguinha - É meu sonho atualmente! Não aguento mais fingir! Quero ficar bem cheinha de porra - ela diz já masturbando ele de verdade
- Tá igual a Cathe mesmo, então. Sabe qual é o apelido que dão para as garotas que alcançam essa façanha?
- Qual?
- Depósito de porra! Hahaha
Bia sente quase um orgasmo, o tesão a mil, um arrepio na coluna e no cérebro.
- Nossa, filho, que forte! rs
- Mas é bonito, não é?
- Sim, muito rs
- Vagabunda, por que não mama agora no seu filho, hein?
- Não, mas pode gozar na minha coxa, se quiser
Ela meio de ladinho para filho, ambos de pé, ela o punhetando olhando-o nos olhos e colocando a coxa bem em frente ao pau dele; o pezinho esquerdo sustentava o corpo, enquanto que o direito só tocava o dedão no solo, numa pose belíssima, uma pose de Afrodite.
Para auxiliar o filho, ela ainda pega com a outra mão uma de suas tetas volumosas e coloca em sua própria boca, sugando, dando uns chupadões estilo desentupidor de pia, Hmm.... MWA! Hmmm... BWA!, e fazendo cara de puta.
Vendo isso, Ed começa a revirar os olhos e tremer. Bia sabe que dá tempo de se ajoelhar para receber na cara toda a porra do filho, o que o surpreenderia demais. Não consegue decidir. Mas a porra começa a ser jorrada na coxa dela e ela apenas fica paradinha, ainda com uma teta na boca. Mmmm.... MWA!
- OHHHHHHHHHHHHHHH
- Isso, filho, goza na sua mãe puta, goza - ela o masturba mais, com a mão já toda caramelizada de porra. O tesão dela é enorme.
Bia olhava sua coxa esporrada e sente mais um pouco daquela libertação que o filho havia dito, à medida que a porra ia escorrendo pela perna.
- Puta, vadia!
- Sou mesmo! Adoro receber sua porra, filho!
- Biscate, piranha!
- Hummmmm, isso, me cobre de porra e de elogios rs
O filho termina, exausto e Bia não sabe o que fazer com aquela meleca na mão. Ela sabe que não é legal ficar com nojinho nessa hora e que o filho ia delirar se ela desse uma lambidinha
Ed, se recompondo, senta no sofá
- Uauu, mãe, que delícia…. - ofegante e suado, de pernas abertas
- Filho… Olha pra mim
Ed olha
Bia começa a lamber a palma da mão, olhando nos olhos do filho, e em seguida cada dedinho, um por um, e por fim, passando a língua em volta completa nos lábios. O gosto da porra era doce e salgado ao mesmo tempo, mas ela não faz cara feia.
- Hum… que porra saborosa, meu filho!
- Eu amo essa ilha, mãe… EU AMO ESSA ILHA!!!
Até o momento, Bia ainda se pegava às vezes pensando que fizera um grande mal para o filho, trazendo ele para esse lugar, mas agora ela estava feliz, sabia que o filho adorava a ilha mais que tudo e que tinham ganhado na loteria por morar ali.
- Que bom, filho. E eu agradeço você por estar me ajudando a ser puta - ela senta ao lado dele, cansada
- Mãe, as coisas que você falou foram só pra me excitar?
- Não, filho, a mãe jura que está querendo ser como as mulheres daqui, e eu vou conseguir! rs
- Vai sim, mãe!