A APOSTA 👨🏽‍🤝‍👨🏾👨🏾‍🤝‍👨🏽🃏🏋🏽💪🏽🔥🥵🤤🍆💦🍑🔥 PARTE 1

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Heterossexual
Contém 4382 palavras
Data: 08/11/2024 23:38:17

Carlos olhou para as cartas em sua mãozona decidindo o que fazer. Após um breve momento, ele descartou uma e recebeu outra. A jogada então continuou ao redor da mesa com todos dedicando seu tempo para fazer suas apostas.

Quando voltou para ele, ele olhou para seu irmão mais velho, Camilo, sentado à sua direita. Ele estava blefando? Ele realmente tinha uma boa mão desta vez? Aproveitando a chance, ele jogou mais fichas e segurou sua mão.

"Dobra."

Carlos ficou um pouco surpreso ao ver seu irmão mais novo, Cássio, que estava sentado à sua esquerda, jogar suas cartas para baixo e se levantar da mesa.

"Minha mão é uma merda", continuou Cássio. "Alguém mais precisa de uma cerveja?"

Carlos fez um pedido de uma, assim como Jairo, primo dos três irmãos, que estava sentado do outro lado da mesa dele. No silêncio seguinte, o som do riso de suas esposas se desviou de fora onde elas estavam. Os quatro casais estavam na cabana da família durante o longo fim de semana de férias e, como muitas vezes acontecia, se separaram em seus próprios grupos depois do jantar para aproveitar a noite sem os filhos.

Ao encontrar os olhos de Camilo, Carlos examinou a expressão do seu irmão enquanto o homem aumentava a aposta. Não tem como ele bater. Ele tinha de estar blefando.

"Agarre isso para mim, Carlos", disse Cássio logo atrás dele.

Carlos se virou com a intenção de pegar uma garrafa de Cássio. Em vez disso, ele ficou com o rosto cheio de Pauzão gigantesco e bolas peludas suadas. Ao ouvir os outros homens uivarem de tanto rir ao seu redor, ele se inclinou para frente, pegou a haste extremamente longa, mas macia, em sua boca e a mordeu com força suficiente para transmitir seu ponto de vista.

"QUE PORRA É ESSA?" Cássio praticamente gritou. Surpreso com a atitude de Carlos, ele queria se afastar, mas os dentes ao redor do seu Pau o aterrorizaram e ficaram imóveis. "LARGA O MEU Pau, PORRA."

Carlos largou, mas raspou intencionalmente os dentes ao longo da carne sensível de Cássio. "Eu te disse que se você fizesse essa merda de novo, eu morderia. Ninguém quer ver a porra do seu Pau, não importa o quão dotado você esteja."

Dos três irmãos, Cássio, de vinte e sete anos, era o mais novo e, com seus brilhantes olhos de avelã, era inquestionavelmente o mais atraente. Tanto é verdade que as outras esposas muitas vezes provocavam os maridos sobre fugir com ele. Ele tinha um metro e oitenta de altura e um corpão tenso e musculoso devido a anos de atividade atlética. Não era nenhum segredo que tinha sido abençoado com o Pau maior, porque ele aproveitou quase qualquer chance que ele tinha para chicoteá-lo para fora e ostentar seu dote gigantesco.

"Hahahahah... Não acredito que você colocou o Pau dele na boca", disse Camilo rindo. "Tão gay isso."

Carlos revirava os olhos. "Ah, por favor né... É um pau, não amor. E vou me importar com essas besteiras, só se vocês disserem que nunca tiveram um Pau na boca."

Os outros três homens fizeram vários sons de protesto, mas aos ouvidos de Carlos, tudo parecia vazio, mas ele notou que nenhum deles negou sua acusação.

Apontando para Jairo e Camilo, ele disse, "Vocês dois estavam em combate no exército, assim como eu estava por meses seguidos" Voltando para Cássio, ele disse: "E você estava em uma fraternidade. Tenho certeza de que havia alguma bunda pra foder, quando ninguém estava olhando. Se tem mais alguém aqui que brincou com outro Pau é você, lindo garoto. Não vou negar. Depois de algumas semanas, fiz coisas com outros soldados que não teria considerado em fazer de forma nenhuma. Às vezes era bom sentir um corpo quente para me lembrar que eu ainda estava vivo, quando um ou dois dos meus amigos não conseguiram relaxar. E, inferno, sim, às vezes era apenas por diversão."

Os caras resmungaram, mas não protestaram mais.

"Agora que penso nisso", continuou Carlos, "a maneira como você está sempre puxando e exibindo essa coisa, me lembra alguns caras em campo que faziam a mesma coisa quando queriam brincar, mas não queriam pedir isso. Eles brincavam com seu Pauzão para todo mundo ver, até que alguém se oferecesse para cuidar dele para guardá-lo. Eles sempre protestaram, mas nunca recusaram. É isso que você quer? Precisa de um boquete? Ou está a procura de um cuzinho?"

Cássio olhou para Carlos mal escondendo sua raiva e constrangimento por ter sido confrontado.

Camilo balançou a cabeça. "Eu não estou me oferecendo para fazer merda nenhuma."

"Eu também não", acrescentou Jairo. "Estou fora disso."

Carlos continuou a insultar seu irmão mais novo. "A esposa não está dando conta? Precisamos ir falar com ela? Ou você simplesmente sente falta do sexo masculino? Se eu quiser chupar a tua pirocona, mano, eu não tenho vergonha de dizer. E não tenho problema em desistir do meu cuzinho também, se é disso que você precisa."

"Ignorando o fato de que ele é nosso irmão, você aceitaria fazer isso?" Camilo perguntou com uma mistura de surpresa e nojo.

"Sim." Carlos encolheu os ombros ao entender que seu irmão ficou surpreso por causa da sua aparência e atitude masculina. Enquanto Cássio virou várias cabeças por causa da sua boa aparência, Carlos virou várias cabeças por causa do seu tamanho atlético. Dos quatro, Carlos é o mais musculoso em anos de exercícios. Embora não competisse, seu tamanho e definição rivalizavam com os de alguns fisiculturistas profissionais e ele mantinha o corpão, assim como a cabeça, raspados para mostrar seu desenvolvimento. Um centímetro mais baixo que seu irmão mais novo, ele dominava qualquer lugar em que estivesse, não por intimidação, mas com sua personalidade extrovertida. "Eu já fiz isso. Mais uma vez, digo que aposto que pelo menos um de vocês teve um Pau na bunda. Então, o que vai ser, Cássio? Você quer usar essa coisa ou vai guardá-la para sempre?"

Em qualquer outra circunstância, Cássio sabia que provavelmente teria atacado Carlos pelo que disse. Mas seu constrangimento exigia que seu irmão fosse envergonhado ainda mais do que ele. E, na sua opinião, a única maneira de conseguir isso, seria desafiar o autoproclamado conforto de Carlos em pegar um Pauzão. Ele deu um passo mais perto do irmão e disse: "Você gosta muito de usar essa boca, faça isso então. Chupe meu Pauzão, maninho."

Sem hesitação, Carlos se inclinou para a frente e levou o cabeção arregaçado de Cássio para a boca carnuda.

"Puta meeeeeerda!" Jairo exclamou enquanto Camilo ria desconfortavelmente.

Ignorando os outros homens, Cássio colocou as mãozonas na cabeça de Carlos e começou a bater seu Pauzão inchando na bocona quente e faminta do seu irmão. "Você gosta de falar merda, né? Não pode falar muito agora, não é?

Carlos não protestou contra o que Cássio estava fazendo com ele. Ele conhecia muito bem o seu irmão e homens egocêntricos como ele, bem o suficiente para saber que tudo era um show. Com a intenção de antagonizá-lo ainda mais, ele começou a gemer manhoso e deslizava sobre o Pauzão gigantesco ainda endurecendo e estendeu a mãozona máscula para massagear as gigantescas e pesadas bolas peludonas de Cássio.

"Huuuuuuuuuum Isso é uma boa idéia", disse Cássio. "Lamba minhas bolas peludas suadas, vadia."

Como sua cabeça foi movida para o sacão inchadão e peludão pendurado, Carlos assumiu trabalhando o cacetão gigantesco e extremamente grosso, quase totalmente duro com um punho. "Você pode pensar que não tenho muito a dizer, mas posso dizer que parece que você está gostando muito disso. Talvez eu estivesse certo, talvez você só quisesse um boquete."

Cássio meteu o rosto de Carlos em suas bolas peludonas suadas e esfregou a cabeça para frente e para trás, como se ele pudesse sufocar seu irmão com seu escroto peludão. "Cale essa boca. Você é quem está gostando dessa merda, seu filho da puta."

"Eu estou mesmo." A pele solta do sacão pressionada em seu rosto, abafou a voz de Carlos. "Já faz um tempo que não tenho um Pauzão de qualidade na boca. Obrigado."

"Saia de cima de mim." Cássio afastou Carlos do pirocão dele e lutou por palavras. "Você...você... é doente porra...porra."

Carlos riu e piscou um olho. "Terminou agora? Tirou isso do seu sistema? Se sente como um homem agora que me fez chupar a tua pica? Ou sua masculinidade está intacta porque você não queria um cara que pudesse gostar?"

"Cale a porra dessa boca, antes que eu realmente te engasgue com isso."

"Podemos voltar ao pôquer ou continuar brincando. Mas saiba que vencerei se você continuar com essa merda. Não seria a primeira vez que teria 24 centímetros atolado na garganta. Inferno, já levei 26 centímetros sem engasgar ou ter ânsia, então seu Pauzão, embora impressionante, será apenas um divertimento."

"Foda-se, porra", disse Cássio indignado enquanto se jogava na cadeira. "Maldito filho da puta."

Carlos encolheu os ombros e embaralhou as cartas. "Coisas da vida, mano."

Jairo encontrou os olhos de Camilo vendo a mesma descrença incerta neles, em seguida, se virou para olhar para os outros dois homens. "Então você vai ficar sentado aí e lidar tranquilamente, como se não esteve com o Pauzão de Cássio na boca?"

"Sim, simplesmente assim.", Carlos disse simplesmente.

Quando era óbvio que ninguém tinha mais nada a dizer, Camilo quebrou o silêncio. "Ok, então. Acho que vamos deixar isso passar."

Carlos revirou os olhos. "Aaaaaah,Vamos lá gente. Não é grande coisa assim. Estive com caras no passado e provavelmente estarei novamente no futuro. É apenas sexo porra."

"Mas você é casado", disse Jairo sabendo que parecia estúpido, mesmo quando ele disse. "E ele é seu irmão."

"E a minha esposa não tem Pau", respondeu Carlos quando começou a completar. "Não estou dizendo que já pensei no Pau dele, mas se ele vai continuar esfregando e enfiando esse Pau na minha cara, mesmo depois que eu disse a ele para parar com essa merda, vou presumir que ele quer que eu brinque com ele... E não tem desculpa, é isso e pronto."

"Só...maldito", disse Camilo sem argumentos e com um balançar de cabeça. "Mas, ei, se isso é sua praia, que bom para você."

À medida que eles se concentraram novamente no jogo, sua conversa mudou para outros assuntos. Carlos, porém, notou que Cássio ainda não havia puxado o short. O irmão mais novo se sentou em sua cadeira com sua cueca em torno dos seus joelhos e seu Pau gigantesco ainda subindo com força para fora da sua virilha pentelhudona. Embora não fosse fora do comum para ele, era incomum que Cássio periodicamente abaixasse a mãozona para se apertar ou se acariciar. E ao longo da curta distância que os separava, Carlos logo viu o que parecia ser um fluxo decente de pré-gozo pegajoso escoando da cabeçona roxona inchada.

Jairo também percebeu e disse com mais do que um pouco de exasperação: "Que porra, Cássio? Você vai sentar aí e acariciar sua piroca a noite toda ou o quê?"

"Não tinha planejado isso, mas aquele idiota e fez meu motor acelerar."

"Eu estava te chupando gostoso?" Carlos perguntou.

"Foda-se."

Carlos riu. "Eu te disse, estou disposto a te ajudar, se você estiver também."

Cássio torceu o rosto para uma expressão de desgosto. "Merda, cara. Você continua dizendo isso como se quisesse me chupar."

"E eu realmente quero. Já faz algum tempo que não tenho nenhum Pauzão de qualidade fodendo a minha garganta e não recusaria você, mano. Isso é uma peça espetacular que eu nunca dispensaria. Um Caralhão monstruoso e extremamente como esse, não deveria ser desperdiçado."

"Que porra aconteceu contigo?" Cássio perguntou.

"Nada. Só sei que tenho um Cu — bem gostoso"

"Aaaaah, porra." Jairo exclamou enquanto Camilo dizia: "Isso é muito gay, mano"

"—e, em campo, se aproveitaram bastante. Eu meio que sinto falta disso."

Todos olharam e se acalmaram enquanto Carlos alcançava e começava a acariciar o Pauzão gigantesco e extremamente grosso de Cássio.

Cássio moveu os olhos entre a mãozona e o rosto de Carlos. "Que porra você acha está fazendo?"

"Cuidando disso pro meu irmão necessitado."

"Não me lembro de ter pedido isso para você."

"E você também não está me impedindo."

"Porque essa merda é boa, merda", disse Cássio encolhendo os ombros.

"Aposto que isso parece melhor", disse Carlos enquanto deslizava da cadeira e se ajoelhava ao lado de Cássio. Ele se inclinou, pegou o cabeção inchadão e arrombador do irmão na bocona faminta e depois montou um ritmo lento balançando sobre o Nervão gigantesco de 24 centímetros e grossão como um latão.

Cássio soltou um suspiro de alívio. "Oooooooohhh Meeeeeeeeeeerda. Huuuuuuuuuum, Isso é tããããão boooooooooooom."

"Isso não pode está acontecendo", disse Camilo. "Isso realmente não está acontecendo agora."

Jairo olhou para Carlos chupando avidamente e profissionalmente o cacetão gigantesco do seu irmão,

totalmente incrédulo. Quando mais risadas de suas esposas quebraram o silêncio, ele disse: "Sou o único que acha que isso é uma má ideia, pelo menos pelo fato das meninas estarem por aí?"

"Posso pensar em muitas razões pelas quais é uma má idéia", murmurou Camilo.

Cássio bufou. "Você não pensaria isso se fosse seu Pau sendo sugado dessa forma. Puta que pariiiiiiiiiu oooooooooooh... Esse filho da puta é um chupador profissional oooooooooooh... tá levando meus 24 todinho na garganta uuuuunnnnngh... muito booooooooom."

Carlos parou e deu ao irmão um brilho provocante. "Muito bom?"

"Não me ferra agora", disse Cássio enquanto empurrava Carlos de volta para o Nervão envergadão latejando, atolando até o esôfago e encostar os pentelhos suadões em seu rosto. "Vou deixar você fazer isso comigo, mas você tem que calar essa boca gulosa."

Camilo ergueu uma sobrancelha. "Você vai deixá-lo continuar? Parece que ele iria fazer isso, quer você quisesse ou não."

Carlos parou novamente apenas o tempo suficiente para respirar e dizer, "Como EU disse, não faz sentido deixar um Caralhão de qualidade desse ir para o lixo"

"Isso é simplesmente doentio", disse Jairo. "Eu entendo caras brincando, mas vocês são irmãos."

"Então?" Carlos perguntou com os testículos pentelhudos nos lábios. "Parece que ele seria a pessoa perfeita para brincar. Menos hipóteses desta merda vazar. Posso estar bem em dizer as pessoas que sou bissexual, mas tenho certeza de que não vou dizer que meu irmão me fodeu e tenho certeza de que ele não diria que fez isso."

Jairo estreitou os olhos. "A maneira como você continua falando sobre ser fodido, me faz pensar que você quer que ele te foda de verdade."

"Ter um Pauzão de qualidade na boca, faz um cara perceber quanto tempo faz desde que ele está sem um na bunda." Ele olhou para Cássio. "Eu quis dizer isso. Eu não me importaria de sentar nessa pirocona arrombadora e levar umas jatadas de leite no meu buraco arrombado."

"Realmente?" Cássio perguntou extremamente excitado. "Você realmente quer fazer isso?"

"Foda-se, siiiiiiiiiiiiiiiim, cara. Já faz muito tempo que não tive um belo caralhão como este me preenchendo... Quero muuuuuuuuuuito isso, mano."

A voz de Camilo estava pesada de descrença. "Você não vai transar com ele."

"Não é como se tivéssemos matando alguém ou algo assim", disse Cássio pensativamente.

"Sério mesmo? Você vai realmente fazer isso?" Jairo perguntou.

Cássio encolheu os ombros. "Por que não? Estou com tesão e ele está disposto a me aliviar."

"'Por que não?'" Jairo repetiu. Ele apontou para trás com o polegar ao dizer: "Não sei, talvez por causa das quatro mulheres lá fora. Ou pelo menos por causa daquela com quem você é casado."

Cássio encolheu os ombros em reconhecimento ao argumento de Jairo, embora não tenha impedido Carlos de continuar chupando seu caralhão famintamente, como um bezerrão desmamado.

A sala ficou em silêncio por um momento enquanto Jairo e Camilo processavam o que estavam testemunhando. Além do som de suas esposas do lado de fora, o único barulho era o som molhado da sucção faminta de Carlos, trabalhando profissionalmente no Nervão gigantesco e arrombador do seu irmão.

Quando Cássio falou novamente, sua voz estava quieta e hesitante. "Eu quero fazer isso. Posso comer esse Cuzão?"

Jairo balançou a cabeça rapidamente. "Não. Não não não."

Carlos parou e usou a mãozona para substituir a boca no cacetão gigantesco e latejante de Cássio. "Eu já te disse que você poderia, meu Cu é todo seu."

Quando nenhum dos seus irmãos fez mais nenhum movimento ou comentário, Camilo disse: "Não que eu esteja encorajando isso, mas se você vai fazer isso, você pode querer gozar. As meninas podiam chegar a qualquer minuto."

"Tenho um pouco de lubrificante na minha bolsa, pega para mim", disse Cássio ao irmão mais velho enquanto guiava a bocona gulosa e faminta de Carlos de volta para seu caralhão necessitado. "Vigia isso para mim?"

"Você está brincando comigo. Não vou sentar aqui e ver você transar com ele." Jairo se levantou e se virou com a intenção de ir para o seu quarto, mas parou. Se ele fosse para o seu quarto, ele passaria em frente à grande porta de vidro do outro lado da qual suas esposas estavam sentadas e muito provavelmente se perguntariam o que o levou a deixar os outros. Embora ele não quisesse necessariamente cobrir os dois homens, ele também não queria entregá-los. Com um suspiro, ele optou por ir a cozinha para fugir do que seus primos faziam. Ele tinha acabado de abrir uma cerveja fresca quando Camilo voltou do quarto de Cássio.

"Obrigado", disse Cássio ao pegar a pequena garrafa que Camilo jogou para ele. Ele empurrou Carlos do seu cacetão latejante e começou a lambuzar os 24 centímetros de comprimento, lubrificando perfeitamente todo o eixo grossão como um latão de cerveja.

Ao mesmo tempo, Carlos abaixou o short. Depois de tirar o lubrificante do irmão, ele começou a lubrificar e dedar o buraco, metendo os três dedões grossos alternando e tesourando o cuzinho, esticando para receber o caralhão monstruoso e arrombador do irmão. Por mais pronto que pudesse, ele subiu na cadeira de frente para Cássio e se posicionou para abaixar na ereção gigantesca e envergadona do seu irmão.

"Você só pode estar de zoação, eu não acredito que você vai fazer isso.", disse Jairo chocado da cozinha, enquanto observava seu primo gigantesco e musculoso estremecer. Sua bundona rechonchuda estava obviamente aberta, centralizando o cabeção arrombador no cuzinho. "Vocês estão realmente fazendo isso?"

Camilo balançou a cabeça enquanto observava o Nervão envergadão e extremamente grosso de Cássio, esticando exageradamente a entradinha de Carlos e desaparecer lentamente dentro das profundezas anais. "Eu não pensei que eles realmente fariam isso. Isso é tão fodido."

"Aaaaaaaah... Não estou reclamando, mas estou um pouco assustado porque ele está realmente deslizando pelo meu Pauzão", disse Cássio sem fôlego.

Carlos deu a Cássio uma aparência seca enquanto ele flexionava o anel para ordenhar e estrangular o Nervão extremamente grosso do seu irmão. "Eu posso parar se eu quiser."

"Que diabos você vai... Não ouse parar agora", disse Cássio enquanto colocava as mãozonas nos quadris de Carlos. Ele puxou o irmão para baixo enquanto empurrava seu caralhão envergadão como um gancho, suavemente para cima. "Meu Pau tá muito difícil de parar agora. Você tem que me ajudar a acabar com isso."

"Se você insistir." Carlos respirou fundo e permitiu que a gravidade levasse sua bundona rechonchuda arreganhada, rapidamente para a base pentelhudona de Cássio. "Ooooooooh meeeeeeeeerda, isso foi profuuuuuuuundo."

"Caraaaaalho", Camilo murmurou chocado para si mesmo. Enquanto Cássio se aproximava suavemente de Carlos, ele se aproximou para assistir de perto a penetração. "Na verdade, você tem o Pauzão monstruoso dele atolado no seu cuzinho. Ele está literalmente fodendo você e porra, seu cuzinho tá tão esticado que parece que vai rasgar."

"Poooooooooorra, siiiiiim, ele está me preenchendo completamente... Oooooooohhh", disse Carlos com os dentes cerrados.

Camilo riu dos suspiros e dos assobios doloridos que Carlos fez e da maneira como seu rosto se torceu de dor, enquanto observava os golpes de Cássio gradualmente moverem mais Nervão gigantesco e extremamente grosso pela entradinha exageradamente esticada de Carlos. "Pegando mais do que você poderia mastigar, hein?"

Carlos assentiu. "Não é só porque ele é comprido, esse filho da puta é grosso pra caraaaaaalho uuuurrghhh... Parece um latão de cerveja atolado na minha bunda poooooooooorra."

"Talvez isso seja um sinal de que você não deveria ter o Pau do seu irmão no seu Cu, seu idiota", disse Jairo da cozinha.

Camilo ergueu uma sobrancelha. "Você pode fingir que não gosta de ver essa merda o quanto quiser, mas posso ver daqui o seu Pau duraço tentando arrebentar seu short."

Jairo patolou seu cacetão duraço. "Só porque não acho que seja uma boa idéia, não significa que não aprecie o que está acontecendo. Mas com certeza não vou participar."

"Bom ouvir isso", disse Cássio. Carlos se levantou um pouco do colo e Cássio encontrou um bom ritmo meter e foder ele. "Porque acho que não quero compartilhar essa bundona gulosa e apertada agora. Tinha razão, mano. Isso é bom pra caraaaaaalho." Ele pontuou a declaração dando um tapão forte em uma das bochechas rechonchudas de Carlos e depois deixou sua mãozona amassar o músculo firme.

Carlos soltou um grunhido de aborrecimento. "Não dê um tapa na minha bunda assim. Posso estar deixando você me foder, mas não sou sua vadia."

"Eu meio que acho que, sempre que um cara leva isso para para esse nível, isso automaticamente faz dele uma vadia", falou Camilo.

"Você não vai pensar isso quando eu enfiar meu Pauzão na sua bunda", ameaçou Carlos.

"Hahahahah Foda-se vadia, você não vai", disse Camilo com uma risada. "Ninguém nunca esteve perto da minha bunda com um Pau e não pretendo começar agora."

Carlos sorriu. "Tenho certeza de que você não ficará surpreso, quando eu disser que deveria tentar algum dia. Não é tão ruim quanto você pensa."

Camilo balançou a cabeça. "Não. Estou bem assim, obrigado."

Cássio puxou Carlos firmemente para o colo e grunhiu enquanto lutava para ficar de pé, com seu irmão ainda empalado no caralhão monstruoso e arrombador dele. Para Camilo ele disse: "Pooooooorra... Me ajude a colocá-lo na mesa"

Camilo os guiou e apoiou parte do peso másculo de Carlos, enquanto o homem musculoso estava deitado de costas na mesa. Ao ajudar a manobrar Carlos, ele sentiu sua própria pressão de ereção furiosa contra o bração musculoso de Carlos.

Carlos percebeu e enquanto Cássio mantinha suas pernas musculosas abertas para retomar sua foda, ele olhou para o rosto de Camilo enquanto estendia a mãozona em direção a ele. "Quer alguma ajuda com isso?"

Camilo balançou a cabeça e saiu do alcance de Carlos. "Não. Já é ruim o suficiente eu estar ajudando vocês dois a fazer isso. Não vou me envolver mais."

"Quem perde é você." Carlos começou a punhetar seu Pauzão duro quando Cássio encontrou um ritmo um pouco mais rápido, fodendo violentamente as entranhas apertadas dele. "Ooooooooh Siiiiiiiim siiiiiiiiim siiiiiiiim simplesmente siiiiiiiiiim.... Iiiiiiiiisso cara... Foda minha bundona... Oooooooohhh, arromba meu cuziiiiiiiiinho uuuuunnnnngh"

FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Vocês nem vão fingir que isso é estranho, vão?" Jairo perguntou em seu lugar na cozinha.

FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Talvez mais taaaaaarde... Ooooooooh meeeeeeeeerda... delícia de cuziiiiiinho uuuuunnnnngh...", disse Cássio através da sua respiração cada vez mais pesada e socando brutalmente o buraco do irmão. "No momento, tudo que sei é que tenho meu caralhão arrombador, atolado em um belo pedaço de bunda que vai sugar a porra gosmenta direto das minhas bolas peludas... iiiiiiiiisso, toma esse caralhão pooooooorra... vou te encher em breve aaaaaaaah." FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Oooooooohhh Deeeeeeeus... Faça iiiiiisso, mano... Me encha de poooooooooorra oooooooohhh... Seu caralhão ta me arrombando oooooooooh...", disse Carlos olhando diretamente para os olhos do seu irmão e gemendo manhoso descontroladamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Seu Pauzão agora estava duro e vazando um fluxo constante de pré-gozo enquanto ele o acariciava rapidamente. "Jorra esse esperma cremoso e fervente dentro de miiiiiiiiiiim... Me fode com força e me encha de leeeeite oooooooohhh"

FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Camilo balançou a cabeça lentamente. "Você está muito doente, cara. Ele é o seu irmão e você está implorando por sua porra... Puta que pariu cara..."

"E você está gostando do show", Cássio jogou de volta enquanto assistia Camilo apertar seu Pauzão, duro como um míssil através do seu short.

FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Camilo encolheu os ombros. "Essa merda pode estar me deixando excitado e incomodado, mas ainda estou muito longe de enfiar meu Pauzão na boca do meu irmão ou na bunda dele, caralho, pervertido."

FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Posso ser um pervertido, mas meu caralhão arrombador está muito feliz agora, esfolando essas paredes internas aveludadas e apertadas... Puta meeeeeerda, esse cuzinho chupando meu nervão como uma boca... Porra de buraco gostoooooooooooso.... Oooooooohhh", respondeu Cássio aumentando as metidas brutais e sem piedade. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Parece ótimo para miiiiiiiiim.... Fode com força meu cuziiiiiiiiinho... Ooooooooh assiiiiiiiim huuuuumm... Que caralhão gostoooooooooooso....", disse Carlos e depois soltou um gemido manhoso. "Puta merda cara, espero que você esteja perto, porque não vou durar muito tempo." FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Cássio assentiu. "Eu vou com tudo então."

Ele acelerou os quadris com metidas rápidas, penetrando o buraco do irmão como uma máquina britadeira e a sala logo ficou cheia do som da sua carne batendo violentamente, junto com o contraponto da respiração gaguejada de Carlos. Silenciosamente, Jairo deixou seu lugar na cozinha e mudou-se para ficar atrás de Cássio.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Camilo disse para Jairo, "Não deve estar incomodando muito né, se você veio para ter uma melhor visualização"

CONTINUA

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Fuckme a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários