Parte - 10
#Mabel: Lucky era mesmo um amante muito experiente. Depois que o Gil saiu, voltamos a nos envolver. Fizemos um 69, ele por cima e eu com as pernas erguidas e dobradas, sentindo sua boca quente me explorando a boceta, lambendo deliciosamente o meu grelinho. Ele me chamava de putinha safada. “Minha putinha safada”.
Soltei gemidos mais fortes:
— Ah, tesudo! Agora sim. Sou sua putinha também, meu amor, eu agora também sou sua!
— O que minha putinha quer? – Ele perguntou.
— Me faz gozar de novo como você sabe, mete essa pica na minha xoxota, me possui inteira, e me faz feliz. – Eu pedia.
Ele cobrava:
— É, você é minha? Então vem, putinha, vem gozar com sensações de prazer que nunca experimentou. Eu garanto. – Disse o Lucky.
E realmente, sua boca me chupando, seu pau em minha boca, dando saltos, soltando um mel adocicado do pré-gozo, e seu dedo do meio, da sua mão direita explorando a entrada do meu cuzinho. Me deixei levar pelas ondas de prazer. Totalmente entregue àquele amante, ainda mais experiente do que o meu corninho.
Durante alguns minutos ficamos nos chupando, o Lucky conseguiu introduzir a ponta do dedo no meu cu, e aquilo me deixava ainda mais tarada. As lambidas de sua língua no meu grelo, eram alucinantes e ele chupava até quase eu estremecer e gozar. Então, ele diminuía, parava de chupar um pouco, assoprava e eu suspirava toda lânguida.
Eu enfiava a rola dele quase inteira em minha boca, a cabeça chegava a se encaixar na minha garganta, era uma sensação louca, que às vezes me provocava engasgos e espasmos. Mas era gostoso e ele suspirava, dizendo:
— Mama na rola do seu macho, safada! Agora que você se acostumou com uma pica grande e dura do macho, vai ficar viciada.
Nós aproveitamos, estávamos liberados e safados. Ele me pegou em várias posições, meteu de quatro, depois no papai-e-mamãe, de ladinho com uma perna erguida, de pé apoiada na parede, e sentada no colo dele. Em cada uma dessas posições eu tive um orgasmo incrível. Nunca havia gozado tanto numa única noite. Quando ele estava deitado de costas sobre a cama e eu fui cavalgar, de bunda para ele, o Lucky enfiou novamente o dedo no meu cuzinho, e eu gozei como louca na quela rola deliciosa. Gozei de chegar a amolecer e cair deitada ao lado dele na cama.
Então, tomada de satisfação eu falei:
— Ah, Lucky, eu estou encantada com você. Você será meu macho tesudo para sempre.
Lucky me olhava com um sorriso feliz. Ele disse:
— Muitas mulheres me disseram que nunca gozaram tanto na vida, como gozaram comigo, como você disse. Mas para mim, vindo de você, isso tem um sabor todo especial, porque eu estou encantado com você. Nunca senti tanta sintonia com uma mulher.
— Você diz isso para todas, não é? – Eu provoquei.
Lucky abanou a cabeça, e negou:
— Nada. Eu nunca senti isso por nenhuma, você me enfeitiçou desde que eu a vi na praia. O seu corno até sentiu o meu olhar fascinado.
Eu sorri, e concordei:
— É verdade, ele reparou. Meu corno é muito atento e repara em tudo. Até falou sobre isso depois. Mas, mesmo sendo apaixonada pelo Gil, que é meu grande amor, eu descobri que tenho espaço no meu coração para abrigar você também.
Lucky ficou sério, e perguntou:
— Você está falando sério? Acha que vai conseguir conciliar? O seu corno vai aceitar isso?
Eu fiz que sim, e tentei explicar:
— O Gil sabe que eu o amo demais, e nada vai fazer que eu deixe de gostar dele. Mas, eu aprendi uma coisa hoje, o sexo, pelo sexo, é muito bom, mas quando existe uma química, um sentimento a mais, de satisfação, de querer bem, de agradar, tudo fica muito melhor. E eu realmente descobri que tenho um sentimento grande de carinho, de tesão, de excitação ao ver o seu desejo por mim. Acho que foi isso que fez com que o Gil concordasse que eu desse para você, ele sentiu meu tesão.
Dei uma pausa, e continuei:
— Só que depois, também fez que ele saísse de perto. Acho que ele sentiu que eu estava gostando mesmo de você. E que eu fiquei muito tarada com isso. Talvez ela não tenha gostado disso.
Ficamos trocando beijos, e carícias. Até que o Lucky falou:
— Já faz mais de meia hora que o seu corno saiu. E não voltou. Eu quero comer o seu cuzinho, você vai dar?
De repente eu senti que era hora de ligar para o Gil. Onde ele estaria? Lucky estava me beijando e me acariciando e eu estava mesmo com tesão novamente. Eu respondi:
— Eu tenho vontade, mas tenho medo dessa rola grossa! Vai me arrombar.
— Arromba nada. Garanto que você encaixa e engole sem muito esforço. Estou tarado na sua bunda. Você tem uma bunda linda e esse cuzinho é uma tentação. – Ele disse já me acariciando o rego.
Eu perguntei:
— Você jura que se doer e eu pedir você para?
Ele respondeu com outra pergunta:
— Você está com vontade de dar seu cuzinho para mim?
Fiz que sim. Eu estava tão tarada e safada naquela noite, o nível da libido tão alto, que queria fazer de tudo que me desse prazer. Eu confirmei:
— Eu estou cheia de vontade. Quero dar o cuzinho para você.
— Então vai dar gostoso, e nem sai sentir dor.
Naquele momento eu sabia que tinha antes que falar com o meu marido. Era algo que eu sabia que ele teria que ter conhecimento. Me virei sobre a cama e peguei o telefone na mesinha de cabeceira. Disquei o número do Gil. Demorou um pouco a atender. Quando ele finalmente, depois de vários toques atendeu, eu estava curiosa:
— Gil, onde você foi corninho? Está fora faz um tempão. Tudo bem?
— Tudo bem. Estou bem. E você, aproveitando bem? – Ele perguntou com voz sorridente e feliz. Eu entusiasmada, fui logo perguntando:
— Então, corninho, está tudo muito bom, você disse que eu podia aproveitar, eu aproveitei. Meu novo macho me pegou de todo jeito. Mas, agora, surgiu uma questão. O Lucky quer algo mais, que eu ainda não cedi a ele, e eu fiquei na dúvida se você está de acordo.
Tive o cuidado de perguntar com jeitinho. O Gil, calmo, sereno, em vez de concordar, fez perguntas:
— Você acha que aguenta? É uma tora! Quer tentar? Se quer, a decisão é sua.
Eu fiquei besta. Parecia que ele estava numa boa, nem ligando mais para o que eu estava fazendo. Resolvi questionar:
— Você está onde? Vai vir? Quer ver?
Foi quando eu ouvi a resposta dele, sua voz parecia muito tranquila e feliz:
— Estou aqui papeando com a Mea, tomando licor. Mas, agora você me atiçou. – Ele disse.
Na hora o meu corpo se arrepiou inteiro. Na Mea, aquele safado estava com a gostosa, aproveitando, bebendo, e fazendo sei lá o quê, e nem ligava para o que eu pudesse estar fazendo. Na hora, perdi a vontade de falar, fiquei meio chateada e exclamei:
— Ahhhh! Na Mea...
Perdi completamente o clima de cumplicidade e resolvi desligar. Fiquei olhando para o Lucky que não entedia muito o que estava acontecendo. Eu falei:
— O corno está lá na Mea, de novo, bebendo licor. Todo feliz. Esse safado!
Lucky achou graça, deu uma risada, o que me deixou mais irritada ainda:
— Você acha graça do quê?
— Ué, ele não tinha para onde ir. Voltou para lá. Estão batendo papo. A Mea é boa de conversa. Deixa os dois se apreciarem. – Ele respondeu.
Aquilo me deixou ainda mais cabreira.
— Porra, era para ele estar preocupado com a esposa dele dando para um gostoso, e não ficar de tititi com a morena nudista do Resort. Aposto que ela já está cheia de intimidades com ele.
O Lucky queria me acalmar e me fazer desligar daquilo:
— Ah, deixa os dois lá se entendendo. A Mea gosta de conhecer homens charmosos. Acho que vai gostar do Gil. Se ele topar ela até fode com ele. A Mea gosta de uma boa foda. Vamos aproveitar, putinha, quero esse cuzinho, eu estou louco de vontade.
Acho que foi até pior, pois me deu ainda mais raiva. Falei:
— Ah, Lucky, eu até quero, mas agora fiquei meio invocada com o desinteresse do meu corninho. Ele parece que está gostando mais de lá do que daqui.
Lucky não entendia o que estava acontecendo comigo. Naquele momento, eu senti como se o meu marido não estivesse mais ligando para mim. Era como se eu não valesse mais nada, como se me desprezasse, e eu tivesse perdido o interesse e o valor para ele, depois de dar para o Lucky. Na hora eu fiquei totalmente confusa, meu peito se apertou, deu uma certa insegurança. Era como se eu fosse apenas mais uma mulher qualquer para o meu marido, e não a sua principal parceira, a sua paixão.
Até o tesão de corno dele, parecia ter diminuído. Era muito confuso e me senti muito estranha. Na hora a cabeça cria muitos fantasmas. E a minha estava confusa.
Lucky ainda me beijava e me fazia carinhos, tentando me fazer voltar ao clima de tesão de antes, mas eu tinha esfriado.
Na verdade, eu me sentia meio insegura, achando que o Gil havia mesmo perdido totalmente o encanto por mim, a ponto de nem ligar para o que eu estivesse fazendo. Até o tesão de corno parecia não mais ter força. Eu sabia que era uma confusão de sentimentos, mas minha intuição dizia que havia algo mais.
Era alguma coisa maior do que perda do interesse. E meu peito se apertou. Ainda fiquei com o Lucky, na cama, tentando reacender a chama do tesão de antes, trocávamos beijos, carícias, mas eu não tinha mais o embalo da vontade de dar meu cuzinho. Continuamos por uns dez minutos ainda, ali, eu cada vez mais fria. Na verdade, estava focada no Gil, no meu marido, no bangalô da Mea. Então, eu disse:
— Vamos até lá.
Me levantei da cama e fui pegar o meu roupão. Lucky, meio contrariado, pegou seu calção e foi se vestindo. Vi que o Gil havia tentado chamar, mas na hora do impulso eu colocara o telefone no silencioso e não vi as chamadas. Assim que o Lucky estava de bermuda e camiseta, eu saí para fora do bangalô e pedi:
— Vai, me mostra onde é esse bangalô.
Lucky pegou em minha mão, e fomos andando pela trilha na areia, que levava à outra ala de bangalôs, do lado esquerdo do bloco central do resort. Era perto, em menos de dois minutos estávamos diante do bangalô da Mea e eu da varanda já pude ouvir os gemidos. Olhei para o Lucky e foi quando ele se tocou que de fato, estava rolando sexo ali dentro. Ouvimos a voz da Mea:
— Goza corno, que enquanto isso, o Lucky está atolado com aquele pau grande no cuzinho apertado da sua putinha! Ele vai encher o cuzinho dela de leite.
Eu não aguentei mais e dei um passo, dentro da varanda, peguei na maçaneta da porta e estava destrancada. Abri a porta e dei um passo para dentro. A cena que eu vi foi uma surpresa:
Gil estava sentado no sofá com a Mea montada de pernas abertas em seu colo, cavalgando, ele agarrando com as duas mãos na bunda dela. Vi o meu marido puxar a Mea contra ele, apertando com seu corpo a base do seu pau. Mea com pica dele lá dentro, bem fundo, rebolava e gemia. Meu marido, estava novamente potente e viril, e sugava os peitos da morena com força, muito tarado.
Então, eles gozaram, urrando como dois animais. Meu corpo se arrepiou todo com aquela cena. Mea ficou gemendo deliciada, beijava o pescoço e a orelha do Gil, exclamando:
— Puto gostoso, safado! Estamos gozando juntos! Que maravilha!
Naquele momento, eu vi que o Gil levantou os olhos e me viu ali parada, assistindo aquilo. Ele chegou a piscar rápido, como se visse uma miragem. Eu devia estar petrificada e sem cor, tamanha foi a minha surpresa. Lucky ao meu lado, imóvel, parecia de pedra também. E a Mea, de costas, sem saber da nossa presença, dizia:
— Vai, corno gostoso, safado, goza tudo na minha boceta! Amanhã eu quero dar meu cuzinho para você.
Foi quando o Gil falou:
— Mabel!
A Mea se virou rápido e viu nós dois ali na porta. Lucky calado de olhos arregalados. Eu não sabia o que fazer, nem o que dizer, e foi a Mea quem falou:
— Entrem, sejam bem-vindos.
Ela não saiu de cima do colo do Gil. Apenas se virou para nós. Ela disse:
— Os dois já se cansaram de brincar de sacanagem? O que houve?
Eu sentia como se estivesse estúpida, sem reação, mas ao mesmo tempo, comecei a perceber que uma onda de calor ia subindo pelo meu corpo em direção à cabeça. Fiquei completamente zonza, cambaleei e ia caindo, quando senti os braços do Lucky me agarrando. Eu perdi a noção das coisas por alguns segundos. Ouvi apenas o Gil falando:
— Coloque-a aqui no sofá por favor.
Tudo ficou escuro. Não ouvi mais nada.
Continua na parte 11.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.