Pedro é o cara, ou melhor, a pessoa que eu mais amo na vida. Ele é lindo, inteligente, eu vejo minha juventude nele. Na verdade, desde quando sua mãe morreu nós ficamos ainda mais próximos. Nem preciso dizer que eu sou o pai dele. Tenho 47 anos e ele 16. Moramos numa casa de 3 quartos com uma área de lazer no fundo com piscina e churrasqueira que é a minha paixão.
Pê tem um amigo, o Léo, que quase todo fim de semana tá lá em casa. Eu tenho certeza que eles fazem as brincadeiras e pegações deles, com a idade que eles têm também era comum entre eu e meus amigos.
Pê é mais baixo que o Léo, porém, mais forte, assim como eu. Léo é mais alto e magro, parecendo mais jovem que seus 15 anos aparentam. Eu tenho 1,70 e da última vez que me pesei estava com uns 95 quilos. Tenho barriga grande, muito churrasco e cerveja no fim de semana e braços e coxas fortes. Além da barba cobrindo mais da metade do rosto e pescoço. Grande, mas não descuidada. Sou desses caras que acredita que quanto mais pelo mais macho o cara parece.
Num desses churrascos lá em casa, sempre com o Pê e o Léo, pedi para o Léo pegar o Sal de Parrilla que tinha esquecido. Estava no armário, em cima da geladeira, mas o Léo demorava muito. Fui até a cozinha ver o que estava acontecendo e ele quase caindo da cadeira quando se desequilibrou e só deu tempo de agarrá-lo pelas costas.
Eu estava sem camisa, com um pano de prato podre nos ombros e vestindo um short azul curto que marcava bem o volume no meio das pernas. Certamente com outras pessoas em casa eu jamais usaria algo do tipo, mas eu estava só entre homens e já via o Léo como um filho também.
Como disse, agarrei o Léo pelas costas, ele se assustou e foi basicamente escorregando nos pelos da minha barriga até o volume do meu short azul, porque eu o segurava com muita força. Ele se vira para trás e diz: “Tio, ainda bem que você estava aqui pra me segurar, eu teria feito um estrago na sua cozinha.” Ainda agarrado a ele e com meu rosto na direção da sua nuca disse que ele precisava de ter mais cuidado.
Foi quando o Pê entrou na cozinha, nos viu naquela situação e perguntou o que estava acontecendo. Eu soltei o Léo e ele disse que eu o salvei de uma baita queda. Os dois saíram da cozinha e quando olhei para baixo me dei conta de que meu pau estava explodindo na cueca surrada que eu usava por baixo do short azul.
Vale registrar que eu estava há quase 2 meses sem transar. Me acalmei um pouco e voltei para a churrasqueira. Fiz o churrasco, tomamos umas cervejas, conversamos e achei que era hora de tomar um banho e deitar um pouco. Me senti um pouco pensativo com o que houve na cozinha, na verdade com meu pau duro pelo amigo do meu filho.
Tomei um banho e avisei aos garotos que iria deitar um pouco. Fui para o quarto, mas senti sede e passei para pegar um copo d’água na cozinha. Ao passar pelo banheiro vi o Léo, com a porta entreaberta, perto do cesto de roupa suja, cheirando aquela cueca suada e surrada que segurou meu pau mais cedo.
Aquilo me deixou ainda mais confuso. Voltei pro meu quarto. Foi quando o Pê bateu na porta e pediu para conversar comigo. “Pai eu vi o que rolou na cozinha, na verdade eu vi que tu estava de pau duro enquanto segurava o Léo.” Imediatamente me justifiquei dizendo que apenas tinha impedido que ele caísse. Mas o Pê insistiu, parecia que queria falar exatamente daquilo que eu não queria lembrar.
Eu só me justifiquei: “Filho, eu estou há quase 02 meses sem transar com ninguém, foi por isso que fiquei daquele jeito. Me perdoa. Eu não tenho o menor interesse no seu amigo.” E ele retrucou: “Eu acho bom mesmo. Já pensou um cara com idade para ser meu pai comigo?” Eu arregalei os olhos e me assustei com a hipótese, “Pedro, eu não criei você pra isso. Quebraria a cara desse homem ao meio, mesmo sabendo que por alguns momentos ele seria o cara mais feliz do mundo por ter você ao lado dele.”
“Já eu pai, não consigo te imaginar com Léo, mas é você quem ele quer.” Fui a fundo na sua intimidade, “mas eu sei que vocês se pegam de vez em quando…” E o Pê me responde: “Sim, pai. Mas ele disse que não vai rolar nada mais do que uns pegas, eu não vou comer ele. Ele quer é você. É juntar o útil ao agradável, ele só vai dar pra você e você precisa se aliviar”
“Filho eu não posso fazer isso com seu melhor amigo.” eu disse. E o Pê: “Não pai, você não pode, mas ele quer e você precisa.”
“Tudo bem então Pedro. Quando vocês forem deitar diz que eu pedi para avisar a ele que eu deixei a porta do quarto aberta. Se ele quiser mesmo vai saber onde me encontrar.” Na verdade eu nunca fechava a porta, isso era mais um convite mesmo.
A noite chegou, fui deitar. Já tinha esquecido do fato. Estava vendo uma putaria qualquer no celular quando o Léo bateu na porta. “Tio, posso entrar?” Me assustei, mas respondi, “oi Léo, entra aí, encosta a porta.” Chamei ele para sentar na cama. Ele me agradeceu por segurá-lo mais cedo. Ele me abraçou, mas eu não queria perder mais um único minuto. “Léo, você tem certeza? Essa é a sua primeira vez?” Ele me respondeu que sim 2 vezes.
Eu o deitei na cama. Dei um beijo demorado na sua boca. Fiz os pelos do meu bigode e cavanhaque percorrerem todas as linhas da sua boca. Minha língua quente entrava e saia da sua boca enquanto ouvia sua respiração ofegante. Vale registrar aqui que eu fazia questão de esfregar todo o meu corpo peludo no corpo daquele magrelo. Foi quando senti sua mão e seus dedos finos entrando nos meus cabelos. Ele não sabia o que fazer com as mãos, ora no meu cabelo, ora nas minhas costas e às vezes no meu rosto.
Ele não falava nada, só respirava fundo e gemia bem baixinho. Tirei sua camiseta, apertei seu peitoral com as mãos e lambi os mamilos com muito carinho. Acho que mesmo nas pegações com meu filho nunca tinham feito isso a ele. Desci pela sua barriga lisinha, sem pelos. Tirei short, Léo usava uma box vermelha. Eu simplesmente quis dar a ele o melhor sexo da minha vida. Tirei sua cueca, aquele pau branco e com poucos pelos saltou quase batendo no meu rosto. Beijei teu saco e chupei seu cu com carinho. Lambia, passava a barba, babava, mordia sua virilha e eu só via as mãos do Léo desforrando a cama. Cada vez que eu chupava teu cu, mais ele se contorcia e subia os quadris. Ele deixa os sussurros de lado e geme forte. O Léo gozou sem colocar as mãos no pau, só sentindo minha língua entrando e saindo dele.
Naquele momento o Léo era meu. Todo meu. A porra escorreu, do seu pau, pelo saco indo até entrada do seu cu. Eu o puxei pela cabeça até o meio das minhas pernas. Queria que ele sentisse meu cheiro natural. Enquanto fazia um carinho nos seus cabelos, ele dava beijos no meu pau por cima da cueca box preta que eu usava. Não era a hora dele me chupar. Eu queria comê-lo. Meu pau é bem peludo, tem uns 15 centímetros, porém é grosso como uma garrafa de Coca KS. Meu saco é grande, rosado naturalmente com poucos pelos.
Enfiei tudo e com calma. Sabia que o começo seria mais fácil porque o Léo estava relaxado depois de gozar. Quando já estava dentro do Léo, beijei sua boca e disse que se ele quisesse eu pararia. Ele só sacudiu a cabeça.
O penetrei com calma por mais uns 15 minutos assim de frango assado. Quando o coloquei de quatro. Foi aí que perdi totalmente o controle. Comecei a fuder com força, puxava seu cabelo, apertava seu pescoço, enquanto o suor escorria no meu rosto e grudava os pelos do meu peito. Finquei meus dedos na sua cintura que insistia em baixar. Quando dei por mim estava segurando os quadris do Léo com as unhas e fazia sua bunda bater com toda força no meu pau. Eu uivava de tesão. Como era apertado aquele garoto. Eu não conseguia ouvir nem um único som que saia da boca do Léo. Só ouvia o barulho do meu corpo batendo violentamente contra o corpo dele.
Não aguentei segurar mais e gozei forte dentro dele. 5 jatos do mais puro esperma. Saí de dentro do Léo. Foi aí que vi a cena que não vou conseguir tirar da mente nunca mais: seu cu aberto pela grossura do meu pau, meu leite espumado, saindo de dentro dele e escorrendo pelas suas coxas com sangue. Um sangue rosado que devia ter se desfeito com tanta estocada.
Perguntei se ele estava bem e ele disse que sim. Deitei de barriga pra cima, a cama estava encharcada de suor, de esperma meu e dele e de algumas gotas de sangue. Léo se aninhou nos pelos molhados do meu peito. Beijei sua testa e fiz um carinho no seu cabelo. Cochilei um pouco. Levantei pelado e fui até a cozinha pegar um copo de água. Voltei pro quarto, Léo dormia, eu o puxei para o meu peito de novo. Vi uma sombra embaixo da porta. “Entra Pedro. Pode entrar.” Estendi o braço livre. Pedro entendeu o recado, fechou a porta, ligou o ar e se deitou dividindo meu peito com Léo. “Obrigado filho. Eu precisava disso.” Dormimos.
No amanhecer senti alguém pegando no meu pau. Imaginei que fosse o Léo. Ele ainda dormia no meu peito, quando me virei para beijá-lo ele se virou e aquela mão forte continuava batendo uma punheta pra mim. Eu não podia acreditar que era o meu próprio filho. Deixei ele terminar o trabalho. Gemi baixinho. Senti 2 jatos na minha barriga, outros 2 eu não faço ideia de onde foram parar. Peguei o Pê pela nunca e fui descendo sua cabeça. Quando ele viu que o destino seria o meu pau, tentou recuar. Mas comigo não tem isso. Prendi seus cabelos com mais força e o levei até o meu pau. Ele chupou, limpou a bagunça que eu tinha feito. Quando vi ele estava curtindo levantava o quadril e fodia sua boca com carinho. Finalmente meu pau amoleceu. Entendi o porquê ele não queria me chupar: gosto de sexo, de porra, de sangue e de suor envolviam o meu pau. “Te amo filho.” Apaguei com o Pê em meus braços…