11. Mercadinho
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Ao entardecer, uma chuva torrencial desabava sobre a ilha. Embora fosse intensa, não havia vento, e nenhum risco parecia rondar, mas talvez por isso a noite tivesse chegado mais depressa. Ed e Bia haviam caído em sono profundo naquela cama, única na casa, e foram despertando ao som da chuva forte. Depois acordaram, mas continuaram ali, cada qual acreditando que o outro ainda dormia. Ambos estavam nus, cobertos apenas por um fino lençol.
"Eu transei com meu filho! Quer dizer, não transei, mas… ele gozou nas minhas coxas e... peguei na rola dele. Falei um monte de safadeza e até chupei a porrinha dele, rsrs. E, caramba, nunca me senti tão bem na minha vida inteira! É difícil acreditar que a gente pode se sentir tão bem sendo assim, mais sem-vergonha... Agora vejo que o povo dessa ilha tem razão. Nunca imaginei que daria tanto tesão ser chamada de puta; a gente se sente mais... Mulher! rs. Uau, meu próprio filho me chamando assim… Achei isso tão bonitinho, rs. Afinal, que mal tem um filho chamar a mãe de puta? Pensando bem não é nada demais! Agora estou conseguindo entender melhor!"
"Caralho, eu praticamente comi minha mãe! E a melhor parte é que dá pra ver que ela tá curtindo esse lance de ser bem safada, como as outras mulheres da ilha. Agora é só dar tempo ao tempo. Vai ser legal se ela for bem vagabunda mesmo, igual as meninas daqui”.
- Mãe, você tá acordada?
- Oi. Estou sim, filho, quer que eu acenda a luz?
- Não precisa. Só queria dizer que tudo foi muito gostoso.
- Eu também gostei, filho.
- Eu gostei muito do seu progresso, mãe. Bem que você podia sair pelada na rua hoje, pela primeira vez, né?
- Eu… eu não sei se estou pronta…
- Querendo ou não, a pior parte já passou. Eu cheguei em casa ontem e você tava no meio da sala peladona! rs. E além disso, bateu uma punheta pra mim! Foi um grande passo!
- Sim, rs - diz Bia, tímida -, de fato, o mais difícil já foi.
- E então? Topa ir pelo menos no mercadinho comigo? Peladinha?
- O que faríamos lá, se não temos dinheiro?
- Na praia, a Lizzie e a Yona me explicaram tudo. Aqui não existe dinheiro, a noção de salário é bem diferente. Aqui as pessoas trabalham por bimestre. Nós vamos trabalhar só em novembro e dezembro, e depois disso só em maio e junho rs. Só não está definido onde, mas isso não importa, a cada bimestre as pessoas vão para onde mais precisa, entende?
- Nossa, que diferente…
- E então, vai comigo ao mercadinho?
- Não devem ser nem seis horas da manhã, filho, e olha essa chuva, não tem como sair assim.
- Mas, e se passar? Não digo agora, mas lá para às sete, oito horas, o que acha?
- E se eu for só se calcinha e sutiã?
- Aí vai atrair mais atenção para si. De qualquer forma, você só tem mais dois dias antes de ter que ficar pelada, você sabe as regras da cidade. Quando completar uma semana aqui, terá que andar nua.
- Ok.
- Ok???
- Ok.
- Então você vai comigo???
- Já disse "ok", não disse?
- Uhuuuuuuu! É isso aí, mãe!
- Não sei por que essa felicidade toda, em saber que todos vão olhar a periquita da sua mãe
- Hahaha, é que é gostoso imaginar você bem putona na frente deles, hahaha
- F… filho, pega leve comigo, né? Eu sei que é normal falar assim, mas… vai com calma com a mãe.
- Relaxa, mãe, só te chamei de puta, não falei nada demais.
- Eu sei…
- Me diz uma coisa, você não sente nada de diferente quando eu falo assim?
- …
- Sente ou não? Não mente pra mim, rs
- Sinto, rs
- Tá vendo? Me explica, o que você sente?
- Não sei, mas eu confesso que é interessante, rs
- Então qual o problema?
- Nenhum, só vai com calma, pelo menos por enquanto
- Ok, mas depois eu poderei te chamar como eu quiser?
- Claro, né? É normal aqui. Bom, enfim, quando a chuva passar eu vou com você. E vou pelada, sim.
- Ok, mãe! rs
Eles cochilam mais uma vez e só acordam por volta das oito horas.
- Mãe! - diz Ed, sacudindo-a pelo ombro, deitado ao lado dela.
- Humn? Oi, filhoooaaaa - ela boceja, cobrindo a boca
- A chuva parou e já está sol!
Bia sente um arrepio na espinha, sabia o que significava. Teria que sair pelada pela primeira vez, e depois disso, nunca mais usaria roupas.
- C... Certo, filho.
Ela se levanta, nua como estava, apenas cobrindo os seios com o braço, e com uma baita vergonha, já que o filho não tirava os olhos de sua periquita, e ainda punhetava com a maior cara de safado, sem disfarçar
- Filho, levanta, se vamos ao mercadinho, vamos de uma vez!
- Caralho, mãe, você é gostosa, hein? Não consigo parar de bater punheta, FAP FAP FAP FAP
- Pare de… se masturbar, filho. Vamos logo ao mercado
- Ah, tira as mãos desses peitos, vai, mãe! Deixa suas tetas à mostra, rs - batendo punheta mais rápido, FLEP FLEP FLEP FLEP
- Eu tiro, mas para de bater punheta! Se não formos agora, eu não vou mais!
Ele se levanta, pau duro
- Ok, sua chata, me dá só um beijo, vai
Ela dá um beijo de língua no filho, sentindo a rola dele roçando em sua buceta. Ele aproveita e amassa o pau o quanto pode naquela xoxota materna, e ainda aperta a bunda dela com as duas mãos e dá um tapão, PLAFT!
- Chega! Vamos escovar os dentes, pentear o cabelo… anda, anda! - ela diz, já impaciente
Ed sabia que não deveria pressionar a mãe nesse dia, já que em breve poderia socar a rola nela o quanto quisesse. Eles se arrumam rápido, mas Bia fica insegura sobre algo:
- Filho, você acha melhor a mãe depilar a buceta? Não sei se está legal assim, peludinha
- Acho que não precisa, viu? Tá excelente assim, não consigo nem parar de olhar. E vai ser legal eu comer ela peludinha primeiro, para depois foder ela peladinha.
- O... Ok, então vamos
"Ela já aceitou a ideia de dar pra mim. Hoje vou comer bastante gogóia, porque na nossa primeira foda quero um pau maior e mais grosso."
Tudo pronto, Ed abre a porta.
- Pronto, mãe, dê seu primeiro passo à liberdade
A mãe sai para fora de casa, rosto corado de vergonha.
- Nossa, achei que seria bem pior, rs
- Tá vendo? É tranquilo.
Eles descem a escadinha que dá para a rua, o filho segurava a mão dela, só na pontinha dos dedos, como lady. Já na rua, em direção ao mercadinho, logo vinha um senhor de uns setenta anos, bem conservado e pirocudo.
"Não posso agir como doida agora! E eu sou bonita, todo mundo diz que sim, não há motivos para pânico! Mas… nossa, que tamanho de pinto é esse???"
- Oi, bom dia! - o velho sorri, olhando principalmente os peitos de Bia
- O... oi - ela responde, com o impulso se cobrir com as mãos, mas resistindo bravamente. O tamanho do membro daquele homem deixa Bia corada novamente.
- Você é a mulher do continente, né? E você deve ser o filho dela. Que sorte a sua, em ter uma mãe gostosa assim!
Ed sorri cordialmente:
- Sim, estamos aqui há quase uma semana.
- E vocês estão gostando? - já alisando o pau algumas vezes
- Estamos amando, né, mãe?
- Ahn… Sim, sim… estamos curtindo muito e... - ela não conseguia parar de olhar aquele pinto enorme sendo masturbado descaradamente - e… é tudo muito bonito aqui.
- E vocês estão se adaptando bem? Eu sei que no continente as coisas são diferentes, aprendi isso na minha época de escola - e não parava de punhetar
Ed toma a frente, feliz em poder contar a alguém:
- Estamos sim, inclusive hoje dormimos juntos e ela me ajudou a gozar, foi ótimo! rs
- Ah, parabéns, rapaz! Haha. Mas olha, o jeito certo de se comer uma mãe é metendo no cu e na buceta, pelo menos é o jeito que minha mãe gostava. É assim: você enfia no cu, soca na buceta; tira da buceta, mete no cu; tira do cu, bota na buceta, e assim vai...
- Hahaha! É, parece bom, né, mãe???
- É… p... parece - diz Bia, super sem graça, mas sentindo a buceta latejar e ficar apertadinha
- Bom, eu não quero atrapalhar vocês. Eu estou indo comer minha filha com meu genro. Até a próxima, gente.
O senhor se distancia e então eles vão andando em direção ao mercadinho.
- Você gostou da piroca dele, hein, mãe? Não tirava os olhos kkk
- Eu? Aff, nada a ver, eu não!
- kkkk Para de mentir, você ficou toda sem graça hahaha
- Ai, como você é bobo! Eu só reparei por causa do tamanho, você viu aquilo?
- Sim, sim… você prefere daquele jeito?
- … rs, Bom, eu admito que... Gosto…. Meio grandinho, sim, mas não daquele jeito, rs
- Uia, ela gosta de grandão! rs
- M... Mas o seu tá ótimo, filho, não precisa alterar nada, ok?
- Eu estou comendo gogóia todo dia, ainda vai crescer bastante, aí você me diz quando estiver bom, pode ser?
- Ok
- Ué, você não disse que já estava bom? Kkk Te peguei!
- Hahaha, Ok! Eu adorei o seu, é sério! rs, mas já que dá pra melhorar, por que não, né? rs
- É isso aí, mãe! Tá aprendendo a ser puta kkk
Ed pensa por um segundo que a mãe pediria para ele pegar leve, como sempre fazia quando ele usava palavras assim, mas ela apenas ri baixinho e não diz nada.
Então eles chegam ao supermercado. Não estava cheio, mas as poucas pessoas ali já eram o suficiente para intimidar Bia, afinal, era a primeira vez pelada na frente deles.
Eles vão passando pelos corredores, pegando isso e aquilo, e colocando na cestinha. Todo mundo pelado. Ed não pode deixar de notar como era linda a mãe pelada com aquela cestinha na mão. Logo à frente, no mesmo corredor, um funcionário do mercadinho enfiando a rola numa mocinha colegial, que segurava seus cadernos contra o peito nu. O cara dizia, enquanto enfiava o pau:
- Matou aula pra foder, né, sem vergonha? Toma, toma, safada!
- Lógico! Uma rola dessas é bem melhor que aula de Química rs - dizia ela, deixando os cadernos de lado e segurando em uma prateleira de bolachas, enquanto o cara socava a pica sem dó, na buceta ou no rabo, não dava pra saber ao certo.
Ed e Bia apenas passam, agindo normalmente, e até os cumprimentam:
- Oi, bom dia - sorri Bianca para a mocinha
- O… oi, hummmm, (PLAC, PLAC, PLAC) - a jovenzinha sorri e acena, chacoalhando a cada estocada do funcionário enorme para ela
"Gente, esse povo é doidinho, mas eu tenho que admitir que isso tudo me excita muito. Mas que bom, afinal, eu vim pra ficar e não quero ser a diferentona da ilha. Que bom que agora essas coisas me dão tesão rs"
- Mãe, o que tá pensando? - pergunta Ed, colocando umas frutas na sacola
- Nada, filho, só estou percebendo que de alguma forma eu estou me acostumando com tudo. E… até… achando divertido rs
- Ah, é? E que tal a gente fazer igual eles? O que acha? Nossa primeira vez aqui no mercadinho, hein?
- Ai, filho… Não, não, acho que...
- É normal aqui, mãe
- M... mas não vai atrapalhar ninguém? Talvez o dono não goste que façam isso aqui e...
- Oxi, então para que aquela placa ali??? - Ed aponta
Bia olha a placa no alto do corredor, que dizia:
"POR FAVOR, AO TRANSAREM NOS CORREDORES, FAVOR NÃO DERRUBAR NADA DAS PRATELEIRAS E NÃO DEIXAR PORRA CAIR NO CHÃO, PARA EVITAR ACIDENTES - A DIREÇÃO"
Bia se surpreende mais uma vez com aquele lugar
- E então, mãe? - instiga Ed, já com a pica durona.