A Casa Grampeada - Parte 6

Da série A Casa Grampeada
Um conto erótico de Al-Bukowski
Categoria: Heterossexual
Contém 11656 palavras
Data: 09/11/2024 16:08:55

Tarde de quinta-feira, e, em meio a uma folga no trabalho remoto em casa, eu hesitava em enviar algumas fotos e filmes de sacanagem para um dos meus grupos de amigos no WhatsApp. Trocar esse tipo de postagens era comum entre nós, sendo quase unânime em grupos onde apenas homens interagem. Você recebe algo novo em um grupo, e logo repassa para outros, num ciclo que se autoalimenta internet afora.

Não fugindo à regra, eu também o fazia dessa forma, por vezes me dando ao luxo de baixar alguma coisa diferente que coletava em fóruns e páginas no "X", desde a época em que ele se chamava Twitter. Logo, não seria estranho repetir isso naquele dia, até porque alguém precisava agitar o pessoal que estava meio parado desde o início da semana, no máximo com algumas conversas insossas falando de futebol e política.

O problema era que, em meio a "garotas perigosas" e "modelos profissionais" em ação, eu incluíra duas fotos intimas de Laura, além um recorte curto da gravação de uma de nossas fodas. Tudo editado e atentamente conferido, com as imagens em ângulos que tornavam impossível sermos identificados ou mesmo onde aconteceram, com o cuidado adicional de apagar as informações de localização geográfica dos arquivos.

Não se passara nem uma semana desde que eu avançara com minha tara particular, encontrando o lugar perfeito para instalar a última de minhas câmeras pessoais numa pequena escultura que tínhamos sobre a cômoda de nosso próprio quarto. Oca e com algumas aberturas ideais para seu encaixe, foi muito simples de ali acondicionar o aparelhinho; e que me dava uma visão perfeita de quase todo nosso quarto e de frente para nossa cama de casal.

Meu primeiro teste aconteceu naquela mesma noite de domingo, não esperando mais que um dia para experimentar minha nova fantasia, e passar a conciliar o vício do voyeurismo com uma boa dose de exibicionismo. Aquela foi uma foda normal, onde confesso que senti uma certa ansiedade e medo em ser descoberto, agindo meio fora do meu padrão. Laura chegou até estranhar no início, mas motivada pelo ritmo que vínhamos mantendo, ela topou um sexo gostoso e relaxante, sem muitas peripécias e bem no estilo de "namoradinhos".

Ao final, tudo saiu perfeito, com a gravação me dando uma grata surpresa. Ela iniciava com minha esposa saindo do banheiro apenas de calcinha e sutiã, sorridente e já animada com a proposta que lhe fizera de brincarmos gostoso antes de dormirmos. Profundo consumidor de sacanagens na internet, eu cheguei a temer não estar à altura do que estamos acostumados a ver na indústria pornô, onde abundam mulheres perfeitas e homens com pintos enormes e incansáveis.

Contudo, ao contrário do que pensara inicialmente, ao me ver logo nas primeiras cenas, com Laura abaixando o shorts do meu pijama para me tomar inteiro na boca, fiquei até orgulhoso da minha performance. Mesmo sendo um sujeito comum para os padrões da sacanagem profissional, vendo-me ali na telinha eu me senti mais do que suficiente, exibindo uma pica até que respeitosa, e que era gostosamente lambida e sugada pela saborosa boquinha de minha mulher.

Observei-me ficando cada vez mais grosso, excitado com a maciez de língua dela trabalhando no meu membro. E Laura, mesmo obviamente alheia a estar sendo filmada, estava maravilhosa. Meio de costas para a câmera, e de quatro com o traseiro erguido, ela mostrava sua calcinha vermelha enfiada atrás; com as coxas afastadas e o pacotão da boceta marcando sua racha no tecido semitransparente. Enquanto isso, seu tronco subia e descia ritmado com as engolidas e lambidas que dava em meu pau, numa cena deliciosa de se testemunhar.

Minha sensação, em particular, foi diferente de tudo o que vivera até ali. Eu me vendo deitado, olhando para a câmera que nos gravava e que me transportava no tempo. O "eu da foda" sabendo que o safado punheteiro o veria depois; e "o Renato que me assistia" em ação naquele momento, lembrando do tesão que sentira com sua mulher na cama. Era demais, e continuou ficando ainda melhor.

Depois de rijo, minha esposa tomou a iniciativa retirando ela mesma a calcinha, dispensando naquela hora uma provável retribuição do minha parte também com uma felação. Ela já vinha aquecida e no clima, querendo mesmo era levar pica; e assim, ao mesmo tempo em que soltava o sutiã, veio montar sobre mim, segurando e direcionando meu pau para dentro de sua boceta gulosa.

Lá na cama eu olhara apaixonado para o rosto de Laura, os dois se querendo à medida em que ela ia me colocando cuidadosa para dentro de si. E, depois me punhetava no escritório, vendo como a bunda dela foi descendo devagar até me engolir por inteiro, passando a rebolar lentamente, para frente e para trás, até se acostumar e me sentir metido nela até as bolas que esmagava carinhosamente com as polpas do bumbum.

Eu revia e assistia a performance de Laura sobre mim, pelada e sexy, se entregando de um ponto de vista completamente novo. Aquilo foi uma renovação no desejo que já sentia por ela; assim como também mudou a forma como eu me considerava, algo que nunca imaginei fazer ou mesmo pensei a respeito. Eu me vendo em ação de fora do meu próprio corpo, e sentindo tesão pelo que aquele cara no vídeo fazia com minha mulher; abraçando e puxando aquela gostosa para lhe beijar e, safado, mostrando seu bundão todo aberto para a câmera, com o botãozinho do cuzinho exposto e sendo por mim acariciado em gostosas dedadas.

Fizemos assim por um tempo, até que ela cansou de rebolar e pediu para eu vir por cima. Trocamos de posição, e eu passei a me ver na tela com meu pau em ação e minha bunda peluda subindo e descendo para bombar firme em minha Laura. Contemplava admirado como meus bagos se chocavam contra as polpas da bunda e a entrada do cuzinho dela, enquanto metia e tirava fundo de dentro de sua boceta. Uma visão que levantou minha moral, e me deu uma perspectiva completamente diferente: a de um sujeito normal, mas que sabia mandar bem naquela mulher, preenchendo completamente a fendinha dela com uma grossa e gostosa espessura que ela mais que merecia ter.

Tudo isso, contudo, não demorou muito, pois Laura me abraçou com suas pernas e passou a fazer pressão com sua boceta ao morder meu pau de um jeito que ela sabe que me deixa doido. Claramente ela queria me dar prazer naquela hora, conhecendo os atalhos de nossa cama, e sabendo que eu não resistira àquilo tudo quando combinado com as deliciosas safadezas que também dizia no meu ouvido, me incentivando a esporrar dentro dela:

- Vem amor... goza gostoso em mim. Eu te amo, Renato. Goza tudo amor, e me enche com sua porra, vaiii...

Eu me recordei ao assistir como passei a acelerar as fincadas, contraindo minha bunda a cada metida para ir mais fundo, sentindo meu esperma vindo farto para ejacular na boceta dela. Soquei mais algumas vezes com força, agarrado sofregamente a Laura, beijando e mordiscando seu pescoço, falando baixarias para a minha putinha de casa. Repetindo isso até enfim soltar minha carga dentro dela; vendo, ao me entesar lá no fundo da sua boceta, como meu saco enrugava e os testículos se revolviam, despejando várias golfadas de sêmen em minha amada esposa.

Ainda sem tirar, e arfando em busca de pegar fôlego, eu me abracei a Laura e trocamos um gostoso beijo apaixonado, comigo preocupado em sair cuidadoso de dentro dela. Foi assim que assisti pouco depois no vídeo como meu pau escorregou já meia-bomba para fora daquela boceta carnuda, vendo meu esperma branco e espesso aparecendo e escorrendo entre os lábios entreabertos dela; seus pelinhos escuros brilhando, e a abertura dela como testemunha da foda concretizada e assinada com minha porra mistura aos sucos de tesão de Laura.

Deitado ao lado dela, não me deixei acalmar por mais que um minuto, em meio a carinhos e intimidades, apalpando seus peitos e brincado com os mamilos entumecidos. Eu sabia que Laura ainda não havia gozado, e, conforme aprendi em nossas relações, era minha hora de ser atencioso e lhe dar também um merecido prazer. Ela gostava do toque e da esfregação, talvez até mais do que da penetração em si, com seu grelo sendo claramente seu ponto mais frágil. E aquilo se encaixava como uma luva para ser registrado em minhas novas "produções punhetísticas".

Sorrindo para mim, Laura mesmo se virou de bruços na cama, sabendo que aquele era o sinal do que esperava de mim. Deitada com o ventre sobre alguns travesseiros, ela se colocou com o bundão todo para cima, mantendo as pernas bem afastadas. E foi nessa posição que me coloquei ao seu lado, dando plena visão dela para a câmera escondida na cômoda e que capturava todos os detalhes mais íntimos de minha esposa.

Uma das fotos que capturei para compartilhar com meus amigos veio desse momento, com praticamente toda a intimidade de Laura registrada e explicitamente exposta. Estava lá ela toda arreganhada, com a bunda empinada e as coxas grossas abertas, com dois dedinhos abrindo os lábios e me mostrando o caminho de sua boceta. Era perfeito, mas eu fui além, e tratei de deixar o quadro mais completo ainda ao abrir-lhe nádegas com as mãos e mostrar também seu cuzinho apertado e suas honradas preguinhas rugosas.

Estava pronto o enquadramento perfeito para uma produção amadora, tendo como protagonista uma respeitosa esposa receptiva e se comportando com jeito de puta, se dando ao prazer por gostar e para seu regalo, mas que também o seria para outros muitos homens.

Sem fazê-la esperar mais, eu então me inclinei e passei a chupá-la por trás, esfregando meu rosto entre suas nádegas quase que repetindo o mesmo que vira Humberto fazer com Camila em nosso quartinho dos fundos durante o churrasco. Mas, por mais que aquela outra cena pudesse me inspirar, naquela hora toda a minha atenção estava mesmo concentrada em Laura, em lhe lamber e tocar, sentir seus gostos e cheiros; passando minha barba-por-fazer por entre suas coxas e virilha, ao mesmo tempo em que meus dedos esfregavam seu grelinho e seus lábios, fazendo-o na frequência e intensidade que aprendi ser a forma que ela mais gostava.

Não demorou e ela passou a reagir se contraindo toda, a primeira ação sendo a de fechar com força as pernas e empinar ainda mais a bunda, com isso prendendo minha mão e dedos que ficaram entre elas. Mesmo com os movimentos limitados, Laura sabia que eu não pararia, seguindo friccionando seu pontinho mais sensível com os dedos. O que, naquele momento, se transformava quase numa tortura para ela, que se contorcia, gemia e choramingava, com as mãos crispadas no lençol e sentindo seu orgasmo chegando forte e intenso.

E ele veio, contundente, com ela se convulsionando e retesando as pernas ao ponto de quase se provocar câimbras, esticando-se e se contraindo sem encontrar o alívio para as deliciosas ondas que a percorriam por dentro e deixavam minha mão toda molhada pelo tanto que expelia de tesão por sua boceta. Apenas nesse momento é que ela se deu por vencida, ao gozar e agarrar minha mão para arrancá-la de lado, não deixando mais que eu a tocasse entre as pernas enquanto se derretia em meio a tremores e espasmos finais.

Eu gravei e salvei aquele momento especial de nós dois, sendo a primeira gravação que guardei no servidor na nuvem, numa pasta nova e reservada a preservar tudo de mais especial que conseguisse de Laura. Para mim estava perfeito, e era tudo que sonhara em ter dela. Contudo, naquela fatídica tarde, eu ainda me atormentava em decidir quanto a compartilhar ou não aquilo com meus conhecidos.

Eu já tinha separado o que achava adequado e seguro enviar para eles. Rostos cortados ou encobertos, nenhuma visão panorâmica de nosso quarto, e felizmente com nenhum de nós dois tendo tatuagens ou marcas que pudessem nos incriminar. De pista mesmo, apenas as alianças de casado, mas que eram comuns e nada extravagantes; e serviam mais como comprovação do laço existente entre os dois que apareciam nas fotos, dando veracidade e mais tesão ainda àquela violação de privacidade de um casal real.

Confirmei novamente que a primeira foto seria da captura da imagem de quando Laura ficou com o traseiro para cima, comigo abrindo suas nádegas e mostrando seus segredos mais valiosos para todos. A outra foto foi ao final da foda, depois dela ter se virado e ficando apoiada nos cotovelos e de frente para a câmera. Nela, Laura aparecia com os seios nus, com os bicos duros e inchados, além de todo o desenho dos pelinhos aparados acima da boceta entreaberta, com as pernas afastadas e aparecendo minha porra escorrendo de dentro dela.

Já o recorte do filme não poderia ser outro que não o dela se sentando no meu pau e o engolindo até o fundo, indo dessa parte até quando ela se inclinou sobre mim e eu passei a acariciar e penetrar seu cuzinho com a ponta dos dedos. Sendo que o filme registrava não apenas nós dois em ação como também alguns gemidos de Laura e frases curtinhas e safadas ao fundo, e que dificilmente seriam associadas a uma mulher com o comportamento dela.

Estava tudo pronto, com essa sequência em meio à de vários filminhos autopromocionais de uma famosa "sex-influencer" do OnlyFans e de algumas outras fotos aleatórias de fodas e safadezas amadoras dessa natureza. E eu excitado, prestes a enviar tudo aquilo para eles, cheio de tesão pelas lembranças, mas mais ainda pelo perigo que correria. O temor do incerto, em exibir minha mulher para aquele bando de machos, mostrando como ela era gostosa e esperando qual seria a reação deles; imaginando o que lhes provocariam aquelas visões, o que pensariam sobre ela, ou o que fariam com ela....

A verdade é que eu estava, de alguma forma, a oferecendo para eles, mesmo que virtualmente e protegido pela tecnologia, e sem riscos maiores de colocar nossa relação realmente em jogo. Contudo, bem no meu íntimo e apenas no meu subconsciente, eu sabia que o estava fazendo era me testar, buscando descobrir que talvez houvesse mais do que apenas um flerte nessa história toda de entregar as imagens de Laura para o gosto dos outros.

Entretanto, fossem quais fossem os motivos, ao final foi isso o que eu realmente fiz. E naquele meio da tarde, em questão de segundos e sem saberem, meus amigos receberam algumas imagens da minha Laura nua em seus celulares. Poderiam vê-la como bem entendessem, sendo tocada, excitada e fodida por mim, além de escutar os gemidos e verem como ela gozava gostoso numa intimidade de casada que apenas seu marido conhecia até então.

O que eles pensariam disso? Será que algum deles descobriria ou mesmo ligaria os pontos? Ou mesmo ficariam numa fantasia calada pensando que aquela ali "poderia ser" a Laura, mesmo descartando a ideia pelo absurdo que seria? Essas perguntas e receios vinham à minha mente, mas todas acabaram ficando sem respostas, comigo tendo de me contentar em viver do "frisson" em sermos desmascarados, e eu acabar humilhado como um chifrudo enrustido.

Conhecendo a dinâmica da internet, haveria grande chance de dias depois essas mesmas imagens já estarem percorrendo outros aplicativos e redes, e acabarem alimentando fóruns de casais, cornos e mais sabe-se onde, ou com que dizeres. Era mais que provável que muitos se apropriassem do material e o contextualizassem como bem quisessem, transformando nossa transa em inúmeras situações de foda com Laura, e ela terminando pintada como uma vagabunda desqualificada.

Eu sabia que logo as intimidades de minha mulher estariam espalhadas por todo lado. Por exemplo, motivando a punheta do filho de nosso vizinho e de seus colegas. Ou então de algum marido de uma cliente que admirara a bunda de Laura em visita a sua loja e que, sem saber, agora socaria uma pela verdadeira representação dela; vendo as tetas, a boceta escancarada e esporrada, e o experiente cuzinho piscando ao levar molhadas dedadas. Ao final seria ela dando para mim, mas sendo comida por todos, essa é a verdade.

- Tem coisa melhor que um rabo de uma casada safada como essa? Olha que cu gostoso e apertado essa putona tem... - foi o comentário escrito por Rafael no grupo, em cima exatamente da foto explícita do seu traseiro, e que recebeu alguns "joinhas" de outros concordando com ele.

Lendo aquela mensagem, eu acabei me lembrando dele no churrasco, elogiando o rebolado dela quando passou à sua frente, e pensando até onde ele faria a associação entre o que vira em minha casa, com Laura usando o maiô enterrado em sua raba, e depois aquela mesma bunda toda aberta lhe revelando como era sua boceta e seu cuzinho. Eu lia a mensagem, voltava nas fotos e nos filmes compartilhados e batia uma punheta estranha, como se virtualmente eu estivesse assistindo a ele comendo minha mulher, eu do lado, passivo e gostando daquilo.

Era como se eu me visse orgulhoso emprestando um possante carro esportivo, último tipo, para um chapa meu dar uma volta com ele e sentir como era controlar aquela máquina. Só que no caso, a máquina em questão era minha própria mulher, que eu me vangloriava de "possuir" ao mesmo tempo em que a servia como inspiração para punhetas e gozos escondidos no banheiro, ou mesmo quiçá uma foda com suas respectivas esposas tendo a imagem dela como fonte de suas esporradas.

Aquilo era certo ou errado? Eu não sabia e não me importava, de fato. Ver as imagens dela misturadas a outras putas amadoras foi o suficiente para eu me acabar na punheta em casa, num tesão diferente de tudo. Eu me sentia sujo, safado, tesudo, farsante, corno... tudo isso junto e misturado. Mas me sentia vivo e cheio de adrenalina, passando os dias seguintes capturando e compartilhando mais coisas dela também em outros grupos de safadeza dos quais eu participava, usando cada pequeno tempo de folga que conseguia em minha casa.

Eu tinha muitos e variados materiais com "closes" dela que vinha acumulando ao longo dos dias. Laura trocando de roupa, passeando pelo quarto com os peitos de fora, ou se abrindo com boceta arreganhada antes de eu socar meu pau nela. Ousadia maior, consegui também mostrar uma cena dela lambendo e chupando meu pau, encobrindo seu rosto e exibindo apenas sua boca se abrindo, com ela passeando com a língua nele, lambendo inclusive o melado que já brotava da minha pica completamente dura.

Eu pulava os dias e entre os grupos, esperando outros compartilhamentos e sempre enviando os dela misturados aos de outros filmes de amadoras para não dar muita bandeira. Contudo, as qualidades de minha esposa não passaram desapercebidas, e, tempos depois, passei a receber parte do que havia enviado de volta entre os diferentes grupos. O material dela já rolava solto por aí, com o pessoal punheteiro mais experiente sacando que se tratava da mesma pessoa, e tendo montado um dossiê organizado com todas as várias cenas e poses de Laura.

Foi nessa hora que eu acabei pensando melhor e resolvi refrear meu ímpeto, já feliz e saciado em ter experimentado esse lado exibicionista descarado, porém temeroso em estar arriscando mais do que devia nessa aventura. E assim, depois de mais alguns dias, eu parei com a publicação e compartilhamento de novas cenas. Ao invés disso, eu passei a salvá-las apenas para meu gosto e uso privado; tanto o que capturava de Laura, como também o de Beth, de quem não me esquecera por completo.

Fiquei assim até a semana seguinte, quando me veio uma espécie de crise de abstinência que me atraia sedutoramente para ir novamente além com aquilo tudo. Como uma droga, eu precisava de mais, de aumentar a dose ou experimentar coisas mais fortes. Foi muito excitante saber as opiniões chulas de meus colegas, e os comentários obscenos sobre a "vagabunda casada do bundão", como ela ficou conhecida num dos grupos. Contudo, ao final, o que víamos dela acabava se perdendo em meio à inundação de mais pornografia que vinha em muitas levas dia após dia, o que me desestimulava a continuar daquele modo.

Dessa forma, pensando mais a respeito e do que conhecia do mundo pervertido da internet, eu arrisquei me cadastrar em um fórum de casais para relacionamentos abertos. A princípio minha intenção era apenas a de postar fotos nossas para trocar ideias e fantasias, me excitando com essas novas interações. Queria saber o que os outros teriam a comentar sobre Laura e também sobre mim, quase que os convidando a compartilhar virtualmente de nossa cama.

Gastei um tempo tentando inventar um pseudônimo interessante, porém o melhor que consegui foi me identificar com o nome de "MaridoCurioso", que deixava claro a minha condição de explorador da situação e iniciante no assunto, ainda não convicto de aonde aquilo poderia chegar. Preenchi o cadastro básico e acertei a assinatura do serviço, escolhendo algumas poucas fotos com alguma sensualidade limitada para nos apresentarmos.

Passaram-se poucas horas e comecei a receber uma série de contatos e mensagens de interessados, havendo alguns casais muito instigantes e uma imensa quantidade de homens que também assinavam o serviço. Desses últimos, uma boa parte vinha acompanhadas de imagens de suas enormes rolas e com abordagens muito diretas e grosseiras. Fui assim filtrando e desclassificando a maioria deles e ficando ao final apenas com contatos que se mostraram potencialmente promissores.

Logo de cara ficou evidente o interesse de todos por Laura. E não era sem motivo, pois eu escolhera lindas fotos dela na praia ou em nossa piscina, mostrando suas curvas acentuadas e o famoso traseiro volumoso e mal escondido pelas roupas de banho. Juntei a essas também uma mais ousada, mostrando-a em nosso quarto apenas de camisola e calcinha, e com seus insinuantes peitos aparecendo com os contornos e bicos furando o tecido transparente.

Naquela altura do campeonato, meu material particular de Laura já era bem vasto, com muitas horas delas se arrumando, escolhendo sua lingerie para combinarem com as roupas, preocupada com marcas aparecendo, bem como com os decotes e fendas das peças escolhidas. Havia também outras deliciosas cenas dela com roupas de academia, torcendo a coluna à frente do espelho e conferindo algo orgulhosa principalmente como sua bunda ficava saliente e realçada pelo tecido "collant" das "leggings"; algo que me deixou particularmente excitado pela importância que ela dava em ser sexy e desejável para os outros.

Além dessas, tinham as mais quentes e explícitas, e que envolviam nossas fodas na cama durante as noites que se passaram desde que comecei a registrar tudo. Ciente disso, passei a sugerir variações em nossas posições, inspirando-me no que via na internet e desejoso de experimentar como ficaríamos na telinha. E Laura passou a topar, animada com aquela transformação em nosso relacionamento e vencendo suas vergonhas para aderimos às mais divertidas safadezas a dois que pudéssemos desfrutar.

Eu estava vivendo esse clima, cheio de vídeos e fotos nossas, quando então tomei coragem e passei a responder as mensagens daqueles que escolhera, iniciando alguns "chats" para nos conhecermos melhor e verificar até onde havia uma sintonia de interesses. Ao longo dos dias, alguns foram sumindo provavelmente diante de minha cautela excessiva e hesitação em avançar rápido. Entretanto, entre os que persistiram, houve dois mais ativos e realmente muito interessantes, e que me atiçaram a ganhar mais intimidade.

O primeiro era de um casal que se denominava "DuplaDelícia". No começo eu nunca sabia ao certo com quem eu dialogava a cada leva de mensagens, pois ora o outro lado se manifestava como sendo o marido, ora eram conversas diretas a com esposa. De qualquer forma, feitas as apresentações, eu fiquei sabendo que ele se chamava Marcos e ela Joyce, um casal maduro e experiente no mundo liberal, frequentadores de casas de "swing" e por isso sendo muito seletivos nas escolhas que faziam.

As conversas com Marcos seguiram por uma fantasia comum, ambos considerando um hipotético encontro entre todos para realizarmos uma troca de casais, o que não seria de todo impossível pela proximidade das cidades onde morávamos. Eu e ele logo engatamos confiança suficiente para trocarmos imagens e mesmo vídeos particulares, eles também possuindo uma extensa coleção de imagens deles e sobre as quais comentávamos enquanto, ao menos do meu lado, eu me punhetava com as propostas dele para Laura, e ao mesmo tempo me empolgava com o que ele revelava de sua madura loirinha.

O tesão dele, como não podia deixar de ser, veio pelo bundão de Laura, bem mais encorpado que a deliciosa bundinha redondinha e durinha de Joyce. Comparávamos e comentávamos um com o outro as diferenças, sensações e experiências vividas por cada casal, falando muita putaria e descrevendo o que faríamos com cada uma. Eles muito mais experientes tinham muito a me ensinar, ao passo que eu apenas os atiçava com a excitação do que fazia em casa, segredando a molecagem que fiz com minha estrutura de câmeras.

Por sua vez, com Joyce, a interação foi mais intensa, pois ela demonstrou um interesse tesudo também por mim em particular, não descartando, contudo, o desejo de ter algo com Laura, uma vez que já experimentara e gostara da bissexualidade. Intercalando conselhos de como abordar Laura para levá-la a experimentar um relacionamento aberto, fomos segredando também algo mais nosso, quando ela me revelou que faria muito gosto de também em explorarmos um "ménage" masculino.

O que nos levou, inclusive, a termos um momento a dois com câmeras abertas, ambos em suas casas num meio de tarde, para um encontro virtual do qual guardei ótimas recordações de como nos excitamos em meio a muitas provocações visuais e falas cheias de safadezas. Em particular com ela se mostrando toda gostosa, a bocetinha de lábios delicados, e a abertura do cuzinho guloso, piscando para mim enquanto ela se tocava com a lingerie vermelha colocada de lado e os peitos macios de fora.

Já o outro contato com quem sintonizei as ideias era o "Casado38"; um homem mais novo do que eu, mas que se identificou comigo por estar numa situação semelhante; ele desejoso de apimentar o relacionamento com a esposa, uma linda negra com pele em tom de mel, mas que era travada no que se referia a sexo em função de sua criação mais tradicional. Seu verdadeiro nome era Nílton, e ele me disse que tinha fantasias, que não conseguia explicar, de ver sua esposa Naiara com outros homens, apesar de acreditar piamente que ela lhe fosse totalmente fiel até o momento.

- Cara, eu não sei o que dá em mim. Mas eu saio com a Naiara e fico excitado quando vejo outros olhando para ela, sabe? Desconhecidos na rua, ou mesmo amigos e colegas. Chego a pensar nela me traindo escondido com eles, apesar de saber que ela nunca faria isso... E até isso me dá tesão da porra! - ele abriu o jogo para mim logo nas primeiras mensagens trocadas.

- Mas você não sentiria ciúmes em ver ela com outro homem? Aliás, ela já esteve com outros na cama? - questionei logo a seguir, tentando entendê-lo, assim como a mim mesmo, ao me ver reproduzindo aquelas mesmas sensações, só que em relação a minha Laura.

- Acho que meu tesão em ver ela gozando com outro é maior do que o ciúmes. Tenho medo de perdê-la, lógico, pois eu amo minha morena. Mas é por isso mesmo que queria que ela pudesse experimentar de tudo e se soltar mais, e não ficar apenas comigo. Eu fui o único dela até hoje, sabe? Ela não curtiu a vida como eu, que fui muito putanheiro e pegava geral...

- A Laura eu conheci depois dela já ter tido alguns casos, que ela nunca me contou ao certo todos eles. Sei que ela paquerou por ai e teve dois namoros mais sérios antes de mim. Então ela já era mais experiente quando nos apaixonamos, e isso não me afetou em nada. Talvez por isso que fico matutando se, como casal, não podíamos partir para algo a mais... pois também tenho tido esse tipo de pensamento ultimamente. Fico com tesão de descobrir segredos e safadezas dela... e agora também de mostrá-la para outros.

- Bom, sua mulher, você me dá licença de dizer, é um completo tesão. Estou de pau duro aqui olhando para as fotos dela e das fodas de vocês. Você me desculpa, ok? Rsrsrs

- Que é isso, Nílton... E você acha que também não estou olhando para sua Naiara toda peladinha? E imaginando poder comer sua gostosa? - e eu dizia me tocando vendo seu corpo todo durinho em fotos que ele tirara escondido dela tomando banho, mostrando os peitinhos de bicos pequenos e escuros, a bundinha toda durinha e redonda, e a bocetinha completamente raspada.

- Eu sempre quis comer uma branquela rabuda por trás, igualzinha à sua dona... Enfiar minha jeba e fazer ela gritar de tesão aguentando na minha rola preta, socada na boceta... e depois arreganhar esse cuzinho apertado de madame que ela tem - e ele mandou uma foto do caralho comprido, cabeça roxa, muito duro e tão grosso como o meu, se punhetando de frente para uma foto de Laura que deixou ampliada na tela do computador, com ela de quatro em nossa cama em uma das mais quentes que mandei para ele.

Seguimos um tempo por dias em conversas e mais trocas de fotos picantes, com Nílton me enviando tanto antigas dela na praia ou mesmo em situações cotidianas, e falando todo tipo de sacanagens sobre elas, seus passados reais ou imaginados, e projetando safadezas a quatro. Naiara me encantou de todo, com o corpo perfeito, as curvinhas nos lugares certos, e o rosto lindo de olhar penetrante. Apesar de algum alegado moralismo na cama, ela não conseguia esconder sua sensualidade natural, e, mesmo comportada, usava biquínis pequenos e cavados, bem como calças justas e marcando bem as calcinhas entrando fundo atrás.

Por minha sugestão e orientação, ele se arriscou a também capturar outros alguns ângulos da jovem esposa em posições mais íntimas; de costas principalmente, e geralmente com shortinhos curtos ou mesmo apenas de calcinha. Ele deixava o celular "de bobeira" e meio escondido, e assim gravava ela no quarto e no banho, principalmente, mostrando-a depois para mim seminua ou mesmo toda peladinha. E nessas, ele também arriscou e gravou uma transa deles, com Naiara, com aquele rostinho de anjo, fazendo um boquete caprichada na longa pica dele enquanto ele lhe segurava os cabelo atrás da cabeça.

Depois disso, por algum motivo que me escapa à memória, acabamos desviando nossas conversas para as bundas e os cuzinhos de nossas mulheres, logo a punhetaria escorregou para o sexo anal. E ali também as semelhanças nos casamentos eram grandes, pois Laura reservava aquela prática somente em ocasiões bastante especiais, dizendo que era um prêmio que eu ganharia apenas se merece muito... e fazia um longo tempo, coisa de anos, que isso não acontecia lá em casa. Já Naiara, mais nova, se submetera algumas vezes na época do namoro e no início do casamento. Porém isso foi tirado do cardápio após o nascimento do filho também há alguns anos, para desgosto do marido.

Decorrente desse papo, veio dele a sugestão de um desafio entre nós, sem nenhum prêmio maior que não compartilharmos nosso próprio prazer uma pequena competição sobre quem teria mais lábia para reconquistar o delicioso rugosinho de sua mulher num menor tempo. Não podia dizer o que Nílton faria, mas meu trunfo vinha justamente do reaquecimento recente de nosso casamento, e de como nos tornáramos mais intensos nas últimas semanas depois de minhas despirocadas com as câmeras.

Restava a mim ter muito jeito em convencer "Dona Laura" a me presentear novamente com seu buraquinho mais apertado e reservado. E assim eu segui no meu plano, cercando-a de várias formas sem pressioná-la, porém, a seduzindo aos poucos. Gastando muita saliva na fala mansa e carinhosa, mas guardando um tanto para poder depois aplicá-la diretamente com gostosas lambidas em seu precioso anelzinho.

Ainda iniciava isso quando Nílton, sendo bem mais rápido, me comunicou poucos dias depois que ganhara o desafio e papara o rabinho de Naiara. Improvisando com o celular deixado esquecido ao lado da cama, ele gravou a noite com ela nos moldes do que eu tinha feito várias vezes com Laura. E compartilhou aquele tesouro comigo, me mostrando desde quando sua mulher veio para a cama apenas de calcinha, ambos saídos do banho juntos e agarrando-se aos beijos. Faziam sem muito barulho, claramente preocupados em não acordar o filho menor que dormia no quarto ao lado.

Logo Naiara estava esticada na cama e tinha sua calcinha carinhosamente retirada por Nílton, enquanto ele ao mesmo tempo se livrava do calção do pijama. Ela lhe abriu as pernas e logo meu colega estava com a cabeça entre elas, enquanto a esposa se contorcia em tesão ao receber as devidas linguadas dele na delicada bocetinha. Despreocupado e confiando em mim, ele me permitiu novamente ver o rosto lindo daquela deusa de ébano, os cabelos trançados jogados ao lado e ela revirando os olhinhos a cada toque mais sentido abaixo.

Naiara gozou assim pela primeira vez, mordendo o pulso para não soltar algum gemido mais alto, o que foi de imediato percebido por Nílton. Ele então escalou sua mulher e veio beijá-la com muito carinho e gentileza, murmurando baixinho no ouvido dela, pedindo o cuzinho dela com muito jeitinho. Ela ainda tentou negociar, mas aquele acordo vinha de antes, e ele soube levá-la até ela ficar de ladinho para ele.

O rapaz se ajoelhou ante a esposa que ficou com as pernas bem encolhidas, os quadris mais largos se abrindo para o marido. Ele então sacou um tubo de lubrificando deixado ao lado, e passou a preparar com cuidado a entradinha mais apertada da morena. Ela relaxou e chegou mesmo a sorrir, ao sentir o contato dos dedos deles melados embaixo, acompanhando interessada quando Nílton empunhou a rola grossa e comprida, lambuzando mais um tanto na cabeça dela com aquele mesmo gel.

Com muita paciência, ele apontou seu pau para a porta do cuzinho de Naiara, passando a pincelá-lo muitas vezes enquanto sentia as reações da esposa. Ela, por sua vez, ajudava com a mão a expor aquele buraquinho que eu supunha ser escurinho, muito pequeno e delicado, pelas descritivas que o próprio esposo dela me fizera anteriormente. E seguiram assim por um curto tempo, até que ele fincou com maior determinação segurando nas ancas da mulher, e a puxou com carinho, mas também com firmeza, até que sua rola rompesse aquela doce resistência.

- Aiii... Uiiii.... devagar, amor... Aiii que dooor... - ela reclamou baixinho, se contendo para não falar mais alto; mordendo os lábios e sugando o ar entre os dentes, à medida em que ele ganhava terreno invadindo seu reto adentro com seu pau grosso e duro.

Eu assistia aquilo tudo maravilhado, um vídeo exclusivo me colocando quase como um terceiro elemento naquela foda. Escondido no banheiro de casa, eu me punhetava alucinado, segurando meu pau com muita força e pressão, como que para simular o quanto o cuzinho e a bundinha de Naiara deveriam ser justos e apertados. Imaginando uma chance de poder comer aquela negra linda que eu via se entregando para o marido pintudo, sofrendo com a dor, mas logo se aliviando com o prazer que passou a tomar conta do seu corpo.

- Tá doendo, meu amor? Quer que tire? - ele perguntou, acariciando os cachos dos cabelos dela e torcendo pela resposta que ouviu dela a seguir.

- Não... não tira... me come mais, vai... aiii... como é booom isso... come minha bunda, vai meu gostoooso! Fode tua mulher, fode! Fode meu cu! - a doçura e moralismo de Naira transmutados numa putinha safada e cheia de tesão.

A empolgação que veio depois foi intensa, eu vendo como ele socava e tirava cada vez mais fundo, até suas coxas estarem colidindo contra as polpas da bundinha de Naiara, acelerando mais até não se segurar e terminar gozando tudo dentro do reto da esposa. O vídeo finalizou logo depois, ela com os olhinhos molhados, porém claramente feliz, trocando um beijo com ele depois de Nílton sacar cuidadoso o pau todo esporrado e melado de dentro do rabinho dela.

Naquela tarde, depois de passar um bom tempo em chat com ele, comentando muito excitados tudo que rolara naquela enrabada, eu me senti na obrigação de igualar o desafio, e assim resolvi partir decidido para cima de Laura. Comecei no dia seguinte mandando mensagens safadinhas pelo celular, medindo como ela se mostrou receptiva e animada, me respondendo nos intervalos em que atendia suas clientes em sua loja.

Pedi "selfies" e "nudes" para ela, que entrou na brincadeira e se mostrou muito sensual e safada de dentro do banheiro, me chamando de louco e sem-vergonha enquanto abria o decote da blusinha e deixava um peito todo de fora, e se fotografava de costas para o espelho da pia, contorcendo-se empinada ao erguer seu vestido e colocar a calcinha de lado para me mostrar sua bunda branca.

A isca estava lançada, e ao chegar em casa eu fui mais carinhoso ainda que o normal, cativando minha esposa com todos os mimos que podia. Ela curiosa, mas excitada, como os olhos mostrando isso cada vez que cruzávamos pela casa, diante ou não de nossos filhos. Eu aproveitava para a abraçar, agarrar por trás, fazendo questão que sentisse como estava excitado e louco para comê-la ali mesmo.

O banho juntos, depois que os filhos se recolheram e nós fomos para nosso quarto, era o momento decisivo da minha estratégia. Preocupei-me em a acariciar o tempo todo, trocando beijos apaixonados e muitos amassados com carícias em todas as partes mais sensíveis do seu corpo. Senti como ela estava no ponto, meladíssima e latejando por dentro, quando a virei de costas contra a parede do box, me ajoelhando e indo buscar sua intimidade maior entre as nádegas abertas.

- Ah, sabia... seu safado! Bem que desconfiei dessa atenção toda... Aiii... Hummm... Assimmm amor... - e Laura, debaixo do chuveiro aberto, puxava minha cabeça contra o próprio traseiro, se empinando ainda mais para me permitir tocá-la bem onde eu queria, cutucando e lambendo ao redor das preguinhas de seu cuzinho que piscava desejoso.

Mesmo debaixo daquela água toda, eu tomava fôlego e seguia a excitando daquela forma, os dedinhos propositadamente lubrificados pelo sabão líquido íntimo que ela me entregara, iam a preparando, ao entrarem e saírem do rabinho dela, alargando suas preguinhas e abrindo o caminho.

Ergui-me depois de sentir como ela fraquejava as pernas, ajudando-se a si mesma ao friccionar o grelinho pela frente. Ainda dentro do box, mas já com o chuveiro desligado, trocamos mais beijos, sem que eu largasse as mãos nas carícias principalmente no delicioso bumbum de minha esposa.

- Acho que estou merecendo há um tempo meu prêmio, né não, amor? - joguei o verde enquanto a beijava no pescoço, sentindo seu arrepio ao mesmo tempo em que meus dedos entravam pelo rego entre as nádegas dela, massageando a entradinha de trás para não lhe dar dúvidas sobre o que eu estava falando.

- Seu sem-vergonha... Está querendo meu cuzinho, né? - ela me disse puxando meu rosto, me olhando firme nos olhos, de um jeito desafiador, mas que, no fundo, vinha carregado de safadeza.

- Rsrsrs... Sim, lógico. E você sabe que eu vou fazer bem gostoso... no final você vai gostar, como sempre. Você vai ver!

- Sei... e depois ficar arrependida e com ele ardido? É isso, né? Seu tarado caralhudo! - e dizia isso meio brincando, com a mão me punhetando, mexendo no meu pau que estava completamente duro e inchado.

- Eu vou cuidar direitinho de você, amor... Relaxa e goza que vai ser gostoso. Eu prometo, Laura!

E assim saímos dali, mal nos enxugando nas toalhas e indo direto para nossa cama, antes tendo apenas o cuidado de trancar a porta para não sermos perturbados por nossos filhos; já que a última coisa que queríamos era que um dos dois me flagrasse engatado comendo o cu da mãe deles.

Já no quarto, eu tratei de deixar um tubo de Ky ao meu alcance, e voltei a me agarrar com ela, em meio a mais beijos, esfregações, mamadinhas e outras tantas saliências com Laura enquanto nos acomodávamos na cama.

- Tá bom, você venceu, sua peste! Eu dou a bunda para você hoje... Mas antes, quero você me fodendo na frente, Renato. Vem... me come bem aqui... - e ela se deitou, afastando as pernas e me chamando para dentro, com os dedinhos expondo a boceta carnuda e rosada toda aberta para mim.

A visão era maravilhosa, da minha mulher toda aberta e oferecida, com o sorriso lindo no rosto, os peitos traindo sua excitação com os bicos duros e inchado, me chamando para a comer. Sorri, punhetando meu pau que não precisava de mais nada para a possuir, ficando meio de lado para a câmera para não perder aquele registro delicioso, e que seria devidamente compartilhado com meu cúmplice naquela missão.

Foi assim que me ajoelhei à frente dela, dando uma rápida sugada no grelinho e sentindo todo o gosto do melado que escorria abundante de dentro dela, até subir e ir dividir na boca dela o próprio gosto de sua boceta. Beijando-a em meio a troca de juras de amor, eu mirei meu pau em sua entradinha exposta, e sem nenhum esforço, escorreguei liso até a preencher por inteiro, parando só quando beijei a boca de seu útero.

Fodemos assim, num delicioso laço de amor, marido e mulher, amigos e amantes, comigo bombando em movimentos ritmados e sincronizados com as reboladas que Laura dava sob mim. Estava bom demais, ao ponto de eu ter até que desviar o pensamento e reduzir a intensidade, preocupado em não queimar a largada e perder a sobremesa e prato principal.

- Quero de quatro, amor! Me pega por trás... - ela mesmo antecipou meu movimento, e ambos nos movemos em sintonia, com ela indo se colocar toda empinada, vergando as costas apoiada sobre as mãos e com os braços esticados e as coxas grossas bem afastadas, minha potranca esperando ser coberta.

Sem precisar ensaiar ou mudar nada em minha posição, eu fiquei ajoelhado apenas na perna direita, e com a esquerda de lado, tendo certeza da explicitude de tudo estar sendo registrada pela câmera atrás de nós. E assim recoloquei meu pau na entrada da boceta encharcada dela, esfregando os lábios entreabertos no pacotão entre suas nádegas, e voltando a comê-la com o pau a penetrando bem aos poucos, tocando-a num ângulo diferente, e arrancando um gemido baixinho de Laura.

- Aiii... Hummm amor... ai que tesão... Estou te sentindo todinho dentro de mim! Que bommm...delíciaaa!

Fazia tempo que não comia Laura de uma forma tão gostosa, e isso passou a me preocupar justamente querendo não gozar antes da hora. E minha saída foi caprichar para ela chegar lá primeiro, o que me levou a meter com mais intensidade, puxando-a pela cintura e pelo ombro, vendo como ela jogava a cabeça para cima e se entregava sem medo a mim. Minha rola entrando e saindo melada de dentro dela, a cada bombada seu corpo tremendo com os peitões se chocando um contra o outro.

- Agora quero seu cuzinho, Laura... Hummm, gostosaaa! - eu disse baixinho e decidido em seu ouvido, me abaixando e apalpando seus peitos com uma de minhas mãos.

- Então vem, amor. Come que eu deixo! Mas faz devagarinho... com carinho, tá?

E ela mesmo se encarregou de tirar meu pau da boceta, me entregando o tubo de lubrificante, para depois pegar alguns travesseiros e assumir novamente a posição que mais gostava; deitada sobre eles e afastando as carnudas nádegas com as mãos, me mostrando o caminho livre até seu buraquinho todo exposto.

Todos que têm uma preciosidade como essa sabem que tem que se cuidar muito bem dela. E eu não faria diferente, de olho em poder no futuro repetir mais e mais vezes aquele prazer proibido com minha mulher. Também por esse motivo, além de estar com um tesão enorme, eu voltei a acariciá-la por ali, beijando e linguando, não perdendo a chance de sentir mais um pouco daquele outro delicioso sabor de minha mulher; limpinho do banho recém-tomado, mas carregado do perfume diferente e cheio de pecado.

Escutando os gemidinhos dela, bem como sentindo as reboladinhas que Laura dava se aprumando para o que vinha, eu recorri então ao tubo de Ky e fui lubrificando sem economizar; passando ao redor nas preguinhas rugosas, vendo como o cuzinho se abria receptivo e aceitava primeiro um e depois um segundo dedo amaciando aquela entradinha justa. Olhava para aquele buraquinho pequeno e apertado, por um instante reconhecendo admirado como as mulheres e os gays conseguem encarar rolas grossas como a minha por essa via alternativa.

- Ai que tesão, amor... Vou acabar virar uma putinha safada... - escutei aquilo sorrindo, enquanto ainda cuidava dela, mexendo os dedos e arrancando arrepios como vira Naiara sentir quando recebera do marido o mesmo tratamento do marido dias antes.

Cutucava as preguinhas, rodeava e lambuzava mais um pouco, o laceando delicadamente para ela relaxar, sentindo lá dentro as paredes lisas do reto, justas e apertadas, e já bem meladas; antecipando o quão delicioso seria poder meter por ali, ao mesmo tempo em que me permitia eternizar na gravação aquele momento especial e todo nosso.

- Vai amor, estou pronta. Come meu cuzinho logo, antes que eu desista... Rsrsrs

Não poderia perder aquela chance por nada, e assim eu me coloquei novamente atrás dela, mas agora mirando a cabeça do pau também devidamente lubrificada bem no olhinho do cu da minha mulher. Laura se preparou, olhando de ladinho e para trás, buscando a confiança que parecia querer lhe fugir, pedindo alguma clemência em suas feições. Eu sorri confiante para ela, ao mesmo tempo em que me posicionava na entrada do cuzinho, os dedos ajudando a abrir seu cuzinho e assim poder forçar a cabeça para romper a resistência do seu anel, há muito tempo deixada de ser desafiada.

- Shhh... Aiii... Uhmmmm... Devagar, devagar... assimmmm... Uiii... como é grossooo...

- Calma amor, já entrou a cabeça... lembra dela ai? Faz tempo né, minha putinha...

- Safado, olha o que você me faz fazer... Aiii... Calmaaa!

Com muito carinho e paciência fui entrando mais fundo e decidido em Laura, sodomizando minha esposa em nossa cama. Enfiando um pouco e tirando outro tanto, cada vez indo além, até que finalmente me senti completamente acolhido pelo rabinho dela, com minhas coxas se encostando nas carnes da bunda dela.

Parei por um tempo, apenas curtindo como ela involuntariamente me mordia com o cuzinho, o anel pressionando e apertando a base do meu pau, e causando uma inigualável sensação. Bem melada e preparada, o que mais Laura sentia era meu volume a alargando e tomando conta de tudo por dentro, antes de começar a bombar e fodê-la por ali também.

Fui metendo com mais gosto, ela largada de bruços sobre os travesseiros apenas com a bunda empinada, e eu me abaixando até estar montado sobre ela. Minhas pernas entre as dela, forçando-a a se abrir mais, certo de estar dando um show para a câmera, que capturava imagens tanto a boceta dela entreaberta com seus dedinhos nervosos se tocando, como meu pau entrando rasgado e saindo liso do seu cuzinho como um pistão lubrificado.

Fiz isso devagar, mas sem retroceder, dominando todos os movimentos de Laura, que choramingava gemendo embaixo de mim, num misto de tesão e da dorzinha pelo invasor grosso fodendo seu respeitado cuzinho de mãe de família. Estava bom demais sentir como seu canal abraçava e massageava a extensão inteira do meu pau, e eu não aguentei muito mais:

- Vou gozar, amor! No seu cuzinho gostoso... te amooo, Laura - foi o que consegui dizer ao pé do ouvido dela, arfando encavalado nela e socado até onde conseguia dentro dela, já com mais força, a enrabando com vontade.

- Aiii... goza fora, Re... Em cima de mim... - veio o pedido dela, me fazendo dar mais algumas boas bombadas no limite do gozo, sacando quando não vi que não tinha mais volta.

Eu me aprumei então ajoelhado atrás dela, vendo como Laura me observava com o rostinho virado para trás, toda suada e descabelada, esfregando seu grelinho e rebolando sobre o travesseiro chegando aos seu prazer junto comigo; ela percebendo quando segurei o corpo do meu pau todo melado, e nem chegando bem me a punhetar, esporrei alguns grossos jatos de esperma mirados bem no cuzinho ainda semiaberto dela; com Laura sorrindo aliviada ao sentir o caldinho quente inundando seu rabinho e começando a escorrer pelos lábios da boceta e pingando no colchão de nossa cama.

Tratei de providencialmente sair meu de lado para a câmera, e assim deixar com que ela registrasse para todo o sempre aquela foda deliciosa. Minha mulher extenuada e jogada com as pernas abertas, o traseiro aberto com seu cuzinho ainda bem aberto pulsando para se fechar, todo melado do esperma pintado ao redor e descendo pela boceta melada exposta a quem o assistisse. Dali eu ainda cuidei dela, ajudando-a com uma toalhinha providencial, bem como, depois de banhados, aplicar uma pomada para cuidar do seu especial e esgarçado buraquinho. Algo registrado apenas para meu próprio catálogo de intimidades, e nunca compartilhado com ninguém mais.

Dormimos pouco depois cheios de chamegos, eu agradecido e orgulhoso pelo meu prêmio, e ela tesuda, derretida em carinhos pelo homem que a dominara do jeito que ela curtia ser; confiante em mim, e safada na intimidade em que podia se revelar a putinha que vivia dentro de si. Não se preocupando quando o corpo dela a traia e demonstrava mais do que ela se permitiria normalmente, de como se excitava e precisava ser muito bem-amada, fodida e usada na cama.

Ao longo da semana eu mostrei partes daquela gravação para Nílton, que confidenciou estar esporrando muito me vendo montado sobre o bundão da minha esposa, ambos assistindo ao mesmo vídeo e eu um tanto constrangido ao perceber inclusive como meu próprio cuzinho reagia contraindo-se e relaxando ao longo das metidas que dava sobre ela, principalmente quando lhe montei com as pernas abertas e também me empinando a cada fincada mais funda que aplicava em Laura.

Contudo eu relevei, e me sentindo mais macho e fodedor, segui por mais tempo naquelas conversas e trocas dessas fotos e vídeos exclusivos tanto com o casal "DuplaDelícia" como com meu comparsa "Casado38", explorando muito dessa outra faceta da putaria virtual, exercitando essa excitação diferente em troca de vivências e provocações.

Eu e Nílton nos incentivávamos a darmos passos à frente, comentando o que conversávamos com nossas esposas. Laura ria de mim quando eu sugeria alguém a mais em nossa cama, porém mostrando alguma autêntica curiosidade por aquele mundo diferente do nosso. Já Naiara era jogo duro, e, segundo seu marido, achava aquilo tudo coisa de puta e safada, por mais que ele estivesse também conseguindo romper aos poucos algumas barreiras dela na cama.

Enquanto isso, eu conversei pouco com Marcos, sendo que minhas trocas maiores ficaram sendo com Joyce, que, nas palavras dela "estava liberada por ele para se entender comigo". Tivemos muitas conversas sérias sobre relacionamentos liberais e que me esclarecem muito sobre aquele mundo; mescladas com deliciosas e aguardadas trocas por e-mail de fotos e vídeos, entremeadas por mais alguns encontros virtuais ao vivo e cheios de gozos vislumbrados à distância.

Em meio a esse vício, com o qual eu conseguia conviver e habilmente conciliar com minhas atividades profissionais, recebi a notícia de uma importante e inadiável viagem a negócios que me tomaria uma semana inteira distante do meu reduto de emoções. Apesar de entusiasmado com essa oportunidade, eu me dei conta de que ficaria distante e sem possibilidades de acompanhar o que acontecia perante minhas preciosas câmeras em casa. Deixaria de saber de Laura, de Beth e o que mais eventualmente ocorresse por lá.

Assim, gastei um tempo pesquisando uma forma pela internet e encontrei dicas de como configurar um IP por meio do roteador da internet de casa a partir do qual eu pudesse acessá-las com segurança como se estivesse em minha própria residência, garantindo a segurança por meio de uma VPN e algumas camadas de autenticação segura. Era o que precisava, e depois de passar um bom tempo de noite trabalhando nisso sob a desculpa de estar ajustando algo no roteador, eu segui no dia seguinte para meu escritório com o objetivo de realizar um teste real à distância.

A parte da manhã tomou meu tempo todo com uma entediante sequência de reuniões com a equipe, o que me limitou muito o tempo para conseguir fazer um primeiro teste. Mas ele aconteceu e funcionou perfeitamente, eu sozinho na minha sala, discretamente acessando pela VPN o sistema em casa e, de cara, consultando a câmera do meu quarto, onde Laura acabara de chegar da academia e, toda suada, se preparava para tomar um banho.

Foi inevitável sentir a excitação do momento, vendo como ela se livrava da calça legging e ficando apenas de calcinha, circulando pelo quarto e abrindo as gavetas do armário para escolher sua roupa. Nessa hora tive a ideia de ir além, e ligar para ela, colocando no viva-voz enquanto continuava a assistindo atender o telefone e conversar comigo:

- Oi, amor! Acabei de chegar da academia, estava para entrar no banho...

- Ah é? Então posso imaginar que você está toda suadinha e tirando a roupa?

- Seu safado... quer saber como estou? - e ela gostosamente se acariciou por cima da calcinha e do sutiã

- Adoraria saber, Laura... conta tudo, que estou de pau duro aqui pensando em você...

- Hummm... de pau duro por mim, é? Então imagina que estou só de calcinha no quarto, tirando o sutiã agora - e ela descrevia exatamente o que fazia, soltando a parte de cima e largando-a sobre a cama, ficando com os peitões de fora

- Só de calcinha? Como ela é?

- Uma branquinha, bem cavadinha, sabe? Para não marcar a malha da ginástica... - e se virou contra o espelho, ajeitando e se olhando contorcida como a calcinha entrava toda no traseiro carnudo dela.

- Então tira ela agora, Laura... Como se eu estivesse ai te olhando, se mostrando toda para mim... - e eu segurava meu pau duro sobre a calça, salvo pela porta do escritório que havia trancado.

- Imagina então, amor. Você na cama e eu de costas para você, rebolando minha bunda e abaixando bem devagar... você vendo minha bunda, minha xaninha aparecendo... Ai que tesão amor! Queria você aqui para te chupar e você me comer como naquele dia... - e ela o fez mesmo, depois se tocando com os dedos, esfregando contra a testa da boceta.

- Você ia dar o cuzinho também, amor?

- Estou tão doida que acho que sim, Re... Você quer me comer pela bunda, não quer? Eu dou... - e ela disse isso se deitando na cama, abrindo as pernas e se esfregando toda, chegando mesmo a cutucar o cuzinho com a ponta do dedo, ao mesmo tempo em que conversávamos muita safadeza recheada de namoro e carinho.

Arriscado ainda pelas pessoas que estavam naquela manhã no escritório, tive que interromper aquele momento delicioso, e que prometia mais uma noite deliciosa com Laura. Vendo ainda um tempo depois de desligar como ela permaneceu lânguida se tocando e se contorcendo na cama, antes dela mesma parar e se decidir ir para o banho, e seguir com as atividades do dia indo para a loja.

A rotina maçante do trabalho consumiu meu tempo pelo resto da manhã, por mais que, em alguns instantes, a motivação daquele contato com Laura me voltasse à mente, bem como o sucesso no teste de acessar remotamente as câmeras de casa. Algo que se somou ao meu arsenal de recursos para me manter constantemente apto a bisbilhotar o que acontecia por lá mesmo distante, e como ficaria por um tempo dali a algumas semanas.

Dessa forma, após o almoço ainda permaneci concluindo vários relatórios e encaminhando demandas operacionais na empresa, vendo o pessoal aos poucos partindo para atividades em campo ou mesmo retornando para suas casas. Era já meio da tarde, quando me vi sozinho no escritório, na dúvida entre enfrentar o trânsito que vira estar pesado e ir para casa, ou dar mais algum tempo antes de retornar. Nessa hora, novamente minha curiosidade foi despertada, e, literalmente trancando minha sala, eu recorri ao acesso remoto das câmeras em casa, meu novo brinquedo.

Consultando o horário, fui direto verificar o que acontecia no quarto dos fundos, não esperando muito para ser agraciado pelo espetáculo diário de ver Beth se arrumando para partir. Naquele dia com mais pressa, ela se livrou do top que usara dentro do banheiro com a porta entreaberta, vindo com os peitos de fora até a saleta onde colocou o sutiã e vestiu uma camiseta estampada. E logo depois, deliciosamente de costas para a câmera, ela retirou o shortinho justo rebolando a bundinha e quase levando a calcinha junto, que parou bem no meio do reguinho, sendo ajeitada antes de colocar a jeans justa, e se arrumar defronte ao espelho.

Eu me deliciava ainda com minha musa original daquela sacanagem toda, vendo-a pegando sua bolsa, dando um último trato no cabelo, e saindo do quarto, o que terminou por congelando a transmissão de imagens. Ainda animado, chaveei para assistir sua passagem pela sala de estar, no seu caminho para sair de nossa casa. E, assim que ativei, notei surpreso que Sofia e Nícolas se encontravam por ali, sentados na mesa da sala diante de uma pilha de livros e apostilas abertas, discutindo e resolvendo questões de um simulado para o vestibular.

Beth se despediu de ambos, ainda perguntando antes se precisavam de algo, antes de sair encostando a porta de casa. Mesmo pela visão mais distante, eu conseguia ver ambos, lado a lado, dedicados ao estudo, porém em meio a gracejos que prenderam minha atenção de pai zeloso e algo ciumento. Nícolas logo estava com o braço ao redor de Sofia, ela lhe sorrindo e ambos cochichando algo, trocando carinhos e beijinhos ainda inocentes.

Eu não conseguia desligar a câmera, preocupado o fato de ambos estarem sozinhos em casa. E isso piorou quando Sofia se levantou e foi conferir a porta de casa, atestando que Beth já realmente tinha partido, e voltado trancando a fechadura. Ela então esticou o braço para o namorado, sorrindo e o chamando para darem uma paradinha, ao que ele se levantou e foi até ela, trocando agora um beijo de fato, cheio de língua enquanto apalpava o corpo de minha filha, com suas mãos indo parar bem na bunda dela, apertando e acariciando com total liberdade e anuência da menina.

Não parecia que aquilo ia terminar bem, mas minha esperança ainda era de que ficassem apenas nos amassos adolescentes que passaram a acontecer já no sofá de casa, bem mais próximo de onde a câmera registrava tudo em detalhes. Logo, no entanto, eles intensificaram os pegas, e, em instantes eu notei como o rapaz tinha uma das mãos entrando por baixo da camiseta de Sofia, apalpando um dos peitos dela enquanto ela lhe oferecia o pescoço e revirava os olhos de prazer.

- Ah, Sofia. Eu adoro seus peitos...

- Você gosta, é amor? Então sente eles, sente... me beija... - e aturdido, eu assisti minha filha erguendo a blusa e se mostrando sem sutiã, ficando com os peitos à mercê das mãos e da boca de Nícolas, que passou a se esbaldar em beijos e sugadas, esfregando o rosto e mamando nela

Meu conflito era absurdo, pois não queria ver minha própria filha naquela intimidade toda, pela primeira vez tendo a visão dos peitos adultos e crescidos dela. E que em muito me lembravam os da mãe quando nova, porém com mamilos maiores e mais pontudos, claramente muito excitada com os carinhos que o rapaz lhe proporcionava. Eu precisava, mas não conseguia desligar a visão das câmeras, meio desesperado sem saber o que fazer ou como mesmo conseguir parar com aquilo.

- Hummm, já está assim é? Tudo isso é por mim? - foi o que escutei quando reparei a mão de Sofia acariciando sobre a bermuda estufada de Nícolas, que denunciava sua plena ereção.

- Todinho para você! Você sabe que é só seu...

- Ah é? Todinho meu? Então quero brincar com ele... - engoli seco, sentindo taquicardia quando minha filha, com uma carinha safada, começou a abrir o zíper e abaixar a bermuda no namorado, indo com a mãozinha buscar e tirar para fora o pau todo liso e endurecido do rapaz; por sinal, um belo e comprido exemplar de pica, que me deixou mais ainda desconcertado.

Assim que o viu, Sofia sorriu excitada, sabendo com propriedade como acariciar aquele membro com desenvoltura, abaixando a pele e revelando a cabeça bem rosada, subindo e descendo a mão ao mesmo tempo em que tirava elogios e gemidos de gosto do rapaz. Naquela hora eu me perdi por completo, e o que me veio à mente, em desespero, foi tentar intervir de qualquer jeito para parar com aquilo o quanto antes. Era sem sentido, pois claramente a intimidade deles já vinha de muito tempo, e eu perdera a esperança de que Sofia ainda fosse virgem, como pensara até antes devido a seu jeito sempre mais tímido e aparentemente inocente.

Pegando o telefone fixo do escritório, eu disquei direto para o celular de Sofia, que vi acender a tela e vibrar sobre a mesinha centro da casa onde ela o havia deixado.

- Ai, é do escritório do meu pai... tenho que atender!

- Poxa, logo agora?

- Calma, eu não vou te deixar na mão, Ni! Prometo...

Ela deu-lhe um gostoso beijo de língua, ainda segurando seu pau com uma mão, e com a outra habilmente pegando o próprio celular e atendendo a ligação:

- Oi, pai? Tudo bem? - eu via minha filha com os peitos de fora, punhetando o namorado e falando distraída comigo ao telefone.

- Ah, sim... Oi Sofia! Você... filha... Onde você está? - nem sabia o que dizer, me engasgando e tentando pensar em algo para parar com aquela safadeza toda.

- Estou em casa, pai. Estou estudando com o Nícolas aqui... - e ela piscou o olhar para o namorado, indo se abaixar com o rosto bem perto do pau dele, dando um beijinho na ponta dele e o esfregando na bochecha e pelos lábios.

- Ah, é? Estudando? É... tem vestibular logo, né? E o que estão estudando, meu amor? Posso..., sei lá... te ajudar algo?

- Não precisa, pai. É.... biologia... acho que não é sua área! - e ela riu em silêncio, olhando para Nícolas concordando, e dando uma bela abocanhada na pau dele, descendo e voltando mostrando ele molhado com o gosto de sua boca.

O que eu podia fazer? Minha filha iniciava um boquete no namorado e me desconversando, comigo não podendo cair na armadilha de revelar que eu a tudo assistia ao vivo. Impotente, ainda tentei argumentar e falar coisas sem nexo ou sentido, prolongando o inevitável, ao mesmo tempo em que a via punhetando e cada vez avançando mais com chupadas fundas no pau dele, chegando a boquetear também o saco do moço, enquanto me escutava com o aparelho colado ao ouvido.

Àquela altura concluí que o inevitável aconteceria, quando Nícolas deixou a bermuda cair ao chão junto com a cueca, não sem antes tirar um pacote de camisinha que tinha guardado no bolso. Ele todo esticado e pelado no sofá de minha própria casa, com o pau em riste que falava comigo e mordia rasgando o envelope da camisinha para mostrar ao namorado com os olhos brilhando de vontade.

- Pai? Preciso desligar agora? Te amo, viu? Beijos!

- Espera filha... eu... Sofia? Sofia?

Nem tive tempo de terminar o que falara, ela jogando o celular do lado, e já indo se ajoelhar sobre o namorado para desenrolar a camisinha com presteza cobrindo todo o pau ereto de Nícolas. Ambos ainda engatando beijos, chupões e todo tipo de agarração descontrolada ao mesmo tempo em que ela se livrava do shorts e da calcinha. E, apenas de camiseta, foi se posicionar sentada sobre o namorado. Nessa posição, ela esfregou a cabeça do pau na entradinha da própria boceta, e descendo numa montada apenas, muito excitada que estava, o colocou todo para dentro numa metida apenas, como eu testemunhei embasbacado ao ver sua bundinha branca deixando de fora apenas as bolas do rapaz.

Estava feito, com Nícolas passando a comer minha pequena Sofia em minha própria casa, ela rebolando e se agarrando com gosto ao namorado, a camiseta erguida com ele a sugando e as mãos controlando as sentadas dela; os dedos entrando pelo reguinho da bunda e dedando minha filha. E eu, velho tarado, assistindo atônito a tudo aquilo, a filha fodendo e eu de pau duro mesmo por mais que tudo aquilo fosse inesperado e insano. O que era para ser uma safadeza corriqueira em espionar a diarista trocando de roupa se transformou no filme de uma rapidinha de minha filha com o namorado; e com eles mandando muito bem, intensos, Nícolas a possuindo com vontade, e logo ficando nítido como ela gostava e gozava com ele.

- Ai, Sô... vou gozar... Tesão, minha gostosa! - ele disse depois de vários minutos socando a pica a cada bundada mais violenta que levava de Sofia, ela mudando de ritmo e se esfregando intensa sobre ele.

- Espera... quero na boca! Me dá seu leitinho, dá...

Se escutar aquilo já era demais, muito pior foi testemunhar quando ela saiu de cima dele, deixando seu pau brilhando de seus sucos, e o ajudando a arrancar a camisinha. Rapidamente eles trocaram de posição, com Nícolas de pé se punhetando com vigor perante minha filha, que, sentada no sofá, abria a boca e olhava extasiada para ele; sorrindo e pedindo o que não demorou a receber. Belas golfadas de esperma que foram certeiras dentro da sua boca, que ela mantinha bem aberta e com a língua de fora, onde ele despejou todo o seu gozo.

Sofia, a seguir, fez questão de mostrar o prazer dele em sua boca, e com uma carinha de atriz pornô, ela engoliu tudo bem safada, sorrindo e exibindo a boquinha seca, indo buscar um beijo do rapaz, com os dois de volta enroscados e seminus no sofá. Ainda pude ver os dedos dele encontrando e acariciando a entradinha da bocetinha dela, logo abaixo do pequeno tufo de pelinhos negros deixados aparadinhos e curtinhos, só marcando a testinha de onde começava a fendinha dela.

E assim tudo isso foi devidamente visto por mim e gravado por mais um dos que, agora, eu amaldiçoava como "aparelhinhos dos infernos". Constrangido por estar ali excitado, ainda vendo minha própria filha seminua com o jovem namorado, em namoro como se eu estivesse assistido a um dos milhões de filmes de sacanagem que abundam a internet. Ela se mostrando a mulher que, debaixo do meu nariz, eu até então não vira ter desabrochado. E em choque ao saber da intimidade dela de uma forma que nenhum pai merece ou tem direito de saber.

Voltei para casa depois de parar num bar e tomar alguns drinques, sozinho numa mesa de canto pensando na vida e em como ela nos prega peças. Em como o tempo passa rápido, e em como é o ciclo natural da vida. Uns envelhecendo e buscando preservar e explorar mais prazeres, enquanto a nova geração, em seu próprio direito, os descobre seguindo caminhos que conhecemos muito bem.

Já de noite, ainda um tanto abalado pelas descobertas do dia, eu me vi com Laura na cama, engatando uma conversa meio torta sobre nossa filha, o lado pai preocupado tentando não denunciar meu lado pervertido. Tateando pelo assunto do sexo, perguntei se minha esposa conversava sobre isso com Sofia; se ela sabia o que andava fazendo, se estava instruída a se proteger usando camisinha, tomando anticoncepcionais, e coisas assim.

Ela entendeu, explicou que sempre trocava ideias com Sofia, e que confiava que a menina estava no caminho certo. Mesmo assim, ela estranho um pouco minha abordagem meio nervosa, e perguntou ao final:

- Mas por que esse assunto agora? O que você ficou sabendo?

- Nada, só ouvi ela falando com uma amiga comentando sobre Nícolas, algo de ficar com ele... - desconversei, fugindo de qualquer coisa mais profunda

- Rsrsrs... Olha o paizão ciumento aí! - e me fez um carinho acompanhado de um beijo no rosto.

- Você tem que aceitar que já está na hora dela começar a viver as experiências dela, né? Ou você é um retrogrado machista e acha que isso só vale para o filho varão?

- Eu sei, eu sei, Laura... Mas, por favor, conversa com ela e vê se está tudo certo, se ela está se cuidando...

- Tá, tá... Eu falo, paizão encanado! Mas não fica preocupado que educamos muito bem nossos filhos, viu? Mas agora vem cá que esse assunto me deixou com vontade... Vem papai, vem cuidar da sua mamãe aqui! - e Laura já enfiava a mão por dentro do meu pijama, sentindo meu pau entumecendo ante seu carinho especial.

Tivemos mais uma transa amorosa e muito gostosa, particularmente quando a peguei de ladinho e ela atingiu o orgasmo sem nem precisar usar seus dedinhos. Tempos depois, escutando-a ressonando ao meu lado, eu ainda permanecia de olhos fixos olhando para o escuro do teto.

Pensava no ocorrido daquelas últimas semanas, no troca-troca nos fóruns de casais liberais e, principalmente, no lance de agora com Sofia. A ficha ainda não havia caído totalmente para mim, mas algo não se encaixava na minha mente, com minha cabeça fervendo deitado no travesseiro. Afinal, aqueles foram dias repletos de muita emoção, e com um revés no final que eu de forma alguma poderia imaginar que vivenciaria. Aquela loucura seguia intensa, e não parecia que pararia por ali.

De qualquer maneira, fechei os olhos e, depois de um bom tempo, consegui relaxar deixando o pensamento divagar ao lembrar do feriado que se aproximava. E de nossa programação de o curtir no litoral no final de semana seguinte.

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Como imaginei, a Laura e a Sofia tem um potencial gigantesco. Rsrs

Ótimo capítulo Al.

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Foto de perfil de Fabio N.M

Não demora a postar os capítulos. A ansiedade pela continuação me mata kkkk

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Foto de perfil de Beto Liberal

Muito bom o conto, descreve de forma magistral, a emoção e o prazer de compartilhar e exibir a intimidade da esposa para "estranhos".

Agora totalmente dominado pelo vício do voyeurismo, e apesar do choque de testemunhar uma transa da própria filha, se excitou com a cena.

Espero ansiosamente pelo próximo capítulo, para saber o que a semana distante vai reservar de emoções.

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Foto de perfil de Samas

Show de capítulo 👍👍👍👏🏽👏🏽👏🏽

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