A secretária do trabalho novinha está me deixando louco - Capítulo 6

Um conto erótico de Mais Um Autor
Categoria: Heterossexual
Contém 1088 palavras
Data: 09/11/2024 17:04:54

Arrumei minhas coisas e saí do escritório ainda confuso, com a sensação de que algo irreversível havia acontecido. No caminho para casa, mal percebi por onde dirigia. Minha cabeça estava presa naquele momento, e o medo de que aquilo pudesse ter consequências mais graves só aumentava. Quando cheguei, Camila me recebeu com um sorriso, mas logo notou que eu estava diferente.

— Está tudo bem? — ela perguntou, me olhando com preocupação.

— Sim... só um dia difícil no trabalho — respondi, tentando soar natural, mas sem muito sucesso.

Durante o jantar, eu mal conseguia manter uma conversa. Camila percebeu, é claro. Ela me observava, tentando entender o que estava acontecendo.

— Você está estranho hoje. Aconteceu alguma coisa? — insistiu, mais séria dessa vez.

Evitei o olhar dela, sentindo o peso da culpa me sufocando. Não sabia o que dizer. Não podia contar a verdade. Na minha tentativa de desvendar o que tinha acontecido no escritório. Não sabia se meu acordo com Amanda havia sido desfeito, ou se teria uma nova oportunidade na sexta-feira seguinte, e nem sabia como lidar com toda a loucura que estava acontecendo.

Aquela semana passou como um borrão. Cada dia, cada tarefa, tudo parecia insignificante, perto do que havia acontecido e do que se passava na minha cabeça. As palavras de Amanda não me deixavam em paz, e o desejo por respostas – ou por mais – só crescia.

Finalmente, a sexta-feira chegou. Eu havia planejado chegar um pouco atrasado, garantindo que Amanda já estivesse no lugar dela, quando eu entrasse. E, como esperado, lá estava ela, como sempre com seus óculos de aros grossos, digitando quase que compulsivamente no seu computador, fingindo que não tinha notado que cheguei. Naquele dia, Amanda usava um vestido branco estilo camisa, com mangas longas e um caimento leve. Os botões na frente e o cinto preto ajustado à cintura destacavam ainda mais sua silhueta. Mas meus olhos estavam fixos em um único ponto: o generoso decote que o vestido revelava.

— Vamos continuar de onde páramos? — perguntei com a voz firme, enquanto marchava em direção a ela.

— Isso foi um pedido? — ela respondeu em um tom desafiador, levantando uma sobrancelha e finalmente fixando seus olhos em mim.

— Não. É uma ordem. — retruquei.

Ela se inclinou na cadeira dela e fechou os olhos, o sinal mais claro de aprovação que eu tinha dela até então. Abri meu zíper, tirei meu pau já extremamente duro da calça e voltei para a mesma posição da sexta-feira anterior, me masturbando a poucos centímetros do rosto dela.

— Que nojo! Que você tá fazendo? Saí de perto de mim, seu tarado. — Amanda resmungou. Por um segundo, eu me questionei o que estava acontecendo, e se deveria parar. Porém, como Amanda voltou a dedilhar a própria buceta, assumi que aquilo não passava de uma fantasia bizarra dela.

Ignorando a confusão dos sinais mistos que emergiam dela, e só pensava em como iria evoluir aquela situação. Lembrando do fracasso da sexta anterior, eu agia com uma certa agressividade, sem jamais pedir nenhum tipo de permissão. Então, fiz um rabo de cavalo nos cabelos negros dela, e puxei sua cabeça até seus lábios tocarem no meu pau.

— Para, para! Eu não quero isso. — Amanda dizia, enquanto se recusava abrir a boca para me recepcionar. Continuei roçando meu sexo na cara dela, sem muito sucesso, até que num impulso irracional, cego pelo desejo, levantei a mão e dei um tapa na cara dela. O som seco ecoou pelo escritório vazio, e por um segundo, tudo parou. Ela ficou imóvel, os olhos arregalados de choque, a respiração suspensa. A marca dos meus dedos começou a aparecer lentamente em sua bochecha.

Sem pensar duas vezes, empurrei meu pau contra a boca dela. Amanda não resistiu. Seus lábios, ainda entreabertos pelo choque do tapa, cederam à pressão. Eu senti o calor úmido da boca dela ao redor de mim, e uma onda de êxtase me percorreu. Ela não se mexia, não reagia. Apenas deixava que eu fizesse o que quisesse, como se tivesse aceitado, por completo, o controle que eu agora exercia sobre ela.

Seus lábios carnudos, macios e firmes ao mesmo tempo, envolviam-me com uma pressão que parecia desenhada para me dar prazer, sua boca apertava meu pau de forma quase possessiva, como se quisesse manter preso ali.

Eu me inclinava para frente, empurrando meu quadril contra o rosto dela, e a sensação de que ela não me deixaria sair dali, como se sua boca fosse o único lugar que eu quisesse estar, me fazia perder completamente a cabeça. Quando menos percebi, eu estava fodendo a boca dela, como se fosse uma buceta.

Naquele momento, mesmo extasiado, o meu lado racional se perguntava como ela não estava gritando de dor toda vez que meu pau se chocava violentamente contra a garganta dela. Se fosse outra pessoa, aquele pensamento me faria pegar mais leve, mas confesso que estava adorando a sensação. Sentia naquele momento uma espécie de justiça, como se Amanda merecesse a punição que eu lhe infligia. Só de pensar nisso, meu corpo começou a tremer, e eu comecei quase berrar, sem se importar que estávamos no escritório.

— Não! Pelo amor de Deus, tudo menos isso. Não quero seu gozo nojento em mim. — Amanda suplicou, enquanto colocava as duas mãos na minha perna, tentando me empurrar para longe.

— Nem fodendo, sua puta. Não quero uma gota do meu leitinho fora da sua boca. — Nem eu mesmo conseguia entender da onde tinha surgido tanta raiva que me fez dar aquela resposta. Segurando a cabeça dela com uma mão e me masturbando freneticamente com a outra, enquanto ela engolia a cabeça do meu pau, eu garanti que meu clímax aconteceria dentro da boquinha dela. Depois de ouvir minhas ordens, Amanda não resistiu. Colocando os braços para trás e a língua para fora, ela fez com meu jato fosse direto para garganta dela, provando que toda sua resistência não passava de uma grande atuação.

Eu estava acabado por hora. Pretendia voltar mais tarde na mesa dela, testar até onde ia à permissão dela. Antes de ir para o meu lugar trabalhar, eu ainda apreciei a imagem de Amanda. Em nada ela parecia a pessoa que eu via todos os dias no escritório. Seus cabelos desarrumados, a maquiagem derretendo, o suor que escorria do seu rosto, era a prova que eu precisava para saber que o que tinha acabado de ocorrer era real, e eu ainda aproveitaria muito a secretária do meu trabalho.

<Continua>

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