12. Molho de Tomate
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Bia pensa alguns segundos antes de responder. Já estava pelada na frente de todos e sabia que isso era o normal na ilha. Sabia também que o filho ficaria muito feliz se ela aceitasse o pedido. Além do mais, talvez fosse melhor mesmo, ter uma primeira vez assim, louca, do que um papai-mamãe genérico na cama. E, além de tudo isso, estava morrendo de tesão com tudo aquilo, e estava até invejando aquela mocinha, gemendo alto no corredor ao lado. Ela queria essa experiência também e estava pronta para assumir.
- Tá bom, vamos fazer, mas será sexo vaginal, tá? - diz ela, sentindo sua xoxota encharcar
- Lá vem você com esses nomes científicos, haha. Esse modo de falar não dá tesão, mãe
- Ué, mas você quer que eu diga o quê? Sexo "bucetal"? Kkk
- kkkk, sim, vamos fazer um "bucetal" bem gostoso. Mas antes, peça para alguém ali, no caixa, algumas gogóias, senão você vai engravidar, rs
- Eita, é mesmo. Mas… você não quer pedir pra mim? Eu tenho vergonha, rs
- Não, mãe, isso faz parte. Acredite em mim, é importante que você faça.
Ela pensa um segundo e vê que o filho está certo. Então, ela deixa a cestinha no chão e vai até o caixa:
- Oi…
- Pois não?
- Eu… ahn… er…
- Em que posso ajudar?
- Eu… vou... namorar um pouco com…meu...
- Gogóia é no fim daquele corredor, dona.
- Ahn… tá, ok
Bia vai um pouco sem graça até o local e pega uma gogóia e, comendo-a, volta para dar a buceta ao filho.
- Pronto, comi. Agora me come! rs
- Certo, mãe, ótimo! Então segura nessa prateleira de macarrão aí, rs
- De macarrão? Hahaha
A mãe obedece. Ela vira de costas para o filho, segura e se debruça na prateleira metálica, batendo em alguns vidros de molho de tomate.
- Cuidado pra não quebrar, hein, mãe? Haha
- rs, Pode deixar
O coração de Bia quase saindo pela boca, a emoção a mil, mas acima de tudo, o tesão. Em seguida, ela põe todo o cabelo pra frente e, levando um tapão no rabo, o empina logo, doida para ser logo comida pelo filho.
- Puta que pariu, mãe - ele bate novamente, deixando um vermelhão naquela bunda branca -, você é muito gostosa!
Ela abre as pernas torneadas, separando as coxas grossas e definidas, só esperando a rola entrar
"Não acredito nisso, anteontem eu não queria nada disso, mas agora é como um sonho realizado. Ser comida pelo meu próprio filho no meio de um supermercado! rs. Uau, estou mesmo ficando normal, como as mulheres daqui"
Ed encaixa o quadril e pressiona o pau duro na bunda da mãe. Ele pega também com as duas mãos nos peitos dela, enquanto ela alcançava-lhe o pau e o engatava em sua buceta. Antes de tudo, ela passa o pau em na buceta encharcada, para entrar bem lisinho, e em seguida, autoriza o filho:
- Filho, pronto, mete a rola!
- Ohhhh - Ed adora a forma como a mãe fala e começa a enfiar, firme e rápido desde o início
"Estou comendo, estou comendo a buceta dela… da minha mãe, estou comendo!!!"
O barulho da metelança tomava o mercadinho todo, inclusive pelo som de vidros de molho de tomate batendo levemente, mas sem cair ao chão. Ed finca o pau tão forte que era como se estivesse com raiva, mas era apenas muito tesão acumulado.
- Isso, filho, continua, continuaaaaaa!
Bia sente a rola do filho abrindo-a por dentro, uma sensação que não experimentava há um bom tempo. A buceta latejava, e até os bicos dos peitos experimentavam excitação, algo que ela não sabia explicar, apenas sentir.
PLAC, PLAC, PLAC, o quadril de Ed batia na bundona da mãe sem parar, e como era apertada aquela xoxota! Bia sabia que deveria se comportar como todas as mulheres da ilha se quisesse agradar o filho de verdade, e se quisesse experimentar ela mesma o mesmo nível de tesão que as mulheres da ilha sentiam. Ela tinha acabado de entender tudo: ser puta e ser considerada puta por todos, dava um tesão absurdo, muito superior a tudo na vida. Então ela capricha:
- Isso, filho, fode a puta da sua mãe, fode com força! Hum, Hum, Hum! - os peitões balançando a cada metida violenta do filho
- Ah, é! Então toma, sua vagabunda! - e ele aumenta a velocidade, desestabilizando ela e a prateleira juntas, uma gemia e a outra rangia
- Ahhhh, que delícia essa piroca, filho, mais, mais! - dizia Bia, não apenas levando pica, mas dando bundada na rola dele, para aumentar o impacto. PLAC, PLAC, PLAC. Bia já nem pensava tanto no filho, mas em si mesma, e no prazer indescritível que sentia.
- Mãe, como você é puta! Toma, toma!
- Sim, filho, sou uma puta, bem putinha, mas não para de meter, por favor!!! Hum, hum, hummm!
Apesar de a foda estar deliciosa, Bia queria algo mais: que alguém os visse metendo, para que a experiência fosse completa
- Filho, não goza ainda
- Mãe, eu quero gozar, não estou mais aguentando!
- Não, filho…. Faz alguma outra coisa, inventa!
- Ok, então quero chupar seu cu!
- … Ok, Pode chupar! - ela abre a bunda ao máximo, com as duas mãos, e arrebita bem o cu. Ed se ajoelha diante daquela bundona enorme e arreganhada
- Caralhoooo, mas que cu é esse!?
- Vai, pode chupar! Filho, pode dizer aquelas coisas, tá? rs
- Ok, sua puta! Abre mais esse cu pra mim, pra eu meter a língua em você, sua vadia!
Ela empina mais o rabo, ficando na pontinha dos pés, e abre mais ainda o cu, e Ed começa a chupar com vontade, fazendo a mãe revirar os olhos de prazer
- OooooooohhhhhH - ela geme, numa sensação jamais experimentada
- Hummmmm - SCHLOP, SCHLEPT, SCHLOP - Ed, chupava o cu da mãe com fome, querendo engolir
- Nossa, que delícia, filho, você tá chupando o cuzinho da mamãe! Hummmmmmm
Então, para a felicidade de Bia, algumas pessoas aparecem. Eram mãe e filha, ambas gostosíssimas. Elas passam e cumprimentam Ed e Bia sorrindo:
- Oi, bom dia!
Bianca sente uma sensação incrivelmente boa. Aquelas duas olhando para eles e sorrindo, enquanto Ed chupava seu cu.
- Oi, rs - cumprimenta Bia, voltando o rosto pra eles e sorrindo, um pouco constrangida, mas amando aquilo.
Ed também os cumprimenta, agora ficando de pé e voltando a pôr a rola naquela xota. Ele põe com tudo, o que causa uma dor momentânea na mãe, mas logo tudo se ajusta, PLAC, PLAC, PLAC - era o som do seu saco batendo na bunda da mãe. Ele segurava firme no quadril largo dela e metia com força.
- Ele é seu filho? - pergunta a mocinha interessada, enquanto a mãe pegava algumas coisas aqui e ali nas prateleiras
- Sim, rs - responde Bia, adorando poder interagir com alguém enquanto era fodida
A mãe da mocinha continuava suas compras normalmente naquele mesmo corredor, enquanto a filha continuava ali junto, conversando com Bia e Ed.
- Meu nome é Verônica, prazer! - ela estende a mão para Bia, que chacoalhava a cada estocada do filho
- Prazer, sou a Bia, Hum, hum, hum!
- Eu posso sentir o sabor? Desculpa, eu adoro sentir gosto de pinto tirado de buceta, haha
- Ah, claro, pode sim. Filho, dá pra ela mamar um pouco.
Ed retira o pau da xota da mãe e brinca:
- Pode chupar, Verônica, mas a porra é da minha mamãe, hein? Haha
- Claro, claro, só quero sentir o gostinho da pica com sabor de buceta, rs
A mocinha imediatamente se ajoelha e já pega no saco Ed, guia seu pau até a boca, põe linguinha pra fora, e vai enfiando a tora tão forte em sua goela, que era como se aquela garganta não tivesse fundo. Ela literalmente usava o pau dele como uma broca, como se tentasse quebrar alguma parede lá dentro, e tudo isso olhando com uma carinha de vagabunda tão pidona, que faria Ed gozar fácil.
GLOC, GLOC, GLOC, GLOC
- EI, EI, EI! Hahaha, calma lá! - Ed tira rapidamente o pau da boca dela - assim eu vou gozar! UAU!
A menina então ri com a mão na boca, como tendo sido descobertas as suas intenções
- Hihihi
Bia acha engraçado e ri junto
- Ah, você tava querendo roubar minha porrinha, né, menina? Hahaha.
No fim do corredor, a mãe chama a jovenzinha:
- Verônica, a gente tem que ir! Depois você faz isso, anda! Essa menina não pode ver um pinto tirado de uma buceta que já quer degustar, aff! Anda,Verônica!
- Ai, que saco, tenho que ir! rs - ela diz baixinho para Ed e Bia - Mas olha, adorei sua rola e o sabor da buceta da sua mãe. Depois você me come???
- Claro, pode deixar, a gente se vê por aí - concorda Ed
- E você, Bia? Vamos combinar de uma chupar a outra???
- Tá… vamos sim, rs - concorda Bia
Então ela se despede e vai com a mãe
"Puta que pariu, isso foi incrível, me sinto incrivelmente vagabunda, a melhor sensação da minha vida" - pensa Bia, tremendo de tesão
- E aí, mãe, gostou de levar rola na frente dos outros? Hein? - agarrado como um louco no quadril da mãe, dando roladas já sem tanta coordenação, descompassadas pelas bundadas da mãe, ambos já perdendo a compostura, ofegantes, a prateleira tremendo, mas resistindo bravamente
- FILHO, POR FAVOR, ME FODE COMO UMA PUTA! GOZA DENTRO DA BUCETA DA SUA MÃE!!! - olhinhos revirando
Lá na frente do supermercado, um caixa passava as compras de um pai e duas filhas gêmeas, quando de repente, lá do fundo do supermercado, se ouve um brado:
"FILHO, POR FAVOR, ME FODE COMO UMA PUTA! GOZA DENTRO DA BUCETA DA SUA MÃE!!!"
- Nossa, a coisa tá boa lá, hein? - o pai comenta com o caixa, enquanto as gêmeas de peitos inchadinhos e olhos azuis riem e até se beijam de tesão
- É, fiquei sabendo que ela veio recentemente do continente com o filho - o caixa responde
As gêmeas se animam:
- Pai, podemos ir lá ver???
- Estamos atrasados, vocês terão outras oportunidade, filhas
- Ahhhhhhhh, pai!
E lá no corredor:
- Mãe, vou gozar, vou gozar!
- Goza, filho, deixa tudo na mamãe!
- Como você está puta, mãe! Eu prefiro você assim, mil vezes! - PLAC PLAC PLAC
- Isso, filho - dando bundada e rebolando ao mesmo tempo, deixando o filho louco - jorra na minha buceta, a buceta de uma mamãe puta, vai, vaiiii!
Ambos começam a gozar ao mesmo tempo, o rosto de Bia até se empalidece de prazer, a boca abre e a língua cai para fora, os olhos perdem o brilho e se cruzam, como uma cadela no cio, exausta de rola, mas morta de prazer
O prazer é uma bomba nos dois, quase desequilibram, e a porra invade a buceta de Bia como uma enchente, que ela não pode comportar. Escorrendo da buceta, a porra desce pelas pernas, mas Ed não parava de foder como um cavalo, totalmente sem consideração, afinal, se a mãe estava delirando de prazer é porque estava gostando. E de fato estava.
- Ahhhhhhhhhhhhh - a energia passando pelo corpo de Bia
- Ohhhhhhhhh - gozava mais Ed
Ao término, ele agarra a mãe, que ainda segurava na prateleira, prateleira que resistira bravamente. Ele encaixa bem o corpo, já com o pau mole e pingando. A voz quase não sai. A admiração pela mãe chegou ao grau máximo:
- M... Mãe… puta que pariu… Você é melhor mãe do mundo!!!
- rs, Filho, a mãe tá toda melecada, rs.
- Você gostou, mãe?
- Sim! Eu nunca senti algo tão forte na minha vida, filho. Por favor, me come assim todo dia! UAU!
- Pode deixar, minha puta! - ele testa a mãe
- Te amo, filho
- Eu também te amo, mãe.
Depois, eles limpam o chão e passam a compra se divertindo com os comentários do caixa, que pede para Bia passar na casa dele qualquer dia para uma foda, e ela aceita de boa, fazendo o filho comemorar por dentro.