Vingança de mulher traída

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Grupal
Contém 1717 palavras
Data: 10/11/2024 13:03:58

Tudo começou quando, Vivian vindo de um congresso da Universidade, e encontrando a casa toda desarrumada na presença de 2 amigos do seu marido. Perguntou para os guapos:

− Céus, o que houve aqui? Cadê o Manoel?

* Vívian tem um corpinho esbelto, com seus 170 cm’s de altura. Manuel, o marido de 56 anos, 20 anos mais velho, é um empresário rico, e já um tanto calvo.*

− Saiu para a farra de fim de ano, e com duas garotas peitudas. – respondeu um dos caras, que Vívian sempre encubava, mas não investia em respeito ao marido.

Não sabia Vívian, mas tinha ideia do que fosse essa festinha de fim de ano. Amarrou os cabelos achocolatados, depois de supetão, baixou a blusinha junto com o sutiã, para desespero dos 2 rapazes. E perguntou:

− Vocês acham que eu também sou peituda, não estão vendo?

Só balançaram as cabeças, mas a diaba se aproximou. Trouxe a mão do primeiro para uma mama, e a do outro para entre os dentes.

*Vívian não é nenhuma santa, mas as sacanagens que praticava até esse momento, eram às escondidas, e só em surubas com as amigas. Mas agora, com a notícia de adultério do marido, em testemunha dos 2 amigos dele...*

Vívian chupou os 2 na cama; demonstrou ser uma boa boqueteira, inclusive engolindo as porras para finalizar. Eles se empolgaram, e mostraram fotos de amigos que também queriam devorá-la, e eram cerca de 60 machos, a maioria gatos. Vívian ficou com água na boca e foi chupar mais pica, até receber as segundas doses na boca.

Pediu para pernoitarem, quando aceitaram e tomaram mais umas biritas, com Vívian também sendo obrigada a virar uma garrafa de vodca goela abaixo. Tossiu mais do que com esporradas na garganta, mas tava tudo bem, haja vista que era noite de vingança.

Pela manhã do dia seguinte, Vívian relatou que estava disposta a separar-se, mas o melhor amigo do marido perguntou com quem ficaria a princesinha.

*Vívian tem uma filha de 12 anos, a qual não larga o pai de jeito nenhum. Mas também, com tantos presentes, de shoppings e de outros, que realmente, não havia a menor dúvida da opção da filha, e portando, a separação estava descartada.*

Enquanto cavalga um dos cavalheiros, o outro lhe preparava o cu com um gelzinho, mas Vívian disse que era virgem nessa parte. Foi tarde demais, e o moço pareceu nem escutar. Já encaixou a pica, começando o vai-e-vem, e Vívian foi submetida numa DP. Adorou isso, e lá pelas 11 da manhã, enquanto um dos novos amantes fazia o pedido do rango pelo ifood, Vívian já era traçada mais uma vez, com uma no cu e a mais generosa na buceta.

Na despedida, lá pela 6 da tarde, Vívian fez garganta profunda, recebendo mais umas gozadas na boca, para os 2 moços não se esquecerem dela.

Vívian não pregou o olho a noite toda, só pensando em, com quem e onde, estava o pilantra do marido Manoel. Botou uma calça legue branca com uma calcinha super cavada e preta, indo para a rodoviária antes das 6 da manhã. Olhou aqueles bancos sujos, e imediatamente, lembrou daquelas noites na época do colegial, em que passava chupando 2 ou 3 nas ruas; 4 ou 5 no motel.

Teria que se comportar agora, pois afinal, era uma advogada, já com mestrado em criminalística. Só que,... nada impede uma mulher de arrastar 7 ou 8 para uma motel, ou para a própria residência, afim de engolir alguma quantidade de porra.

Antes de entrar no ônibus, Vívian viu uns rapazes com short’s de ginástica no corredor da rodoviária, e pensou em convidar. Estavam em quatro, e seria um bom número para a ocasião. Isolou essa e sentou na última poltrona dupla, com mais ninguém nas adjacências.

Lá pelos tantos quilômetros percorridos, entrou um bonitão e sentou-se ao lado de Vívian. A parte do “bonitão”, a essa altura já era fácil, dada a situação da advogada. Mas este não parava de olhar para a forquilha das pernas de Vívian, de modo que a moça adiantou:

− A calcinha é preta mesmo, e eu botei uma legue branca de propósito.

Vívian virou o rosto para o cidadão, e o mesmo não vacilou, já tascando um beijão. Naquele frenesi do momento, Vívian não perdeu tempo e guiou a mão do rapaz para dentro da sua calça, e os dedos para o meio da bacorinha. Dali a pouco, ela se atirou entre as pernas do playboy, baixou o zíper da bermuda, e durante meia hora do trajeto, foi chupando pau.

Após a chupeta mais demora que Vívian já executou, recebeu uma dose generosa de porra, a qual segurou na boca, e foi sentindo o gostinho (até porque era vingança) até descer no destino.

Vívian entrou na hospedaria do resort, e o marido Manoel estava admirando o look da camareira (depois ficou sabendo que era uma das amantes dele). A roupa em questão, era aquela saia godê de moça espanadeira.

Deu um selinho no marido, e convidou 2 vaqueiros para lhe ensinar o “caminho da fazenda”. Chegando lá, no auge do papo, Vívian explicou que tinha vindo para “aprontar” com o marido, e que queria dar o cu para os dois, quem sabe ao mesmo tempo. Logo mais, foi dito e feito, e Vívian já estava pegando gosto pela arte da dupla penetração. Desta vez, o mais roludo foi por trás, e com jeitinho e experiência, abriu bem as pernas da madame, e entrou rasgando nas pregas de trás. Vívian adorou, e não parava de beijar de língua, o vaqueiro da frente. Este era novinho, e logo mais, Vívian ficou sabendo que era filho do carrasco de trás. “Que massa! A vingança estava se tornando interessante.”

Vívian andou pelas trilhas da fazendinha, e apreciando as cachoeiras, lembrou-se de que, no sítio da vovó, já tinha chupado vários primos, e recusado os tios por casamento, mas se fosse agora...

Plaft!, Vívian meteu uma bofetada no marido quando esse tentou beijá-la de noite.

− O que foi? – perguntou o patife.

− Não foi nada! Só estou indisposta. – respondeu a mulher.

Manoel fez cara de que era só uma irritação de mulher, e uma daquelas brigas corriqueiras de casal.

*Certa vez, sob desconfiança de traição do marido, Vivian deixou ele posar para fora de casa, e ainda cortou com tesoura, as camisas preferidas do bofe. Naquela ocasião, ele dormiu na garagem, com o pau na mão, e com o banco reclinado. Vívian que trazia o café, viu aquilo, e completou a masturbação na boca. E Manoel, junto com uma esporrada incrível, conseguiu as pazes com a mulher.*

Dormiram em camas separadas, apenas no mesmo quarto. Quando Vívian desceu só de camisola, o marido fez uma cara de descontentamento, só porque tinham mais alguns executivos na mesa. Estes inclusiva, ficaram ligados nos peitões da nova devassa.

Vívian aceitou pegando com a mão, um pedaço de queijo, de um dos figurões, que pela cara, ficou fantasiando uma chupada.

− A senhora é esposa do Manoel? – perguntou o cavalheiro, quando Vívian desabou na cadeira.

Depois, por baixo da toalha, e já com a mão na braguilha, respondeu em tom baixinho:

− Não sou mulher de ninguém.

Vívian transou a tarde toda com aquele empresário, fazendo até beijo grego para impressionar o cara. E de fato, já de noite, recebeu flores pelo mensageiro, que garantiu ser do figurão em questão. Vívian leu o bilhetinho, sorriu e ficou certificada de que o homem estava apaixonado. “Meu Deus, tão rápido assim? O mundo está perdido mesmo!”.

Logo após guardar as flores, Vívian pegou com o mesmo rapaz, o local dos aposentos de 3 garotos que ela vislumbrou, e partiu para chupar rolas. Eles gozaram na boca, no nariz, no cabelo e na blusa de Vívian. Esta última não deu para limpar, ficando uma mancha. Manoel parece ter percebido, mas como a esposa estava mais simpática, preferiu fazer as pazes.

Logo após receber uma “chupeta de pazes”, Manoel guardou a pica gozada no pijama e virou-se para dormir. Mas Vívian, naquela madrugada, não estava com sono. Lembrou do bilhete, que dizia: “Faço o que você quiser, minha Deusa!”. “Meu Deus, só porque o lambi o cu do cara, já está se achando”, pensou Vívian, que ligou para o empresário.

Após o pedido de Vívian, o empresário veio com mais 4 amigos dele. Sentaram nos sofás do saguão da pousada, e estavam todos com as bengas de fora. Vívian ficou engatinhando, e degustando cada rola como se fosse a última.

Logo após, como fizesse questão, ficou cavalgando o amante apaixonado, enquanto os outros 4 lhe faziam rodízio nas pregas do cu. Vívian estava adorando essa de dupla penetração, e queria ser pega com violência.

Foi pega no flagra, quando o marido percebeu sua ausência ao lado da cama. Quando chegou, Vívian era submetida a uma dupla penetração violenta, enquanto nem podia gritar devido à rola que estava na sua boca. Já era uma questão de vício, e agora, apimentado pela vingança.

O marido sentou para apreciar a modalidade, pelo que nunca tinha comido o cu da mulher, e viu da pior maneira possível, que ela tinha performance para tanto. Levantou-se e baixou a cabeça, humilhado para sair. Mas o cidadão que já tinha gozado na boca de Vívian, veio e bateu-lhe nas costas, dizendo:

− Cara, essa mulher é uma diva. Parabéns!

Percebendo Manoel na área, Vívian se jogou de joelhos, chamando-o para perto, e apontando para a boca. Quem veio primeiro, foi o empresário, que gozou forte na boca da advogada. Veio outro e também fez o mesmo, deixando o seu rosto todo branco com aquele líquido pegajoso. O terceiro espremeu uma garganta profunda, gozando direto na garganta da vagaba. Vívian passou a mão na barriga, olhou para Manoel, e exclamou:

− Ai, acho que vou vomitar de tanta porra!

Num gesto de fúria, Manoel aproximou-se, pegou Vívian pela nuca e introduziu a pica, que já tava babando fora do pijama. A mulher lembrou que seria a segunda gozada do mesmo homem na noite, e portanto mais fraca. Deixou ele espremer e gozar. O filete ficou escorrendo fraquinho entre os lábios.

Foi uma salva de palmas, quando Vívian se levantou e jogou-se nos braços do marido, para o abraço da reconciliação definitiva. Este ficou sorrindo, e apenas desviou o rosto quando ela tentou beijar.

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