Diário de Luna - CAPITULO - Dispertar de uma Paixão

Um conto erótico de Davinccm
Categoria: Heterossexual
Contém 1140 palavras
Data: 10/11/2024 15:48:09

Diário de Luna – Capítulo 1: Despertar de uma Paixão

Querido diário,

Olá sou Luna estou no ensino médio, moro no interior de Goiás, tenho 1,58 ,baixinha não acham? Tenho cabelos longos, meu seios são médio mais os guris aqui vivem olhando, tenho os olhos verdes sou parda, ainda nesta época não tive nenhum envolvimento com nenhum garoto e o que tenho para contar neste Diário foi como uma paixão que surgiu de um jeito inesperado mudou minha vida, hoje tenho 27 anos sou casada, o que aconteceu foi com meus 19 anos claro não vou dar spoiler quero pedir que apenas leiam e tirem sua conclusões.

Hoje foi um dia... diferente. Estranho, mas ao mesmo tempo cheio de coisas que eu nunca havia sentido antes. Talvez eu esteja ficando confusa. Ou talvez seja só essa fase da vida, esses sentimentos novos que não sei bem de onde vêm.

Tudo começou pela manhã, quando Theo chegou da faculdade. Ele havia passado alguns dias na cidade, na universidade, fazendo umas provas importantes de Engenharia Agrônoma. Ele está tão dedicado em ajudar papai com a fazenda, em aprender tudo sobre como cuidar das vacas leiteiras, os pastos, e os negócios que um dia vão ser dele. Nossa família sempre foi unida, e sempre admirei a dedicação dele... Mas hoje, ao vê-lo descer da caminhonete e dar aquele sorriso meio de lado, alguma coisa dentro de mim mudou.

Enquanto ele conversava com papai, seus olhos brilhavam. Falava das aulas, do que tinha aprendido com os professores sobre novas técnicas e ferramentas para melhorar a produtividade da fazenda. Eu me peguei observando cada detalhe: como ele mexe no cabelo quando está pensativo, o jeito que ri baixinho ao perceber que mamãe se emociona com o seu esforço. Tudo nele parecia tão diferente hoje, como se uma nova luz estivesse ali e só agora eu tivesse notado.

À tarde, depois do almoço, Theo me chamou para passear. Ele queria mostrar uma área nova da fazenda, onde ele e papai planejam expandir o pasto. Fomos juntos de cavalo, o vento batendo em nossos rostos, o silêncio quebrado só pelo som dos animais ao longe e pelo pisar dos cavalos. Em determinado momento, nossos olhares se cruzaram, e eu senti um frio na barriga, como se estivesse caindo. Era uma mistura de medo e excitação que nunca senti antes.

Theo falou sobre seus planos com tanta paixão... Ele sonha alto, sabe? Quer transformar a fazenda em um lugar sustentável, usar métodos que respeitem a natureza. Fiquei tão impressionada. Ele não percebe, mas o jeito que ele fala me inspira. Sinto que ele é uma pessoa que ama o que faz, e isso me fez admirá-lo ainda mais. Mas será que é só admiração?

Quando voltamos para casa, mamãe já nos esperava na varanda com um sorriso divertido. Eu tentei esconder o rosto, mas sinto que ela percebeu o rubor em minhas bochechas. Será que estava tão óbvio assim? Não sei o que ela pensou, mas me senti como uma criança pega em uma travessura. Será que é errado sentir isso por Theo? Afinal, ele é meu irmão... mesmo que não de sangue.

Agora estou aqui, tentando entender o que está acontecendo comigo. Será apenas uma fase? Alguma coisa que passa com o tempo? Eu sinto que ele tem um pedaço do meu coração que nem sabia que existia até hoje.

Amanheceu o dia estava claro , os passarinhos Cantavam à beira do pasto e algumas vacas mujiam com intenção de espantar os pássaros que estavam bicando as rações em seus coxos , achei estranho que Dona Mada nossa cuidadora desde criança não se encontrava em casa , Dona Mada veio como cuidadora de Theo ,desde que papai o Adotou , desde então até hoje ela se encontra na fazendo cuidando da casa , mais nesse ela se encontrava em casa.

Queria pegar um leite de caixinha mais estava alto no armário para eu mesma pega afinal sou baixinha gente , mudei de planos preparei o café e chá mate para Theo, estava dia quente , acordei com meu babydol rosa com short curtinho como sempre faço quando estar calor , ao terminar o preparo do café notei que havia possibilidade de pegar a caixinha de leite se eu puxasse a cadeira ficasse por cima dela e pronto e assim o fiz peguei a cadeira de madeira até alta subi nela estiquei meu pé e estiquei tanto que a alça do meu babydol rasgou fiquei o bico dos meus seios pra fora, tentei dar um pulinho com os pés esticados quase que alcancei, mais o que aconteceu na segunda tentativa de pegar caixinha de leite foi incrível, eu pulei só pulei de mau jeito acabei me desequilibrando, por sorte Theo me segurou ,ele está sem camisa com aquele peitoril e abdômen sarado , ao me segurar meus seios passaram em sua boca , para sofre uma queda abracei Theo ,como uma macaca abraça uma árvore pra escalar.

Foi nosso primeiro toque de contato corporal eu na conseguia soltar, aquele homem com aquele corpo e com seus lábios nos meus seios que nessas horas estavam durinho, e notei que o pau do meu maninho também reagiu ao nosso contato, ficamos um minutos agarrado um olhando pro outro ele tentado retirar boquinha carnuda de meus seios durinhos e sentido aquele treco rígido passeando sobre shortinho fino e agora molhadinho.

Theo pegou no colocou no chão encabulado e brabo gritando:

- Toma cuidado guria se não estou aqui tu iria cair de cabeça.

Eu o respondir tapando meus seios durinhos ainda com minha mão:

- Tenho sorte de ter meu irmão meu herói aqui, agora pegue a caixinha de leite pra mim por favor.

Ele respondeu zoando com minha cara :

- Anãzinha desatrada, até que tá crescendo ficando uma mulher pirralha disse olhando pros meus seios , e me deixando sem graça.

Respondi brava a ele :

- Cala boca seu grosso te agradeço e tu me trata assim , fingi irritação subi para meu quarto para me trocar.

Fiquei deitada em minha cama e aquela imagem dos lábios carnudos de meu irmão em meus seios não saiam de minha mente, nunca fui de me tocar na verdade sequer havia colocado o dedo na minha bucetinha, mais minha amigas já me falaram que siriricavam foi assim que começou, passei meu dedinho nos lábios de minha bucetinha ,aquela sensação me deixava molhadinha quanto mais arrepiada e com tesão ficava com mais intensidade enfiava o dedinho na minha bucetinha imaginando meu irmão chupando meios seios e eu esfregando meu short fino sem calcinha naquele pinto excitado. A cada dedada que dava gemia de tesão com os olhos fechados.

- Aiiee Aí Theoo chupa mais !

- Que gostoso irmão.

Estava quase gozando e meu dedinho enxarcado iria passar na boca ,quando abro os olhos vejo meu irmão na frente.

Loucos saber saber o que aconteceu depois ?

Em breve o segundo capítulo.

Até mais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Nikos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários