Filha, pecado real

Um conto erótico de Dom Gab
Categoria: Heterossexual
Contém 1797 palavras
Data: 10/11/2024 16:19:11
Última revisão: 10/11/2024 16:20:09

Adorava chegar em casa e ver aquela pirralhinha vir correndo pra me abraçar. Olga, minha linda filha, sempre foi muito grudada comigo. Quase todos os dias era eu quem tinha que lhe dar banho e ficar com ela; no seu quarto, até ela dormir. Estava casado apenas a 5 anos, com minha prima Odete, por tê-la desvirginado e engravidado sem nem ao menos ser seu namorado. Confesso que tentei de todas as maneiras manter meu casamento com Odete, mas, após uma convivência de dezesseis anos aos trancos e barrancos até sexo entre nós dois foi ficando cada vez mais raro... Nessa época já trabalhava (desde quando me formei) com meu pai em sua firma de engenharia civil. Eu, que não era de ferro passei a sair com outras mulheres e acabei descobrindo que Odete também estava saindo com outro homem... Como era chumbo trocado, resolvemos numa boa continuarmos juntos para podermos criar nossa filha Olga... Passamos a dormir em quartos separados. Minha família era bem de situação financeira; e eu com um excelente salário rapidamente comprei uma bela casa em um condomínio de classe media; com piscina, sauna e churrasqueira. Odete aproveitou aquela situação pra sugerir dela continuar na casa antiga e eu ir sozinho pra nova. Não concordei, por não querer ficar longe da minha filha. Numa conversa bastante franca com Odete, sugeri de permanecermos também com a casa antiga, e que ela poderia se encontrar lá com o seu amante e até dormir com ele na casa antiga sempre que quisesse... Odete ficou chocada com minha sinceridade, mas acabou concordando, já que o seu amante era casado e pelo que parecia não ia largar a família pra ficar com ela. Continuamos a dormir em quartos separados, e, Odete vez ou outra ia pra casa antiga ficar com o amante durante um final de semana. Mas também, era a própria Odete quem se insinuava para que eu transasse com ela de vez em quando. Tinha finais de semana que ficávamos nos três aproveitando a piscina e Odete simplesmente começou a fazer topless passando a ser imitada pela Olga que já estava com seus peitinhos bastante desenvolvidos... Passei a ficar excitado vendo minha filha seminua. Eu que praticamente dei banho nela até seus sete ou oito anos, e, resolvi parar quando percebi que estava ficando de pau duro ao passar minhas mãos pelo seu corpinho, novamente estava ficando de pau por sua causa. Era raro termos amigos e até pessoas da família em nossa casa, usando nossa piscina e sauna... Eu era viciado em sauna, e mesmo estando sozinho em casa eu costumava ficar na sauna (quase sempre nu). Foi num final de semana em que Odete foi ficar com o seu amante, e eu resolvi no sábado a tarde ir pra piscina e depois tomar uma sauna, que Olga que tinha acabado de sair pra ir na casa de uma amiga chegou de repente justamente quando eu estava na sauna peladão... Só ouvi.

- Oi pai... Você está aí?

- Estou sim... Mas não entra que estou pelado.

Mesmo assim, a cabecinha dela apareceu na porta... Rapidamente cobri meu pau com as duas mãos. Como era sauna elétrica não tinha aquela névoa para esconder um pouco nosso corpo.

- Olga... Já não disse que estou pelado?

- E qual é o problema paizinho? Espere que vou colocar um biquíni e já volto, tá?

Assim que ela saiu rapidamente fui tomar uma ducha pra vestir minha sunga antes que ela voltasse. Mas nem bem sai da sauna pra danadinha voltar e ficar me olhando tomar banho... Debaixo daquele jato de água, estava com os olhos fechados e demorei pra abri-los e vê-la parada na porta da ducha me olhando de frente e sorrindo... Novamente cobri meu pau com as duas mãos.

- Que isso Olga?...

- Hehehehehe... Voltei porque sabia que ia te pegar pelado na ducha.

- Vou lhe dar uma coça sua pirralha!...

- Bobo!... Eu não tenho medo de você.

Ela saiu, vesti minha sunga e mergulhei na piscina... Não demorou cinco minutos pra ela já de biquíni vir correndo e também mergulhar aparecendo onde eu estava e ficando de pé, sorriu.

- Ficou com raiva de mim, pai?

- Devia lhe dar umas palmadas pra aprender a me obedecer... Falei pra você não entrar na sauna.

- O que é que tem eu entrar e te ver pelado?

- Não é normal... Você sabe!

- Ah pai... A mãe está cansada de entrar quando você está na sauna.

- Mas ela é diferente filha... Apesar de tudo continuamos casados.

Olga sabia a real situação entre mim e sua mãe.

- Sabe o que é pai? Eu tinha vontade de ter coragem pra também ficar nua na sauna.

- Ué! Pode ficar filha... É só avisar que eu não entro.

- Mas eu queria era poder ficar junto com você.

- Nos dois pelados?

- É pai... Nunca esqueci quando você me dava banho.

- De jeito nenhum sua maluca... Você já está uma moça.

- Juro que eu não conto pra ninguém!...

Minha cabeça estava dando mil voltas e meu pau mesmo dentro d´água estava ficando duro... Mas eu não podia concordar com aquela doideira e acabei dando-lhe uma bronca mais séria cortando aquela nossa conversa. Quase um mês depois, quinta-feira de um feriado prolongado, estávamos nos três novamente na piscina quando Odete foi até a sauna pra me avisar que ia sair e que só voltaria no domingo a noite. Acho que o amante tinha ligado pra ela e combinado alguma coisa. Não era a primeira vez, que imaginando Odete transando com outro homem fiquei de pau duro. Mas ali na sauna, assim que Odete saiu, novamente imaginando minha mulher dando a buceta fui ficando de pau duro e estava até movimentando minha mão numa suave punheta quando a danadinha da Olga apareceu na porta me flagrando.

- Porra Olga... Você sabe que não pode entrar na sauna quando estou aqui sozinho.

- Ah pai... Deixa eu ficar um pouco com você ai dentro.

Meu pau ficou mais duro ainda que até latejava na minha mão... E ela só olhando. De repente resolvi largar aquela minha preocupação por ela ser minha filha.

- Então, espera sua mãe sair de casa, tá bom?...

Ela concordou e saiu... Demorou uns 10 minutos, e estava quase desistindo de me expor na frente da minha filha quando ouvi o barulho na ducha... Olga entrou e veio sentar do meu lado. Respirei fundo e tirei minha mão da frente do meu pau... Olga abriu um enorme sorriso. Eu estava um pouco nervoso e me levantei pra ir pra ducha esfriar um pouco minha cabeça que fervilhava. Eu debaixo dos jatos de água (de pau sempre duro), Olga apareceu na porta dizendo que também ia se molhar um pouco... Veio uma ideia maluca na minha cabeça.

- Porque você também não tira o biquíni?...

- Tô com vontade pai; mas estou sem coragem!...

- Deixa que te ajudo!...

Destravei a parte de cima, por trás, e Olga terminou de se livrar no bojo jogando no canto onde estava minha sunga. Ajoelhei na sua frente, e segurando nas laterais da parte de baixo do biquíni fui descendo lentamente, até Olga suspender uma perna e depois a outra pra aquela minúscula peça sair de vez. Fiquei de boca aberta olhando pra racha da sua bucetinha totalmente lisa.

- O que foi pai?

Eu estava perdendo todo o censo de responsabilidade de um pai. Ainda de joelhos na sua frente fui aproximando meu rosto e dei alguns beijinhos no início da sua bucetinha.

- Ui pai! Uuuuiiiii!... Kakakakakaka... Beija mais pai!...

Dei mais alguns beijos e algumas passadas de língua entre os lábios vaginais.

- Uhnnnnnn! É gostoso demais pai...

Pedi pra que ela sentasse no banco de cimento ao lado e abrindo suas pernas voltei a passar a língua naquela linda e gostosa bucetinha que rapidamente começou a soltar um delicioso líquido vaginal... Mas jamais pensei em ouvir da minha própria filha, aquelas palavras.

- Me come pai... Me come... Por favor...

Foi exatamente naquele momento que fui descobrir que minha tão inocente filhinha já não era virgem como eu pensava. Parei de chupar pra enfiar dois dedos pra comprovar que ela já não tinha mais cabaço. E foi a própria Olga quem se posicionou de quatro sobre o banco.

- Vem pai... Vem... Vem...

Sabia que estava cometendo uma grande loucura, mais não tinha como parar aquela minha tara. Coloquei meu pau na portinha e fui empurrando... Ela podia não ser mais virgem, mas, sua bucetinha ainda estava bastante apertada.

- Huuuuuuunnnnnnn! Huuuuunnnnnn!!!! Enfia tudo! Tudo!...

Atolei até o saco e comecei a bombar fazendo minha adorada filhinha gritar feito uma gatinha no cio... Com medo de acabar gozando dentro, aumentei a velocidade das socadas e Olga rapidamente começou a gritar.

- Tá vindo... Tá vindo... Mais rápido pai... Maaaaiiiissss... Aaaaahhhhh... Aaaaaahhhhh!!!!!!!!

Ainda consegui dar mais algumas bombadas antes de tirar e gozar muito sobre sua linda bundinha branquinha e bem redondinha. Olga foi tomar a ducha, e sempre sorrindo me puxou colocando a mão na minha pica ainda a meia bomba... Eu ainda estava meio abobalhado por ter feito sexo com a minha própria filha.

- Nossa, foi muito gostoso transar com você!

- Mas filha; eu nem imaginava que você já andava fazendo sexo!...

Ela sem largar minha piroca.

- Que isso pai!... Todas as minhas amigas, e até as mais novas do que eu já transam.

- Ah é? Nem sabia que você estava namorando!

- Kakakakaka... Namorado firme, não tenho mesmo... Só algumas paquerinhas.

- E você transa com todos seus paquerinhas?

- Lógico que não né... Só com dois até hoje, kakakaka!...

Senti meu pau querendo ficar duro novamente na sua mãozinha... Comecei a apalpar seus peitinhos e fui levando-a novamente pra dentro da sauna... Olga, assim que sentei, sentou no meu colo me abraçando e aconchegando no meu peito.

- Só que agora, vou querer ser só sua.

- Mas filha... Isso é muito perigoso.

- Eu tomo cuidado pai, pra ninguém nunca desconfiar.

E ela vendo meu pau já bastante duro, levantou-se, e de frente pra mim foi se posicionando com sua bucetinha sobre a cabeça da minha pica e foi descendo, gemendo e fazendo meu pau sumir dentro do seu corpo.. Quando finalmente ela sentou no meu colo com meu pau todo dentro da sua bucetinha, sorriu e sem que eu esperasse, segurou meu rosto me dando um delicioso beijo na boca que rapidamente correspondi... E ali, minha filhinha me deu uma coça de buceta levantando e descendo novamente até novamente teve outro orgasmo... Ainda bem que deu tempo de tirar e gozar no chão da sauna. Atualmente, Odete praticamente passou a morar na casa antiga só vindo de vez em quando nos visitar... Ela nem imagina que Olga se tornou minha amante.

Gostou do conto e sente desejo por incesto que chega a incomodar mesmo jamais tendo feito? Fale comigo

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Comentários

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Criei minha sobrinha como filha.

Meu conto é quase igual o teu.

Só que eu realmente me separei.

Minha sobrinha ficou comigo, já que era filha de minha irmã.

Excelente conto.

Parabéns mesmo.

Um abração do gaúcho.

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