Equipe de trabalho no sítio – III

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Grupal
Contém 4754 palavras
Data: 10/11/2024 19:11:37

Deitado naquela rede, madrugada correndo solta, eu ainda pensei uma última vez na Ana, deixada no meu carro, aguardando eu e o Luís nos afastarmos para poder sair discretamente e ir para o seu quarto. Eu estava estranhando a demora dela em entrar na casa, mas obviamente também estava gostando, e muito disso. Embora não houvesse um compromisso entre a gente, não iria ajudar muito na nossa relação ela me encontrar agarrado com outra menina, meia-hora depois de tê-la deixado para trás no carro.

Voltar para o carro, depois da inoportuna interrupção do Luís, era arriscado demais, e de qualquer jeito, havia rolado aquele encontro inesperado com a loirinha Luciana, e para mim tudo estava maravilhoso daquele jeito. Bastava, para a noite seguir boa, que não ocorresse mais nenhuma surpresa.

Deitada ao meu lado, alheia a tudo isso, a Luciana voltara a me beijar, e me ajeitando melhor na rede onde estávamos acabei ficando meio por baixo dela, seu corpo delgado esparramado meio em cima e meio ao lado do meu. Enquanto seguíamos nos beijando, minha mão foi descendo da sua cabeça, pelos seus cabelos longos loiros, passando na sequência pelas suas costas, sentindo o tecido da sua camisa na ponta dos meus dedos, até chegar à base da sua espinha e, mais abaixo, na sua bunda.

A bunda da Luciana era para resumir em uma palavra, maravilhosa. Embora ela já parecesse muito gostosa no escritório, de calça, foi no final de semana na praia que pudemos curtir a visão do seu bumbum durinho, empinado e perfeitamente redondinho, que levou os rapazes da empresa a, em uma eleição rápida e sem discussões, a eleger como ‘A bunda mais perfeita do final de semana’. E eu havia tido a oportunidade não só de ver aquela preciosidade sem roupa, mas também de tocar, beijar, morder e encoxar aquilo tudo. Meu pau parecia se lembrar também disso, porque estava duríssimo agora, querendo entrar logo em ação.

Puxando sua minissaia para cima descobri, com enorme prazer, que a safadinha havia vindo para a rede não apenas tendo trocado a legging pela peça menor, mas que também ela não usava nada por baixo.

- “Hmmm, que delícia... Sem calcinha!”, falei, alisando com prazer a pele da sua nádega, lisinha. – “Safadinha...”, completei, mordiscando seu pescoço, enquanto minha mão se embrenhava entre as suas nádegas, tocando sua xoxota, já molhadinha.

- “Já pensou se eu perco minha calcinha nessa rede?”, ela falou, alisando meu pau por cima da bermuda. – “Melhor prevenir...”, disse.

- “Bem pensado...”, respondi, antes de virá-la de costas na rede, e descer pelo seu corpo, com minha boca colando sobre seu seio, e sentindo que além de sem calcinha, ela também não usava sutiã. Mordisquei seu mamilo intumescido, arrepiando-a, antes de prosseguir descendo, passando pela sua barriga e, levantando sua minissaia, chegando até sua xoxota.

Mesmo na penumbra da varanda foi possível reparar no seu ventre sem pelos, sua boceta lisinha, convidando para um beijo. Passei minha boca de leve por cima dos seus lábios, provocando-a, e arrancando um gemido mais agudo. Por sorte a janela atrás de nós dava para a cozinha, e não para os quartos. Segui explorando sua xaninha com a ponta da língua, instigando-a. Ergui as suas coxas, afastando-as, e deixando-a exposta para a minha boca. Grudei esta à sua xoxota, minha língua caprichosamente explorando os seus lábios e brincando com seu clitóris, levando-a a começar a rebolar e esfregar a xoxota na minha cara.

Deslizei primeiro um, depois dois dedos para dentro dela, masturbando-a lentamente, enquanto minha língua seguia brincando com seu clitóris, até deixá-la a dois passos de gozar. Então, sem aviso, me ajeitei entre suas pernas e, colocando meu pau para fora da bermuda, encostei-o na sua boceta e a penetrei, arrancando um gemido mais alto dela, pega de surpresa.

Eu tinha que fazer isso, penetrar sua boceta, antes que ela resolvesse chupar meu pau e percebesse que eu havia estado transando antes de estar com ela. Fora isso, claro, foder aquela bocetinha deliciosa era uma ‘deliciosa missão’... Com ela a dois passos de explodir em um orgasmo, bastou ficar penetrando-a por menos de cinco minutos, suas pernas encolhidas ao lado do meu corpo, a rede sustentando nossos corpos, para ela começar a gemer rapidamente, denunciando o gozo que se aproximava.

Estiquei a mão pelo lado de fora da rede, para baixo dos nossos corpos, e alisei sua bunda, sem parar de martelar o pau na sua xoxota. Ela gozou, mordendo meu ombro, gemendo e sussurrando putarias junto ao meu ouvido:

- “Ufffssss... Shhhhhh... Hmmmm, hmmmm, hmmmmm... ahhh, ahhh, caramba... uuuhhh, tesãooooo... Ahhhh, vem... vem, assim, não para... aiiii, mete essa pica... aahh, pica dura, põe, vem, põe tudo... ahhhhhhhhhhnnnnnnn...”

- “Caralho, loira... Que bocetinha gostosa.”, falei, beijando sua orelha, enquanto diminuía o ritmo.

- “Não vai gozar antes de pôr a camisinha...”, ela falou, preocupada com as provas que deixaríamos na rede. Achei que era melhor sair de dentro dela, e dessa forma também prolongar um pouco mais a bagunça.

Ficamos os próximos minutos nos beijando, comigo alisando o corpo dela, curtindo seus seios pontiagudos e suas coxas roliças. Logo estávamos falando putarias novamente.

- “Puta merda, meu... Eu me esforço tanto para ser certinha em São Paulo... Não bagunço, não traio meu namorado, sou um exemplo de boa namorada.”, ela começou, a falar, enquanto alisava meu peito. – “Aí vocês marcam esses finais de semana de viagem, e eu viro uma completa vadia...”, falou, sem estar realmente brava, mas me parecendo disposta a discutir mais aquela situação.

- “Eu acho perfeito isso...”, comecei, desfilando meu cinismo. – “Em casa você se mantém certinha, o quê vamos combinar que é um desperdício, e nas nossas viagens você aproveita um pouquinho a vida... Tudo certo.”, falei, alisando seu seio.

- “Vocês, homens, não prestam mesmo, né?”, ela falou, acendendo uma luz amarela na minha cabeça, de uma discussão sem muito futuro. Voltei o assunto para a putaria, mantendo as coisas leves...

- “Nem um pouquinho... Somos todos iguais, aliás. Só que uns gostam mais de boceta de que outros...”, falei, deslizando a mão para o meio das pernas dela, sentindo seu calor, e provocando um arrepio nela, que segurou minha mão.

- “Ufsss... Para com isso, seu tarado.”, ela falou, beijando minha boca, antes de voltar à carga. – “Eu não devia fazer essas coisas...”, disse, esticando a mão para o meu pau, e começando a masturbá-lo, lentamente.

- “Você tem a chance de experimentar coisas novas...”, falei, tocando em um assunto que eu queria abordar, fazia tempo.

- “Ah é, é?”, ela falou, interessada. – “Tipo?”

- “Tipo você sendo chupada pela Pri...”, falei, voltando a tocar a sua xoxota. – “Sentir a linguinha dela aqui, enquanto eu metia em você...”, provoquei, cutucando sua orelha com a ponta da língua.

- “Shhhh... Para...”, ela falou, querendo claramente dizer: ‘Continua...”

- “Além da hora em que você chupou ela, claro...”, falei, meu dedo começando a penetrá-la lentamente, sentindo-a encharcada.

- “Ufsss... Mentira... Não fiz nada disso... Ahhhnnnn...”, ela gemia, afastando as pernas, facilitando meu carinho. – “Ahhhh... ahhhhhhh... sacana.”

- “Fala a real... Você não queria ela aqui, agora?”, perguntei, provocando ela. – “Passando a linguinha na sua xoxota, enquanto eu metia em você, bem gostosinho...”, falei, sem parar de masturba-la. – “Vai... confessa, safada...”, incentivei.

- “Queria, seu puto...”, ela respondeu, sua mão sobre a minha, incentivando meu carinho. – “Mas ela está lá dentro, agora, dando a bunda para aquele sem graça do Roberto”, falou, me provocando uma bola no estômago, ao lembrar da bunda gostosa dela, do quanto ela curtia um sexo anal, e de imaginar o meu amigo desfrutando daquilo tudo.

- “Ah é?”, perguntei, curiosíssimo. – “Como você sabe que ela está dando a bunda?”, quis saber.

- “Por que a Pri é uma vagabunda, que adora dar o cu.”, respondeu, se virando sobre mim, e agarrando meu pau, duríssimo. – “E você sabe muito bem disso, seu safado.”, respondeu, me punhetando.

- “Eu acho que a gente devia fazer o mesmo aqui, então, para empatar as coisas...”, sugeri, alisando mais uma vez meu objeto de desejo, o pau vibrando na mão dela, com a mera hipótese.

- “Só nos seus sonhos, garanhão...”, ela falou, empinando a bunda, para me provocar. – “Já te falei que eu não faço anal.”, disse, sem saber que não era necessário me relembrar desse triste fato.

- “Pois devia...”, eu insisti. – “Ia ser maravilhoso...”, prossegui, sonhador. – “Delícia de bundinha...”

- “...que eu não dou nem para o meu namorado, é bom que se diga.”, retrucou, inapelável. – “Ele até parou de pedir, porque já entendeu que eu não dou mesmo.”, falou, mordendo meu pescoço, meu pau vibrando na sua mão, com aquela conversinha toda.

- “Se parou de pedir, não é merecedor...”, falei, voltando a alisá-la, dessa vez levando meu dedo médio até o vão entre suas nádegas, provocativo. – “Acho que você tem que não fazer anal com ele mesmo, e fazer comigo, como uma aventura fora do seu relacionamento... está certíssima em manter-se pura com ele...”, disse, roçando o dedo por cima do seu ânus, muito de leve, só provocando-a. – “Purinha com ele, e putinha comigo...”.

Ganhei um tapa e um beliscão forte no braço, enquanto ela ria da minha putaria, dizendo que eu não tinha jeito, mesmo. Seguimos no nosso amasso, nossas mãos trabalhando, eu alisando suas coxas e brincando com a sua boceta, minha boca mordendo seu ombro, pescoço, seu seio ainda coberto pela camiseta. O sarro entre a gente continuava, e eu seguia na pressão... Fui virando o corpo dela na rede, deixando-a de costas para mim, os dois meio de lado, comigo alisando a bundinha dela:

- “Eu acho que a gente devia chamar a Pri para ficar com a gente...”, fui falando, enquanto alisava sua bunda, o dedo passando pelo seu rego. – “Ela chupando a sua bocetinha, enquanto você deixava eu comer esse rabo gostoso...”, falei, levantando a perna direita dela, ao mesmo tempo que encaixava meu cacete no seu rego.

- “Para, safado...”, ela falou, mas o seu gingado negando suas palavras. – “Não rola, eu já falei...”

- “Eu sei, tesão... relaxa...”, falei, mantendo as coisas sob controle. – “Mas se ela estivesse aqui, passando a linguinha nessa xaninha gostosa...”, falei, passando o dedo por ali, como que mostrando o que eu estava propondo. – “Igual você fez com ela, lembra?”, insisti.

- “Claro que lembro...”, ela disse, apertando meu pau. – “E não entendo como uma coisa coisa tão grande cabe num lugar tão pequenininho...”, completou, me excitando ainda mais.

- “Com muito carinho, e tesão...”, falei, apontando meu pau para a sua xoxota, e forçando-o para dentro, enquanto meu dedo alisava seu ânus, provocando-a.

- “Ahhhh, safado... Hmmmm...”, ela gemeu, satisfeita com meu pau na sua boceta. – “Deixa meu cuzinho em paz...”

- “Não deixo, não...”, falei, prosseguindo com o carinho sobre ele, mas sem de fato penetrá-lo, para não afastá-la. – “Você ainda vai deixar eu foder esse bumbunzinho lindo...”, disse, sonhador, empurrando o pau para dentro da sua boceta.

Começamos a trepar novamente assim, os dois de lado na rede, ela na minha frente, meu corpo se chocando com a bunda firme dela, minha mão alisando sua xoxota. Os dois gemiam agora, me fazendo ter certeza de que o café da manhã trataria do assunto “amantes na madrugada”, mas meio que querendo que tudo se explodisse. Acho que ela percebeu meu ganho de ímpeto:

- “Tesão... Não vai gozar sem a camisinha...”, ela me lembrou, de novo. – “Eu me lembro bem de ‘quanto’ você goza...”, ela falou, fazendo referência ao apartamento da praia.

- “Mas quem te disse que eu vou gozar agora?”, falei, mentindo, porque se ela não tivesse cortado meu barato, eu ia mesmo fazer um estrago ali.

Saindo de dentro dela, e me deitando de barriga para cima na rede, fui escorregando o meu corpo para a parte mais baixa da rede, e ao contrário, puxando ela sobre meu peito primeiro, e logo sobre a minha cabeça, fazendo ela trazer a xoxota até a altura da minha cabeça.

- “Para, seu doido... O quê você está fazendo? Ahhh.... Uffff....”, ela suspirou, quando grudei sua boceta sobre minha boca. – “Para... eu vou cair, louco.”, falou, quando puxei uma perna sua para fora da rede, primeiro de um lado, e depois do outro.

Com isso coloquei ela praticamente de pé, uma perna de cada lado da rede, a boceta sobre minha cabeça, tendo que se segurar como pode na parte de cima da rede, para não cair enquanto eu chupava sua boceta. Assim, meio que ‘cavalgando’ a rede comigo deitado entre as suas pernas, minhas mãos subindo pelas suas coxas roliças, agarrando suas nádegas, ela começou a menear a cintura para frente e para trás, esfregando a vulva contra minha boca, gemendo.

Meus dedos se intrometiam no vale entre as suas nádegas, roçando de leve seu cuzinho, excitando-a ainda mais. Ela ficou assim, sussurrando coisas que eu não conseguia entender direito, porque suas coxas estavam grudadas nas minhas orelhas, até que, de novo quase fazendo ela cair, fiz ela inverter as pernas direita e esquerda na rede, passando a olhar para os meus pés, e assim ficando de costas para a minha cabeça, ainda de pé, uma perna de cada lado da rede, só que agora com o bumbum apontado para o meu rosto.

Afastei suas nádegas e mergulhei minha boca no seu vale, passando minha língua pelo seu cuzinho antes de alcançar sua boceta. Ela gemeu alto, e se ajeitando como dava sobre mim, começamos um sessenta-e-nove na rede. Ela com as coxas afastadas como a rede permitia, me dava total acesso à sua bocetinha, ao mesmo tempo que, segurando meu cacete apontado para o teto, ela começou um boquete dos deuses.

Rocei a ponta do dedo médio sobre seu ânus, e a simples ideia de foder sua bunda quase me fez despejar minha carga de leite na sua boquinha. Acho que ela percebeu, porque interrompendo o boquete e esticando a mão para um lado e para o outro da rede, ela encontrou a bendita camisinha e, com experiência, desenrolou-a sobre meu pau duríssimo. Enquanto ela fazia isso eu seguia fustigando seu clitóris com minha língua, e para desespero (e tesão) dela, comecei a pressionar a ponta do meu dedo, devidamente lubrificada na sua xoxota, contra seu buraquinho rosado.

- “Para, seu tarado...”, ela falou, saindo de cima do meu rosto, e ajeitando sua boceta sobre a cabeça do meu pau, duro e pulsante, mantido apontado para cima pela sua mãozinha. – “Vem... Come minha boceta, para esquecer meu rabo,,,”, e começou a descer sobre ele. - “Eu vou fazer você gozar gostoso...”

Ela começou a me cavalgar, mas em uma rede nada é muito fácil. Ficamos brigando uns minutos, tentando achar uma posição que permitisse ela me cavalgar, de costas para mim, mas a rede não ajudava muito. Eu, de fato, estava com muito tesão, já que até aquela hora da madrugada ainda não havia gozado, depois da aventura com a Ana no carro, com a própria Luciana, primeiro nos almofadões, e agora, na rede. Meu pau estava quase explodindo, e tentando achar uma posição melhor, fui virando nossos corpos, e me ajeitei atrás dela.

Pressionei o cacete para dentro dela, grudando meu corpo na sua bundinha branquinha e forme, e um arrepio gostoso atravessou meu corpo. Comecei a meter nela, puxando sua cintura para trás e para cima, colocando-a quase de quatro na rede. Ela começou a gemer novamente, fruto das minahs estocadas, até que puxei uma perna dela para fora da rede, firmando-a no chão. Aos poucos fiz o mesmo com a outra, eu próprio também ficando de pé, uma perna de cada lado da rede. Ela permanecia deitada na rede, porém com os pés firmados no chão.

Eu segurava-a pela cintura, puxando sua bunda de encontro ao meu corpo, meu cacete batendo no fundo da sua boceta, arrancando gemidos realmente altos, agora. Meu corpo martelava sua bunda, meu cacete duro entrando e saindo com vontade da sua xoxota, e eu senti que não havia mais como segurar meu gozo. Em mais dois minutos, olhando para baixo para sua bundinha branca, e sonhando estar comendo seu cuzinho, senti meu gozo chegando, forte.

Ela gemia de maneira entrecortada e rápida, empurrando a bunda para trás. Malandro, lambi o meu polegar e, gentilmente, mas de modo decidido, pressionei ele contra seu ânus, aumentando os gemidos dela, que esticou a mão para trás, segurando meu braço, mas sem realmente impedir minha dedada no seu cuzinho.

Meu gozo chegou forte, avassalador, e senti que eu despejava litros de porra dentro da camisinha, batendo com força meu corpo nas suas nádegas. Assim que acabei de gozar dentro dela, ou mais precisamente, dentro da camisinha, de maneira inesperada para mim, sem que eu estivesse mesmo me mexendo, ela atingiu um novo orgasmo, pressionando as coxas para dentro, apertando meu pau, travando as nádegas, e gozando longamente, se agarrando como podia à rede.

Desabamos, eu sobre ela, e, ainda dentro da sua boceta, acabamos adormecendo, quase instantaneamente, fruto da aventura, da trepada, da bebedeira e, claro, do cansaço pela hora.

Acordei algumas horas depois, pouco tempo antes de amanhecer. Sai da rede, notando que ela devia estar mesmo cansada, porque ela apenas se remexeu na rede, agora sozinha, e seguiu dormindo. Peguei minha bermuda, a vesti, e fui para o quarto. Precisava de um banho, e trocar de roupa. Abri a porta com cuidado, e encontrei o casal Luis e Bárbara dormindo pesado na cama. Ambos estavam nus, e ela, deitada ao lado dele, de bruços, mostrava sua bunda apontada para cima. Não tive como não olhar, com atenção, aquela dádiva.

A Bárbara, como eu já descrevi, era uma baianinha de cabelos pintados de loiro, meio mignon, que dera mole para quase todos na empresa, inclusive, várias vezes, para mim. Nunca me chamara muito a atenção, e para não comprometer minha chance com as garotas que eu julgava melhores, sempre me mantive meio a distância. Fora isso, ela tinha um jeito absurdamente depravado, e eu achava que qualquer aventura com ela logo cairia na boca de todos na empresa. Olhando agora para a sua bundinha arrebitada, nua, ali, a um metro de mim, tudo isso me pareceu rapidamente de menor importância.

Procurei afastar essa ideia, e como pude, abri minha sacola e peguei uma sunga, uma bermuda nova, e entrei no banheiro. Cerca de meia-hora depois, curtindo uma ducha até que forte e muito quente, tomei um susto com a porta se abrindo. Sem aviso, a baixinha entrou no banheiro, nua, e sem cerimonia, sentou-se no vaso para um xixi matinal. Fiquei meio desconfortável com aquilo, mas fiz cara de paisagem e segui com meu banho, todo ensaboado.

- “Bom dia, Marcos...”, ela falou, após se secar, ficando de pé, com toda a naturalidade de uma garota, nua, pela manhã. – “Caiu da cama, é?”

- “Mais ou menos isso...”, respondi. – “E você? Dormiu bem?”, perguntei, cheio de duplo sentido.

- “Muitoooooooo...”, ela falou, abrindo a porta do box e, sem cerimônia, entrando ali, junto comigo.

Só a presença da baixinha, nua, ao meu lado, já fez meu pau dar sinal de vida, enquanto meu cérebro tentava, ainda em ritmo muito lento, processar aquilo tudo. O parceiro dela estava dormindo no quarto, a três metros de nós, eu sempre meio que fugira dela, agora estávamos os dois nus embaixo do chuveiro, e meu pau queria que tudo isso se danasse.

- “Puxa, Marcos...”, ela começou, esticando a mão para o meu pau, já a caminho de se apresentar para os trabalhos. – “Lá na firma eu sempre via você passar e ficava imaginando como seria o seu pau...”, ela falou, tocando-o de leve, e quase me eletrocutando, com o choque que isso provocou.

- “Sério mesmo, Bá?”, consegui responder.

- “Muito... E você? Nunca ficou pensando como eu seria?”, falou, dando uma voltinha, e fazendo meus olhos percorrerem seus seios, até grandes para o seu tamanho, seu corpinho mignon e, como eu havia visto há pouco, sua bundinha empinada. Ela não era uma Luciana, nem de longe, e nem mesmo uma Ana, mas eu pegaria fácil... Muuuuuito fácil, eu tinha que dizer.

Assim que ela deu essa voltinha, ao ficar de costas para mim, foi mais forte do que eu. Estiquei minha mão, quase que automaticamente, alisando sua bunda empinada. Ela parou o giro, mantendo-se de costas para mim, e ficando nas pontas dos pés, empinou ainda mais a bunda, afastando as pernas, provocativa, em uma pose muito erótica.

- “Nossa... que bumbum lindo que você tem, Bá...”, elogiei, a mente viajando longe, minha memória me lembrando, incômoda, das negativas da Ana e, na sequência, da Luciana. Eu estava em uma secura de anal, e a baixinha me parecia uma saída pronta e maravilhosa para a minha carência... Não fosse pelo seu ficante, roncando à poucos metros de nós.

- “Ahhh... Você gosta de bunda, é, Marcos?”, perguntou, direta. Não gostei muito da colocação, por menos mentirosa que ela fosse... Eu gostava de tudo em uma mulher... Inclusive, sim, era verdade, de bundas.

- “Eu gosto de bunda, quando a garota gosta que gostem da bunda dela...”, respondi, atento à reação da baianinha.

- “Nossa... Eu entendi foi nada, num sabe?”, respondeu sincera, virando de frente para mim outra vez, e alisando meu cacete, que se ainda não apontava para o teto, já apontava para a barriga dela, mais ou menos na mesma altura dele.

- “Do que você gosta, Bá?”, perguntei, me abaixando para poder sussurrar isso junto ao ouvido dela, e no movimento aproveitando para esticar a mão para trás do corpo dela e alisar sua bunda.

- “Eu gosto mesmo é que comam o meu cu!”, ela devolveu, junto ao meu ouvido, aproveitando para dar uma linguada nele, enquanto seguia apertando meu pau que, depois dessa resposta, endureceu de vez na sua mãozinha pequena.

Eu mal respondi, a ela. Apenas a virei de costas para mim, e esfreguei meu pau duro no seu rego, animado. Ela inclinou o corpo para o lado esquerdo, ao mesmo tempo que levantava sua perna direita, arrebitando a bunda para mim. A visão era deliciosa, e esfreguei mais o cacete na sua bunda, mas eu não iria conseguir comer o seu rabo desse jeito. Saímos do chuveiro, e quando fiz menção de fechar o registro, ela segurou minha mão, fazendo um gesto para deixá-lo aberto, fazendo barulho. A safada era esperta.

Nos secamos rapidamente, até que ela sentou-se no vaso, segurando meu cacete com uma mão e começando um boquete molhado. Vi sua boca de lábios grossos abraçar e engolir boa parte do meu cacete duro, ao mesmo tempo em que ela inclinava o corpo para o lado, e levava a mão para a sua própria bunda, dando a entender para mim que estava brincando com seu cuzinho, preparando-o par nossa brincadeira. Aquilo estava caminhando bem demais, e as perspectivas me animavam muito. Até que...

- “Bárbara!”, veio o chamado, de dentro do quarto, uma voz rouca, falhando, de quem acabara de acordar. – “Você está no banho?”, perguntou o Luís, jogando água no meu chopp.

- “Já vou, Lu...”, ela falou, tirando meu pau da boca, e punhetando ele. – “Dá uns minutos para mim, antes de sair...”, sussurrou para mim, sem parar de alisar meu pau duro. – “Caralho, meu, é difícil conseguir ficar com você, hein...”, falou, acabando de se secar, e me deixando pensar há quanto tempo ela, de fato, queria algo comigo.

Ela saiu do banheiro, fechando a porta atrás de sí, e me fazendo torcer para o Luís não querer passar pelo banheiro antes de uma matinal, com a baiana. Eu realmente não queria ser pego com o pau (duro) na mão pelo meu colega, então voltei para o chuveiro, que seguia ligado, fazendo eu me perguntar se ele não iria se dar conta disso.

Com a interrupção recente, eram três tentativas de comer uma bunda, em menos de doze horas, todas frustradas. Isso devia ser algum recorde, pensei.

Passados alguns minutos sem que meu amigo tivesse, enfim, invadido o banheiro para me pegar ali dentro, pelado, decidi que as coisas deviam já estarem encaminhadas ali no quarto, fosse em uma trepada, fosse com o casal de pombinhos dormindo agarradinhos. Me vesti com a roupa que eu havia levado para o banheiro, mantive o chuveiro aberto, e de maneira meia decidida, porém tão silenciosa quanto possível, abri a porta e sai para o quarto, iluminado agora pelo sol que nascera e entrava pela janela.

Os dois não estavam dormindo. Pelo contrário, a Bárbara estava de quatro na cama, sobre o Luís, deitado de costas. Ela chupava o pau dele, sua cabeça subindo e descendo. Da porta do banheiro, eu apenas via a bunda dela, virada para mim. Era de fato uma bela bunda, e a perspectiva de desfrutar dela naquela posição, me animou. O Luís parecia estar dormindo, quieto, imóvel. Encostei a porta do banheiro, sem fechá-la de fato, o som do chuveiro invadindo o quarto. Abri a porta e saí para o corredor, deixando os dois entregues à sua trepada matinal.

Eu havia dormido apenas umas duas horas, na rede, com a Luciana. Fui até a cozinha, e olhando pela janela vi que o montinho embaixo do cobertor seguia ali na rede. Achei que era melhor deixar outra pessoa a acordar, afinal. Sai pela porta da sala, e fui andando ao redor da casa, pensando em ir até o meu carro e conferir se a Ana havia saído dali. Porém, no caminho, ao contornar o perímetro da casa, passei ao lado de uma janela de banheiro, de onde saia uma densa nuvem de vapor, denunciando o chuveiro ligado. Me aproximei e, no melhor estilo voyeur, estiquei o olho para dentro, torcendo para não ser um dos rapazes tomando um banho matinal.

Longe disso, era o banheiro do quarto da Vanessa e da Lilian. Dentro, as duas se abraçavam e se beijavam. A perspectiva de ver as duas namoradas assim, nuas no chuveiro, quase me fizeram pular pela janela para dentro do banheiro. Me esforcei, muito, para não fazer movimentos bruscos, que pudessem ser notados pela visão periférica das duas. Me esgueirando como podia, tentando ver o máximo, o mais escondido possível, o quê era uma dificuldade, notei que a Lilian esteva de costas para mim. Olhei seu corpo, e reparei que embora ela fosse muito melhor do que eu imaginava, ainda não era uma princesa.

Olhei em volta, evitando ser pego em flagrante, na muito alta expectativa de que a Lilian saísse da frente, para eu poder olhar o corpo da Vanessa. De repente, entretanto, a Lilian virou de costas para a namorada, que alisava o seu corpo, por trás. As mãos da morena alisaram os seios, muito bonitos diga-se de passagem, da loira. Eu olhei diretamente para o rosto dela, olhos fechados, curtindo o prazer do toque sutil sob o chuveiro quente, quando, sem aviso, ela abriu os olhos. Ela olhava diretamente na minha direção, olhos nos meus olhos, e eu simplesmente congelei. Não tive nem mesmo a reação de me abaixar. Ficamos lá, assim, nos encarando, os segundos passando. Seu olhar não era nem de fúria, como eu poderia imaginar, nem de nada. Eram apenas, de curiosidade.

Fodido por um, fodido por mil, pensei... Estiquei o corpo, ficando na ponta dos pés, para poder olhar o corpo dela, mais para baixo. Vi sua barriga, chapada, seu ventre e a boceta, de poucos pelos, já na curva do seu corpo, quase sumindo. Olhando fixo para mim, ela pegou a mão da namorada que repousava sobre sue seio, acariciando-o, e a levou para baixo, para o meio das suas pernas, como que me provocando.

Na sequência, virou-se de frente para a namorada, beijando-a, oferecendo para mim uma visão mais clara e desimpedida da sua bunda. Nada mal, claro, embora no ranking das melhores do final de semana, ela não figurasse nas primeiras posições. Os corpos logo sem movimentam, e em um giro muito bem executado, as meninas inverteram a posição, com a Vanessa ficando de costas para mim.

Ver a menina que eu estava acostumado a seguir com os olhos na empresa, sempre vestida de maneira formal, e que eu sempre ficava imaginando como seria por baixo daquelas calças sociais que ela usava, me fizeram arrepiar de imediato. O corpo dela era tentador, curvilíneo, certinho, sem ser magra em excesso, e sem faltar curvas. Sua bunda era provocativa, carnuda, o vale entre as bochechas muito profundo, tesudo, me fazendo imaginar minha boca mergulhando ali.

Como se lesse meus pensamentos, a namorada dela deslizou a mão pela parceira de pele clara, caprichosamente fazendo seu dedo médio passar pelo rego da amante, provocativa, erótica. Meu pau, que parecia não ter sossego naquelas menos de 12 horas no sítio, mais uma vez se intumesceu, me enchendo de sonhos e ideias.

O sábado começara quente...

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