Gratidão e Decisão

Um conto erótico de Lore <3
Categoria: Lésbicas
Contém 2219 palavras
Data: 10/11/2024 20:19:31

Acordei com o som da campainha, era D. Sônia e Juh foi atendê-la. Ela ia apenas em algum dias da semana agora, era o último dia dela por lá, minha sogra já estava entre nossa casa e a pousada, mas também já se preparava para voltar a sua rotina. Resolvemos fazer uma despedida para as duas que nos ajudaram tanto.

Voltei a dormir e embalei em um delicioso sonho com a minha gatinha, despertei sem ela ao lado e resolvi esfriar o corpo com um banho.

Pouco tempo depois ela entrou no quarto, veio me dar um beijinho e eu a encostei na porta e girei a chave. Segurei com firmeza em sua cintura enquanto minha língua invadia sua boca com volúpia. Sentia seu sorriso em meus lábios sua mão no meu queixo acompanhando os movimentos das nossas bocas.

— Sonhei com você... — disse, em seu ouvido e beijei seu pescoço.

— Foi? Me conta... — Me pediu, com um sorriso malicioso.

— Quero mostrar, posso? — Perguntei, já levando-a para cama.

Voltei a beija-la e fui tentando tirar a blusa que ela vestia. Tinha uma amarração entrelaçada na frente, me esforcei para tirar e não conseguia de jeito nenhum, sem paciência, eu puxei com força e o cordão arrebentou.

— Que isso em, amor? — Me perguntou, rindo, mas não me deu chance de resposta, voltando a colar seus lábios nos meus.

Tirei a minha e o restante da roupa dela, com pressa para continuarmos aquela pregação gostosa.

Segurei seus seios e passei a língua em seus mamilos, cheirava sua pele, olhava para seu rosto e voltava para chupar intercalando. Júlia passou seus dedos entre meu cabelo e pressionou enquanto se contorcia embaixo de mim, gemendo deliciosamente, mas de forma contida. Intensifiquei a mamada e sugava seu peito enquanto ela parecia enlouquecer de prazer.

— Aaaaaaahhhhh... Con...tinua... — pediu.

Eu não tinha intenção de parar, não até senti-la saciada. E não demorou muito tempo para que seu corpo extasiado explodisse em gozo.

— Se sentir qualquer incômodo, me avisa que eu paro — falei e dei um beijo em sua boca, sentindo de pertinho sua respiração ainda cortada.

Virei nossos corpos para que ela se alojasse por cima de mim, e desci para chupa-la, fazendo com que ela ficasse sentada no meu rosto. Primeiramente seu corpo estava molinho e eu me deliciei sugando seus fluidos, um tempo depois ela já estava animada rebolando na minha língua e forçando seu corpo contra mim. Ao sentir o início de seus espasmos, inseri o meu dedo e estimulei seu clitóris, movimentando a língua de forma circular. Juh estava soltinha, se esfregando em mim já com o corpo mais erguido, se apoiando com os punhos cerrados na cama. Nosso gemidos se encontravam, os dela um pouco mais altos e os meus sufocados dentro da sua pepeca. Ela caiu com o peso do seu corpo, deixando minha rosto inteiro lambuzado com seu melzinho.

Deitou na na posição invertida e ficamos um tempo daquela maneira, eu tinha uma visão espetacular do seu corpo aberto para mim, massageei sua bunda e dei alguns tapas quando ela começou a me chupar, eu estava pronta para gozar e meu corpo demonstrava isso, de forma provocativa, ela parava e eu sentia o contentamento dela em me torturar.

Fazia um frio retado nesse dia e nós estávamos pegando fogo, pingando de suor.

Voltei a masturba-la com meus dedos espalhando sua lubrificação para o seu cuzinho, percebendo minhas intenções, ela virou com um sorriso gostoso e empinou seu bumbum para mim.

Eu só pensava: "Meu Deus, que muié desgraçadinha", mas exclamei aplicando mais um tapa: — Minha muié é uma safada!

Juh se dedicou ao oral, dessa vez, sem interrupções, enquanto eu a penetrava duplamente, nosso ritmo era sincronizado e meus gemidos intensos e juntas chegamos ao ápice, tive um orgasmo incrível. Nossos corpos ficaram imóveis, só a nossa respiração descompassada e forte era ouvida.

Depois ela veio até mim e me beijou, joguei um lençol sobre nossos corpos, que agora estavam arrepiados do frio, e dormimos um pouco.

Acordei com as vozes dos nossos filhos, aparentemente, brincando. Juh estava encaixada no meu pescoço e eu a fiz despertar, enchendo seu rosto de beijinhos.

— Eu te amo, gostosa... falei, sussurrando.

— Eu também te amo, amor — disse, levantando para me dar um beijo de verdade.

Nós tomamos banho e, quando saímos, vimos Kaká e Mih brincando de "trançar" o cabelo de D. Sônia. Minha sogra estava reclamando porque estavam embolando tudo, mas ela dizia que podiam continuar, e os dois pimentinhas gargalhavam com a estripulia que aprontavam.

— D. Sônia, a senhora deve estar dando graças a Deus por ser seu último dia, não é? — falei.

Meus filhos correram para me abraçar e eu fiquei apertando as bochechas deles.

— Que nada, menina, eu vou sentir é falta de toda essa alegria — disse-me.

A campainha tocou e, dessa vez, era o delivery com bolo, doces e salgados que pedimos. Quando Juh e eu entramos com tudo, ninguém entendeu nada.

— De quem é o aniversário? — Perguntou minha sogra. — É seu, Sônia?

— Não, o meu já passou faz tempo... — respondeu nossa amiga.

— É só um agradecimento pela grande ajuda que vocês nos deram. Muito obrigada, todo o carinho que vocês nos passaram não será esquecido... Creio que podemos contar com suas visitas por aqui, D. Sônia... A senhora se tornou muito especial para nós com sua paciência e bom humor de sempre — falei, quando pude abraçá-las.

Juh abraçou D. Sônia e ela começou a chorar, dizendo que estava emocionada por ninguém nunca ter feito algo parecido por ela. Meu coração até apertou. Ela era uma pessoa tão boa, tão legal... Merecia muito mais!

Enquanto isso, coloquei em silêncio uma pulseira no braço da minha sogra, com uma imagem de Nossa Senhora, e ela ficou apreciando.

— Não precisava de nada disso — disse, ao me abraçar novamente.

— Precisava, sim... — falei e dei um beijinho no topo de sua cabeça.

Nós comemos fazendo o que as duas mais gostam de fazer: assistindo novela. Milena e Kaique continuaram seus trabalhos de trancistas no cabelo da pobre senhora.

Passado algum tempo, estávamos procurando boas escolas para as crianças e um possível emprego para Júlia, quando foi criado um grupo chamado "Fim de Ano 2018".

— Vocês não falaram nada até agora, nós criamos um grupo para saber como vai ser — mandou meu irmão.

— Será que é porque ainda estamos em outubro, cabeção? — Perguntei.

— Ano passado você ficou reclamando que foi em cima da hora — disparou minha irmã.

E eu comecei a me divertir com os ataques.

Juh ainda não tinha falado nada, percebi que ela estava um pouco pensativa.

— O que houve, minha gatinha? — Perguntei.

— Não sei... Eu amo o final de ano que fazemos, justamente por conseguirmos reunir nossa família inteira... Mas, não sei se quero isso... Queria só ficar em casa... — falou, me abraçando.

— Eu sei que vou estar feliz onde você estiver — disse-lhe. — Ainda está distante, Lorenzo e Loren que estão sendo apressados. Você vai ter tempo de decidir direitinho o que quer, até porque esse desejo pode mudar até lá.

— É... — concordou comigo. — Talvez eu escolha ir pelas crianças, é importante para elas, fora que também amam estar por lá em união.

— Se você quiser, a gente pode ir na noite de Natal e na virada somente — falei.

— Eu vou ser chata se quiser fazer isso? — Me perguntou.

— Não, todo mundo vai entender... Não é fácil passar pelo que nós ainda estamos passando... Você não quer ir por isso, não é? — Perguntei.

— Sim... Queria ficar um pouco na minha... Não estou me sabotando, sei que você pode estar pensando assim, só que eu sei que a minha vibe não vai estar lá em cima como sempre e as pessoas vão notar, vão querer me tratar diferente... E isso não é culpa delas, eu entendo e fico agradecida por todo o cuidado que todos têm comigo... Só não vou me sentir bem... — me respondeu.

— Oxe, e quem disse que eu estava pensando isso? — Perguntei, rindo, e ela riu junto.

— Te amo, môh — falou, olhando diretamente nos meus olhos.

— E eu também te amo, minha gatinha... Tudo pelo nosso bem-estar, principalmente o seu... — falei e dei um beijinho em sua boca.

— Mas e as crianças? Será que vão ficar chateadas? — Me perguntou.

— É só a gente sentar e conversar, dizer o que estamos sentindo e perguntar o que preferem... Milena vai passar a virada com o pai, inclusive ele mandou mensagem lembrando.

— Queria que surgisse um trabalho muito urgente para ele e Mih pudesse romper o ano com a gente novamente — disse, com sinceridade, e eu ri.

Batidas desesperadas na porta e, quando dissemos que podia entrar, Kaká passou correndo, pulando em cima da cama e segurando o cabelo.

— Maaaaae, Mih disse que tô com piolho — falou, aflito.

— Já falei que foi brincadeira! — gritou minha filha da sala.

— Oxente, menino, como assim? — Perguntei.

— Deixa eu ver — disse Juh, e ele correu para mostrar.

— Ohhhh, Milena — chamei, e a meliante apareceu rindo com uma sacola de mercado na cabeça.

— Que história é essa? — Perguntei.

— A gente estava conversando sobre nosso colega que tá com piolho e o Kaká começou a coçar muito a cabeça. Falei que ele devia ter pegado também... — me respondeu.

— Não estou vendo nada aqui — disse Juh.

— Mas tá coçando muito, eu vou ter que raspar meu cabelo?????? — perguntou meu filho, atormentado.

— Filho, não tem nada aqui — disse Juh, mais uma vez.

— Mas mamãe tá coçando muito — disse, enquanto passava a mão com força entre os fios de cabelo.

— Vou lavar seu cabelo para ver melhor, pode ser? — Perguntou, e ele assentiu. Estava tão atordoado que entrou no banheiro do nosso quarto mesmo.

Milena sentou ao meu lado e ficamos esperando eles voltarem.

— Você assustou seu irmão... — falei.

— Mãe, eu juro que pensei que ele ia entender que era brincadeira, mas aí, mesmo depois de eu deixar claro, ele veio correndo para cá — me explicou.

— E essa sacola na cabeça? — Perguntei.

— Eu estava brincando que estava com medo de pegar... Acho que fui convincente demais — falou, rindo.

— Piolho... Você inventa, é arte — falei, rindo.

— Piolho é coisa da cabeça das pessoas — brincou.

— Engraçadinha... Juh devia fazer você lavar o cabelo dele, já que foi a autora da zoação... — disse-lhe, e ela riu.

Um bom tempo depois, Kaká apareceu mais aliviado, contando que não tinha nenhum inseto na cabeça dele. Juh parecia ter achado graça naquilo tudo.

Aproveitamos que estávamos ali e, enquanto a mamãe finalizava o cabelo do nosso filho, comecei a tocar no assunto do final de ano.

— Vocês sabem que o final do ano está se aproximando, e a gente sempre vai para a pousada, encontra todo mundo da nossa família, faz a festa e nos divertimos bastante. Só que esse ano, nós não estamos nos sentindo tão à vontade para fazer isso... Nosso coração quer ficar quietinho — comecei dizendo, e fui interrompida por Mih.

— Porque nós perdemos a Maya — disse para nós.

— Exatamente, nós achamos que não estaremos em sintonia, entendem? — Perguntei, e eles assentiram.

— Nós vamos apenas na noite de Natal e na virada de ano... Mas vocês podem escolher passar os dias que antecedem as festividades por lá com nossa família, se quiserem. Não é justo poupar vocês desse lazer... — falei.

— Não é justo abandonar minhas mamães assim — disse Mih, nos abraçando.

— Eu também quero ficar, nós temos que cuidar de vocês — disse Kaká, se jogando para o abraço e, consequentemente, enchendo o rosto da irmã de creme.

— Ecaaaa — disse Mih.

— Valeu pelo susto que você deu nele — falei, rindo, e Kaká chacoalhou ainda mais o cabelo nela.

— Eu amo vocês, sabiam? — Perguntou Juh.

— Simmm — eles responderam, convencidos. — E a gente também ama vocês!!!

A noite, eu estava mexendo no notebook há algum tempo, e sabia que Júlia já estava incomodada com isso, somente pelo jeito que ela se movia na cama.

— Que foi? — Perguntei, rindo, e tocando em sua mão, sem tirar os olhos da tela.

Ela virou na cama até sentar no meu colo, de frente para mim. Dei vários beijinhos no seu pescoço e continuei o que estava fazendo.

— Quero atenção... O que você tá tanto fazendo aí, hein? — Me perguntou.

— Pronto... Marquei uns exames para a gente atualizar o nosso perfil metabólico e matriculei nós duas em uma academia aqui perto — falei.

— Oxe, por que isso? — Me perguntou.

— Quero saber como andam nossas taxas e o que temos que mudar para melhorar — falei.

— Quer voltar para a academia mesmo ou tá fazendo isso para eu ter uma atividade física na rotina? — Me perguntou.

— Meu bíceps não é o mesmo que te conquistei, tá fraquinho, olha... Mas assim... Se você não quiser... Eu vou sozinha... — falei, provocando o ciúme dela.

— Não mesmo, Lorena — respondeu, rindo, e segurando minha boca para beijar.

— Vai ser legal, vai nos ajudar — falei, fazendo carinho em seu rosto.

— Tudo com você é legal... — disse-me, e eu deslizei meu corpo para baixo, fazendo a gente deitar.

— O pessoal marcou o fut para essa semana... Espero que seja divertido — falei.

— Você vai fazer um gol e um J pra mim — me falou, e eu confirmei, rindo.

Ficamos de amorzinho por um tempo, dedicando atenção e carinho uma à outra, conversando futilidades e também sobre nossas dores. A gente queria muito arrancar aquela dor do peito uma da outra, e isso nos motivava a melhorar a cada dia.

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Foto de perfil de Lore Lore Contos: 74Seguidores: 29Seguindo: 4Mensagem Bem-vindos(as) ao meu cantinho especial, onde compartilho minha história de amor real e intensa! ❤️‍🔥

Comentários

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Me lembrei de quando minha mãe me coloca sentado do chão entre as pernas dela para ela catar piolho em mim, eu sofria na mão dela 🤷🏻‍♂️😅😅😅😅

A Mih não tem jeito, ela sempre apronta alguma, o saco na cabeça foi a cereja do bolo 😂😂😂😂

D° Sônia provavelmente deve ser grata por isso até hoje, é raro as pessoas fazer isso, muitas vezes só paga e nem um obrigado fala, isso quando paga né 🤷🏻‍♂️😅

Legal ver como vocês foram se reerguendo, voltando a rotina e procurando uma ajudar a outra a tocar a vida apesar do que houve 🙏🏻

Obrigado capítulo Lore! Parabéns 🤗😘👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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Aquele pente fino que entrava na alma, sofri também 😂

Milena é um caso sério, nesse dia deixou o guri maluco, ele é apaixonado pelo cabelo 😂😂😂

D. Sônia é um amoooor, faço questão de lembrá-la o quanto é importante para nós sempre ❤️

Devagarinho a vida foi se ajustando e nós fomos aprendendo a lidar com nossos novos sentimentos 🙏🏽

Muito obrigada, Beto! 😘❤️

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Minha mãe gostava de arrancar na unha 🥺😭

😂😂😂

Por nada Lore 🤗🥰

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Sua mãe era das antigas se bobear passava até creolina né. 🤣🤣🤣🤣

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Na unha é barril 😂😂😂

❤️🥰

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Eu te falo, eu sofro demais nessa vida 😭😭😭😭😭

O pior era as lêndeas 🥺😫

🤷🏻‍♂️😂😂😂😂😂😂😂

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Tadinho, mô Deuxxxx 🥺🤏🏽 😂😂😂😂😂

Minha mãe não tinha paciência para lêndeas, metia veneno 😂😂😂😂

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Minha mãe até Neocid passou uma vez 🤦🏻‍♂️😅😅😅😅

Eu sofria muito nessa época, tipo minha mãe cuidava, mas nem todas as mães fazia isso, aí não adiantava 🤷🏻‍♂️

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Foi exatamente o que ocorreu na sala do meu irmão, as outras mães não cuidavam e os pequenos invasores voltavam para a cabeça dele 😂

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Então, aí a gente que pagava o pato 🤷🏻‍♂️😫😂😂😂

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Ainda bem que eu só tive problemas uma única vez, quando eu era criança e tinha mais lêndeas do que piolho mesmo, minha mãe tirou no pente fino. Igual vcs fizeram com o Kaká.

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Kaká não teve, não 😂

Juh só olhou e depois lavou para que ele ficasse tranquilo, a coceira foi só uma reação psicossomática

Lêndeas eu nunca tive, meu irmão sim, minha mãe achava mais complicado de tirar e tacava Talfon (ou algo parecido) 🤷🏽‍♀️😂😂😂😂😂

Tive umas duas vezes, Lorenzo sofreu mais 🙏🏽😂😂😂😂

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Todos de cabelos cacheados ?

O meu cabelo e fino, e uma mistura KKK minha mãe tem cabelo cacheado meu pai liso, aí no meu caso KKK liso na raiz e cacheado nas pontas fora que ele é oleoso rsrs. Recentemente depois de um tempo usando shampoo de babosa, o cabelo mudou o tom de castanho escuro para claro, agora tô usando shampoo de quiabo e abacate.

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Nosso cabelo é ondulado, o de Loren é mais cacheado como o de Juh e o de Kaká. O de Mih é igual ao meu!

Minha muié não aguenta ver um pé de babosa ou de abacate 😂😂😂

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KKK o shampoo que eu compro e muito bom, o nome da marca e a Bothânico.

Lá em casa tem pé de babosa, algumas vezes a gente leva para algumas clientes da minha mãe KKK.

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Se dependesse de mim, eu só faria o básico, mas Juh passa esses trem tudo aí no meu também, fica bonito

Mas eu não sabia que babosa clareava, pelo menos no nosso, não. Léo usa aqueles sachê de chá camomila para abrir a cor do dele e tá funcionando

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Sim eu só sabia do camomila, mais babosa pra mim e novidade, quem me falou foi as meninas da loja do barbeiro onde eu compro as coisas pra minha mãe, eu fiz amizade com elas aí elas que me falaram.

E se eu te falar que eu nem notei a diferença, quem notou foi um amigo taxista KKK, que ficou me zuando que eu estava pintando cabelo, mais eu falava que não e mostrava os fios de cabelo branco KKK, aí no dia que as meninas me falaram eu fiquei de cara.

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Muito atencioso da parte de vocês terem feito algo para D° Sônia, tenho certeza que ela nunca vai esquecer disso.

Mih é terrível, coitado da Kaique kkkkkkk

Muito bom ver que aos poucos as coisas estão voltando ao normal, eu imagino que nessa fase as coisas já estavam menos complicadas para vocês graças a Deus 🙏🏻

Eu entendo totalmente a Juh não querer ir em festas de fim de ano nesse momento, concordo totalmente com os motivos dela, talvez ela até tenha ido e isso até tenha ajudado, mas no atual momento que está se passando a história, eu pensaria igual ela, falo isso porque passei por algo parecido e minha reação foi a mesma.

Muito bom como sempre Lore!

Parabéns! 🤗😘

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Sempre que ela tem oportunidade, comenta com outras pessoas sobre, uma fofa, merecia e merece muito mais! ❤️

Assustou meu bichinho 😂😂😂😂

Aí já estava mais saudável a dor que sentíamos, gradativamente as coisas foram melhorando 🙏🏽☺️

Reação super normal, eu também não desejava ir e não fomos, mas deixamos para avisar somente quando o pessoal já estava lá. Não queríamos que desistissem por nossa causa!

Muito obrigada por continuar acompanhando nossa historinha, Jú! ❤️😘

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Boa Noite maninhas!

Gostei demais desse capítulo, deu pra ver que Dona Sônia virou da família depois desses dias, não só vcs duas gostaram dela, os meninos é a sua sogra também.

KKK Júlia não quis deixar vc ir sozinha na academia né, o ciúmes as vezes aparece né KKK, mais fazer as coisas juntas e muito melhor né.

E como sempre as tripinhas aprontando com os outros, e nesse dia Dona Sônia sofreu na mão deles KKK.

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Boa noite, Paulo!

D. Sônia é um amor de pessoa, impossível não se apaixonar pelo ser humano que ela é 😍

Nesse caso aí não foi ciúme, a gente só estava brincando mesmo 😂😂😂

Esses dois já aprontaram tanto 🤦🏽‍♀️😂

Obrigada por continuar por aqui, Paulo! 🥰❤️

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