Querido leituras, são encontros reais, porém não estão em ordem, os contos são escritos pela minha submissa Maria. Recomendo lerem os outros anteriores.
Eu sou Maria, meu dono já me descreveu no primeiro conto, eu todo dia vou para academia, e nesse dia eu já estava lá, faço pela tarde. Eu não estava esperando o chamando do meu dono, mas amei que ele me mandou msg.
Saí da academia, o corpo suado, exalando aroma de mulher treinada, meus pensamentos estavam focados em em servir meu dono, o homem que me domina de uma forma que me deixa louca de desejo. Temos um caso secreto, uma relação de dominação e submissão que apimenta a minha vida e mesmo com o corpo suado eu me sentia confiante e ansiosa para o nosso encontro que estava prestes a acontecer.
Andei rapidamente pelas ruas da cidade dirigindo-me ao escritório de senhor pedro, meu Dono um empresário lindo, charmoso e bem-sucedido.
O trânsito estava lento, parecia demorar uma eternidade, eu não conseguia conter a ansiedade e a excitação que crescia dentro de mim quando finalmente cheguei ao escritório. Já era mais de 18hrs, não tinha ninguém no escritório além dele, porta estava apenas encostada, me esperando. Passei discretamente pela recepção e fui direto pra sala do meu dono. Ele estava atrás da mesa revisando alguns documentos quando levantou os olhos e me viu, seu sorriso confiante apareceu instantaneamente revelando contentamento em me ver.
Fechei a porta atrás de mim e fui na sua direção.
Me aproximei, ficando entre suas pernas que ainda estava sentado e me inclinei para beijá-lo, ele se levantou, segurou meu queixo com firmeza exercendo seu domínio e me beijou. Em seguida me virou de costas segurando meu cabelo, me pondo de frente para o espelho e sussurrou no meu ouvido dizendo:
-Olha a puta safada que tu é.
- a casada que deixou em casa um corno que não te fode, que não te realiza.
Nesse momento eu já estava segurando seu pau por cima da roupa que já se encontrava muito duro, ele beijava meu pescoço, lambia a orelha e falava coisas obscenas no meu ouvido. Minha buceta já estava molhada e piscando quero sentir o pau dele mas adoro esperar suas ordens me guiando pelo caminho do prazer e submissão. Logo ele me ordenou que tirasse a roupa enquatro ele tirava a sua e já me pus de joelho a seus pés para cumprir minha obrigação de dar prazer pra ele, lambi o pau dele, coloquei todinho na boca e mamei por alguns minutos, toda vez ele fode minha boca até eu babar e engasgar, eu estou treinando em casa com um brinquedo q ele comprou pra mim, assim eu aguento fazer melhor a garganta profundo que dar prazer ao meu dono.
- Levanta-te, disse ele, segurando minhas mãos;
eu obedeci me virando para a cadeira que estava na minha frente , ele com as mãos firmes alisou meus ombros descendo pelas costas até chegar nas nadegas, eu não aguentei e dei um leve gemido sentindo seu toque, ele deu um tapa forte. Pedto me guiou até a cadeira me colocando de quatro, com as pernas bem abertas e forçando a abri-las muito mais, eu estava com a buceta completamente exposta e vulnerável à sua vontade
Ele agachou e beijou o interior das minhas coxas e foi subindo até chegar na buceta, lambeu e sugou forte o meu clitóris, depois segurou meu quadril e meteu o pau com força na minha buceta, eu gemia alto perdendo o controle enquanto meu senhor me levava ao limite do prazer.
Eu estava louca pra gozar mas ele dizia que não era o momento e metia cada vez mais forte.
Minha buceta estava pingando,ele via minha necessidade de gozar, diminuía a velocidade e a cada estocada eu ficava com mais tesão sentindo vagarosamente aquele pau robusto invadindo minha xaninha. Voltava a meter com força, eu empinava a bunda e seu pau ia cada vez mais profundo. Então ele me liberou pra gozar, o meu corpo tremia, o gemido vinha forte e eu me desmanchei num gozo intenso. Nesse dia eu só tive direito a um gozo.
Tínhamos pouco tempo era hora de finalizar, ele me mandou descer e ajoelhar, eu obedeci e ajoelhei na sua frente segurando o seu pau com as duas mãos, olhei pra ele vendo a aprovação em seus olhos antes de levar o pau à boca saboreando-o lentamente. Comecei a lamber a cabecinha, passava a língua por toda a extremidade e chupava as bolas.
-Isso minha safada, sente o gosto do teu dono!
Em seguida socou o membro com força na minha garganta preenchendo completamente a minha boca, segurou minha cabeça e guiou no seu ritmo.
Eu engasguei e ele continuou fodendo minha boca por alguns instantes até lhe satisfazer. Seu pau estava bem babado ele tirou da minha boca e punhetou até gozar, eu lambi até deixá-lo limpinho.
Ele se afastou respirando ofegante, vestimos as roupas e saímos.