O inacreditável acontece - 11

Categoria: Heterossexual
Contém 3477 palavras
Data: 11/11/2024 03:29:10

Parte - 11

#Gilclay: Eu tinha ainda a Mea em meu colo, meu pau dentro dela, amolecendo, e vi quando a Mabel ficou branca como cera, perdeu a coloração dos lábios, e bambeou. Por sorte o Lucky estava ao lado dela, e a segurou, abraçando-a por trás. Na mesma hora eu empurrei a Mea para que se levantasse e fui ao encontro dela. Mas o Lucky já estava a deitar a Mabel sobre o sofá. Ela não estava desmaiada, mas parecia bem fora do ar, com expressão de perdida, ou em transe. Os olhos não fitavam nada, e a boca permanecia entreaberta. Eu me aproximei dela e falei perto do seu ouvido:

— Mabel? O que se passa? Você está me escutando?

Vi quando ela piscou um pouco, tentando focar o olhar. Eu não tinha reparado, mas a Mea havia saído da sala, certamente para se limpar. E o Lucky permanecia ali, de pé, sem saber o que fazer ou dizer.

Finalmente, segundos depois a Mabel passou a língua sobre os lábios, soltou um gemido, e falou:

— Ah, o que houve? Eu apaguei de novo?

— Você ia desmaiar e o Lucky a amparou. – Eu disse.

Mabel me olhou, por alguns segundos, certamente tentando recordar a cena que acabara de presenciar, e franzindo a testa, sinal de que estava contrariada, disse:

— Sacanagem hein, Gil. Me deixou sozinha com o Lucky, para vir ficar na fodelança com a coroa gostosa!

— Não foi nada disso! – Tratei de responder.

Ela me olhava com expressão contrariada, mas antes que dissesse algo eu continuei:

— Acabou acontecendo, mas não era essa a minha intenção. Tentei falar e você nem respondeu as minhas chamadas.

Mabel ficou olhando, mas parecia meio alheia, buscando alguma ideia ou frase. Ela estendeu a mão e pediu:

— Falamos lá no bangalô, vamos para lá?

Naquele momento a Mea veio do banheiro. Continuava nua, e se sentou no sofá ao lado da Mabel. Eu ainda estava de pé diante dela e o Lucky ao meu lado. Virada para a Mabel, Mea falou:

— Fico feliz de conhecer você melhor, Mabel. Desculpe se pareceu maldade ou sacanagem, mas não houve maldade nenhuma, e fui eu que me sentei no colo do seu marido. Estamos todos do seu lado, a favor do casal, e completamente cúmplices de vosso processo de liberação. Aqui só tem aliados, não há ninguém jogando contra. Por favor, relaxe, e vamos conversar um pouco. Agradeço se puder aceitar isso.

Mabel não esperava aquela atitude tão franca e objetiva. Ficou olhando para a Mea como se não estivesse acreditando no que estava ocorrendo. Em seguida ela me olhou e eu confirmei:

— Fique calma, querida. A Mea está a nosso favor. Ouça o que ela tem a dizer.

Mabel fez uma expressão meio contrariada, de quem não está satisfeita ou à vontade com a situação. Mas eu sabia que ela era muito educada, muito respeitadora, e não ia ser grosseira com a Mea na casa dela. Mabel cruzou os braços num gesto típico de quem está na defensiva. Respirou fundo e falou meio na justificativa:

— Eu queria mesmo é voltar para o nosso bangalô.

Tratei de falar:

— Eu vou com você, mas deixe a Mea falar. Ouça o que ela tem a dizer. Falaremos sobre isso depois.

Mabel me olhou parecendo estar com raiva, seu olhar transmitia uma certa revolta comigo e eu sabia que era ciúme e raiva de eu estar com a Mea, e insistindo para que ela ouvisse. O Lucky ajudou dizendo:

— Eu acho que todos devemos ouvir a Mea. Ela sempre quer o melhor para nós. Garanto.

Depois disso, da fala dele, a Mabel olhou para ele e deu uma ligeira suavizada no semblante. Depois olhou para a Mea. Nada falou, mas era como tivesse dito: “Desembucha logo”.

Eu achei graça, mas não ri. Fiquei sério, para não piorar a coisa. Era impressionante como eu me sentia calmo e tranquilo diante daquela situação. No fundo, achava que tinha sido muito bom, mesmo sendo obra do acaso, a chegada da Mabel ali, nos pegando em plena gozada final de uma foda incrível. De certa forma, nos colocava em uma situação de igualdade de condições. Peguei a minha bermuda do chão, e tratei de vestir. E ouvi a Mea começar a falar:

— Vocês vieram para este resort para espairecer, relaxar, melhorar o vosso relacionamento desgastado por anos de convivência. E tiveram a sorte de encontrar gente boa e disposta a ajudar.

Mea fez uma pausa, bem rápida, se levantou para servir um pouco de licor em uma taça. Ela ofereceu para a Mabel que a olhava desconfiada. Mea falou:

— Tome um licor, ajuda a melhorar os ânimos.

Mea entregou a taça, me serviu outra dose, a seguir voltou a se sentar ao lado da Mabel, e continuou:

— Eu observei vocês desde que chegaram, e fiquei muito satisfeita ao notar que eram bastante liberais e se gostavam muito. Percebi que eram muito bem-resolvidos. Para uma mulher vivida e experiente como eu, foi fácil deduzir que o Lucky iria ficar encantado com você, Mabel, e foi exatamente o que aconteceu. O seu marido a ama demais e foi muito aberto, cúmplice de tudo. Tirando alguns sustos com a reação do Gilcley, ao sair do bangalô sem dar motivos, tudo se encaixou, e acabou dando certo.

Eu bebia o licor e ouvia a Mea falando:

— Você teve uma experiência única, com o Lucky, que é um amante realmente fora do normal, como disse o seu marido. Se que você deve ter gozado como nunca gozou antes. E eu fiquei muito contente por três motivos. Primeiro, você teve a oportunidade de conhecer um amante especial, que é o Lucky, e teve uma primeira aventura inesquecível. Aposto que nunca mais será a mesma. Segundo que o seu marido, realizou o seu fetiche de ser corno e ver a esposa se soltar e se entregar ao prazer absoluto, com a total cumplicidade dele. E terceiro, o Lucky conseguiu realizar o seu sonho, de ter essa noite espetacular que tiveram. Ele realmente se encantou por você, que eu sei. Aí, me apareceu o Gilcley aqui na frente, andando meio sem rumo, para deixar vocês à vontade, e eu o chamei para me fazer companhia, conversamos muito, tomamos um licor, soube dos detalhes da história, e no final da conversa, sabendo o que você e o Lucky faziam lá no bangalô, eu fiquei com tesão e me sentei no colo do seu corninho, que por sinal é um macho maduro muito do gostoso.

Ela fez uma pausa para dar ênfase no que iria dizer:

— Fique sossegada. Não sou ameaça para você, apenas tivemos um momento de prazer muito bom. E eu fiquei muito feliz também, pois estava precisando muito de uma boa foda. Por isso, espero que você entenda que não tem ninguém aqui com más intenções, somos muito liberais, e eu quero que sejam muito felizes, sem traumas e sem desentendimentos. Você devem aproveitar ao máximo essa estada.

Mea esperou que a Mabel desse um gole no licor, e prosseguiu:

— Ao regressarem, serão pessoas muito mais experientes e unidas. É isso que eu queria dizer, e pedir desculpas se você ficou magoada ou chateada comigo por eu aproveitar um pouquinho do seu marido. Foi apenas um momento. Se não gostou não farei mais.

Quando ela acabou de falar, ficou um silencio brutal naquela sala. Vi que a Mabel a olhava, meio abestalhada, sem saber como reagir. Eu não ia interferir e o Lucky, muito menos. Mabel abriu a boca para falar, respirou, passou a língua nos lábios, e ficou calada.

Em seguida, ela se levantou do sofá, ganhando tempo para encontrar o que falar. Me olhou como se pedisse ajuda, e disse:

— Me desculpem, eu acho que foi muita coisa para uma noite. Preciso descansar. Sinceramente, estou sem saber o que dizer.

Mea falou bem calma:

— Não tenha pressa, tome seu licor.

Mabel terminou o licor de um só gole. Depois disse:

— Obrigada. Me desculpe. Preciso ir agora.

Ela olhou para mim, e perguntou:

— Você vem comigo?

— Claro! - Eu disse.

Depois perguntei:

— E o Lucky, vai com a gente ou não?

— Mabel olhou para ele e pediu:

— Por favor, me desculpe, eu preciso ficar sozinha com o Gil. Amanhã nos falamos. Pode ser?

Lucky simpático, foi até ela e deu um beijo em sua boca, dizendo:

— Como você quiser. Já estou muito feliz por hoje. Amanhã nos vemos.

Mabel recebeu o beijo e deu um ligeiro sorriso. Estava começando a se recuperar.

Depois o Lucky se virou e acenou para mim:

— Valeu Gil. Obrigado. Boa noite. Desculpe alguma coisa.

Lucky deu boa-noite para a Mea e saiu. Mea se levantou e veio até perto da Mabel. Ela disse:

— Você é uma princesa, elegante, sexy, e com um charme especial. Parece ser uma mulher fantástica. E tem um marido como poucos. Quero que seja muito feliz.

Mabel agradeceu com a cabeça e estendendo a mão para mim, pediu:

— Vamos, querido? Obrigada Mea.

Saímos do bangalô de mãos dadas em direção ao nosso bangalô. Mabel praticamente me puxava pela mão e andava apressada.

O trajeto foi curto, e nada falamos até chegarmos. Quando entramos na sala, a Mabel se sentou no sofá e cobriu o rosto com as mãos. Fui me sentar ao seu lado, e reparei que ela estava tentando esconder as lágrimas. Eu a abracei e fiquei calado, apenas esperando que aquele momento de catarse fosse superado. Cerca de um minuto depois, ela respirou fundo, retirou a mão do rosto e ficou olhando para a frente, calada.

Eu continuei ali, abraçado, também calado. De repente, ela se virou para o meu lado, e perguntou:

— Você ainda me ama?

— Claro! Por que a dúvida?

Mabel suspirou fundo, esperou uns segundos e disse:

— Eu tive a sensação, de que você tinha perdido o encanto, a paixão, e me deixou com o Lucky porque eu não o interessava mais. Me senti muito mal.

Fiquei pensando naquela frase. Imaginei que em algum momento, ela devia ter ficado insegura, por algum motivo, e resolvi deixar que ela explicasse:

— Mabel, sua cabeça criou um fantasma. Só você sabe dizer o que causou isso.

Mabel ficou alguns segundos em silêncio, seus olhos me observavam, mas a mente buscava alguma coisa. Talvez a maneira certa de se explicar. Ela finalmente falou:

— Eu preciso confessar. Estava falando que fiquei encantada com o Lucky, descobri que ao me entregar sexualmente a ele, a relação foi tão boa, me entendi tão bem, que acabei ficando envolvida sentimentalmente por ele, e eu nunca pensei que sentiria isso, sendo tão apaixonada por você. Ele me perguntou se você ia reagir bem ao saber disso. Foi quando eu percebi que você poderia ter mudado a maneira de me ver, de me sentir. A sua ausência, e depois a sua displicência com o que estávamos fazendo, me deu a sensação de que eu já não era tão importante. Me deu um pavor enorme, uma angústia, que eu resolvi parar tudo ir até onde você estava.

Mabel fez uma pausa. Percebi que ela tinha um pouco de ansiedade ou medo. Seus lábios estavam crispados. Eu sorri e abanei a cabeça.

— Que bobagem, eu apenas resolvi deixar vocês mais à vontade. Eu já tinha gozado, e não queria ficar vendo o Lucky dar show de macho alfa na minha frente. Mas estava e estou numa boa.

Ela me interrompeu:

— Numa boa, não! Numa ótima. Fodendo a morena gostosa com um tesão louco que eu vi.

Eu resolvi dar um basta naquela angústia. Dei um beijo na boca da Mabel que não esperava a minha reação e não beijou direito, mas quebrou a reação dela. Eu aproveitei para dizer:

— Você é mesmo uma putinha safada! Dá para o seu novo macho com um tesão maluco, na frente do seu marido corno, a ponto de me fazer gozar só de ver o seu tesão. Estava alucinada de prazer. Depois que eu saí, ficou fodendo até enjoar, algo que eu só imagino. E agora diz que está envolvida sentimentalmente pelo rapaz, seu macho comedor, e em decorrência disso, resolve ficar insegura. Mabel, me desculpe, eu não tenho nada a ver com a sua loucura. Não fui lá na Mea para fazer nada. Ela me viu caminhando e me chamou. Acontece que depois de um bom papo, falando do meu fetiche, da sua vontade de dar para outro, e do tesão que eu senti ao ver você fodendo, a Mea ficou excitada e eu também. Ela veio me beijar e do nada sentou-se no meu colo. A transa foi decorrência da situação, não houve nenhuma intenção premeditada, nem sedução. Mas, estava bom e eu gozei muito. Para quem estava broxa, foi motivo de festejar. Gozar daquele jeito na terceira gozada da noite! Mas foi só isso. Se você sentiu ciúme, ou sei lá o quê, temos que falar a respeito e resolver isso. E não é motivo para insegurança. Eu adoro você.

Mabel me olhava assustada. Talvez, ela não esperasse que eu fosse tão direto e positivo. Ela abanou um pouco a cabeça e falou:

— Nossa! Eu já estava abalada emocionalmente, e ver você gozando com ela, daquele jeito, foi um choque. Juro que não estava preparada.

— Você sentiu ciúme? O que sentiu, me conte. – Eu pedi.

Mabel fez que sim com a cabeça. Depois deu um ligeiro sorriso.

— Eu senti ciúme e raiva antes de entrar, quando ouvi vocês dois gemendo, mas quando entrei, e vi os dois gozando, e a Mea falando que queria dar o cuzinho, eu lembrei o quanto você é gostoso e libidinoso, e eu sei o quanto que você gosta de sexo. Na hora, vendo a cena, você gozando todo viril e ela também gemendo, me senti por um instante na sua pele, me vendo com o Lucky, e tudo se embaralhou.

Mabel deu uma pausa, e completou:

— Acho que misturei tudo de uma vez, foi muito forte, e já estava no limite das emoções. Deu uma pane.

Eu sentia a Mabel bem mais calma, e resolvi levá-la para um banho. Me levantei e disse:

— Vamos, deixa eu dar um banho em você, e depois vamos nos deitar. Daqui a pouco amanhece.

Mabel se levantou e despiu o roupão. Vi as marcas vermelhas dos tapas e chupões do Lucky em sua pele. Falei:

— Nossa, as marcas do sexo selvagem estão bem evidentes. Você deu para ele até enjoar.

Mabel estava recuperando seu estado normal. Ela sorriu:

— Até enjoar não. Foi muito bom, mas eu não enjoei. Queria até continuar.

— Você ficou mesmo uma putinha muito safada! – Eu disse sorrindo.

Fomos para o banheiro e eu abri as torneiras, deixando a ducha forte, com água morna, nos lavar os corpos. Passei a ensaboar a Mabel, enquanto examinava seu corpo com mais atenção. Os seios intumescidos, pelas chupadas do Lucky. A xoxota estufada e vermelha. Observar aquilo, era excitante, e eu, involuntariamente fui ficando com o pau meia bomba. A Mabel notou e perguntou:

— Está com tesão de novo? Que bom!

— Vendo os sinais da sua orgia, lembrando de como gozou com o seu novo macho comedor, eu me senti excitado. – Respondi.

Continuávamos nosso banho, já nos enxaguando sob a ducha, e a Mabel ficou arrepiada. Vi que aos poucos ela voltava ao seu estado normal e os bicos dos seios se empinavam. Começamos a nos acariciar, eu fechei as torneiras, e passamos a nos enxugar. Ela pegou no meu pau e acariciou. Trocamos um beijo gostoso. Ela disse:

— Ah, corninho, que tesão eu sinto agora, com essa nossa cumplicidade. Acho que a Mea tem razão, nunca mais seremos os mesmos de antes.

Eu beijava sua boca, o pescoço, e me esfregava nela. Aos poucos meu pau estava voltando a ficar mais firme. Nunca, há muito tempo, eu não tinha uma noite como aquela. A excitação nos envolvia criando um calor em nosso corpo, que nos deixou totalmente arrepiados, como se tivéssemos febre. Peguei a Mabel nos braços e a levei para a cama. Nos deitamos e ela abriu as pernas, mostrando a xoxota, e dizendo:

— Olha só, corninho, a bocetinha que era somente sua, agora toda fodida pelo pauzão do Lucky.

Eu entrei entre as suas coxas, e dei uma cheirada na boceta, dizendo:

— Gostou de dar para ele né? Tem cheiro de boceta de puta, muito fodida a noite inteira.

Mabel riu do que eu disse:.

— Você gosta, corninho? Quer chupar a boceta da sua putinha, que o macho fodeu até deixar ardida?

A safada sabia que aquilo me excitava ainda mais, e fomos nos provocando. Logo estávamos fazendo um 69, com ela por baixo, e chupando meu pau, que foi ganhando cada vez mais rigidez. Comecei a lamber o cuzinho da Mabel e ela soltava gemidos conforme eu lambia e chupava. Até que a ouvi pedindo:

— Vem corninho, aproveita para comer meu cuzinho, antes que o Lucky arregace com ele amanhã.

Meu pau deu um salto na mesma hora. Estava de novo muito tarado. Eu perguntei:

— Você quer dar seu cuzinho para ele, né sua safada?

— Eu quero, e vou dar. Só não dei hoje, corninho, porque você resolveu dar uma de fodedor da coroa gostosa e me cortou o embalo. – Ela respondeu provocando.

— Pois eu vou comer o seu cuzinho hoje, e amanhã eu como o cuzinho da Mea. Se você der para o Lucky eu vou ter que satisfazer o desejo dela. – Respondi, enquanto já a colocava de quatro sobre a cama. Mabel rebolou e pediu:

— Vai, corninho, mete no meu cuzinho, estou muito tarada novamente, com vontade de dar e gozar com seu pau no meu rabo.

Ver a minha deliciosa mulher, tarada, falando como uma safada, o que ela antes não fazia, e com a bunda empinada e o cuzinho oferecido para que eu metesse nela, acabou de me deixar no ponto de bala. Meu pau tinia novamente de tão duro. Foi nessa hora que eu me toquei que não era normal aquilo, só poderia ser o licor da Mea. A safada devia ter alguma coisa afrodisíaca naquela bebida. Eu entendi então nosso furor libidinoso que não passava e dei umas lambidas no rego da Mabel, deixando o cuzinho melado de saliva. Então encostei a piroca na entrada e fui forçando. Mabel rebolava na rola, e ofegante, pediu:

— Vai corninho, enfia essa pica. Me fode gostoso. Estou muito tesuda.

Fui forçando a penetração, ela parecia que ajudava, fazendo leves movimentos com a bunda e as pregas foram se dilatando. Meu cacete aos poucos foi penetrando o ânus esticado da Mabel. Sentindo a resistência para a penetração, imaginei que seria muito pior se fosse o pau grosso do Lucky. Ao pensar naquilo, me deu uma onda ainda maior de tesão e falei:

— Está apertadinho para mim. Amanhã o Lucky vai arrombar esse cu, sua safada.

Mabel gemeu, suspirou, rebolou e pediu:

— Enfia, amor! Aproveita hoje. Mete tudo, corninho. Amanhã o Lucky vai arrebentar minhas pregas, e você vai ficar cheio de tesão, não vai?

Senti uma onda de volúpia me impulsionando, me agarrei em suas ancas, e forcei a pica com mais força. A rola entrou apertada e foi deslizando. Mabel gritou:

— Ahhh, isso! Atola sua putinha!

Quando eu percebi a minha rola estava toda atolada no rabo da Mabel, e ela rebolava, buscando se adaptar ao pau enterrado no rabo. Lentamente, começamos a foder, eu empurrava e ela recuava, ela gemia e eu ofegava, ela suspirava e eu gemia, e assim fomos pegando o ritmo. Em menos de trinta segundos estávamos fodendo com ímpeto e ela com a mão se tocava na xoxota. Por uns dois minutos ficamos em silêncio, eu apenas socando firme no rabo da Mabel, o barulho dos corpos se chocando, ela ofegando, até que exclamou:

— Ah, isso, vem, forte, corno, mete forte que eu vou gozar! Goza no um cuzinho!

Foi o que bastou para eu sentir que ia novamente ter mais um orgasmo. E gozei, tendo espasmos intensos de prazer, meu corpo fazendo um esforço enorme para encontrar um pouco de porra restante para ejacular dentro daquele cu que já me apertava com as contrações do orgasmo.

— Ah, safada, que delícia! Estou gozando e enchendo você de gala!

— Goza corninho! Eu também estou gozando muito! É uma loucura!

E foi assim mesmo que nós ficamos grudados por quase trinta segundos, tendo espasmos de prazer. Depois, a Mabel se arriou sobre o colchão e eu fui junto com ela, deitado sobre ela. Ficamos respirando ofegantes por algum tempo. Lentamente, o cuzinho expulsou meu pau amolecido de dentro dele. Tombei para o lado, mas permanecemos abraçados e ali adormecemos exaustos. Uma noite de total orgia.

Mas na mente entorpecida pelo sono, ainda podíamos imaginar as novas emoções e prazeres que o dia seguinte nos reservava.

Continua na parte 12.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 306Seguidores: 768Seguindo: 178Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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A Mabel se encantou, enamorou, se apaixonou pelo Lucky, e até já se declarou para ele, inclusive já chegou a dizer ao marido que está atraída pelo Lucky, e que sente por esse macho que comeu ela várias vezes num dia é o macho que encantou ela, Ele comeu ela varias vezes no unico dia eles ficaram juntos para trepar, e isso com a permissão do Gilcley. Ela não se cansou de trepar com ele, e chegou ao ponto do tesão que a Mabel sente pelo Lucky de querer dar o cuzinho ao Lucky, tendo inclusive ligado para o Gilcley para revelar seu desejo de dar o cuzinho para o Lucky, dizendo que o macho dela tinha pedido para botar no cuzinho dela, e que ela queria saber do Gilcley o que ele achava do pedido do Lucky, tendo o Lucky se esquivado de endossar esse desejo da Mabel e do Lucky, simplesmente dizendo que ela era quem devia decidir. Então Mabel não gostou e foi atras do Gilcley que a essa hora estava fodendo com a Mea, e fodendo muito. Para finalizar a Mabel levou o Gilcley para a pousada onde estavam hospedados, trepou com ele depois de fazer um teatrinho alegando que o Gilcley estava se comportando como se ela não fosse mais interessante para ele, mas no meio da trepada disse que no dia seguinte ia dar o cuzinho para o Lucky, tendo o Gilcley dito que iria tambem comer o cuzinho da Mea, uma vez que ela prometera dar a bunda para ele no dia seguinte. Not-se que Mabel quer foder quando bem quiser com o Lucky, mas quer impedir o Gilcley de trepar com a Mea. O Gilcley deve dar um gelo nela, nao demonstrar tanto interesse nela, mas ao mesmo tempo deve trepara adoidado com a Mea, e mais alguem que ele encontre e que seja bom para ele trepara com essa outra mulher.

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Excelente ! Parabéns Leon, estreladíssimo !

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Nossa meu.....o cara endoidou o cabeção de vez.Os dois sentiram ciúmes e insegurança vendo o outro em ação.Pouco diálogo antes e a conversa depois foi mais leve.Continuarao sentindo isso?Vai evoluir futuramente? Não sei e vou aguardar os próximos...parabéns Leon

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Leon, fiquei encantado com a maneira como você retratou as emoções da Mabel, parabéns foi sensacional. Isso mostra como para nós homens é dificil acompanhar o raciocínio feminino.

É uma loucura kkkkkkkk

Mas parabéns, adorei.

Repito super estrelado.

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Eu agradeço a ela ter me contado direito. Tem coisas que sem isso eu não consigo fazer. Por isso gosto do fato real.

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"Eu quero, e vou dar. Só não dei hoje, corninho, porque você resolveu dar uma de fodedor da coroa gostosa e me cortou o embalo."Hehe 😁

Teve crise de ciúme , mas ainda quer dar a bunda pro Lucky.

Uma situação muito parecida aconteceu comigo, há alguns anos.

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Hahaha só quem vive na pele sabe o que é. Não adianta teorizar demais.

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Estive reparando e queria te chamar a atenção para umas observações: 1:Segundo que o seu marido, realizou o seu fetiche de ser corno e ver a esposa se soltar..( Segundo que o seu marido, realizou o seu fetiche de ser corno e ver a esposa se soltar..(Segundo que o seu marido, realizou o fetiche dele de ser corno e ver a esposa se soltar..) 2 Fiquei pensando naquela frase. Imaginei que em algum momento, ela devia ter ficado insegura, por algum motivo, e resolvi deixar que ela explicasse:

— Mabel, sua cabeça criou um fantasma. Só você sabe dizer o que causou isso.( Essa última parte ficou estranha e acho que você trocou as bolas kk) O correto acho que seria assim: Fiquei pensando naquela frase. Imaginei que em algum momento, ela devia ter ficado insegura, por algum motivo e então eu disse a ela :

— Mabel, sua cabeça criou um fantasma. Só você sabe dizer o que causou isso.

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As duas formas de frase estão corretas. O "seu fetiche" aqui é o do marido, e não fetiche dela. Não está errado, mas poderia ser também a segunda forma. Na sua segunda questão, eu quis deixar assim, a fase que ele fica pesando é o motivo dele falar a fase, motivando que ela explicasse. Foi assim que eu escrevi, sem esse "então, eu disse a ela" pois é óbvio num diálogo dos dois. Obrigado.

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Que capitulo show! A Mabel agora sabe o marido sentiu e deve ser mais compreensíva com ele para que ele também possa desfrutar dos mesmos benefícios que ela desfruta .

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Samas, meu amigo. Esta é uma história onde os dois não seguem manual, não tem tempo de combinar antes, e vão descobrindo as coisas no meio do processo. A diferença é que são verdadeiros e não enganam. Na vida real, é muito comum acontecer desse jeito, entre erros e acertos. Esses "liberais de manual" que estabelecem regras antes, segundo um modelo de conduta pego na Internet, é muito mais fruto da teoria e da ficção. Tem muito conto de corno e liberais aqui na CDC que é "inventado" e os autores nem sempre têm experiência de verdade. Eu noto muito isso. Fica logo visível. Na vida real, nem sempre combinam, pois as coisas acontecem sem preparação como foi neste caso.

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Leon, desculpa me meter na conversa, é uma dúvida para realmente entender, sem nenhum juízo de valor...

Desse jeito não há o perigo de algum problema para o casamento??

Não estou falando que com regras isso melhora, até pq não tenho esse conhecimento.

E uma última pergunta, e para jovens casais aínda não tão experientes e maduros o Sr diria o que para eles? Caso lhe fosse perguntado.

Não irei polemizar... juro! Kkk

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Manfi82. Existem três situações basicamente, quando um casal está para ter uma experiência liberal de abrir o relacionamento (quebrar a monogamia). 1. O casal troca ideias sobre isso, está disposto a experimentar, e estabelecem de comum acordo o que querem vivenciar e até onde acham que podem ir. Exemplo: Casal resolve ir num encontro de casais liberais, numa festinha privê, ou num bar liberal e casa de swing. 2. O casal não combinou nada, não é refratário, mas se vê envolvido em uma situação em que desperta o desejo. Sempre, o diálogo é muito importante, pois com sinceridade e respeito, pode ir descobrindo o que vai sendo bom e o que não querem. Exemplo: Este casal da história. Ou um casal que vai para um feriado com um casal liberal e durante, os liberais começam a provocar e convidar para que se soltem. Novamente, precisam ser claros se querem e experimentar. 3. Uma das partes quer, mas o outro não se decide, tem vontade, mas não toma a iniciativa, inseguro. Nestes casos, às vezes, um mais corajoso resolve estimular a situação, e se o outro acabar aceitando, então conversam o que pode ou não. Exemplo: Fazem uma viagem, surge uma paquera, uma oportunidade, aparece o interesse e eles na hora decidem experimentar, já que estão longe, numa outra cidade ou lugar. Ou numa turma de amigos. Novamente, conversar e decidir antes de arriscar fazer qualquer coisa. Fora disso, qualquer outra coisa pode dar errado, se um dos pares não tem abertura, ou não se sente seguro, forçar a barra pode ser péssimo. O essencial é ter cumplicidade e respeito entre o casal, sendo sempre verdadeiro e se posicionando claramente, para não ter confusão. Estou falando do ANTES DE ACONTECER. Depois que acontece, tudo muda, pois cada um reage de forma diferente, e é preciso que avaliem se é isso mesmo que desejam, ou se é melhor parar. Não existe muito como combinar como vai ser o depois, sem antes viver a experiência, pois, depois dela, mudamos muito as nossas formas de vermos as coisas e o outro. Quando o casal se gosta de verdade, e se respeita, geralmente eles se entendem e vão aprendendo mais com o tempo. Conheço casais que depois de viver uma experiência dessas, não quis mais arriscar, e desistiram, e conheço outros que continuaram e foram aprendendo mais, tornando-se liberais experientes. Espero ter explicado.

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Temos aqui que aplaudir e reverenciar todo o protagonismo que os quatro personagens do conto carregaram até aqui. A começar do Lucky. É o macho perfeito comedor de casada. É bonito, tem personalidade, tem vigor e sabe trepar. Além disso sabe respeitar o espaço do casal e sabe o seu lugar. A Mabel vem se descobrindo uma verdadeira putinha. Coroa gostosa e sensual que mesmo nos momentos mais complicados não deu uma de louca, barraqueira e vingativa como estamos acostumados a ler por aqui. Gilcley talvez até aqui o que mais se deu bem. "Curou" sua impotência e viu seu fetiche ser realizado pela esposa e ainda teve a sorte dela comprar essa ideia e ficar com muito tesão (quantos cornos aqui imploraram que suas esposas tivessem casos ou algo do tipo e ficaram frustrados pois elas não aceitam e não compram essa ideia?). Por último e não menos importante a Mea. Que mulher espetacular. Incrível como a forma que ela nos foi apresentada nos faz ter uma certeza que ela é fora do comum. A "cena" do sexo gozando junto do Gilcley é coisa que só quem sabe faz. Nota 10!

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PUTZ... que análise mais completa! Agora sim, eu que fiquei admirado. Exatamente a minha visão desse conto. Adorei. Muito obrigado. Nada a acrescentar.

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Ah ciúmes a tal da propriedade e ninguém pode compartilhar e só egoísmo faz parte de nós até cairmos na realidade de que ninguém é dano de ninguém kkkkk nota mil Leon amigão kkkk

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Deliciaaa de entrega na preparação do cuzinho pra rola grossa que estava por vir.

Adoramos querendo experimentar mais.

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Ufa!!!

Aí sim.

Que inveja do Gil. Nem na minha juventude eu dava quatro num noite, quem dirá agora então, depois dos sessenta. Será que a Mea vende aquele licor? Manda o contato dela, por favor.

🤣

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Eu também fiquei louco para saber desse licor. Fui atrás, até conseguir falar com a Mea. Mas prometi a ela não passar a receita, apenas deixar que ela conte como faz. Vai ter que ler para saber.

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sensacional, se acertaram e agora vão poder aproveitar de verdade com total cumplicidade como deve ser sempre entre um casal que se ama.

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Foto de perfil genérica

*nossa realmente escrever com esse corretor maluco do celular, de madrugada, faz a pessoa virar a mais analfabeta do mundo...por favor, apenas ignorem.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Sem corretor eu já erro direto, então, de madrugada, pior ainda.

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Foto de perfil genérica

Muito bom Leon!!

Será que foi o licor mesmo?? Kkk

Muito bom!!

Sobre a Mabel e etc já comentei demais!!

Que bom que ela aproveitou um pouco que seu marido "voltou a viver".

realmente é impossível me ver numa situação como essa, mas começar a ver AMMBOS agindo em harmonia e com cumplicidade é algo fascinante.

Como comentarem no outro...que vem a "troca anal" kkk

3 estrelas é pouco

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