Helena, um mundo cão de traição, chantagem e sexo

Um conto erótico de Macela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 8313 palavras
Data: 11/11/2024 03:57:59
Última revisão: 13/11/2024 22:19:46

Helena, um mundo cão de traição, chantagem e sexo

Tema: Deslealdade, traição, estupro, grupal, chantagem, sexo e meretrício

**

Helena Mercedes da Fonseca Cisalho, chegou em casa vindo do colégio pouco depois do meio-dia e logo ao entrar pelo portão do belo Jardin sentiu o cheiro da comida gostosa de sua mãe. Sabia que o pai já estava em casa para o almoço, pois seu carro estava estacionado em frente da garagem, ele sempre vinha almoçar em casa, pois seu escritório fica perto de onde moram. Ela foi a última a chegar, pois depois da a aula de ciências foi até a lanchonete perto de sua escola e com isso se atrasou um pouco. Lena é a caçula da família Fonseca Cisalho, sendo por isso paparicada por seus pais e pelos irmãos mais velhos., o mano Fausto tem 24 anos, Mauro 22 e Lucinha, 19. Helena, que todos costumam chamar de Lena, é uma bonita adolescente, que com sua beleza costuma chamar a atenção dos colegas que fazem filas para a namorar, mas ela já está de namorico com um rapaz que nem é de sua escola, isso há coisa de duas semanas. Celso trabalha numa lanchonete perto de sua escola. Ela o achou lindo e não se importou dele ter vinte e cinco anos, muito mais velho que ela e quando se aproximou da jovem e depois de um papo de apenas vinte minutos ele a surpreendeu a pedindo em namoro. Lena sem titubear aceitou e a partir deste dia, quase sempre ela o visita na lanchonete onde trabalha, pois passou a gostar bastante dele, seu primeiro namorado de verdade.

Celso veterano na arte da conquista, sabendo que tinha nas mãos uma bobinha, não titubeou em a fazer cair de amores para com ele, em suas visitas à lanchonete, ele dava um jeito de a levar para a área dos fundos do estabelecimento, onde estavam os armários dos funcionários e lá, beijava a tímida menina, uns beijos na boca com a lingua se intrometendo entre os lábios de Lena. Isso fazia com que ela ficasse “ouriçada”. Nas visitas seguintes ele ousou ir além, a beijando no pescoço e ombros e não encontrando resistência, foi muito rápido e num instante estava beijando os seus mamilos. Em outras visitas ele tentou, mas Lena disse que abaixo da cintura era tabu. Ele se conformou, pois sabia que de suas garras ela não escaparia nunca mais

*****

Na mesa, com seus pais e manos, Lena pediu permissão para dormir na casa de Anita, sua mais íntima amiga, já velha conhecida de sua família, inclusive algumas vezes ja passou noites em sua casa. Acontece que a amiga estava organizando uma “noite do pijama de meninas”, onde haveria muita diversão, brincadeiras, pipoca, muita bagunça e luta de travesseiro e a garota lhes disse que uma bagunça como essa não podia perder. Com a permissão, Lena pediu para o pai a levar até a casa de Anita, que fica num bairro distante, isso por volta das 20:00.

À noite, seu Gustavo deixou sua garotinha no prédio onde mora Anita e esperou a filha entrar na portaria para só então partir. Ela no saguão do edifício viu o carro do pai ir embora e para surpresa do porteiro que a observava, a jovem, deu meia volta e saiu para a calçada em frente e não demorou muito um outro carro parou e a jovem embarcou nele pela porta do carona e partiram rápido,

*****

- Lena, amor, teus pais engoliram a estória da festa do pijama ou ficaram desconfiados?

- Não, eles aceitaram numa boa, Celso. Mas onde é esta festa que você quer me levar?

- Você vai gostar, são meus amigos, gente boa paca. Fica um pouco longe, cerca de 20 minutos daqui.

**

Mas não foram 20 e sim 30 minutos e o prédio fica num subúrbio bem afastado e Lena observou que o local é uma espécie de boate ou coisa parecida e ela não gostou nada dali e arrependeu-se de ter vindo, mas agora é tarde para isso, pois Celso já tinha estacionado e ela ficou assustada com o que ouviu ele falar para os cinco homens que se aproximam do carro.

- Amigos, aqui está a mina que lhes falei. vejam como é jovem e gostosa.

Os tais amigos do Celso são todos homens adultos, nenhum com menos de 25 anos, Eduardo, um loiro com olhos azuis, com mais de 1,85 de altura, sem dúvida nenhuma o mais simpático, pelo menos aos olhos de Lena, Marcelo e Afonso, morenos claros, mais baixos que Eduardo, porém mais pesados. Luiz, um mulato musculoso e Antonio, um negro grandão.

Com Lena confusa, rodeada pelo quinteto e com Celso a segurando pelos ombros, entraram na casa, onde uma música ensurdecedora era tocada num amplo salão circular com uma pista de dança central onde uma “multidão” pulava, mas do que dançavam. Quase que empurrada foi levada para uma espécie de camarote com uma poltrona ampla o suficiente para ela e os caras se sentarem.

Aquele lugar certamente não é nada apropriado para a jovem Lena, que se sentia como um peixe fora d’água e sua vontade era sair dali o mais rápido possível, logo ela que nem num baile de adulto frequentou. Lena se sentia iludida por Celso. Aquilo tudo devia ser castigo por ter enganado seus pais, dizendo que ia para a casa da Anita, só para ir com ele para uma “festinha”. Mas desconfiava que mesmo que pedisse para irem embora, Celso não a atenderia.

Ela ficou vermelha e de cabeça baixa, escutando os elogios dos ditos amigos de Celso, tais como:

- Você é muito linda Lena, deixa todos nós babando por tu

– Tem um rostinho de boneca e um corpinho de dar água na boca

– Como é que tu, Celso, conseguiu fisgar essa belezinha?”

- Pelo meu charme rapaziada, não fiquem com inveja.

Lena, vamos dançar, ele falou e sem esperar resposta à foi puxando pelo braço.

– Celso, eu não sei dançar.

– Não faz mal, eu a levo é só me acompanhar.

Mas na verdade o que a maioria do pessoal na pista o que menos fazia é dançar, era mais um agarramento de tudo que era jeito, que deixou Lena encabulada pois nunca viu tanta gente sem-vergonha. A certa hora Celso desceu as mãos para sua bunda e a puxou forte para ele, de modo que com seus corpos colados, não tardou Lena sentir o volume dele no meio de suas coxas e mesmo entre suas roupas, sua “menininha” o sentiu. Ela tentou se afastar, mais Celso lhe falou colado a sua orelha,

- Fique quietinha, queridinha que está muito gostoso assim.

Ela ficou sem saber como agir, se gritasse com ele para que a soltasse ou pedisse que se afastasse dela, mas não fez nada disso e no final da terceira música, ela sentiu que estava com sua calcinha bastante úmida e voltaram para a mesa por iniciativa dele e não dela. Olhando disfarçadamente para seu vestido, viu aliviada que não tinha nenhuma mancha reveladora nele. Em toda sua vida nunca sentiu coisa igual, nem quando se tocava no banho ou sob as cobertas em sua cama, e toda mole, se deixou ser conduzida de volta à mesa onde os amigos de Celso os esperavam. Eles já tinham pedido bebidas e batidas e Eduardo se pontificou a lhe servir um copo de boca larga, dizendo:

- Olhe aqui, belezoca, o que pedi para você, uma batida especial que sei você vai gostar,

Realmente, Lena provou e gostou da batida, geladinha e doce e comendo batatinha quase sem sentir tinha bebido toda a batida. Quando Eduardo a convidou para dançar, ela ficou sem jeito e olhou para Celso, como que perguntando a ele o que devia fazer, aceitar ou não, pois ele é o seu namorado.

- Celso, entendeu o olhar de dúvida dela e disse que podia dançar com Eduardo, afinal todos ali são amigos dele,

Eduardo não perdeu tempo segurou Lena pelo braço e a levou para a pista de dança. Ela o seguiu pedindo aos céus que ele não agisse como Celso. Acontece que ele se colou a ela, tão logo chegaram na pista, mas Lena não o sentiu e gostou disso e se soltou, apoiando a cabeça no peito dele, pois a diferença de altura é grande. Entretanto no meio da dança Lena se sentiu diferente, bastante “acesa”, estranhamente eufórica e passou os braços pelos ombros de Eduardo, se esfregando ainda mais nele. Não tardou e ela sentiu o enorme volume dele pressionando seu vestido na altura de sua genitália e gostou desse contato.

Eduardo pensou com seus botões: A droga na batida dela está começando a fazer efeito. Daqui há pouco ela estará doidinha.

Então, sem nenhuma cerimônia desceu as mãos para a bunda dela e com os dedos fez pressão entre o vale das nádegas os encaixando no anel anal e Lena encabulada, mas, gostando, se colou ainda mais a ele. Ela não atinava da razão de estar tão excitada e ficou arrepiada quando sentiu o pau de Eduardo, pressionar o vão entre suas coxas. Ele a levou para o meio da pista e lá foi suspendendo sua saia e baixando sua calcinha que quando se deu conta sentiu no meio de suas coxas o grosso volume dele. Contato direto, carne com carne. Ela cerrou as coxas e sem ao menos querer deu umgritinho agudo prazer. Eduardo se moveu e a glande se encaixou diretamente na abertura vaginal de Lena que deu um gemido de excitação e desabou sem sentido nos braços dele, sob efeito da tal droga experimental que bebeu junto com a batida. Eduardo a levou nos braços para a mesa, onde os outros os esperavam e não demonstraram surpresa ao ver Lena desmaiada nos braço de Eduardo, pois isso já era esperado pela turma.

*****

Uma hora depois

Num amplo recinto, medindo 4 por 4 de lado, bastante iluminado, com uma cama redonda no centro, seis homens olhavam a jovem nua no meio da cama. Eram eles Celso, Eduardo, Marcelo, Afonso, Luiz e Antonio e na cama a jovem Lena. Ela não estava inconsciente, mas sim com a mente flutuando nas nuvens que a fazia sorrir e chorar, conforme seus nervos e músculos fossem excitados por fatores externos. Tudo isso graças as drogas experimentais que o grupo comprou de um cientista chines.

- O que vocês acham, ela está pronta ou vai necessitar de mais uma dose?

- Não, Celso a tua garota está totalmente sob ação da droga, Ching disse que cada porção atua por quatro a cinco horas, então temos tempo de sobra, se mais tarde verificarmos que ela está voltando ao seu normal, lhe daremos outra dose.

- Então vamos preparar as filmadoras e começarmos a filmagem. Quem vai ser o primeiro a experimentar esta deliciosa garota?

- Serei eu, pois ela não é a minha namorada?

- Então fique pelado e vá para cama. Mas lembre-se que nos primeiros momentos nada de penetração, só a lambe, chupe e faça boquete.

- Pode deixar Eduardo, sei muito bem como fazer isso, pois desde que estamos namorando minha vontade era dar uns amassos nessa garotinha virgrm e tola de colégio.

**

Celso se deita ao lado de Lena e olha embebecido o seu corpinho maravilhoso de adolescente, carne macia e muito branca. Ele a beija, forçando a lingua em sua boca. Lena sente o beijo, só não sabe quem a beija, pois com a mente dopada, atua como uma criancinha. Ele lambe e chupa pescoço e ombro, enquanto com a mão aperta e torce seus salientes mamilos, quando desce com a boca para os seios e dá leves mordidinhas nos mamilos, ela sente prazer e dor e reclama com voz melosa.

- Aaiiii.... táaa... doeeeendo, moooço!

Ao lado, Marcelo e Afonso, empunhando filmadoras, capturam toda a violação do corpo da adolescente, que murmura palavras incompreensíveis, mais parecidas com “nhenhenhéns”, fazendo rir os homens a sua volta, desculpem... por falar “homens”. pois na verdade, eles são feras

Celso desce pelo ventre de Lena, a lambuzando de saliva até o umbigo onde dá uma série de beijinhos molhados e continua descendo até a grutinha sem nenhum pelinho no sexo de Lena. Ela não está seca, mais sim já lubrificada, pois como já deixamos claro, a jovem não está inconsciente e mesmo no seu estado atual de debilidade mental, seu corpo pode ser excitado por estímulos externos, e é assim que Celso encontra a boceta dela. Ele usa os dedos para afastar os lábios e se maravilha com o que vê, carne levemente rosada, sem nenhum excesso e brilhando com a umidade. Celso como um urubu se atira sobre ela e a beija e chupa tão forte como se fosse um aspirador.

Da parte da jovem, só se ouve leves e baixos gemidos, logicamente que excitada por este estímulo de ordem sexual, ela embarca em um orgasmo violento, um não, uma série, pois ele não para de chupar e lamber a boceta da jovem e com os dedos, friccionar o clitóris.

“Pare”

Gritou Eduardo para os dois cinegrafistas do momento.

- Celso, teu tempo com Lena terminou, agora é a vez de Luis.

O mulato fortão, lambe os beiços ao olhar para garotinha estendida na cama toda exposta, pois está com uma tesão da porra.

- Primeiro vou limpar com lenço umedecido a garota, pois não quero lamber saliva do Celso,

Luiz por quase três minutos passa os lenços umedecidos no corpo de Lena, desde o rosto até os pés, onde Celso chegou com a boca. Depois por longos vinte minutos ele fez o mesmo que Celso, lambe, chupa e morde cada pedacinho do corpinho da jovem Lena. E assim, um por um eles usam do corpo da jovem garotinha, mas como ficou combinado, nessa primeira etapa não haveria penetração nela. Neste tempo fizeram quase 80 minutos de filmagem.

- Turma, vamos deixar a nossa atriz ter uns minutinhos de descanso, enquanto vamos dar uma olhadinha na filmagem que fizemos, pois afinal das conta é isso que nos fará ricos. Numa saleta anexa, sobre uma mesa eles verificam as tomadas que fizeram.

*****

Nesse meio tempo, na cama, depois de três horas, Lena começa a sentir novamente seu corpo plenamente, pois a tal droga que deveria durar de quatro a cinco horas, mal durou três.

Ela ainda está um pouco fora de orbita, ainda apresentando alguma perturbação mental, mas já entende o suficiente para sentir seu corpo e saber que está nua em uma cama e com os lábios, mamilos e boceta, pegando fogo e ao escutar vozes de homens.... 2+2 = 4.... Não há dúvidas, ela tem de escapar dali, o mais rápido possível. Entretanto, para seu infortúnio a única saída que ela viu é pela saleta onde os homens estão reunidos.

*****

Nua e abatida, Helena, a linda Lena, surge no vão que separa as duas salas e olha para os seis homens que surpreendidos pela sua visão, se entreolham surpresos. Ela com voz trêmula, fala:

- Celso, me leve para casa, por favor!

- Não dá, queridinha, ainda temos negócios pendentes com você.

Eduardo se aproxima dela e ordena:

- Lena, volte a se deitar naquela cama ali!

Lena cruzou os braços e ameaçou:

- Quando eu voltar para casa vou dar parte de vocês e tenham certeza todos irão para a cadeia.

Eduardo, que devia ser o cabeça deles, rebateu:

- Afonso, Luiz, por favor, levem a garota para a cama.

Lena esperneou, gritou, mas nada adiantou, foi levada a força para a cama e mesmo lá rolou o corpo e tentou sair, mas como último recurso para a deter, foi amarrada pelos tornozelos e pulso por trás das costa e Luíz a avisou:

- Lena, querida, não adianta tentar escapar da gente. Você agora nos pertence e deves se conformar com isso.

- Canalhas, covardes, monstros...vocês vão me pagar!

*****

- Como é Eduardo, a garota está uma fera.... vamos lhe aplicar, mais uma dose da droga do Ching?

- Não, vamos filmar com ela furiosa como está. Imaginem a cena, ela lutando com todas suas forças para não ser estuprada e assim mesmo sendo subjugada?

- Antonio, o nosso amigo, um negro grandão será o felizardo de fazer com Lena, esta tomada... um autêntico estupro. Vai fazer enorme sucesso quando editado em um dos nossos vídeos.

- Vocês dois Peguem as filmadoras portáteis e você Antonio fique nu e vá foder a garota, mas primeiro a desamarre, para que ela possa lutar com você. Não vá logo enterrando o pau nela, a faça lutar bastante, até se cansar e a penetre pela vagina e ânus e faça tudo para que nossas lentes captem o seu pau no cu e na vagina dela. Se necessário lhe aplique uns tapas, mas nada que tire sangue

- Pode deixar, cara! Eu sei exatamente o que queres. Eu ja fodi uma mina a força e sei exatamente o que você quer, Foder Lena e a exibir sendo arrombada.

- É isso mesmo, agora vá e comece a agir, camarada.

*****

Lena viu o negro grandão nu se aproximar da cama e manietada como estava se encolheu apavorada, sabendo que chegou a hora de perder sua virgindade, mas se surpreendeu quando ele começou a libertar das cordas. Quando se viu livre, Lena tentou o empurrar, pois ele ja vinha para cima dela com a boca em direção da sua, foi como uma formiga tentar empurrar um elefante. Num instante os lábios carnudos dele estavam colado a sua boca e ele a beijava com força e com a lingua forçou os lábios dela que estavam cerrados. Agora ele com a lingua dançando dentro da boca de Lena, quase que a devorava. Ela procura torcer o corpo pois Antonio está se posicionando por cima dela. Que sente a glande enorme dele roçar sua coxa, a boca do negro desce para seu pescoço e ombro e passa a lamber e chupar. Lena grita e chora enquanto usa as mãos numa inútil tentativa de o expulsar. Ele afasta seu braço direito e passa a lamber sua axila. Lena está perdendo as forças e seus esforços de o expulsar, cada vez se tornam mais insignificantes e é quando a boca do homem envolve seu seio e procura o seu mamilo e começa chupá-lo, enquanto com os dedos torcia e puxado o outro, como se quisesse arrancá-lo. Antonio fica quase um ano em seus bem formados seios, se esquecendo do mundo, quando então Eduardo fala:

- Antonio, chega de se deliciar com os seis de Lena, vá adiante homem!

Com a jovem praticamente sem forças e sentindo que toda resistências será inútil, ela se aquieta e mesmo quando Antonio desse com a boca para seu umbigo e o beija, pois sabe onde ele quer chegar. Com efeito, ele chega a sua grutinha e a brinda com uma série de lambidas, beijos e chupões, desde o períneo até a testa, passando pelo clitóris onde o lambe com a ponta da lingua por diversas vezes. Acontece que mesmo não querendo, Lena começa a ficar excitada, pois é uma jovenzinha saudável e com os hormônios ja atuando em seu corpo juvenil. Com a continuação das lambidas em sua perseguida em pouco tempo Lena mergulha numa sequência de orgasmos, pois ê impossível para a jovem não mostrar prazer com o seu corpo sendo violentado e então começa a gemer sem controle, com o seu clitóris sendo a todo momento lambido pelo negro. Ele retira a boca da boceta e desliza seu corpanzil de quase duas toneladas para cima dela, é quando Lena sente a glande encaixar em sua abertura vaginal. Ela prende a respiração e trinca os dentes.

Ele empurra e a cabeça do pênis entra na vagina de Lena que se dilata para o acomodar e todos escutam o berro de dor da garota, mas é quando o hímen é rompido que ela não suporta o sofrimento imenso e perde os sentidos e tudo é captado pelas lentes que estão a menos de 50 centímetros.

Lena não demora e volta a si e sente todo o imenso falo de Antonio dentro dela, deslizando em um entra e sai muito rápido. Ele a envolve com um abraço muito apertado com o rosto colado ao dela, gemendo com a boca colada a sua orelha direita. Lena também geme, seus gemidos são de dor e não de prazer. Súbito, Antonio quase a esmaga e com um grito despeja todo seu prazer dentro de Lena.

*****

Em sequência. Celso. Marcelo, Afonso e Luiz, Estupram Lena. Ela que só tem descanso entre um e outro, quando eles a limpam com toalhas molhada, pois um não quer sentir a “baba” do outro. Por último é Eduardo que a fode. Mas nessa altura ela não sente mais nada, nem dor pois apesar de estar consciente, o corpo não reage mais a nenhum estímulo e sua mente navega noutro mundo, longe dali. Eduardo a sente totalmente inerte sob ele, então se retira e comenta com os outros, não adianta mais fodermos a Lena. Ela está, acho que em choque,

**

Às 7:00, só Celso e Eduardo estão com Lena, os outros foram dispensados. Eles estão lhe dando banho em um box sob um chuveiro, com água morna. Depois por meia hora, fazem massagem em seu corpo tão judiado, e ela não reage a nada disso. Eles a vestem cum suas próprias roupinhas e a levam para uma mesa onde lhe servem um copo de achocolatado com bolachas doces. Lena está apática, mas não pode negar que está bem melhor. Só não entende a razão de a tratarem tão bem depois do que fizeram com ela. Se pensam que vão escapar dela ir à polícia dar parte deles, estão muito enganados, pois esta é sua intenção, mas nada lhes fala e aceita passiva os cuidados dos dois. Quando Celso lhe oferece algumas capsulas para engolir ela se nega, mais ele lhe diz que são para que sinta menos dor em suas partes íntimas

É então que Eduardo lhe fala:

- Lena, preste bem atenção no que vou lhe falar. Por volta das 15:00 Celso vai levar você para tua casa. Você vai falar para os teus, que os dois ontem à noite quando estava namorando, dentro do carro dele, foram assaltados por um grupo de homens, que abusaram de você e bateram muito nele. Entendeu o que lhe falei, garota?

- O que! Então é por isso que estão agindo assim? Querem que eu não os delate do estupro coletivo? Pois estão muito enganados, pois a primeira coisa que farei é falar para meus pais tudo que vocês fizeram comigo e depois iremos a uma delegacia dar parte do estupro coletivo que sofri sob ação de drogas.

- Lena, vinha conosco até a saleta ali adiante, queremos lhe mostrar algo.

Sem falar nada a garota segue Eduardo e Celso até a sala e lá eles pedem que ela se sente e fique de olho na telinha do notebook a sua frente. É Celso que liga o aparelho e com horror que assiste, por quase oito minutos, ela sendo fodida, por homens que tem os rostos borrados, são as cenas escolhidas a dedos por eles, onde ela está com membros em sua boca, em sua vagina e no cu.

- Este é apena um pedacinho do que filmamos de você, caso dê com a lingua nos dentes, vídeos de vinte minutos serão distribuídos para seus pais, parentes, amigos e na escola onde estudas e ainda distribuída na internet. Será a tua desmoralização total, Lena. Então acho melhor que faça exatamente como falamos. Para isso vamos preparar os dois para aparecerem em tua casa.

*****

Os pais de Helena, por volta das 14:00 ligaram para o celular da filha caçula e não conseguiram falar com ela, por mais que tentassem. Preocupados ligaram para a casa de sua amiga, Anita e quem atendeu foi a própria.

- Bom-dia Anita, como foi a noite do pijama? Correu tudo bem? Podemos falar com Lena ou ela ainda está dormindo?

- Noite do pijama? Acho que está enganada, dona Esther. E a Lena não dormiu aqui em casa esta noite. O que está acontecendo?

- Meu Deus! Minha filha mentiu! Onde ela estará O que lhe aconteceu???

Neste meio tempo, enquanto a esposa falava ao telefone, Edgar o pai de Lena e Lucinha, a irmã, Viram um carro estacionar em frente do portão de casa e um rapaz e Lena descerem do veículo, o que fez Lucinha gritar para a mãe, a avisando:

- Mãe, a mana está chegando!

- Anita, Lena está chegando, depois eu ligo para você. obrigada, querida.

Edgar, Esther e Lucinha, correm para receber Lena, que mesmo no portão de casa, dava para ver que ela não estava legal e quem seria aquele homem que a trazia para casa?

Lena estava descabelada e com as roupas rasgadas e o seu acompanhante também está roto e parece que mancava. Lena caiu nos braços da mãe, chorando. Ela sabia que tinha de representar uma farsa para sua família, mas o choro e o desespero eram autênticos pois é assim que ela se sente. Edgar, muito nervoso perguntou ao homem que acompanhava sua filha o que tinha acontecido e ele, aparentando estar muito abalado, contou o acontecido:

- Meu nome é Celso e sou o namorado de Lena. Estávamos no meu carro, namorando ontem à noite, lá no Parque da cidade, quando um grupo de homens acho que que uns seis chegaram e nos surpreenderam. Nos levaram para um lugar ermo e me surraram e violentaram Lena. Levaram tudo que era da gente, meu carro, documentos e dinheiro, e os nossos celulares. Ficamos perdidos e só hoje é que este senhor nos encontrou e nos deu carona até aqui.

- Coitadinha de minha menina, mas ela mentiu para nós, dizendo que ia para a casa de sua amiga. Por que a levou para este lugar? Não sabe que é lugar muito perigoso, que deve ser evitado, principalmente à noite?

- Lena querida, como está, foi muito machucada? Vou a levar para atendimento médico e depois vamos a uma delegacia dar parte do assalto que sofreram.

- Não pai, pelo amor que tem por mim, não faça isso. Pois se o fizer, todos ficarão sabendo o que aconteceu comigo, minhas amigas e toda a minha escola. Ficarei desmoralizada, conhecida como a garota que foi violentada por um grupo de homens e isso eu não quero.

- Edgar, é melhor a gente abafar o acontecido, minha filhinha já sofreu demais!

-Senhor Celso, eu o considero como responsável pelo acontecido com minha filha.

- Dona Esther, juro que não sabia que aquele lugar é perigoso!

-Qual é a sua idade, me parece que não é jovem para sair namorando uma garotinha como Lena?

Tenho 25 anos, senhora.

- 9 a mais que Lena, vou pedir que não volte a procurar minha filha, senhor, se não serei obrigado a tomar medidas drásticas.

- Senhor Edgar, se é o seu desejo não voltarei a procurá-la.

**

Os pais de Lena, chamam em casa a doutora Salete, velha conhecida para a examinar. Ela é a médica das mulheres da família há anos.

*****

Lena só voltou a frequentar a escola, quatro meses depois pois lhe faltava condições psicológicas para tal. Resultante que perdeu o ano letivo e ficou este tempo nano sítio de sua avô, se recuperando, pois sofreu aborto espontâneo, resultante do estupro coletivo. Perdeu um ano letivo em seus estudos, mas quando retornou no ano seguinte, estava recuperada do trauma sofrido. Pois Lena é uma menina forte além disso, sabe que foi por sua culpa o ocorrido, ao mentir para seus pais.

*****

Mas o passado não estava morto como ela pensou. Certo dia, ao sair da escola e caminhar para casa, como sempre fazia, Lena viu seus passos serem interrompidos pela presença de um homem.

- Bom dia Lena. Eu necessito muito falar com você. Vamos nos sentar ali naquela pracinha, serei breve.

- O que você quer, é melhor esquecer que eu existo Eduardo.

- Não vá embora! Espere Lena, o que tenho para lhe falar é muito importante e é de teu interesse.

- Está bem, mas seja breve.

É o seguinte, em primeiro lugar eu falo em meu nome, pois há muito abandonei aquele grupo.

- Sim, e daí? Você mantem contato ao menos com o Celso?

- Não, com nenhum deles. Sabia que filmamos você durante algumas horas, não é Lena? Pois bem desses copiões resultou que editamos, eu pessoalmente, 12 vídeos de 20 a 30 minuto cada um e vendemos todos para o exterior, para países da Europa, Asia e África. Acontece que alguns estão sendo exibidos aqui no Brasil e é por esta razão que quero te avisar.

- Minha nossa, se alguns de meus conhecidos verem estes vídeos, será a minha desmoralização total.

- Acho que não será bem assim, Lena. Acontece que se os nossos rostos estão borrada e ninguém pode nos identificar, o teu rosto não está borrado, mas em compensação teu cabelo de loiro, nos filmes aparece serem pretos e acho que não serás reconhecida. Mesmo assim gostaria que vísseis um ou dois desses vídeos para ficar sossegada.

- Cara, onde poderei ver estes vídeos?

- Sábado que vem eu te esperarei no portão principal do shopping Primeiro de Maio, por volta das 14:00 eu te levarei para assistir os vídeos, combinado?

- Está certo Eduardo eu irei.

**

Lena, não sabe a razão, mas de todos os homens que a estupraram era em Eduardo que ela mais confiava, e assim, no dia e hora agendados ela estava lá para o encontrar. No seu carro, Eduardo a levou para uma casa num bairro afastado do centro e lá ela pode ver dois vídeos, um de trinta minutos e outro idêntico. Na primeira edição ela se viu com os cabelos em preto e achou que mesmo que algum conhecido a visse, e achasse parecida com ela, não haveria razão para achar que seria ela ali realmente. Mas foi no outro vídeo, que Lena ficou apavorada, pois ali ela aparecia ao natural, cabelos loiros e sem dúvida saberiam que seria ela ali no vídeo.

- Eduardo, não estou entendendo, qual razão que neste segundo vídeo eu estou ao natural?

- Querida, é que este é o vídeo que distribuirei para teus pais e para os colegas da tua escola e para rede de internet aqui no Brasil.

- O QUE?

- Você não fará isso!!! Será a minha desmoralização total!

- Bem, amorzinho, se você for boazinha comigo, eu não publicarei nada. A verdade é que fiquei gamado por você quando fizemos sexo lá no casarão e quero que sejas minha novamente. Lena.

- Oh ... Meu Deus! É este o teu preço? Eu estou aqui, vamos terminar logo com isso e você deleta este maldito vídeo.

- Calma menina! Devagar com o andor que o santo é de barro! Eu não quero uma simples foda, eu quero é você, entendeu?

- O que queres dizer com isso, Eduardo?

- Quer dizer que quero o teu número do teu novo celular e quando eu estiver com vontade, vou ligar e pedir para você me encontrar, provavelmente nesse lugar aqui e aí sim, teremos alguns momentos deliciosos de prazer.

- Todavia porque despetizarmos este momento tão íntimo. Venha, vamos para o quartinho Lena.

Eduardo vai logo ficando nu, enquanto Lena, indecisa ficou de costas para ele enquanto se despia. Ela desde que sofreu estupro coletivo, no ano passado, foge de qualquer rapaz que se aproxima dela como o diabo foge da cruz. Agora está ali prestes a fazer sexo com um dos estupradores, mas não sabe a razão, não está com medo, apenas bastente ansiosa. Mesmo assim lhe fala com voz reprimida, mal-ouvida por ele:

- Eduardo, saiba que estou fazendo isso, sob chantagem.

Ele a cala, com um beijo molhado e começa a lamber cada pedacinho de seu rosto, e com a ponta da lingua como aríete, invadindo suas orelhas, olhos e nariz, deixando por onde passa um rasto de saliva. Depois desce para o pescoço e ombros, sempre a beijando e lambendo, enquanto com as mãos espalma seus seios e co os dedos torce e puxa os mamilos de lena.

Ela que a muito temo não sentia mais este tipo de prazer, com a libido adormecida desde o estupro coletivo sofrido, se viu novamente envolvida pelo prazer sexual que Eduardo a faz sentir. Quando desce com a boca e chupa um mamilo e “esmaga” o outro seio com as mãos, Lena chega ao auge, o que surpreende agradavelmente Eduardo,

Enquanto ela navega nas asas do prazer em meio a gemidos e gritinhos, ele desce com a boca pelo seu ventre e num instante está a sorver o suco vaginal da jovem, passando com a ponta da lingua desde o orifício anal, subindo pelo períneo e dando leves sugadas no clitóris, fazendo com que Lena continue a ter múltiplos e consecutivos orgasmos. Ela cruzas as pernas sobre os ombros dele numa espécie de chave de coxas e com as mãos na sua cabeça o empurrando ainda mais para dentro dela, como se isso fosse possível,

Eduardo deixa ficar preso por uns 90 segundos até que Lena alivie um pouco a pressão, então possuído por enorme tesão ele sobe pelo corpo dela e num instante está a beijando, a fazendo sentir o gosto de seu próprio fluidos vaginais, enquanto em baixo sua outra boca está sendo invadida pelo pau grosso e longo dele. Lena o sente alargando as paredes de sua vagina e sente um prazer enorme com a invasão de sua grutinha, que há quase um ano estava imaculada.

Eduardo bufando como um touro desliza seu falo na vagina de Lena que o abraça e geme a cada estocada dele, gemia de prazer e não de dor.

Seus gemidos em instante se transformam em um só, bastante longo, quando um orgasmo a toma de assalto. E seu corpo se contraí e sua vagina aperta num forte abraço o pênis que está mergulhado em carne mais íntima. Eduardo se delicia com a rendição do corpo de Lena ao seu corpo, e durante minutos intermináveis os amantes continuam engatados e quando Eduardo explode dentro de Lena é que exaustos se desgrudam e ofegantes ficam deitados lado a lado.

Lena se levanta e corre para o pequeno banheiro anexo ao quarto. e sob a ducha de água fria, fica uma eternidade. Pensando no que aconteceu lá no quarto e excitada, exclama para si mesma:

- Este será o meu homem daqui em diante.... nunca pensei que o sexo fosse tão gostoso assim!

Ela se enxuga e sai do banheiro pronta para mais uma rodada de sexo com Eduardo. Mas estanca ao ver, horrorizada, ao lado de Eduardo, a olhando com sorrisos zombeteiros em seus rostos, Celso, o seu ex-namorado, Marcelo e Afonso, os dois morenos, Luiz, mulato musculoso e Antonio, o negro grandão. Lena fica muda, aos ver. É Eduardo que fala:

- Lena, minha querida, creio que não é necessário apresentar meus amigos, não é mesmo? Eles também estavam com saudades de você, então os convidei para saciarem as saudades de teu corpo.

Lena dá um grito de pânico e recua, pensando em se trancar no banheiro, ma eles se antecipam e a levam nos braços para a cama, com ela nua e se contorcendo em fúria, tentando escapar dos mil dedos que a tocam.

- Vamos de dois em dois, um no cu e outra na boceta.

É Antonio, o negro, que propõe e como não é contrariado por nenhum outro, ele se deita atrás de lena, chamando Luiz para ser seu parceiro. Ela luta como uma Leoa para os evitar, mas tudo é inútil e num instante O enorme pau do negro está dento de seu reto e Luis dentro de sua vagina.

A sórdida dupla invasão de seu corpo dura somente uma dezena de minutos, pois outros dois, Marcelo e Afonso, praticamente os puxam dela, tarados que estão para a foder. e é o que fazem por muito mais tempo, depois, Celso e Eduardo, não querem parceria e cada um a fodem solo, Celso via vagina e Eduardo pelo cu. Depois todos voltam a fazer sexo novamente, mas um por vez. O novo e covarde estupro coletivo de Lena tem a duração aproximada de quatro horas e no final Eduardo ameaça.

- Lena, você sabe que deve ficar de boca fechada, não é mesmo? Daqui dez aproximadamente, voltarei a lhe telefonar e você virá nos encontrar nesse mesmo lugar, sabemos que agora tens um carro e então podes vir com ele.

Lena, com ódio faiscando em seu olhar e diz que sim. Que virá.

*****

Seis dias mais depois

Num início de tarde no morro da comunidade Chapéu do Sol, um carro começa a subir a trilha morro acima, mas logo e barrado por três homens, soldados do poderoso chefe do tráfico da localidade. A bordo uma só pessoa, uma jovem e bonita loira, que não se intimida com a abordagem.

- O que tu quer aqui, mulher?

- Eu quero falar com Tião Coruja, tenho um negócio para propor a ele.

- Coruja a espera?

- Não, ele não me espera. Mas estou sozinha e não represento nenhum perigo para ele.

- Espere um instante moça, que vou falar com o chefe.

Por angustiantes minutos, Lena espera pela autorização para continuar sua jornada.

- Moça, o chefe vai ter com tu, mas teu carro fica aqui e nós vamos te levar de moto até ele, mas primeiro vamos fazer revista em tu, pra ver se tem armas ou escutas.

Lena desce de seu carro e se sujeita a ser minuciosamente apalpada por dois homens.

- Acho que tu num é nenhum X9, mas si for tá fodida, moça.

Nã garupa de uma moto, Lena é conduzida morro acima e depois de uns de minutos chegam um local plano, onde ela avista um enorme barracão e onde alguns homens, negros e mulatos, a olham curiosos.

- Pronto moça, espere aqui, que coruja virá ter com tu.

Lena está determinada, mas bastante nervosa. Ela pesquisou muito sobre o temível chefe do Chapéu do Sol. E decidiu que seria ele a ajudar. Ela arriscaria tudo ou nada. Agora está ali na toca do leão, esperando não ser devorada por ele. Não demora muito e ela o vê, saindo pelo portão do casarão. De imediato ela sabe que o enorme negro usando óculos de armação escuras e lentes grossas é o famoso Tião Coruja, Ele se aproxima de Lena que fica tensa e por momentos apenas fica o olhando. Ele é alto, devendo ter mais de 1,90 e ela fica admirada, pois esperava que fosse um sujeito abrutalhado de modos grosseiros, mas em vez disso, o achou até simpático.

Tião sem nada falar, dá duas lentas volta em tono de Lena a admirando atentamente. E só então lhe fala:

- Que particular é este que tu quer comigo, moça? Acho que tu não é x9, então, sou todo ouvido.

Lena toma coragem e responde: - É um particular Tião Coruja.

- Gostei de tu, moça, venha comigo que eu vou te ouvir.

Ela o segue. O lugar é um salão enorme, com várias mesas e cadeiras em torno de uma pista de dança oval e ela imagina que seja apenas um salão de dança. Tião segue em frente e ela vai atrás, olhando para tudo com interesse. Eles sobem por uma escadaria em um canto até o segundo pavimento. Estão em Um corredor amplo com várias portas e no final do corredor, uma porta mais larga que as outras.

Entram em um amplo aposento, um salão e ele a convida se sentar num amplo sofá´ e ele se senta ao seu lado.

- Pronto moça, estamos nos meus aposentos, então fale qual é o particular que tem comigo.

Lena não sabe como começar, pigarrea e leva a mão espalmada nos lábios, numa clara demonstração de indecisão.

- Vamos moça, me diga o teu nome e a tua idade, pois me parece ser bem jovem.

Ele fala isso para que ela desembuche o que tem a falar com ele.

- Senho Tião Coruja....meu nome é Helena e fiz 18 anos há dois meses, mas todos me tratam como Lena.

- Lindo nome para tão linda jovem, então me trate apenas como Tião e nada de senhor ou de Coruja. Mas se veio até aqui é porque tem algo importante para tratar comigo. Então fale logo que estou curioso.

- Bem senhor... digo... Tião é que não sei como começar a expor .... bem eu quero um imenso favor seu e não sei como falar, estão me faltando palavras...

- Lena comece pelo início. É simples assim.

- Eu conheci um rapaz, ele na época tinha 25 anos e começamos a namorar e então ele armou uma cilada para mim e ....

Por quase trinta minutos Lena narrou para Tião todo o seu drama.

- Acontece que eu não quero mais me encontrar com aqueles seis ordinários.... quero me ver livre da chantagem deles para sempre.

Tião que ficou só ouvindo Lena, se antecipou a ela.

- Lena acho que sei o queres de mim, mas isso tem um preço e tu sabes disso, não é?

- Sim sei, não tenho dinheiro para lhe pagar, mas me ofereço como sua mulher, meu corpo será seu, pelo tempo que estipularmos...

*****

Trinta minutos depois

- Lena, já que fechamos o nosso acordo e ainda é cedo, que tal tu se deitar comigo agora? Como um adiantamento do teu pagamento?

- Sim, vamos fazer isso, posso ficar até as 18:00. Depois tenho de ir para casa dos meus pais.

- O me quarto é logo ali é primeira porta do corredor, vamos,

**

Durante quatro horas Tião e Lena se esqueceram do mundo e ele experimentou as delícias da jovenzinha, e soube fazer com que ela esquecesse por momentos seu drama, a fazendo mergulhar em seguidos orgasmos, com um banho de gato completo. Ele a lambeu desde os pés até os olhos, mas onde sua língua mais tempo permaneceu foi na boceta e no ânus, fazendo com que Lena alucinasse de tanto prazer que sentia..., mas o prazer máximo foi quando o sentiu entrar em sua vagina com o seu membro de respeitável tamanho e não demorou muito ejaculou uma quantidade grande de esperma no colo uterino. Como esquecera que estava em período fértil, havia o perigo de um “nadador” mais rápido chegar na reta final, ou seja, penetrar no ovulo, mas como a janela de fertilidade é de cerca de seis dias havia a possibilidade de não ser fecundado. Mas o certo é que depois de alguns minutinho de descanso, Tião pediu que ela virasse de costas, pois queria “comer” o seu cuzinho. Lena, já fora sodomizada tantas vezes que até perdera a conta, não titubeou e fez o que ele pediu e ainda arrebitou as nádegas, orgulhosa de sua bunda, que sempre chama atenção dos homens.

*****

Seis dias depois

Lena ao final dá aulas está saindo pelo portão da escola, ao lado de algumas amigas, incluindo Ritinha e Magda, quando o seu celular toca, ela olha e vê que é Eduardo. Pede licença as amigas e se afasta e atende à ligação.

- O que tu queres Eduardo?

- Nesse sábado, venha nos encontrar na minha casa, que você sabe onde fica., eu e a turma te aguardaremos por volta das 14 horas para mais uma festinha em grupo. Não falte, pos sabes quais serão as consequências

- Pode deixar, estarei lá sem falta.

Ela encerra a ligação, sem se despedir dele e logo em seguida faz uma ligação para Tião Coruja e o informa do local exato da reunião e a hora. Depois Lena volta a se reunir com suas amigas, que estranham o comportamento dela, que parece estar muito nervosa.

*****

Sábado, depois do almoço em família, Lena sai de casa as escondidas e nem faz uso do seu carro, pra não chamar atenção de seus pais e dos manos, que por justa razão não confiam nela como antigamente.

Depois que se afasta de casa, ela faz sinal para um taxi e embarca, dando o endereço de onde encontrará a turma reunida. Ela está com os nervos a flor da pele, não sabendo ao certo o que ocorrerá lá. Com a esperada chegada do pessoal do Tião.

Ela chega 13:45, mais lá já está reunida toda a turma que a saúdam com entusiasmo. E Celso dela se aproxima e lhe fala:

- Esta é a minha namorada, pontual como sempre.

Lena dá um empurrão nele enquanto retruca:

- Sai pra lá canalha de merda!

0 que faz os outros riem dele, que fica furioso e se afasta dela, com o rabo entre as pernas.

- Lena, ja que chegaste uns minutos adiantada, vamos começar a trabalhar. Está vendo aquele tablado oval ali, pois queremos que fique nua e comece a dançar, conforme a música que tocaremos. Você entendeu o que queremos? Vamos fazer nova filmagem tua.

- Sim entendi perfeitamente, mas não farei nada disso.

- O que, você tem de fazer o que mandamos, caso contrário um certo vídeo irá circular pela cidade.

- Eu acho o que não, Eduardo!

- Porque está tão confiante, achas que não faremos isso, ou o que?

- Eu estou confiando é no meu protetor, ali na porta.

O seis indivíduos se viram automaticamente para a porta de acesso ao salão e ficam pálidos ao se depararem com um grupo grande de homens, mulatos e negro todos portanto armas diversas e na frente um grandão de óculos grossos, que se aproxima e os saúda:

- Boa tarde rapaziada, ouvi o que querem que a garota faça, então vamos inverter a coisa, para tornar mais divertida as filmagens. Quero que vocês seis fiquem nus e se deitem no tablado com a bunda pra lua de modo que meus rapazes possam os foder.

Aquela ordem faz com que o grupo de estupradores chantagistas fique apavorado e Antonio, o negro grandão, agindo rápido ergue uma cadeira e a joga sobre os invasores e avança para os enfrentar, Eduardo o único que tem uma pistola na cintura, tenta a puxar. Então

a confusão se espalha no amplo salão. Lena apavorada com tudo isso, se joga no chão e tapa as orelhas com as mãos. Para ela parece que o embate tem a duração de um ano, mas na realidade foram apenas quatro minutos. Mesmo assim gritou de dor, com uma fisgada na cintura na altura.

Sente alguém a tocar de leve no ombro e lhe falar:

-Pronto, moça, terminou tudo, pode abrir os olhos.

É o que ele faz e horrorizada vê muito corpos caídos.

- Estão todo mortos, não era isso que eu queria, mas fui obrigado pois eles se mostraram ousados e vieram pra cima de nós. Está vendo esta caixa, está cheia de DVD’s, vamos levar com a gente. Assim coma a as filmadoras, é coisa muito boa.

- Você, Lena pegue o teu carro e se mande pra tua casa.... Eta! O que é isso, tu está ferida?

- Acho que sim, aqui do lado.

- Caralho, tu não pode ir pra casa assim, vou a levar comigo, lá tenho como cuidar de tu. Onde está o teu carro, ele não pode ficar aqui, senão será uma merda pra você.

- Eu vim de taxi, Tião.

Então vamos nos mandar antes que os tira cheguem pra ver o acontecido, com tantos disparos que fizemos aqui dentro.

**

O ferimento a bala (fuzil) em Lena, graças que passou apenas de raspão no lado o direito da barriga. Ela foi socorrida pelo doutor Carlos, um médico negro que nasceu e se criou na comunidade e que tem consultório no alto do morro, Ele teve de dar oito pontos e prescreveu alguns medicamentos, que Tião se prontificou em adquirir. Não há gente mais respeitada na comunidade do que o doutor Carlos. Ele estranhou a princípio de que o ferido dessa vez não fosse nenhum dos soldado de Tião mais uma jovenzinha loira e logo pensou que Tião a tenha raptado para pedir resgate, fugindo do seu modo de operar, ou coisa parecida, mas a própria Lena o tranquilizou. Dizendo que Tião a salvou de uma turma de estupradores e que ela é muito grata a ele.

**

Por força de seu ferimento Lena teve de ficar no mínimo 24 horas acamada, nos aposentos de Tião. Que adorou ter de cuidar dela. Pois nessa altura do “campeonato”, ele tinha caído de amores por Lena. Mas para ela, o que povoava sua cabecinha, era como chegar em casa depois de dois dias sumida e com um ferimento no ventre a bala e vestindo roupas diferente das que estava usando quando sumira. Além disso, era certo que seus pais ja tenham registrado seu sumiço às autoridades policiais e se aparecesse agora, seria interrogada e temia cair em contradição, em virtude disso foi adiando seu regresso a casa de seus pais.

Foi assim que a jovem Lena depos de completar 18 anos, passou a viver maritalmente como negro Tião Coruja. E isso já a dois anos.

Ela até pensou em voltar para casa muito antes, mas acontece que seu irmão, Fausto viu um certo vídeo em que Lena aparecia, fazendo sexo com diversos homens, em muitas posições, e apesar de estar com o cabelo de loiro em preto, o mano a reconheceu, mas em dúvida, mesmo a contragosto ele teve de mostrar o vídeo para seus pais a que a reconheceram imediatamente.

Lena soube disso quando com um dos celular de Tião, ligou pra casa e quem atendeu foi justamente o mano Fausto. Ele a xingou, indignado, perguntando como teve coragem de fugir de casa para fazer filmes pornôs, você deixou nossos pais arrasados com tua atitude ordinária, lena. Me diga qual país você está?

Lena desligou a ligação antes que ele pudesse falar algo mais, e chorando foi se acalmar nos braços de Tião. A quem passou a amar e quase todas as noites fazem sexo.

Talvez no futuro tente entrar em contato com sua família novamente, pois pensa em apresentar a seus avos, seus dois lindos filhos, Sebastião Filho de três anos e Laura de penas seis meses. Que agora formam sua outra família.

FIM

Amigo leitor(a) se gostou do meu conto, clique nas estrelas abaixo e faça um comentário, para que assim eu possa melhorar a qualidade de meus contos.

aObrigada

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Marcela Araujo Alencar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 192Seguidores: 253Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

Foto de perfil genérica

Ao reler este conto, verifiiquei alguns erros de grafia, mas dedcdi não fazer nenhuma correção. Um abração arar você SAMAS e outro para o FABIO N.M

0 0
Foto de perfil de Samas

Marcela seus contos são cheios de mistério,açao ,crimes ,moconhad inocentes que de deixam.levar por pessoas de má fé

0 0
Foto de perfil de Fabio N.M

Emocionante 😱

0 0
Foto de perfil de Samas

Os contos dela são muito bons. Sou uns dos leitores dela desde que entrei aqui no site

0 0