“Você adora uma garota com rola, né tia?” — a Aninha dizia, enquanto eu rebolava no colo da sua amiga — “Adora rebolar esse rabetão na pica da minha amiga, né? Vai, tia, rebola como uma boa putinha, anda. Sente a rola dela fodendo sua xoxota, vai”.
A maioria das pessoas pensa em triângulos amorosos. Eu sempre achei que teria um só macho fodendo a minha bucetinha e nada mais. Ledo engano. Agora até garotas com pica estão me fodendo. Como chegamos até aqui?
Como alguns de vocês sabem eu peguei meu filho transando com a namoradinha. Em vez de ficar puta, virei putinha. Muitos pensam que eu havia virado putinha do Guto, mas na verdade, virei putinha da Aninha. Acho que todos viramos.
A ex-namorada do Guto conseguiu transar com toda a família, mas eu fui a sua principal, hã, “vítima”? Não, não é bem isso. Também não sei se era amor. Tesão com certeza. Um desejo que vazava pelos poros, que me queimava por dentro.
O sexo com a Aninha começa no olhar, nos sorrisos safados que ela dá. Continua através das pontas dos seus dedos ágeis. Todos aqueles carinhos e cafunés que te deixam toda mal acostumada. Aquela mordidinha de lábios que ela dá quando seus olhos transitam entre meus olhos e minha boca. Quando os dedinhos travessos acariciam o meu rosto, parando pertinho dos lábios, enquanto seus olhos descem pelo meu colo a me apreciar o decote. O dedinho dela me toca o batom e nada mais. Só nisso eu já estou ofegante, o coração palpitando.
Aninha se afasta, toda altiva e faceira, rebolando a raba como a garotinha sapeca que ela nunca deixou de ser.
E, quando me distraio, lá vem ela de novo. Me pegando por trás pelo pescoço. Arrepia-me toda sua pegada firme. O hálito perfumado sussurrando safadezas ao pé do ouvido. A mãozinha safada me medindo a rabeta. Eu me empino toda e fico babada de tesão só com isso.
No sofá, Aninha monta em mim. Não me beija, não de primeira. Fica brincando comigo. Me torturando. Sinto seu hálito me abraçando os lábios, mas quando abro a boca, ela já não está mais lá.
Ela me circunda, como uma serpente prestes a dar o bote, seus quadris sacolejando sobre mim como se eu tivesse uma pica para lhe foder.
Eu a puxo pela cintura e me deixo levar pelo seu ritmo.
A mão dela entra pelo meu decote. Me toma o peito, me belisca o mamilo.
De súbito, vem o bote. Um chupão no pescoço. Justo comigo que sou tão fascinada com vampiras. Eu gemo e me agarro aos seus cabelos enquanto ela me prova. Me chupa. Me marca.
Um puxão e meus seios estão expostos. Aninha, faminta, mama como uma bezerrinha. Cada chupão gostoso que me provoca espasmos de tesão. Só então, quando me deixa toda aberta e largada naquele sofá, ela se permite entrar na minha boca, aquela língua ferina me penetrando e me envolvendo. Uma dança. Uma surra de chicote bem dada. Nossas carnes se agarram. Nossa respiração se mistura. O doce sabor do seu hálito me refresca a alma.
Ela desce. E me despe. Desce pela minha perna para me roubar o sapato, sobe de novo com as unhas a reboque. E a língua, na esteira da dor, chupando e beijando desde o calcanhar até a parte de dentro da coxa. Eu já me tremendo toda e babando no sofá todo quando ela chega percorrendo com a boca cada centímetro de carne entre meu cuzinho e o grelinho dolorido de tão duro. Aninha nem me tocou a buceta e eu já estou à beira do meu primeiro orgasmo. Já puxando a menina pelos cabelos, já esfregando a xoxota na sua carinha safada. Já louca para gozar na sua boquinha devassa. E ela me castiga ainda mais. Dois dedinhos já me bolinam o cuzinho, já se enfiam sem serem convidados. Mal meu cuzinho pisca e eles já se afundam dentro de mim. Eu me empino. Ela me abocanha o grelo. E me chicoteia como se castiga uma putinha safada. Me envolve, como numa tempestade de tesão. Entre os dedinhos enfiados no rabo e a língua furiosa a me pegar com força, eu gozo. Gozo me rebolando toda na sua boca, puxando seus cabelos. Gemendo e despejando meu prazer naquela boquinha safada. E esse é só o primeiro orgasmo. Depois dele, eu imploro para que ela pare. Para que me deixe respirar. Mas Aninha é uma garotinha cruel. Implacável. Ela me atraca ao meu cuzinho e me faz delirar. Me bota de quatro com a rabeta empinada e usa sua língua em um beijo grego de me fazer revirar os olhinhos e me fazer babar de tanto tesão. O segundo orgasmo vem mais intenso do que o primeiro. A sala toda já cheira a sexo.
— Ai, tia. Que gosto bom você tem.
Devia ser um crime, uma garota sair toda serelepe e faceira depois de me desmontar desse jeito.
Ela pisca e me mostra a linguinha moleca me deixando toda melada e quase desfalecida no sofá, na cama e, uma vez, em cima da máquina de lavar.
Faz tempo que o Wagner não se anima de ir para um evento nerd, mas o mesmo não pode se dizer dos meninos.
Como bons cavalheiros, eles acamparam na fila, enquanto eu, a Thaís e a Aninha deixamos para chegar na última hora.
A Aninha foi de biquíni dourado, a clássica escrava Léia. Ela queria ir de Daenerys, mas eu sugeri algo mais clássico. O que deu muito certo, especialmente com o Carlinhos puxando ela pela coleira.
A Thaís foi de Wandinha. Uma fantasia que caía como uma luva pra personalidade dela.
A única que estava realmente fazendo cosplay era a Aline. Eu estava de terninho e a única peça mais fantasiosa era um crachá me identificando como Dra. Dana Katherine Scully MD – Medicinae Doctor – do FBI. Uma das meninas estava de Mary Jane, que basicamente consistia em uma camiseta branca com uma versão da máscara do Homem-Aranha em forma de coração e uma calça jeans rasgada, outra estava de Lara Croft, calça cáqui, coturno, regata e air soft e a última foi de Claire Redfield, calça jeans e jaqueta de couro vinho.
Os meninos estava ainda menos fantasiados que a gente: Vitinho foi de Paul Phoenix do Tekken 4, camiseta preta e calça jeans cinza; Lipe foi de Superboy do Young Justice, calça cargo e camiseta com o logo do herói; Guto foi de Will Graham e o Carlinhos foi de Thor Lebowski, parecendo uma pessoa em situação de rua.
E tinha uma Jessica Jones. Jaqueta de motoqueiro, calça jeans rasgada, regatinha preta. Ela, inclusive, já estava visivelmente embriagada quando chegamos.
Um dos ambientes emulava o Vanilla Unicorn, o strip club do GTA 5. Achei ousado. Mesmo sem a parte do striptease todas aquelas novinhas em roupas minúsculas na passarela trepando nos poles podia dar merda para os organizadores. A Aninha, é claro, adorou. Rebolava a raba com vontade para deleite dos nerdolas.
O Guto aproveitou a penumbra do ambiente e a atenção que a sua namorada estava chamando para me encoxar gostoso.
O safado do Carlinhos puxou uma nota de cinquenta e enfiou no biquíni da Aninha. Sua namorada, a “Mary Jane” não gostou nem um pouco dessa história.
— Eu dei uma bela apalpada naquela rola gostosa dele enquanto a sua namorada tava distraída, tia — a safadinha comentou mais tarde.
Ao sairmos dali, a Aninha me passou a guia e me disse:
— Sou sua cadelinha agora, tia.
Ela puxou a “Jessica Jones” pelo braço e nos separamos dos meninos. O único que ainda olhou na nossa direção foi o Carlinhos. Sua ereção com saudades da “escrava Léia”.
Não sabia o que a Aninha tava aprontando quando ela me pediu pra pegar as balas no bolso da Jess. Eu sabia que não tinha bala nenhuma, mas não esperava por aquele pirulitão gostoso. Tá, ela não é tão dotada assim, mas eu tinha que ver aquela maravilha de perto. Então, largando a Aninha, puxei a Jess para o banheiro e me tranquei com ela no box, desabotoando nervosamente seu jeans rasgado até que a sua rola saltou para fora. Que delícia de pica, meu Deus do céu! Voz de garota, tetas de garota, toda a feminilidade exuberante de garota e aquela varinha mágica emergindo das calças.
— Como você chupa bem, tia! — Jess elogiava, enquanto eu enfiava as mãos por baixo da regata para lhe agarrar as tetinhas — Chupa gostosinho assim, chupa. Bem que a Aninha elogiou essa tua boquinha de veludo.
Jess me agarrou os cabelos e fodeu a minha boquinha de jeito até jorrar bastante esperma quente e espesso lá no fundinho da minha garganta.
Depois desse dia, ela passou a frequentar a nossa casa.
O Wagner aceitou de boa. Até porque ele comia eu, ela e a Aninha ao mesmo tempo. As duas chamando meu marido de papai. Já o Guto ficou emputecido. Terminou com a Aninha e ficou meses sem falar comigo ou com o pai dele.
Engraçado pensar nisso. A Jess fez com que eu voltasse a transar com o meu marido, mas me afastou da rola do meu filho por meses a fio.
Não que me faltasse rola. Além do Wagner e da Jess, eu tinha o Carlinhos, que direto traía a sua namorada comigo e a Aninha.
O gordinho gostava de ser amarrado na cama. Uma vez a Jess bateu com a rola na cara dele, enquanto eu estava montada na pica do gordinho. Ele se debateu deliciosamente, coitado. Mas no final, o Carlinhos estava mamando na rola da nossa namoradinha. Uma coisa que me deixava maluca de tesão é ver ela comendo o rabo do gordinho enquanto punhetava a pica dele. Normalmente, eu estava deitada do lado, a Aninha chupando a minha xoxota, enquanto eu via nosso amante sendo currado pela Jess.
Em troca, a mamãe aqui deixava o gordinho comer meu cuzinho, enquanto a Jess me fodia a xoxota e o Wagner me dava a sua rola de mamar.
A Aninha ficava doida vendo a cena.
— Você adora uma garota com rola, né tia?” — ela dizia — Adora rebolar esse rabetão na pica da minha amiga, né? Vai, tia, rebola como uma boa putinha, anda. Sente a rola dela fodendo sua xoxota, vai. Tá gostando da buceta da tia, Carlinhos? Aproveita que o seu amigo tá putinho e fode a mãe dele, anda. Goza na rabeta dela do jeito que a Jess gozou na sua, vai. Vai, papai, fode a boquinha de puta da mamãe, anda. Quero ver você esvaziando o saco com uma leitada bem gostosa na cara dela.
Eventualmente o Guto voltou a falar conosco, mas esse tempo que meu filho ficou afastado ainda é um assunto que eu prefiro evitar falar.
Acho que por isso eu evitei tocar no assunto por tanto tempo.