OS MISSIONARIOS BRASILEIROS NA AFRICA PT 12 FINAL

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 3011 palavras
Data: 11/11/2024 06:59:25

A manhã despontava lentamente no horizonte, tingindo o céu de tons suaves de laranja e rosa. A fogueira, que durante a noite iluminara o centro da vila com chamas altas e dançantes, agora não passava de brasas que brilhavam fracamente sob a luz nascente do sol. O silêncio que pairava sobre a clareira era quase surreal, contrastando com a intensidade dos eventos da noite anterior. Era como se o próprio mundo tivesse parado para dar espaço àquele momento de transição.

Flávia ainda estava encostada ao tronco, seus músculos cansados e o corpo dolorido, mas sua mente estava mais ativa do que nunca. O ritual que ela havia presenciado – e vivido – a deixara atordoada. Sua visão estava embaçada de cansaço, mas ela ainda podia ver Luís, deitado ao lado de Nala e Aline, os corpos suados e exaustos pela cerimônia. As duas mulheres estavam deitadas ao lado dele, como se estivessem protegendo-o, mas agora, o olhar de Luís era diferente. Ele não era mais o homem que ela conhecia.

Flávia sentiu uma estranha conexão com o marido naquele momento. Embora tivessem passado por rituais separados, algo invisível os unia. A transformação que ambos sofreram era profunda, quase indescritível. Ela nunca imaginou que Luís, com sua postura sempre reservada e religiosa, pudesse se entregar de corpo e alma àquele ritual. Ver sua dominação sobre Nala e Aline, vê-lo se tornar o homem que havia tomado o controle e se afirmado, a deixou tanto surpresa quanto fascinada.

O corpo de Flávia ainda latejava, e ela sentia o eco das sensações intensas da noite anterior em cada centímetro de sua pele. Mas, além da dor física, havia algo mais. Um sentimento profundo de mudança, como se sua própria essência tivesse sido reconfigurada. O olhar de Reyam, que por tanto tempo a atormentara, agora parecia distante. Ele ainda estava lá, sentado próximo à fogueira, observando tudo com a calma e a sabedoria de um líder que sabia que seu trabalho estava quase completo.

Reyam, silencioso, finalmente se levantou e caminhou até Luís, que ainda estava deitado, tentando recuperar o fôlego. O líder da tribo olhou para ele com respeito, mas também com uma certa autoridade. Havia algo a ser dito, algo a ser concluído, e Flávia sabia que o momento final do ritual estava prestes a acontecer.

— Luís — Reyam disse em um tom firme, mas calmo. — Você passou pelo que muitos homens jamais suportariam. Mostrou sua força, sua determinação e sua habilidade de dominar o poder das mulheres. Agora, você está pronto para o próximo passo.

Luís ergueu os olhos lentamente, ainda atordoado, mas agora mais consciente do que acontecia ao seu redor. Ele assentiu levemente, mas não disse nada. Sua mente ainda estava processando a noite anterior. Reyam estendeu a mão para ajudá-lo a se levantar, e Luís aceitou, se erguendo com dificuldade. Seus músculos estavam rígidos e doloridos, mas algo dentro dele parecia ter ganhado nova força. Ele agora estava de pé, diante de Reyam, pronto para ouvir o que viria a seguir.

— Você e Flávia agora fazem parte da nossa tribo, se aceitar. Passaram pelos rituais, mas o verdadeiro teste é o que vem depois. O que você escolherá para si e para ela? — disse Reyam, seus olhos escuros fixos nos de Luís.

Flávia, observando de longe, sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Havia um peso nas palavras de Reyam, algo que ela não conseguia compreender completamente, mas sabia que aquele momento definiria o futuro deles. Ela tentou se mover, seus músculos reclamando a cada tentativa, mas forçou-se a ficar de pé, determinada a se aproximar de Luís, mesmo que seu corpo estivesse à beira do colapso.

Luís olhou para Flávia, e por um momento, eles se encararam em silêncio. O que quer que houvesse acontecido na noite anterior, de algum modo os havia unido de uma forma que nenhum dos dois jamais havia experimentado antes. Os olhos de Luís estavam diferentes, havia algo mais profundo, uma força que antes não existia. Ele a observou por um tempo, como se estivesse analisando cada pedaço de sua alma, antes de finalmente virar-se para Reyam.

— Eu não sei o que vem a seguir — disse Luís, sua voz rouca, mas firme. — Mas sei que, onde quer que isso nos leve, estaremos juntos.

Reyam assentiu lentamente, um sorriso leve brincando nos lábios. Ele sabia que a jornada de Luís e Flávia estava apenas começando. O ritual fora apenas o início, o ponto de partida para algo muito maior e mais profundo. Ele os observou por um tempo, antes de virar-se e começar a caminhar de volta em direção à vila, deixando-os sozinhos.

Luís se aproximou de Flávia, seus passos hesitantes, mas determinados. Quando ele finalmente estava diante dela, estendeu a mão, e Flávia, com um sorriso fraco, aceitou o gesto. Ele a puxou gentilmente para seus braços, e ali, naquele momento, ambos se permitiram um raro instante de paz. Não havia necessidade de palavras; o silêncio entre eles dizia tudo.

Flávia, ainda cansada, repousou a cabeça no peito de Luís, ouvindo os batimentos de seu coração. Era como se tudo estivesse em ordem, como se, após o caos e a intensidade da noite anterior, eles finalmente tivessem encontrado algum tipo de equilíbrio. Ela sabia que ainda havia muito a ser resolvido, muitas questões a serem respondidas, mas por agora, ela se permitiu apenas estar ali, com ele.

O sol finalmente se erguia no horizonte, e com ele, uma nova era para Flávia e Luís. O que quer que os esperasse, eles agora estavam prontos para enfrentar juntos.

O tempo passava lentamente na vila, marcada por uma calma que contrastava com a intensidade dos acontecimentos passados. Flávia, Luís, Nala, Aline e Reyam agora viviam juntos, unidos em uma estranha, porém harmoniosa aliança. A casa que dividiam, no coração da tribo, era espaçosa e arejada, construída em torno de uma fogueira central que nunca se apagava, como um símbolo da união que agora os mantinha conectados. Ali, todos os dias se iniciavam com a mesma rotina tranquila, mas carregada de significados profundos.

Flávia, que por tanto tempo havia resistido à sua nova realidade, agora encontrava uma certa paz em sua vida compartilhada. A exaustão e o choque do ritual haviam se dissipado, substituídos por uma compreensão silenciosa do papel que ela desempenhava na nova dinâmica. Pela primeira vez em meses, Flávia sentia que pertencia àquele lugar. Ela acordava cedo todos os dias, sentindo a brisa da selva tocar sua pele enquanto observava Reyam, seu olhar sempre vigilante e sábio, liderando as atividades da tribo.

Embora Reyam fosse o filho do líder, ele também era parte do lar que haviam criado juntos. Ele e Flávia, que antes pareciam conectados apenas pelo ritual, agora compartilhavam uma intimidade mais profunda. Havia algo nas conversas silenciosas que eles mantinham à noite, sentados à beira da fogueira, que os ligava de maneira quase espiritual. O homem que havia liderado o ritual que transformara a vida de Flávia agora era também seu marido, alguém com quem ela encontrava conforto e segurança.

Luís, por outro lado, havia se ajustado surpreendentemente bem à sua nova vida com Nala e Aline. O homem religioso e reservado que ele fora antes agora era apenas uma sombra distante. Luís encontrava prazer em sua nova liberdade, em seu papel como marido de duas mulheres fortes e independentes, que compartilhavam com ele um vínculo tão físico quanto emocional. Nala e Aline, que antes dominavam o ritual, agora o tratavam com respeito e devoção, reconhecendo nele a força que havia surgido durante o rito.

Nala, sempre a mulher selvagem e destemida, mantinha sua postura de liderança ao lado de Luís. Ela o via como um parceiro digno, alguém que havia passado por uma transformação tão poderosa quanto a dela. Juntos, eles compartilhavam uma ligação inquebrável, construída não apenas sobre o prazer físico, mas sobre o respeito mútuo. À noite, era comum vê-los juntos, deitados sob o céu estrelado da selva, conversando sobre os desafios e mistérios que ainda esperavam por eles na tribo.

Aline, mais reservada que Nala, havia encontrado em Luís e Nala o equilíbrio perfeito. Ela admirava a força de Nala, mas também apreciava a ternura que Luís demonstrava. Aline se sentia confortável em seu papel dentro daquela nova família, sua conexão com ambos crescendo dia após dia. Eles formavam um trio dinâmico, cada um com seu papel claro, mas sempre unidos pela cumplicidade e pela paixão que compartilhavam. Aline cuidava da casa com zelo, mas também participava ativamente das cerimônias da tribo, cada vez mais integrada ao mundo ao seu redor.

Flávia e Luís, embora seguissem caminhos diferentes dentro de sua nova vida, mantinham uma ligação que ia além do casamento convencional que haviam deixado para trás. Ambos haviam sido transformados pelos rituais da tribo, e embora agora compartilhassem seus leitos com outros, havia uma compreensão silenciosa entre eles, uma aceitação mútua de suas escolhas e dos novos laços que haviam formado.

Reyam, Nala e Aline também compartilhavam uma conexão única com Flávia e Luís. A casa que agora abrigava todos eles não era apenas um espaço físico, mas uma representação de sua nova realidade. A dinâmica entre os cinco era complexa, porém fluida, com cada um encontrando seu papel dentro daquela união peculiar.

As noites eram um reflexo dessa nova vida. Algumas vezes, Flávia compartilhava a cama com Reyam, os dois em uma conexão silenciosa e íntima, enquanto Luís estava com Nala e Aline, sua força física sempre correspondendo ao desejo insaciável das duas. Em outras ocasiões, todos se uniam em um laço de sensualidade e desejo, o ritual de seus corpos se entrelaçando como uma forma de manter viva a chama que os havia unido inicialmente.

No entanto, havia mais do que apenas desejo entre eles. Havia respeito, uma espécie de camaradagem que só podia surgir depois de terem vivido e sobrevivido a uma transformação tão profunda. O poder que Reyam exercia sobre a tribo, agora, também era dividido com Luís, que se tornara uma figura de autoridade e respeito. Flávia, antes uma mulher perdida e relutante, havia encontrado sua voz dentro daquela nova realidade, sendo vista como uma figura de sabedoria e força.

As noites, por mais intensas que fossem, terminavam com conversas longas à beira da fogueira. Os cinco sentavam-se juntos, discutindo o futuro da tribo, as novas responsabilidades que teriam e os caminhos que ainda precisavam trilhar. Reyam, sempre o líder, guiava as decisões com a mesma calma e sabedoria que sempre demonstrara, mas agora, Luís estava ao seu lado, oferecendo sua própria perspectiva, cada vez mais seguro de si e de seu papel dentro daquele novo mundo.

Flávia e Nala, apesar das diferenças, também formaram uma aliança poderosa. Nala respeitava Flávia não apenas como mulher de Reyam, mas como alguém que havia suportado o mesmo rito que ela, emergindo mais forte e mais consciente de si mesma. As duas dividiam confidências e experiências, suas vidas entrelaçadas por laços de respeito e força.

Aline, por sua vez, tornara-se um elo entre todos. Ela conseguia equilibrar a intensidade de Nala e Luís com a serenidade de Reyam e Flávia, mantendo a harmonia dentro daquele lar compartilhado. Sua presença suave, mas constante, era o que tornava o equilíbrio possível.

A vida para eles, agora, seguia em uma nova direção. A tribo os aceitava como líderes, e os rituais que antes pareciam estranhos e assustadores agora eram parte integrante de suas vidas. O futuro se desenrolava à frente deles como um caminho incerto, mas todos estavam prontos para enfrentar o que viesse, sabendo que, juntos, eram mais fortes.

O sol alto no céu da selva lançava uma luz dourada sobre a vila, enquanto os habitantes continuavam com suas rotinas diárias. Havia uma paz constante no ar, como se a vila estivesse em perfeito equilíbrio com a natureza ao seu redor. No centro de tudo isso, estava Luís. Ele agora era mais do que apenas um visitante ou um estrangeiro que um dia se perdera naquele mundo distante. Ele havia se tornado uma figura central, um líder espiritual e moral para a tribo, alguém a quem todos recorriam em busca de orientação e sabedoria.

Luís havia encontrado sua voz. Durante o dia, ele caminhava pela vila, conversando com os membros da tribo, oferecendo conselhos e pregando a palavra de paz e união que agora guiava sua vida. Ele havia conciliado sua antiga fé religiosa com os ensinamentos espirituais da tribo, e isso criara um novo tipo de filosofia, uma mensagem que conectava o sagrado com o terreno, o corpo com a alma.

As pessoas se reuniam em torno de Luís para ouvi-lo falar, suas palavras fluindo com uma autoridade tranquila. Ele pregava sobre o amor, a conexão entre as pessoas, a aceitação de seus desejos e instintos, e como tudo isso fazia parte de um ciclo maior de vida e equilíbrio. Luís acreditava que a verdadeira harmonia vinha da integração de todos os aspectos da vida, tanto os espirituais quanto os físicos, e essa era a mensagem que ele compartilhava com a tribo.

E ao lado de Luís, sempre presente, estava Reyam. O líder da tribo agora se tornara mais do que apenas uma figura de autoridade; ele era o parceiro de Luís nessa nova jornada. Reyam ajudava Luís a guiar a tribo, combinando sua sabedoria ancestral com a visão renovada de Luís. Juntos, eles formavam uma dupla de líderes espirituais, cada um com seus próprios dons, mas trabalhando em conjunto para manter a paz e a prosperidade da tribo.

As tardes eram de preparação. Flávia, Nala e Aline cuidavam da casa, preparando o espaço para as noites que virariam rotina na nova vida que levavam. Flávia, agora completamente integrada à sua nova realidade, encontrava conforto nos pequenos gestos cotidianos. Ela e Nala se tornaram amigas próximas, compartilhando histórias e confidências enquanto preparavam o lar para o descanso da noite.

Quando o sol começava a se pôr, marcando o fim do dia, a vila se aquietava. Era o momento em que Luís retornava para a casa que dividia com as mulheres e com Reyam. Ele vinha cansado, mas com uma sensação de dever cumprido. O peso de suas palavras e ações durante o dia o preenchia de satisfação, mas ele também sabia que à noite, sua responsabilidade era de um tipo diferente. Ele não era apenas um pregador ou um líder espiritual; era também marido e amante, e a energia que o envolvia à noite era tão vital quanto sua pregação durante o dia.

À medida que o céu escurecia, a rotina noturna começava. Luís deitava-se primeiro com Aline, a mulher que o acalmava com sua delicadeza e carinho. Seus toques eram suaves, e ela o recebia com uma ternura que ajudava a aliviar o peso do dia. Luís a beijava longamente, enquanto suas mãos percorriam o corpo dela, conhecendo cada curva e cada detalhe. Eles faziam amor de maneira calma e compassada, um ato que era tanto sobre conexão emocional quanto sobre desejo físico.

Depois de Aline, era a vez de Nala. A mulher selvagem e destemida que havia sido a primeira a desafiá-lo agora se entregava a ele com a mesma intensidade. Nala, com sua paixão avassaladora, sempre trazia uma energia crua e poderosa para seus momentos juntos. Luís a segurava com firmeza, suas mãos explorando cada centímetro do corpo forte e sensual dela. Os gemidos de Nala enchiam a noite enquanto eles se moviam em perfeita sincronia, suas respirações se misturando, e o calor de seus corpos criando uma aura de puro desejo.

Por fim, Luís se deitava com Flávia. Sua esposa, aquela com quem ele havia compartilhado uma vida antes de tudo mudar, ainda era o elo mais forte que ele tinha. Seus momentos com Flávia eram os mais profundos. Havia uma história entre eles, algo que transcendia o físico e mergulhava nas memórias que compartilhavam. Flávia era diferente de Nala e Aline. Com ela, havia um entendimento silencioso, um amor que ia além do prazer. Quando ele a tocava, era como se estivesse tocando uma parte de si mesmo.

E Reyam, o líder da tribo, também fazia parte desse ciclo. Ele não apenas guiava Luís durante o dia, mas também o ajudava à noite, envolvendo-se na dinâmica que se formara entre eles. Havia uma troca constante de energia entre todos na casa, uma fluidez entre o desejo e a espiritualidade. Reyam, com sua presença calma e firme, observava e participava quando necessário, sendo uma parte vital daquele laço inquebrável que mantinha todos unidos.

A cada noite, Luís se deitava com as três mulheres, dando a cada uma delas o que precisavam e recebendo o que ele precisava em troca. Ele as satisfazia com um cuidado e uma força que só aumentavam com o passar do tempo, e a cada manhã, ele acordava renovado, pronto para mais um dia de pregação e liderança ao lado de Reyam.

Flávia, Nala, Aline e Reyam formavam com Luís uma aliança inquebrável, uma unidade que agora fazia parte da tribo e que todos respeitavam. Eles não eram mais apenas indivíduos; eram um núcleo forte, uma nova família construída sobre a aceitação, o desejo e o respeito mútuo. A tribo os via como líderes, mas também como um exemplo de como a vida podia ser vivida em perfeita harmonia entre o físico e o espiritual, o individual e o coletivo.

À medida que as noites passavam, o ciclo continuava. O desejo e a conexão entre eles cresciam, e a cada manhã, Luís, renovado, voltava a pregar a palavra de amor e equilíbrio para a tribo, enquanto Reyam, sempre ao seu lado, o guiava e o apoiava. Eles haviam encontrado a paz naquela vida, e estavam prontos para enfrentar o futuro juntos, sabendo que, juntos, eram mais fortes do que nunca.

A história de Flávia, Luís, Nala, Aline e Reyam chegava ao fim, mas também marcava o início de uma nova era para a tribo. Eles não eram mais os mesmos que haviam chegado àquele lugar. Agora, eram uma família unida, vivendo sob o mesmo teto, compartilhando o mesmo fogo, e mantendo a chama viva – tanto do desejo quanto da fé.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 13 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 132Seguidores: 237Seguindo: 23Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários

Foto de perfil genérica

É eu acho que a história desandou faz tempo!!

Falei isso na primeira vez que os 3 caras meteram na mulher do cara por um bom tempo. Toda aquela gritaria e o marido nem para ouvir.

Para onde nala ia com o cara que era tão distante que simplesmente ele não ouvia nada??

Isso, veja bem, no momento de descanso!!

Aí teve o episódio entre nala e o cara...aí sua reação o entregou!! E a Flávia acabou confrontando o marido!!

Mas o marido não percebeu nada depois que os três praticamente destruíram sua esposa?? Ela que era, veja bem, uma religiosa antes de tudo, não demonstrou nenhum tipo de remorso, culpa, nada...continuou sem que nada tivesse acontecido!!

Aí p mim desendou de vez!!

Aí essas partes dos rituais...o da mulher com uma puta profundidade e o tal Reyam a todo momento olhando para o Luís e rindo da situação (não estou inventando, está no texto). Neste ritual a mulher teve que dá p 10 caras, oral, vaginal e anal!!

O ritual do Luís foi a parte da história...uma narrativa confusa, parecendo que o cara tinha dois paus em determinados momentos. O lance da conversa com a mulher do antigo missionário pareceu inútil, no que acrescentou durante o ritual!! Neste ritual o cara gozou uma única vez enquanto no da mulher o "pau comeu".

Aí vem esse final!!! Decepcionante. O casal comecou a viver na mesma casa da líder da tribo, o tal Reyam, que desde sempre parecia ser dominador, sendo desrespeitoso com os dois, e foi o único que tentou de alguma forma humilhar o Luís durante o primeiro ritual, agora era um companheiro, agora era respeitoso, entregou sua esposa p Luís.

E esse final narrando a vida sexual deles é ridícula. Mas...esse enredo todo não faz sentido!!!

Pareceu que o final, mas uma vez, foi para tentar agradar a todos e acabou não agradando ninguém.

Uma pena, pq o autor escreveu muito bem!!

1 0
Foto de perfil genérica

Só uma pergunta, o missionário que vivia na aldeia antes deles chegarem TB morava na mesma casa que o chefe da tribo??

0 0
Foto de perfil genérica

Decepcionante o final. Aline se tornou a empregada da casa. A sonso que preparava o marido para se deitar com as outras. A que arrumava as coisas para os outros sentirem prazer, uma espécie de escrava. Nala se deu bem, é quem mais tinha prazer e liderada a casa. Flávia é que mais saiu perdendo. Antes tinha vários machos, agora só tem conexão espiritual. Ela é a terceira escolha do marido na noite, ou seja, além de pegar só baba, o marido nem dá conta e só conversão, numa linda conexão espiritual, só pelo olhar que transcende, dizendo, toma sua corna é isso que vc merece. Nem gozar Luis é mais capaz com ele, a Nala sugou tudo. Reynan também só lance espiritual, só conversam ao lado da fogueira. Que fim ridícula pra Flávia. Ficou confusa o tipo de relação que ela tem com Reynan, tornaram-se irmãos agora? Quem se deu bem foi o casal Luiz e Nala. Nala ainda recebeu um corna e uma empregada pra cuidar da casa pra ela trepar com Luiz da maneira que mais gostar. Cara melhore esse enredo, vc escreve bem.

0 0