14. Jatinho
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TOC-TOC
Bia abre a porta. Do lado de fora, um rapaz novinho com um aparelho celular antigo na mão, pelado, como todos naquela ilha.
- Dona Bianca?
- Sou eu mesma, bom dia - ela diz, olhando o pau tesudo do rapaz sem disfarçar
- Bom dia. O Escritório da Ilha recebeu um telefonema, lá do continente. Tem alguém que precisa falar com você.
- Hum… O que poderia ser? - Bia tenta imaginar
O rapazinho entrega o celular e se retira.
Bia se pergunta se não devia ter convidado ele para entrar, para tomar um cafézinho e comer sua buceta, mas ele já tinha partido. Enquanto tomava café, Bia esperava o toque do celular, que não demorou muito.
- … Alô?
- Bianca?
- Sim…?
- Eu sou do consulado, aquele que te falou da Ilha e arranjou as coisas aí para você.
- Ah, sim, claro. Nossa, sou eternamente grata, parece que faz tanto tempo! E na verdade foram só algumas semanas rs
- Eu estou ligando porque sua situação com a Polícia Federal está normalizada. Depois de um tempo de investigação, eles viram que iam mexer com muito peixe grande e resolveram anistiar todos os envolvidos.
- Eu... estou absolvida, então?
- Todo mundo, rs. E além disso, como as acusações foram retiradas, não temos que devolver dinheiro nenhum, rs. Vamos cumprir apenas um mês de prisão domiciliar e nada mais. Vocês está rica!
- Ahn… Nossa, mal dá pra acreditar!
- Isso significa que você pode voltar para o continente, Bia. Agora você terá uma grana legal e liberdade. Poderá continuar sua vida com seu filho… Ele queria entrar numa boa universidade, né? Um jatinho estará aí na ilha amanhã cedo para pegar vocês e…
- O quê? Não, mas eu… Eu não sei se quero voltar, porque…
- Todos nós precisamos assinar a anistia, juntos. Todos os envolvidos. Precisamos cumprir nossa pena de um mês no Brasil. Além do mais, você vai querer viver a vida toda aí? Nunca mais vai ver seus parentes?
As pernas de Bia tremiam. Ela não sabia o que queria. Por um lado, estava adorando morar na ilha. Seus últimos dias tinham sido incríveis.
- Você já se acostumou à ilha, né? rs - ele pergunta rindo-se
- S… Sim - ela responde, com vergonha
- Nossa, mas tão rápido? Você está tomando gogóia direitinho?
- Estou, claro.
- Certo. Eu morei muitos anos na ilha, sei como é difícil ter que ir embora, Bianca. Um dia eu pretendo voltar, mas infelizmente agora não posso. Mas você precisa voltar, senão, tá todo mundo fodido aqui.
- Mas… depois de assinar e de cumprir a pena de um mês, eu posso voltar pra cá, certo???
- Infelizmente não será possível. A Polícia Federal vai colocar um chip em nós… Essa será a única coisa que não poderemos fazer, sair do Brasil. Mas com tanto dinheiro, para quê sair do Brasil?
"Nunca mais voltar à ilha? Não, não pode ser verdade! Eu vou desmaiar…"
- Bianca, você ainda está aí?
"Não quero ir, não quero, eu sou uma vagabunda, eu gosto de ser vagabunda, eu quero poder dar a bunda para meu filho!..." - ela pensava
- O jatinho chegará amanhã cedo, Bianca - a voz dizia, cada vez mais longe
"Eu não transei com quase ninguém ainda, queria tanto dar pra todos aqui, queria tanto chupar a buceta da Lizzie…"
"Eu vou desmaiar, eu vou desmaiar"
E Bianca acorda, toda suada, falando bem alto:
- Eu não quero voltar, não quero!!!
- Mãe??? - Ed estava ao lado dela - Você está bem???
Ela se levanta, confusa.
- Filho, que pesadelo horrível! Me abraça, me abraça!
Eles se abraçam e Bia logo começa a beijá-lo e meter a mão no saco dele
- Calma, mãe, o que houve? Kkk
- Filho, eu sonhei que tínhamos que deixar a ilha!
- Eita, isso sim é pesadelo!
- Sim!
Enquanto Ed continuava falando, Bia vai logo aos joelhos, com uma sede de rola fora do comum. Ed fica parado, deixando a mãe chupar.
- Eu também não quero ir embora dessa ilha - Ed fala, olhando pro teto, imaginando a vida triste que levaria se voltasse ao Brasil
"Uhum, uhum!" - era o máximo que Bia conseguia dizer, com a rola entalada na goela.
- … Porque aqui é bem melhor para se viver e… - ainda olhando para o teto enquanto a mãe se deliciava na pica
Tudo o que o filho dizia se convertia em palavras que Bia nem entendia, porque estava totalmente absorta na rola.
- Blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá
- Uhum, Uhum! - dizia ela, olhando com carinha de puta e concordando com qualquer coisa, movendo o pescoço pra frente e para trás, e massageando as bolas do filho com as duas mãos. O sabor da pica do filho estava incrivelmente bom.
Ed, percebendo que a mãe não ouvia nada, de tão desesperada por rola que estava, se aproveita e brinca:
- ...Porque ter uma mãe vagabunda, chupeteira, é bom demais. Tão puta que dá pra qualquer um… Uma vagabunda de marca maior
A mãe continuava chupando feito louca, apenas concordando:
- Uhum! PLOP, PLOP, GLOC, GLOC, GAWK, GAWK, GAWK
- Uma puta que… que... - E Ed percebe que não havia nada que pudesse dizer à mãe que viesse a causar qualquer constrangimento nela. Era impressionante. Ela não prestava atenção e não entendia nada, e mesmo que entendesse, apenas acharia bom ser xingada de tudo quanto é nome. Aquela ilha era o melhor lugar do mundo. Então ele deixa a mãe chupar em paz e não fala mais nada.
Ela continuava chupando, bem babado, punhetando com as duas mãos, mas sem tirar da boca, com aqueles peitões cheios da saliva que escorria, quando a porra quente jorra e instantaneamente a acalma.
- "Hmmmmmmmm!" - ela suspira, ficando calminha
- Calma, puta - diz o filho massageando-lhe o cabelo -, a gente não vai sair dessa ilha nunca!
- Jura, filho, jura??? - ela pergunta, ofegante, depois de engolir o último gole de porra e lamber os lábios - Promete que a gente nunca vai sair daqui?
- Claro, mãe, relaxa. O único jatinho que você vai ver, será um jato de porra na sua cara todos os dias, Hahaha
- HAHAHA, adorei, filho! Hahaha - Bia sorri, se sentindo mais segura
Depois ela se recompõe e fica em pé, espalhando a porra e saliva nos seios, para que não pingasse nada no tapete.
- Você fica brincando, Ed, mas imagina se fosse você! rs. Imagina você ter que voltar para o Brasil e…
- Nossa, mãe, nem fala isso! Eu me acostumei a foder você, foder minhas amigas e até a mãe das minhas amigas aqui! Se eu tivesse que voltar para o continente, eu acho que ficaria louco.
- Tá vendo!? Kkk. O que uma buceta não faz, né? rsr
…………………Algumas horas atrás:
Ed entra na casa de Lizzie e espera aquela suruba entre primos terminar. Depois de toda a metelança, a porra de todo mundo vai parar em uma taça, e há alguma disputa entre as primas e tias pelo drink de porra.
- Ah, mãe! Toda vez você quer beber!
- Mas filha, eu ganhei no par ou ímpar!
No fim, fizeram "uni-duni-tê" entre três primas e três tias, e por sorte, a mãe de Lizzie ganhou novamente
- Obaaaaaa
-Aff, que sortuda!
Ela vira a taça na boca e no final fica com aquele bigode de porra. Uma das sobrinhas beija-lhe a boca só para lamber.
Depois disso, Ed e Lizzie sobem para o quarto e sentam na cama:
- Pronto, agora já pode me dizer o que quer, Ed
- É minha mãe, Lizzie. Ela já está andando pelada e evoluiu bastante, rs
- Uau! Sério? Então falta pouco para você foder ela!
- Bem, na verdade…
- Você fodeu ela???
- Sim, no mercadinho do centro! rs
- Uau! Uhuuuuuu! Parabéns, Ed!
- Pois é, foi muito gostoso comer ela...
- Imagino, não vejo a hora de chupar a buceta dela também!
- Então, é justamente sobre isso que quero falar
- Sou toda ouvidos!
- Ela está "saindo da jaula", sabe? Está toda putona, haha. Ela está bem disposta a ser uma total vagabunda! E eu queria fazer algo para comemorar.
- Nossa, que lindo! - diz Lizzie, emocionada e deixando uma lágrima escorrer
- Sim, é lindo mesmo.
- Bem, acho que podemos fazer uma coisa legal, sim. Que tal se a gente…
Ed escuta tudo, prestando bastante atenção e imaginando tudo o que Lizzie falava. E enquanto isso, seu pau endurecia.
Antes de ir embora, Lizzie bateu uma punheta rápida para Ed gozar, e pediu que ele a ajudasse com um novo plug anal laceador
- Isso não entra em você, Lizzie, tá doida? Kkk
- Entra, sim! É só forçar, que entra, ué!
- Mas por que quer ficar tão laceada assim? Hahaha
- Ah, porque senão, parece que a gente nem dá o cu! Isso é feio, é falta de educação uma mocinha da minha idade andar com o cu todo apertadinho por aí, Ed!
- rsrs... Ok, então abre bem esse rabo! rs
Ed passa um óleo lubrificante e espera Lizzie estar bem arreganhada
- Faz mais força, preciso de um buraco maior
Lizzie faz tanta força que vários peidinhos saem, fazendo Ed rir
- Hummmmm, não consigo mais que isso, é o meu limite, enfia logo, Ed!
- Uau, agora sim, que cuzão! Haha
Ed pega o plug, de diâmetro descomunal, e soca no rabo de Lizzie, lacrando aquele cu como um tampão.
- Hummmmm! Tá vendo!? Eu não disse que conseguia? rs - ela sorri contente, batendo palma para si mesma, toda feliz
Ed vai embora e quando chega em casa vê a mãe dormindo, tendo aquele pesadelo do jatinho.
……………………Já de noite, mãe e filho estavam à mesa comendo uma bela macarronada:
- Amanhã faremos algo bem legal, mãe. Eu conversei com a Lizzie, acho que você vai gostar muito! rs
- Obaaa!!! O que faremos??? Estou tão ansiosa!!!
- Uma coisa bem simples, mãe, você verá! rs