Minha vida estava muito boa, estava feliz, porem depois de tudo, agora eu teria de falar com a Morgana, afinal eu agora era cunhada dela, queria que fosse eu a contar, então um dia, depois da aula chamei-a para sairmos, queria almoçar com ela, fomos pro shopping, ela com aquele jeitinho emo, estava com uma calça preta, rasgada na coxa, allstar da mesma cor e uma camisa de banda, ela era uma garota bonita, mas sempre se escondia em camisetas largas, já eu tinha trocado de roupa no colégio também, estava com um shorts de alfaiataria cor de areia, air force branco, com detalhes em rosa e uma camisa cropped mais soltinha com as meninas super poderosas na estampa, éramos totalmente vibes diferentes, mas a conversa andava, no shopping, almoçamos uma coisinha rápida e fomos passear, porem comecei a ficar nervosa, pois não sabia como falar, ela muito delicada como sempre me solta um “menina, tu quer me falar algo, desembucha” eu estava muito nervosa que as palavras pularam da minha boca “me desculpa, to namorando teu irmão, me apaixonei por ele, me atrai, sei lá, to com ele, to amando e a gente está junto e vai assumir”, foi a primeira vez que vi ela sem palavras, a cara dela não dava pra saber o que era, ela ficou estática, logo depois começou a rir e me abraçar, ela falou que seria estranho, mas pelo menos em um mês passava, eu ia voltar a ser o homem de sempre e ela ia me zuar, foi então que contei pra ela que talvez demorasse um pouco mais, pois se tudo desse certo não menstruaria por 3 meses.
Vi que quando contei tudo, essa parte foi um choque para ela, mas fui contando tudo que estava me acontecendo, como era antes e como era agora, como mamãe e eu éramos próximas, o carinho do meu pai, o aconchego de Yuri, ter amigas de verdade, não só amizades de role, até mesmo ela que tínhamos nos tornados amigas, depois de tudo o clima entre nós foi aliviando, vi que fomos nos aproximando de novo, eu comecei a indicar algumas roupas, ela odiava, falávamos de maquiagem, de dia a dia, ela me contou que também sofria com cólicas muito forte pré menstruação, e durante também, contei pra ela do meu tratamento até então, conversávamos realmente como amigas, na hora de ir embora, dividimos o Uber, ao chegar na casa dela ela me deu um abraço demorado, me chamando de cunhada, falou que me amava e foi, sai mais leve, agora todos sabiam de mim com Yuri, aproveitei pra postar uma fotinha junto com ele no Instagram, já que agora era oficial.
Na mesma noite, Yuri foi na minha casa conhecer meus pais, pqp, ele estava com uma camisa preta social, e um jeans claro, a camisa estava levemente aberta, um botão amais que o normal, destacava aquele peitoral, o cabelo preso no clássico coque samurai dele, ele estava lindo, minha perdição aquele garoto, fui buscar ele na portaria do condomínio, quando chegamos, ele estacionou e entramos a conversa dele com mamãe foi mais leve, mas depois meu pai chamou ele de canto pra ajudar e sei que foi mais complicada a conversa lá, cosias de homens né, enquanto jantávamos, uma parmegiana linda, estávamos sentados do lado um do outro, aproveitei pra dar umas leves passadas de mão naquela coxona dele.
Depois da janta, papai foi trabalhar, pois aquela noite ele tinha um plantão referente a algo de comunicação com a asia, coisa militar, mamãe ficou conosco, mas pediu licença para se retirar, mas insistiu que Yuri ficasse mais, pois era cedo ainda, assim que mamãe saiu começamos a nos pegar na sala mesmo, porem puxei ele pro quarto, sem papai em casa, sabia que mamãe tinha feito aquilo pra nos dar liberdade, e eu iria aproveitar pra sentar nele com minha liberdade rsrs, chegando no quarto, coloquei ele na minha cama e sem pensar duas vezes baixei a calça dele e cai de boca naquele pênis delicioso, chupava como nunca aquela delicia, eu era viciado naquela rola, era gostoso chupar, ver a carinha dele se segurando pra não gemer, até que ele me puxou, eu não tinha muita escolha, levinha como era, ela me puxava por um braço se quisesse, eu estava de saia, o que facilitou, ele me puxou, me colocou no colo, o sábado nem tirou a minha calcinha, vi ele pegando a camisinha, eu peguei e joguei longe, falei que agora que não engravidava, era pra esquecer aquilo, queria sentir ele dentro de mim, eu levantei um pouquinho, senti a cabecinha me encostar, me deu um arrepio diferente, pois ate aquele momento sempre suávamos camisinha e lubrificante, mas agora o lubrificando era minha saliva e ele, fui sentando devagar, sentindo o pênis dele me abrir, apenas de já estar acostumada com o tamanho, a sensação de no pelo era diferente, era inacreditavelmente mais prazeroso, eu sentei, coloquei ele todo dentro de mim, a hora que senti todo ele, me abracei no pescoço dele e me joguei na cama, puxando ele, deitada na cama, abraçada nele e com minhas pernas entrelaçadas, ele começou a meter no fundo, ele socava, não tão forte, porque não podíamos fazer barulho, mas ele compensava na velocidade, senti ele pegando minhas pernas e se aproveitando da minha mobilidade, colocou uma em cada ombro dele e começou a meter, parecia que ele estava batendo no meu útero, não aguentei muito nessa posição e acabei gozando, quando vi que ia gozar, puxei meu travesseiro na minha cara, pra abafar meu grito, então senti o pau dele latejando dentro de mim, senti ele explodindo, sentir os jatos dele dentro de mim eram uma delícia, consegui contar os três primeiros, depois disso entrei em transe, quando me voltei a mim ele já estava de pé se arrumando, levei ele até o carro, ainda molinha, depois daquele orgasmo, como não dava tempo de tomar banho, coloquei um OB pra não vazar nada, pois sentia escorrendo, voltei pra casa, passei por mamãe, ela sorriu pra mim e deu boa noite, ela sabia o que tinha rolado, só pela carinha dela, mas ela era super minha parceira
Já no meu quarto, tomei um banho bem relaxante, tive de fazer uma forcinha, como se fosse um xixi, pra sair tudo no banho, o safado tinha gozado litros em mim, depois do banho, fiz minha rotina da beleza pra sono, deitei já, nua mesmo, vi que tinha uma mensagem de Yuri agradecendo pela noite e me chamando pra viajar, e outra de Morgana, falando também “cunha, viagem em família semana que vem”, aceitei na hora, pois sabia que mamãe deixaria, papai eu convenceria, iriamos viajar em família, a dele, aproveitaria para conhecer todos, porém quando tomei Morgana me avisou “cunha, seguinte, ninguém da minha família sabe, a geração de mamãe não teve acesso ao mundo espiritual, vovó antes de falecer me ensinou o caminho, então nem adianta tentar nada beleza?” eu entendi o receio dela de eu passar por doidinha e topei, depois disso dormi como uma princesa, sonhando com meu príncipe.