Como já relatei, anteriormente, sou um corno manso e assumido. Sempre incentivo minha mulher a ter amantes. Ela me comunicou que estava com um novo relacionamento e queria me apresentar. Marcamos em um bar nos sentamos um de frente para o outro, esperando que ele chegasse.
Uns vinte minutos depois, ele chegou, apertou a minha mão e se sentou ao lado de minha esposa. Era um rapaz morenos, forte, cerca de dez anos mais jovem. Conversamos um pouco. Percebi que estavam constrangidos de se beijaram na minha frente, mas reparei que seus pés se tocavam.
Conversamos mais algum tempo, até que ele disse que ia ao banheiro, que ficava no andar de cima do bar e alguns minutos depois, ela subiu, Demoraram bastante. Até que desceram juntos. O rapaz começou a acariciar as pernas da minha esposa por debaixo da mesa, ele colocou a mão por dentro de seu vestido e ela não esboçava, nenhuma reação.
As carícias foram ficando mais intensas. Até que não aguentando mais, minha esposa disse:
- Vamos embora daqui.
- Para onde?
- A um motel.
Pedimos a conta. Eu paguei a despesa. Os dois saíram de mãos dadas e lá fora, minha esposa me disse:
- Você não vai?
- Tem certeza disso? – perguntei.
- Quero ir só com ele.
Diante de mim, trocaram um longo beijo.
- Me dá dinheiro para pegarmos um táxi e pagar o motel.
Peguei o dinheiro da carteira e lhe dei o dinheiro. Entraram no táxi e saíram. Fui para casa. No meu quarto, fiquei cheio de tesão, pensando o que estariam fazendo. Ao verificar as mensagens no celular, vi que minha esposa havia enviado fotos para mim, tiradas pelo seu amante, ele a comendo de quatro, de ladinho e em cima da pia no banheiro. Ainda havia um áudio, em que ela dizia:
- Ai, amor! Ele está me comendo muito gostoso!
E o amante completava:
- Tua mulher é deliciosa!
Ela chegou em casa pela manhã e eu fiquei excitado e quis fazer um amor com ela, mas ela se esquivou.
- Amor! Aquele rapaz me comeu a noite inteira.
Ao sair do banho nua, percebi que sua xana estava vermelha.
- Amor, passa um creme hidratante na minha xaninha e no meu bumbum! Ele me destruiu.
Caí de língua em sua xota e na sua bundinha que estavam bem vermelhos. Ela fez um biquinho dengoso:
- Ele acabou comigo, amor.
- Tadinha – disse.
Passaram-se umas duas semanas e ela avisou que receberia seu amante na nossa casa.
- Amor, quero dormir com ele na nossa cama. Escolhe uma lingerie bem bonita para eu usar.
Comprei um conjunto, uma camisola rosa transparente, com uma minúscula calcinha da mesma cor. No dia, dei-lhe um banho, depilei-a, em forma de coração e passei um óleo aromático.
Uma meia hora depois, tocou a campainha e ele chegou. Abri a porta, apertei a sua mão e ele entrou. Minha esposa o esperava na sala, de pé. Trocaram um delicioso beijo. Ali mesmo, minha esposa foi tirando a roupa de seu amante, ficou só de calcinha, abaixou e sugou seu pau, com imensa volúpia. Não aguentando de prazer, ele a tomou pelos braços e a levou para nosso quarto.
Demorei alguns instantes para ir atrás e, ao entrar no quarto, ela cavalgava em seu macho, gemendo de prazer. Peguei o celular para filmar a transa e tirar fotos dos amantes. Gozaram praticamente juntos. Ficaram abraçados durante algum tempo e minha esposa ordenou:
- Vem fazer a tua função, corno.
Aproximei-me e limpei sua xaninha com a língua, melada pelo sêmen de seu macho.
- Agora pega o espumante.
Peguei na geladeira o espumante no balde de gelo e duas taças e servi ao casal. Brindaram e se beijaram.
- Pode voltar para teu lugar.
Submissamente, obedeci.
Retomaram as carícias. Ele foi por cima dela, em um vai e vem intenso e minha safada gemia ainda mais alto. Enquanto a mim, filmava e tocava uma punheta. Ele a comeu de quatro, deu algumas estocadas, tirou o pau de sua buceta e enfiou na bundinha (lugar vetado para mim. Só os amantes que comem). Novamente enfiou na sua buceta, na mesma posição e gozou dentro dela.
- Agora pode vir, corno.
Fiz a minha função, deixando sua buceta novinha.
Dormiram abraçadinhos na nossa cama, enquanto dormi no chão, em um colchonete. Acordei com os gemidos da minha esposa, cavalgando em seu macho. Levantei-me e preparei um café da manhã para o casal, servindo-lhes na nossa cama. Reiniciaram as carícias e transaram, mais uma vez.
Depois, trancaram-se no banheiro para tomarem um banho juntos e, do lado de fora, ouvia os gemidos dos dois, debaixo do chuveiro.
Ele foi embora, despediu-se da minha mulher com um beijo de língua e, antes que saísse, minha esposa ordenou:
- Corno, agradece meu macho por ter me dado um prazer que você não consegue me dar.
Ajoelhei-me e beijei os pés do amante da minha esposa, agradecendo-lhe por ter dado prazer à minha esposinha.
Depois dela se recuperar da transa, fizemos um amor, em que ela, exigindo que eu usasse camisinha (pois só o amante que goza dentro), falava o nome de seu macho e dizia que eu não chegava nem aos pés dele.