Meu colega gato - parte II

Um conto erótico de Ana Fox
Categoria: Heterossexual
Contém 996 palavras
Data: 11/11/2024 16:19:24
Última revisão: 12/11/2024 13:36:02

Quando a porta do elevador abriu ele me deu passagem, fazendo eu ir por primeiro. Tendo essa vantagem, melhorei meu rebolado e comecei a fazer um coque alto no meu cabelo, deixando minha nuca e costas a mostras.

Quando terminei o coque, ele me puxou pela cintura e nossos corpos ficaram colados por um momento. Pude sentir com a minha bunda a ereção dele, o perfume dele e a respiração na minha nuca.

Senti uma das mãos dele se afastando e no instante seguinte, afundou na minha bunda, num tapa que me fez tremer de tesão.

- Agora que sei que gosta disso, você tá na minha mão. - ele falou.

- Mandona no trabalho e obediente na cama. Me aproveita. - falei sem mais vergonha nenhuma.

Assim que entramos no quarto, joguei ele contra a parede. Queria beijar aquela boca carnuda que eu apreciava há tanto tempo.

Fiz questão de sentir ele inteiro enquanto o beijava. Passei as mãos pelo pescoço, braços, costas, barriga e obviamente sua ereção. Em cada parte, passava as unhas afiadas, para que ele se lembrasse de mim por alguns dias.

Ele fazia o mesmo, apertou minha bunda, minhas coxas, peitos e pegava no meu cabelo com cada vez mais vontade.

A cada 15 segundos, ele repetia o quanto eu era gostosa e quanto me desejava.

- Olha Ana, eu te comeria todos os dias em cima da tua mesa. De manhã, de tarde e de noite. - ele disse.

- Me come agora, o quanto você quiser. - eu respondi

Na mesma hora, ele me puxou pelo cabelo e me colocou de quatro na cama. Levantou meu vestido até a cintura e falou:

- Que bunda maravilhosa. Quero te foder todinha.

A cada palavra que saía da boca dele eu só conseguia gemer e sorrir de tesão.

Ele passou a mão na minha bunda, me deu mais um tapa e acariciou por cima, deixando minha pele cada vez mais quente e sensível.

Então ele subiu as mãos até minha calcinha de renda e tirou ela cuidadosamente. Enquanto tirava, aproveitava para passar as mãos pelas minhas pernas inteiras.

Após passar a calcinha pelos meus saltos e largar ela no chão, começou a beijar minhas costas, desceu para minha cintura e bunda. Enquanto isso, passava uma das mãos pela parte interna da minha coxa até que chegou no ponto que eu mais esperei. Ele chegou próximo ao meu ouvido e falou:

- Toda molhada e quentinha. Tudo isso é pra mim?

- Hoje sim, meu anjo. - eu respondi

Ele continuou com a mão lá, mexendo ela suavemente, como se estivesse reconhecendo o terreno. Foi fazendo movimentos circulares no meu clitóris, enquanto eu gemia alto. Depois recuou um pouco a mão e enfiou 2 dedos em mim. Nossa. Arqueei minhas costas e joguei minha cabeça pra trás.

Eu estava subindo pelas paredes, então falei:

- Me fode, por favor!

- Hum! Quero ver você insistindo mais.

Ele continuou com os dedos em mim, entrava e saía com eles. E eu só gemia e me movimentava pra frente e pra trás.

Então ele parou e me puxou pela cintura para que eu levantasse. Começou a abrir o ziper do meu vestido, fazendo ele cair direto no chão. Ele abriu meu sutiã delicadamente, beijando meu pescoço e cada um dos ombros.

- Vira pra mim. - ele disse

Eu, obedientemente, fiz.

- Eu sabia que você era perfeita embaixo daquele uniforme.

Ele me empurrou até a parede e começou a me beijar, fazendo um caminho até meus mamilos. Ele chupou, lambeu, mordiscou, até que eles estavam totalmente rígidos de tesão.

Não aguentando mais, eu implorei novamente no ouvido dele:

- Me fode gostoso, vai.

- Claro, mas antes eu quero uma coisa.

Ele me pegou pelo cabelo, puxou minha cabeça pra trás e falou:

- Vamos ver o que essa boca faz primeiro.

- Se não gostar, fica a vontade pra me punir. - eu disse.

Os olhos dele brilharam com a minha afirmação.

Me agachei e comecei a desabotoar a calça dele enquanto ele tirava a camiseta. Quando baixei a calça, percebi que o volume que eu tinha visto no carro era real. Uma preciosidade.

Peguei o pênis dele por cima da cueca e comecei a massagear. Nessa hora ele já gemeu e jogou a cabeça pra trás.

Baixei lentamente a cueca e aquela obra de arte saltou, como se estivesse presa. Ali eu vi o que me esperava.

Na hora salivei.

Lambi e chupei a cabeça, deixando bem lubrificada. Aos poucos comecei a descer mais. Eu precisava devorar ele por inteiro.

Fui indo aos poucos, me deliciando com cada centímetro daquela obra divina.

Quando os nossos olhares se encontravam, nos dois gemíamos mais e mais. O tesão estava inexplicável.

Ele segurava minha cabeça pra que pudesse enfiar cada vez mais na minha boca.

Então ele disse:

- Vou gozar.

Prontamente eu acelerei o ritmo. Ele gemeu tão gostoso que quase gozei junto. Ele é doce. Delicioso.

Depois de alguns segundos para se recuperar, ele olhou pra mim e abriu um sorriso:

- Espero chegar aos teus pés.

Ele me pegou pela cintura e me colocou na beirada da cama, abrindo minhas pernas e se agachando.

Logo que ele começou beijar o interior das minhas coxas e senti o ar quente da boca dele chegando perto do meu sexo, me arrepiei por inteira.

Ele foi direto ao ponto certo com a língua, se deliciando como ninguém tinha feito antes. Ao mesmo tempo, usava os dedos, que entravam e saíam da minha vagina e o dedão que pressionava meu ânus. Eu estava em êxtase!

Quando eu comecei sentir aquele arrepio descendo e meu corpo começando a se contrair, segurei a cabeça dele no ponto certo e gemi:

- Vai! Não para!

Ele entendeu o recado. Não parou até que eu soltei um gemido de alívio e prazer, deixando todo meu corpo relaxar depois de um orgasmo incrível e intenso.

Nós dois nos olhamos e sorrimos. Ambos satisfeitos com o que havia acabado de acontecer.

Então ele começou a me beijar, desde o meu umbigo até a minha boca.

Continua.

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