CONTOS CASUAIS - O VIGIA GOSTOSO DO TINDER

Um conto erótico de Manuela Rabão
Categoria: Heterossexual
Contém 3032 palavras
Data: 12/11/2024 00:02:10

Olá, meu nome é Manuela, conhecida aqui como Manu Rabão, tenho 1,60 de altura, pés pequenos, corpo bem definido pois malho a anos, seios grandes com silicone e uma bunda grande e empinada. Meus cabelos são pretos na altura do bumbum, se eu fosse mais alta, talvez eu seria uma “cavalona”, mas como sou baixinha. Risos.

Sigo minha vida agora morando com meu enteado e sua namorada, não temos um relacionamento nem nada, mas as vezes rola umas transas entre nós 3, mas como eu falei no conto anterior, minha vibe agora é outra, de forma mais equilibrada eu estou curtindo a putaria mas sem deixar que isso tome conta da minha vida.

Instalei no meu celular algumas rede sociais de relacionamento, como o tinder e coisas afins, no começo dava certo, eu marcava o encontro com o cara, transava e cada um seguia sua vida depois e às vezes rolava uma amizade, daquelas de sexo apenas.

Isso seguiu por um tempo, até que comecei a ter dores de cabeça com alguns homens que começaram a exigir muito, como se estivessem em um relacionamento comigo ou uns caras muito emocionados que depois do primeiro encontro já queria namorar. Uma observação é que eu sempre dava no primeiro encontro, afinal minha intenção era essa mesmo, conhecer alguém legal e transar.

Certa noite estava no aplicativo quando comecei a conversar com um homem, Leandro o nome dele, negro, alto e de boa aparência, ele me pede uma foto, eu mando, nada sensual ou nude, apenas uma foto minha eu estava em casa deitada, com uma blusa decotada, logo em seguida chega uma foto dele, Leandro estava abaixo de um poste de luz, vestia uma roupa com a logo de uma empresa de segurança conhecida da minha cidade, depois da foto, diz que trabalhava como vigia noturno em um bairro de classe média, daqueles que tem bosque para os moradores fazer exercicios, quadra de esportes um condominio aberto.

Ele perguntou se tudo bem ele ser um vigia e eu falei que não tinha problema algum, também deixo claro que meu interesse no aplicativo não era arrumar um namorado apenas me divertir.

Ele diz que a intenção dele era a mesma, já que estava de rolo com uma moça da igreja dele mas que ela não saia de cima de muro.

Bom, não questionei mais nada sobre isso, já que meu interesse não era namorar com ele e nem nada, apenas uma noite de diversão.

Conversa vai, conversa vem o papo estava bem agradável e já combinamos de nos encontrar no final de semana, que era a folga dele, mas isso demoraria uns 4 dias e eu naquela noite não estava querendo recorrer aos meus consolos de borracha.

Mando uma foto para ele puxando meu decote um pouco mais, fazendo o tecido da blusa marcar nos bicos dos meus seios.

Um tempo depois, recebo uma foto dele, apenas da rola dele ereta, pra fora do ziper da calça, uma rola preta grossa, cheia de veias.

Digo que eu não queria esperar até o final de semana e se tinha problema eu ir visitar ele no trabalho. Leandro diz que adoraria me receber e então marcamos um local para o encontro.

Eu ja tinha tomado um banho, apenas coloco um vestidinho por cima do corpo, mantendo os seios sem sutiã e uma calcinha de renda.

Pego minha bolsa, passo um brilho labial, ajeito o cabelo e vou até o ponto de encontro.

Não era muito longe de minha casa, era quase um bairro vizinho, mas todo chique com poucas casas ainda, assim que vou chegando, vejo um vigia em uma moto, logo imagino ser Leandro, que dá um sinal com a luz, vou até ele e estaciono meu carro. Saio do carro um pouco apreensiva, confesso, mas Leandro me recebia com um sorrisão nos lábios o que me tranquilizou, de fato era um homem grande, talvez uns 1,80 a 1,90 de altura e bem forte.

Eu vou até ele e fico em sua frente, Leandro um pouco tímido me dá um abraço e eu retribuo e digo:

Não tem perigo de ninguém nos ver aqui ?

Leandro diz que não mas que a gente poderia ir até uma rua lateral, que é uma rua “morta”, com pouca iluminação e nenhum carro passava lá.

Assim o fiz, estaciono meu carro nessa rua e logo saio, Leandro ja tinha descido da moto e vindo em minha direção. então assim que nos encontramos, começamos a os beijar, encostados no meu carro, beijo intenso, gostoso, Leandro subia meu vestido, apertando minha bunda, e eu na pontinha do pé , beijava aquele homem grande e forte.

Aqueles beijos nos deixou no auge a excitação, pergunto se Leandro tinha camisinha, ele respondia que sim, então eu pego a camisinha e me ajoelhava na frente dele, segurava aquele caralho grosso e gostoso e caio de boca, logo apos colocar a camisinha.

Começo a mama-lo, chupando cheia de vontade, olhando para ele que urrava e gemia com minha boquinha mamando ele, ele segura meu cabelo como um rabo de cavalo e movimenta o quadril fodendo minha boca, eu apenas deixava, abrindo a boquinha e recebendo aquele caralho dentro dela, sentindo ele meter fundo na minha garganta e depois tirar.

Ele percebeu que eu adorava aquilo e não se conteve, pressionou o pau contra minha boca, forçando ele até otalo nela, me fazendo engasgar e meus olhos lacrimejar, logo depois ele tirava, e eu respirava fundo, pois ja estava sem ar.

Leandro:

era isso que vc queria né sua puta?

Eu ria com uma cara de safada e balançava a cabeça que sim, e logo volto a mamar o pau dele, Leandro me deixava livre para poder chupa-lo, engolir aquele caralho todo e me lambuzar com aquele pau preto gostoso.

Depois de um tempo engolindo aquele pau, Leandro me manda levantar e nos beijamos, ele abre a porta to meu carro e manda eu ficar de 4 no banco do carona, eu obedeço, fico de 4 com a bunda pra fora do carro, Leandro vai por trás de mim e coloca na minha buceta que estava toda molhada de tezão e então começa a meter forte, segurava minha cintura e socava fundo dentro da minha bucetinha, me fazendo gemer toda manhosa com suas estocadas brutas em meu útero.

_ AINN CARALHO QUE DELICIA

Leandro não parava, socava com força, eu sentia seu quadril bater na minha bunda e aquele som ecoava pelo bairro, enquanto ele me fodia naquela rua morta. Eu estava com minha bucetinha vibrando, engolindo aquele pau sentia ele fundo dentro de mim e logo ouço ele anunciar que gozaria.

Deixo ele meter até gozar, e sinto minha buceta ficar quentinha com ele gozando, dentro dela, mesmo usando camisinha. Logo depois, ele tira o pau de mim, e eu tento ficar em pé, mas estava com as pernas trêmulas, vejo ele tirando a camisinha daquele pau preto grosso e gostos, ela estava toda cheia de porra, me deixando admirada com a quantidade de porra dentro dela, e fico imaginando aquela porra toda em cima de mim.

Sorria com a cena, ajeito meu vestido e Leandro arruma a calça, alinhando a farda que estava usando. Depois de um beijo gostoso, ele aperta minha bunda com força e diz:

- Tira essa calcinha, deixa ela de presente pra mim. ..

Eu sorria, tirando a calcinha e entregando pra ele, ele ria de mim pega o celular dele no bolso e fala:

Me passa seu numero.

Pego o celular dele, anoto o numero, lembrando que a gente estava conversando pelo app.

Então ele olha e bem abusado diz:

Salva seu nome como Manu cadelinha …

Eu ria pra ele, e entro na brincadeira, salvando o numero e dou uma chamada do celular dele para o meu e vou salvar o numero dele, quando começo a digitar Leandro ele diz:

Leandro oque? rs

Eu ria pra ele, dou um selinho no lábio e digo:

Comedor da cadelinha?

Ele ria e falava que aquele nome estava ótimo, nos beijamos um pouco mais e vou embora, pois já era altas horas da madrugada.

Na manhã seguinte em que eu acordava para trabalhar, ainda sentia minha buceta ardidinha, tomo um belo banho e vou para a academia, assim que volto pego meu celular e vejo uma mensagem de Leandro que dizia:

A cadelinha ainda está livre no final de semana?

Olho e dou um sorriso e logo respondo :

Vai me levar pra passear?

Leandro então responde:

Já vou providenciar a coleira

Nisso Leandro manda um video de um cara comendo uma mulher, estilo bdsm, usando uma coleira com ela de 4 na cama, eu curto um sexo forte, mas nunca pensei na ideia de usar acessórios assim, mas falei que topava usar a coleira se ele levasse uma realmente.

Conversamos mais um pouco sobre assuntos variados no decorrer do dia e depois não nos falamos mais com tanta frequência, o que me deixou um pouco ansiosa pois quem puxava assunto com ele era eu, Na sexta feira como combinado, Leandro me manda uma mensagem perguntando onde eu trabalhava pois tinha um presente para mim e queria levar, então combinei com ele um horário que supostamente eu sairia do escritório, e assim fiz, na hora combinada estava eu lá na porta do escritório com meu carro estacionado, vejo uma mensagem dele e ele desce de seu carro em direção onde eu estava e me entrega uma sacola preta, diz que esperaria eu mandar uma foto pra ele usando o presente.

Achei estranho, nesse contato foi bem rapido, parecia que eu estava fazendo alguma coisa errada, percebi que Leandro era um homem misterioso e fiquei com duvidas onde eu estava me metendo.

Mas fui para casa, cheguei lá abri a sacola assim que abro ela dou uma risada, tinha algemas, não aquelas reais, mas de sexyshop, uma lingerie que achei um pouco brega, um plug anal e uma coleira.

De tudo o que tinha ali, eu fiquei apenas com a coleira e as algemas.

tomei um belo banho, escolhi uma lingerie preta que eu tinha, daquelas bem sensuais, um espartilho de renda, uma calcinha pequenininha também de renda e uma cinta liga, coloquei a coleira que ele havia dado, que combinou com a lingerie que eu escolhi e mandei uma foto. Falando que a lingerie que ele tinha escolhido, não entrou em mim.

Acabou que ele falou que eu estava mais bonita que ele havia imaginado e que não via a hora da gente se encontrar. Ele perguntou se eu queria que ele fosse me buscar em casa, mas falei que preferia encontrar ele em algum lugar. Então combinamos o ponto de encontro.

Vesti uma saia curta, que mostrava bem minhas pernas e minha cinta liga de forma sensual um salto alto e por cima do espartilho uma jaquetinha, estava estilo roqueira, então saio de casa e vou até nosso ponto de encontro.

Leandro já estava me esperando com seu carro, estaciono meu carro ao lado do dele e então entro, mando uma mensagem para Bia, falando que meu encontro ia começar e compartilho minha localização com ela, para minha segurança.

Depois que entro no carro, Leandro me beijava de forma gostosa, e por pouco que aquele beijo quente não me faz dar para ele ali mesmo, mas resolvemos nos recompor e seguir nosso destino, eu estava curiosa para onde ele me levaria, mas eu já imaginava que seria um motel.

Dito e feito, afinal aquele encontro era para transar e apenas isso, assim que vejo as luzes do letreiro do motel, dou um sorriso e logo Leandro entra, na portaria, peço licença para ele e me ofereço para auxiliar na conta, mas ele diz que tudo bem, então digo que eu fazia questão de pagar pelas bebidas ou qualquer outra coisa consumida lá dentro.

Ele diz que estava tudo bem ,mas aceitou o que eu falava, então entramos no quarto, nada fora do comum, tirando apenas pela cadeira erótica proximo da cama, mas no geral era um motel simples, sem muito luxo.

Começamos a nos beijar, tirando nossas roupas, até sobrar apenas ele de Cuecas e eu com minha lingerie, Leandro pergunta onde estava a coleira, eu pego na minha bolsa , então ele coloca no meu pescoço junto com a guia, me mandando ficar de joelhos no chão.

Eu sorria e obedecia, Leandro pegava as algemas e colocava minhas mãos para trás me prendendo ali, com as mãos pra trás, de joelhos para ele, meus seios ficavam bem empinadinhos, ele sorria e puxava a cueca para baixo exibindo seu pau grosso e ereto.

Passa a mão no meu rosto, me dando um tapa leve nele, e diz:

Abre a boquinha vai …

prontamente eu obedeço ele e logo começo a mama-lo, chupando e engolindo seu pau, sinto ele puxar a coleira, fazendo minha cabeça ir de encontro com a cintura dele, minha boca recebia de forma brusca aquela rola grossa dentro dela, começo a mamar o quanto eu conseguia, mas logo Leandro me faz parar e segura minha cabeça com as mãos e começa a fazer vai e vem, fodendo minha boquinha.

Eu mamava o que podia, mas logo sentia aquela rola entrando e saindo da minha boca, me fazendo salivar, com ela sendo atolada dentro de mim, olhava para ele, com meus olhos lacrimejando, com suas estocadas bruscas, que me fazia perder a respiração e logo que ele tirava ele me olhava e dizia:

O que você quer cadelinha?

Eu olhava toda vadia e digo:

Quero seu pau, fode minha boca fode …

Falava isso, abrindo a boquinha e colocando a lingua pra fora, logo sou atendida e Leandro começa a meter aquela rola na minha boca novamente, muitas vezes me fazendo ter ancias, com a profundidade que aquela rola preta entrava na minha boquinha.

Depois de me deixar toda lambuzada com minha saliva e com minha maquiagem toda borrada, Leandro se livrava do meu espartilho, deixando meus seios a mostra para ele. ele os apertava forte, beliscava os biquinhos, causando dor , mas ao mesmo tempo aquilo me excitava de uma forma estranha, e eu queria mais.

Leandro então me pega e me levanta, me colocando na cama, com os braços ainda pra trás mas de 4, fico com a bunda empinada e o rosto no colchão, meus braços para trás e ele puxando aquela coleira, dá tapas na minha bunda, começando lento, fazendo estalar mas sem dor, depois aos poucos vai aumentando a força, dando tapas mais intensos, fazendo minha pele arder.

Puxava minha calcinha pra baixo, revelando aquele plug que eu estava usando, no meu cuzinho, Leandro me provocava, alisava minha buceta, movimentava o plug e eu gemia, estava louca de tezão com aquilo tudo, louca para sentir o pau dele dentro de mim.

Logo ouço ele abrir um pacote de camisinhas e depois sinto aquele pau roçando na minha bucetinha, com facilidade sinto ele entrar em mim, me penetrando fundo, me arrancando um gemido gostoso e intenso, então Leandro começa um vai e vem forte, socando em mim, fazendo aquele barulho intenso do quadril dele tocando minhas nadegas, enquanto ele alternava entre puxões na coleira e tapas na minha bunda, me fazendo gemer alto, eu ali, toda submissa, com os braços amarrados nas costas e com a bunda pra cima, sendo fodida sem dó pelo homem que me comia de forma intensa.

Depois de me foder por algum tempo ali, Leandro me deitava na cama, mas mantinha meus braços atrás, algemados, então ele abre minhas pernas, como se fosse fazer a posição frango assado, e puxo o plug do meu cuzinho.

Nessa hora eu vi que seria ali, naquele momento, que Leandro meteria aquela rola preta grossa dentro de mim, e assim o fez, direcionou a cabeça grande no meu cuzinho e com a ajuda de um lubrificante, começou a meter seu pau em mim, me fazendo gemer, dessa vez ele foi lento, com calma, e aos poucos eu sentia meu cuzinho agasalhando completamente aquele pau grosso e gostoso.

Peço para ele soltar minhas mãos pois já estava doendo ficar ali, ele concorda então eu consigo ficar mais confortável na posição, apoiando minhas pernas nos ombros dele e segurando nos meus joelhos, relaxo o suficiente para aquele pauzao entrar todo no meu cuzinho.,

Leandro metia gostoso, começamos então a alternar as posições, de 4, de ladinho, eu por cima quicando com o cuzinho nele, ele apertando meu pescoço e me deixando sem ar em um misto de tezão e perigo, mas foi naquela cadeira erotica, que eu me apoiei com a bunda empinada para Leandro que ele gozou , antes de gozar ele me avisa, então eu peço para gozar nos meus peitos logo sou atendida.

Olho aquela rolona preta na minha frente, com ele batendo uma , mirando nos meus seios então logo sinto seus jatos de porra vindo em minha direção.

Ele me lambuzou toda, foi tanta porra em mim, no rosto, nos seios, me deixando toda lambuzada, eu apenas sorria com uma cara de vadia.

Depois dessa gozada, tomamos um banho e Leandro “faz o nome dele” nesse momento, me chupando debaixo do chuveiro me fazendo gozar, depois da gozada gostosa, ficamos um pouco na cama, conversando e descansando.

Depois de um tempo, as forças de Leandro volta, mas dessa vez que fica por cima sou eu, do jeitinho que eu gosto, eu quiquei forte naquela rola, e gozei de forma intensa, me deliciando daquele momento.

Depois do nosso segundo round, eu estava bem cansadinha e então resolvemos ir embora, assim que chegamos no estacionamento, ele pergunta se eu tinha gostado das algemas e da coleira.

Eu dou uma risada e falo que apenas da coleira, pois tinha me sentido uma cadelinha mesmo. Mas as algemas ainda não, apesar de ter sido gostoso. Rimos disso e depois de um tempo nos despedimos e eu volto para casa, mando mensagem pra Bia falando que estava tudo bem.

Depois desse dia, ainda não tivemos um reencontro, mas assim que acontecer, podem ter certeza que eu corro aqui, para contar tudo a vocês.

<3.

beijinhos.

obs:

vou começar a relatar as aventuras casuais, gostaria do feedback de vocês para eu saber se estão gostando.

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Comentários

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Seu conto estava maravilhoso, você vacila quando quer dividir a conta. Isso é pra homem fazer! Não acostume mal os homens!

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Adoro seus contos me manda uma foto sua bjus linda weney_193@yahoo.com.br

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Seus contos são muito bons, vc poderia dar uma conclusão pra história (estão enchendo minha boca e não sei quem é)

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Você fala algo que é óbvio mas que, infelizmente, muitas mulheres ainda não conseguem administrar: se tá com tesão qual o problema de dar no primeiro encontro?

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Boa noite, consegue me da umas dicas de como incentivar minha mulher, joalima105@gmail

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