A Ilha do Sexo, 15

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2005 palavras
Data: 12/11/2024 00:32:28
Última revisão: 12/11/2024 00:34:52

15. Emmy

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- Ai, filho, fala logo! Eu estou muito curiosa! rs

- Ok. Nós vamos com a Lizzie e a Yona percorrer toda a praia, de ponta à ponta, oferecendo sua buceta a todos. O que acha???

- Nossa, sério??? Eu vou amar! rs

- Então está combinado! Agora vamos dormir! rs

É claro que, antes de dormirem, Bia cavalgou no pau de Ed até que ambos gozassem. Depois da foda noturna, eles dormiram exaustos e acordaram bem cedo no outro dia. Yona e Lizzie surpreendem chegando lá bem cedo. Todos tomam um café rápido e se preparam.

- Não coma muito, dona Bia - diz Yona -, para não passar mal depois, rs

- Hoje vai ser seu dia, Bia! - concorda Lizzie

- Ai, estou um pouco nervosa. Será que vão gostar de me comer? Tenho medo de não conseguir ser um bom depósito de porra.

- Lógico que vai, Bia!!! kkk - elas respondem juntas e convictas - Tome, coma essa gogóia; essa é especial, ela faz a gente ficar bem lubrificada, tanto na xereca quanto no cu. Acredite, Bia, você vai precisar, haha

- Obrigada! - diz Bia, já mastigando a gogóia

Yona e Lizzie começam os preparativos: usando como pincel um batom vermelho, escrevem "PUTA" na testa de Bia. Em seu seio esquerdo escrevem "FODE", e no direito, "Goza". E para completar, botam uma coleira vermelha no pescoço dela, e uma correia da mesma cor, para ser levada como uma cadela praia afora.

Bia se olha no espelho e se emociona. Estava linda como nunca, e ainda mais com aquelas palavras de reconhecimento que só faziam sua autoestima aumentar ainda mais. Ela não pôde deixar de sentir vontade de chorar, tamanha felicidade.

- Não precisa chorar, mãe. Você merece!

- Sim, Bia, você é incrível! - concorda Lizzie

- Uma puta como nós! - concorda Yona

Aquelas palavras mexeram com Bia, mas ela não queria mais chorar, mesmo que fosse de alegria.

A turma chega à praia às 09h e já havia algumas pessoas lá. Uns curiosos vinham perto para ver aquela mulher com palavras na testa ao centro, sendo levada como cadela por duas garotas e por um rapaz.

- Oi, quem é essa gatona? - um surfista pelado perguntou

- É minha mãe, estamos putificando ela. Quer ser o primeiro?

- Opa! É pra já!

- Lizzie toma a frente e pergunta:

- Mão, boca, cu ou buceta? Pode escolher até dois! rs

- Hum... Cu e buceta!

Imediatamente, Bia é conduzida pela coleira até um coqueiro, abraçando o tronco.

- Pode arrebitar essa bunda, gostosa - diz o sufista pelado

Bia empina bem o rabo. Lizzie e Yona, uma de cada lado, puxavam as bandas da bunda de Bia, deixando-a bem escrachada, ali, agarrada ao coqueiro.

Ed dá risada, com o pau duro

- Hahaha, nossa, mãe, que rabo!!!

Algumas pessoas paravam para ver aquela cena e logicamente começavam a bater punheta. E as moças começavam a se tocar também. Ed ia anotando no caderninho os nomes das pessoas que queriam meter naquela vaca, como um cafetão da própria mãe, organizando a fila que se formava. Ele também dava instruções para todos xingarem ela de puta, vaca e nomes semelhantes quando chegasse a vez de cada um

- Ok, anotado! - ele anotava os nomes no caderninho - Mas só o cu está disponível, ok? Porque a buceta vai estar sendo usada por outra pessoa - ele administra tudo, para ninguém ficar sem

O surfista gozou rápido e logo foi substituído por alguém, que Bia nem teve como saber, visto que a esse ponto punhetava duas rolas negras enquanto era comida. Não demorou muito para que gozassem também, e assim, mais gente se aproximava, querendo fodê-la, sem dar trégua. Todos ali sabiam que era importante comê-la com força, considerando-a mero objeto, para que ela se sentisse realmente putificada, o que envolvia boa dose de degradação. Comê-la de forma respeitosa, seria, na verdade, falta de consideração para com ela, e ninguém queria ser mal educado. Então todos fodiam-na como precisava ser: um depósito de esperma.

Depois de várias pessoas gozarem, a turma avançava pela praia, para que Bia se prostituísse mais, com mais pessoas, e completasse seu sonho de ser uma vagabunda plena. As experiências iam se acumulando. Depois de ter o cu preenchido por duas rolas enormes, teve ainda o mesmo buraco laceado por três consolos coloridos de uma só vez, que um casal de lésbicas gostosas socaram nela. Bia ia, assim, perdendo a sensibilidade, tanto no cu, quanto na buceta. A sensação era como se buceta e cu fossem um buraco só, não havia mais diferença, pois a sensibilidade havia se perdido na região toda. A todo tempo alternavam nela, e na maioria das vezes ela nem conseguia olhar para trás, pois não dava tempo. Cada buraco era usado à exaustão, e sempre havia alguma rola entalada em sua goela.

Bianca também havia gozado intensamente várias vezes e Yona fez até um apontamento: nas cinco primeiras fodas, Bia gozou bastante. Depois, gozou só na décima segunda, na décima sexta, etc. De qualquer maneira, mesmo aquelas fodas que não faziam-na gozar, deixavam-na no "quase lá", de forma que o próximo comedor a levaria mais próximo, e mais próximo, até que ela gozasse em um pau premiado.

Meio-dia. Eles param para almoçar, mas Bia dizia que seu estômago já estava "cheinho", e apenas descansava na sombra, se recompondo. Por insistência das garotas, toma uma água de coco, para aguentar os próximos rounds. Às 13h, eles retomaram as atividades, que envolveram muita esporrada na cara, de modo que tiveram até que limpá-la um pouco, porque a porra estava endurecendo em seu rostinho, dado o sol quente, e ela não conseguia nem abrir os olhos mais, com os cílios colados dado o sêmem seco. Bia seguia sendo fodida por homens e mulheres, duplas, trios e grupos nas variadas idades, cores e tamanhos. Com certeza a fama dela na ilha seria enorme depois disso. Ela também surpreendia a todos, conseguindo receber duas rolas na buceta ao mesmo tempo, deitada na areia e de pernas bem abertas, com dois marmanjos sobre ela, que deram um jeito para conseguir uma boa posição para a façanha.

Às 16h, eles chegam no final da praia.

Bianca estava esgotada. Quando tentava falar, sentia ânsia de vômito e até gorfava, não conseguindo mais ficar em pé. Então nossa turminha fica parada ali, à sombra de uma enorme rocha no fim da praia, esperando que ela se recuperasse um pouco.

- Vomita, Bia, senão não vai passar - diz Yona, experiente e comovida

- Mãe, quer ir ao médico? - Ed se preocupa

- Não, filho. Eu... estou, UGH, Ugh... eu estou bem.

Nisso, chega um senhor de uns setenta anos, acompanhado de sua esposa, de uns sessenta:

- Oi. A gente só conseguiu chegar agora, vocês andam rápido demais - dizia ele, com a piroca dura -, mas o meu nome está aí na lista.

- Ahn... poxa, infelizmente não dá mais - diz Ed, preocupado com a mãe -, ela está um pouco enjoada e...

- Não, filho! Eu estou bem, vem cá, senhor - insiste Bianca, bravamente.

Lizzie e Yona se comovem com o carinho e dedicação de Bia. Elas ajudam Bia a ficar de joelhos, ajudam-lhe com o cabelo, e ainda masturbam o pau enrugado daquele velho bem rápido, na boca de Bia, para que ela não precisasse se esforçar tanto. A porra vai bem gosmenta e Bia faz questão de engolir tudo, para que o velhinho se sentisse bem. O casal de velhinhos agradece e se despede.

- Mãe, você está bem??? - Ed se preocupa novamente

- Sim, eu... eu... UGhhhhHHH! - e vomita uma poça de porra na areia da praia. A quantidade era impressionante.

Lizzie, Yona e Ed podiam ver que nesse momento Bia havia perdido todo o controle do corpo, e que de seu cu e de sua buceta vazavam também uma enorme quantidade de porra.

"Ela está literalmente vomitando, mijando e cagando porra ao mesmo tempo!" - pensa Ed - "Caralho, eu tenho a melhor mãe do mundo!"

Lizzie e Yona também estavam impressionadas com a cena, admirando muito aquela mulher

"Gente, que cena linda..." - pensava Yona

"Uau, tem porra vazando de tudo que é canto, e em grande quantidade! Eu queria tanto que fosse comigo!" - pensa Lizzie

Ainda de joelhos, três poças de porra se formam, uma à frente, vinda da buceta; uma ao lado, que ela havia vomitado; e outra atrás dela, saída toda do cu. Bia estava mole e sem forças. Também, pudera. Desde às 09h, até às 16h, Bia havia dado para oitenta e duas pessoas; a maioria das vezes fora entupida por várias rolas de uma só vez, com dupla e tripla penetração.

Por fim, depois de vomitar muita porra o enjôo melhorou, mas ainda assim os três tiveram que ajudar Bia a caminhar de volta para casa.

Quando chegaram lá, os quatro tomaram banho juntos, e depois de conversarem um pouco, Lizzie e Yona foram embora para suas casas, mas não sem antes parabenizar Bia pelo desempenho.

Depois, na cama, Bia relaxava com as pernas abertas. Ela estava exausta. Ao seu lado, Ed a observava.

- Filho, vai ficar chateado se eu não foder com você hoje? Eu estou muito esgotada. Ainda estou sentindo enjoos e tô muito assadinha... - até a voz dela estava fraca, rouca, talvez pelas roladas na garganta...

- Hum... Mas não consegue nem bater uma punheta pra mim? - ele diz, apenas brincando, porque sabia que a mãe merecia mesmo descansar

- Se você fizer questão eu não vou negar, porque eu sou uma puta, eu tenho certeza que sou puta... Não sou, Ed? Eu sou puta, tenho cert... - e ela dorme, cansada.

Ed ri. Dá um selinho na mãe, a cobre, e vai para o banheiro bater uma punheta pensando na mãe. Em que cena ele pensaria para gozar? Na hora em que a mãe transou com o surfista? Ou em quando aquele rapazinho mijou nela todinha? Ou naquele senhor negro e seus dois filhos, que suspenderam-na e a fizeram gozar duas vezes? Ou naqueles três rapazinhos que revezaram só no cu dela? Ou naquelas mulheres, que foderam ela com vários consolos coloridos enormes? Eram tantas cenas, que ele não podia escolher. Por fim, lembrou da mãe vomitando, mijando e cagando porra, e gozou, reparando em como seu pau havia crescido. Ele já podia parar de comer gogóiaano depois, Estados Unidos da América:

- Filha, eu não posso levar você, acredite em mim.

- Pai, não precisa ir pra um lugar tão isolado! Se nós formos para o México estaremos a salvo!

- Emmy, não é verdade! Eu furtei um cassino. Você sabe o que é isso? Eles vão me achar em qualquer lugar.

- Mas por que eu não posso ir com você? Você sabe que eu detesto minhas tias! Pai, não me abandone! Eu nunca mais vou poder te ver???

- Emmy... você não pode ir porque... eu não posso explicar, me desculpe... - Toni beija a filha e se despede com o coração apertado, ambos chorando muito.

O Uber retorna à NY e Toni decola naquele jatinho, em direção ao desconhecido. O que lhe contaram sobre aquela ilha era bizarro. Interessante, mas bizarro. Sua filha, mesmo sem ele, com certeza seria uma grande mulher. Era assim que ele queria pensar. Afinal, naquela ilha, o que seria de sua filha? Bonita do jeito que era, somado a tudo o que tinha ouvido falar daquele lugar... coitada dela! O melhor seria ficar com as tias.

"Adeus filha, eu te amo" - ele pensa, olhando a foto dela.

No fundo do avião, uma mala extra-grande parecia se contorcer. O zíper se abre a partir de dentro e sai dali um corpo feminino, jovem e belo. Era Emmy, batendo no corpo com as mãos para retirar de si aquele cheiro de poeira e poder respirar fundo.

"Deu certo! Foi mais fácil do que pensei! rs. Até parece que eu ia deixar meu pai sozinho! Afinal, o que pode ter de tão estranho nessa ilha? Bom, seja lá o que for, vou me esforçar ao máximo para me adaptar!"

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(FIM)

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Pessoal, espero que tenham gostado de A Ilha do Sexo. Eu ficaria muito feliz se vocês comentassem, pois é isso que me incentiva a continuar escrevendo.

Beijos.

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Comentários

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Foi otimo ler a série toda, você esta de paraben !!!

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Adorei o desfecho Lari, mas achei que teríamos algum mistério sobre a gogoia haha de toda forma, espero que escreva outras histórias envolvendo a ilha

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Para mim a melhor saga do site atualmente, por favor, não pare de publicar!

Você poderia investir em outros casais na ilha ou nas interações do Ed e como foi para ele crescer na ilha, ia ficar muito bom!!!

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