Início, relatando um momento surreal ocorrido no meu escritório, com uma funcionária e que delicia de funcionária, são fatos reais, que inesperadamente aconteceu no último sábado, dia 09/11, por volta das 19h, decidi ir até o escritório de contabilidade, chegando lá, observei que alguém estava fazendo uso de uma das salas, algo nada comum, tenho 02 funcionários, sendo um casal, sempre que ocorre a necessidade de fazermos horas extras e/ou serão, comunicamos uns aos outros, previamente, coisa que não ocorreu naquele dia, logo na entrada do escritório, observei que o ar condicionado estava ligado, porém, as luzes da sala que ficam os computadores não estavam acesas, achando estranho, resolvi abrir a porta de forma silenciosa, de logo, presenciei o computador ligado e vozes simulando um gemido, através do vidro da sala visualizei minha funcionária, Rose (fictício), uma senhorita, dos seus 40 anos, que dispõe de uma exuberante beleza, com curvas de chamar a atenção, mas, sempre usou trajes sociais e composta, dizia ser casada, porém, nunca apresentou seu esposo, causando estranheza e comentários entre eu e o outro funcionário que trabalha no escritório, neste dia, fiquei surpreso e perplexo com o que via e ouvia, ela a vontade, seminua, se tocando e se deliciando com o que via, pasmem, assistindo vídeos picantes, através do site xvideos, fiquei deliciando aquela cena por alguns minutos, até que resolvi agir, propositalmente, provoquei um barulho, e ela, apavorada, reagiu com um grito de assustada, tentou se recompor rapidamente, porém, eu, sabiamente, fui logo pedindo calma e anunciando ser eu, o Carlos, ela, desligou o estabilizador tentando esconder o que assistia, envergonhada, pediu desculpas e tentou explicar o que fazia e de tão nervosa, esqueceu que estava com os botões da blusa abertos, deixando a mostra seus lindos seios, que por sinal, estavam acessos de tesão. Mesmo distante dela, pedi que ela se acalmasse, para isso, sentei numa mesa do escritório, e inicie uma fala que aquilo era algo comum, que eu, também fazia as vezes, ela chorando insistia que não estava fazendo nada errado, insistindo que não era o que eu achava que era, e eu, claro, tranquilizava ela dizendo que sou um cara vivido e que não sou nenhum moralista, até brinquei dizendo que a minha ida ali era para fazer a mesma coisa. Ela, chorando, aproximou-se e pediu desculpas, implorando para não contar a ninguém sobre aquilo, chegou a dizer que podia demiti-la, mas, que guardasse segredo, aos prantos, chegou a ajoelhar-se, e eu, peguei-a pelas mãos e levantei, acalmando-a e abraçando-a, dizendo que não aconteceria nenhuma coisa, nem outra, que ela continuaria trabalhando e seria um segredo nosso, abraçados, percebemos que eu estava com a pica dura de tesão, o volume tocando sobre ela, de logo, ela se distanciou e eu que pedi desculpas, ela sorriu e disse que aquilo era algo surreal, mas estava deixando-a desconcertada, nos abraçamos novamente e ela pedindo desculpas, foi quando peguei na mão dela e levei até minha pica, dizendo que ela deveria se desculpar para a minha pica, ela segurou minha pica e mordeu de leve minha orelha, sussurrando no meu ouvido, que ninguém tinha culpa, nos beijando calorosamente, e nos apalpando, tirou minha camisa, abriu o zíper e desabotoou a minha bermuda, tirou minha pica para fora da cueca, virou-se de costas, e encostou sua bunda na minha pica, ficou quase de costas, apoiada numa cadeira, virou-se novamente, sentou numa cadeira giratória e caiu de boca na minha pica, massageando-a com as mãos e passeando sobre ela com a língua, olhando para mim, com a cara de safada, fez isso por alguns minutos, até que perguntou se eu tinha camisinha, e eu, felizmente tinha, porém, inverti os papéis e coloquei ela sobre a mesa de reunião, deitando-a, coloquei ela para chupar ainda mais minha pica, enquanto massageava sua buceta linda e gostosa, a pouca luz na sala era suficiente para visualizar sua buceta levemente raspadinha e cuidada com carinho, enquanto ela chupava minha pica, eu enfiava um dedão na sua buceta e com os demais dedos, passeava sobre seu anel, massageando-o de forma carinhosa, ela gemendo de tesão, dizia que estava uma delícia, e que eu não parasse, o tesão era tanto, que não resisti, tirei ela da mesa, levando-a até o sofá da recepção, fizemos um 69 incansável e ela chupava tão gostoso, pausando de modo que sob seu controle, favorecia ser duradouro e retardando que eu gozasse, sua buceta perfumada e deliciosa, favorecia minha língua passear sobre ela, revezando, promovia mordidinhas nos lábios da sua buceta, subia até seus seios, virei ela de costas, e desci beijando, mordendo e passeando com a língua sobre seu pescoço e as costas, descendo até sua linda bunda, ela, empolgada e com muito tesão empinava a bunda, ficando de 4 e pedindo para enfiar a pica sem pena, e assim eu fiz, escorreguei minha pica alisando a cabeça da minha pica entre a porta do cuzinho e a buceta, a posição favorecia, enfiei a pica na buceta e comecei a bombar gostoso, ela, gemia de prazer, pedindo mais e mais, sua buceta molhadinha e seu cuzinho piscava, acariciava seu anel com os meus dedos, e ela vinha com sua mão ajudar, ela fazia um vai e vem ajudando de forma que a pica entrava todinha e com força, logo em seguida, ela pediu para mudar de posição, mandou eu sentar no sofá, sentou de frente e começou uma cavalgada frenética e intensa, seu corpo atlético ajudava, enquanto nos beijávamos intensamente, seus seios eram um atrativo a mais, ela dizia que queria repetir aquilo outras vezes, e falava com a voz tremula de tesão, que queria dar para mim sua bundinha, enfatizando ser eu, o primeiro a comer aquele cuzinho gostoso, mas que isso, seria um outro dia, para aproveitar ainda mais, virou de costas e começou a cavalgar na minha pica, não demorou muito, alertei ela que estava prestes a gozar, ela sussurrando disse ser o desejo dela bater uma para mim, de forma que eu gozasse nos seios dela, começou a punhetar gostoso, não demorou muito já estava com a minha pica na boca, até que eu anunciei que iria gozar e ela direcionou minha pica para seus seios e eu gozei como nunca, ela nos conduziu para o banheiro e tomamos banho juntos, uma ducha quente, nos beijando e marcando para o dia seguinte, no mesmo horário. Já passava das 23h, e ela, comprometeu-se em arrumar a sala, higienizar o ambiente de modo que no dia seguinte ninguém percebesse o que tinha ocorrido ali. No outro dia, convidei ela para irmos para um motel, e ela de pronto, aceitou, fizemos loucuras, mas essa, eu conto no próximo conto. Espero que tenham gostado, e, se possível, comentem o que acharam!
FLAGRANTE INESPERADO, porém, bem aproveitado.
Um conto erótico de Alissson
Categoria: Heterossexual
Contém 1128 palavras
Data: 12/11/2024 14:46:00
Assuntos: Heterossexual
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