Minha comadre sempre foi uma mulher que chamava a atenção por onde passava. Seu sorriso encantador, os olhos vibrantes e aquele jeitinho de quem sabia o que queria na vida. Mas, apesar de toda a sua beleza, algo faltava em seu olhar, como se uma parte dela estivesse oculta, esperando para ser preenchida. E eu, seu amigo e compadre, percebia isso com clareza.
Sempre que eu a via ao lado do meu compadre, tinha uma sensação estranha de que ela não estava completamente feliz. Ele era um bom homem, mas estava tão envolvido com o trabalho, tão distante, que não via as necessidades da esposa. Minha comadre, por mais que estivesse em um relacionamento estável, parecia estar à deriva.
Eu nunca soube exatamente quando a ideia surgiu. Talvez tenha sido uma mistura de curiosidade e desejo reprimido. Talvez eu estivesse apenas tentando aliviar o tesão que se acumulava dentro de mim, algo que nem eu entendia completamente. Mas, um dia mandei uma mensagem anonima pra ela dizendo tudo que sentia e imaginava fazendo com ela, uma provocação nem leve nem pesada, sem saber bem o que poderia causar. e ainda acrescentei, "O que falta em sua vida, é um bom homem na cama. Alguém que saiba como te dar o que você realmente merece."
Foi uma mensagem simples, mas que, ao mesmo tempo, carregava um peso, uma verdade que eu sabia que ela já sentia. Quando o celular vibrou e vi a resposta, o coração bateu forte.
"Quem sabe, talvez eu queira conhecer esse homem."
A resposta foi um convite silencioso, mas claro, para algo que mudaria tudo. Algo que já estava latente, mas que, por alguma razão, nunca havia se materializado.
Nos dias seguintes, a tensão era palpável.
Mais dias se passaram e continuamos trocar mensagens até que um dia me identifiquei e para minha surpresa ela apareceu na porta do meu apartamento.
Ela entrou, olhou nos meus olhos e disse eu vim. Agora quero ver se é verdade tudo o que me falou. Nos envolvemos aos beijos e nao aguentando mais tirou a roupa e revelou um corpo maravilhoso de menina adulta e uma bucetinha suculenta louca pra ser devorada. Caí de boca na sua bucetinha, ela se contorcia na minha língua e rebolava no meu rosto. Não aguentei e soquei meu pau na sua boca e soquei tudo até as bolas, senti a cabeça da pica na garganta e pensei que havia a assustado. Engano meu, ela queria mais e mais e engolia tudo até chegar na bolas. Em seguida transamos em várias posições e ela sempre dizendo que queria ser fodida com força e sem piedade, ficamos assim transando com força até que eu disse não aguentar mais e que iria gozar, ela imediatamente agachou-se e colocou meu pau novamente na boca e engoliu toda a porra que um macho cheio de tesão consegue esguichar do seu pênis e ficou sugando até engolir a última gota de esperma.
Daquele dia cada encontro parecia carregar uma carga elétrica, um jogo silencioso, como se todo o nosso relacionamento de amizade e cumplicidade fosse apenas uma fachada para o que realmente estava acontecendo por baixo da superfície. Meu compadre, alheio a tudo, continuava seu caminho, absorto em seus próprios problemas e trabalho demasiado, enquanto nós dois começávamos a dar os primeiros passos em direção ao abismo que nos aguardava.
A princípio, tudo parecia bom, mas logo, as palavras e os gestos começaram a se transformar em algo fora de controle a atmosfera entre nós dois estava diferente. Minha comadre estava mais próxima de mim do que nunca. Quando a oportunidade surgia, não havia palavras, apenas ação.
Eu a levava para o meu quarto nos entregávamos loucamente, era a sensação de que estávamos preenchendo algo que estava faltando há muito tempo. A cada encontro, a cada toque, a relação entre nós se tornava mais intensa, mais perigosa. O segredo que carregávamos entre nós se tornava mais difícil de esconder, mas ao mesmo tempo, mais envolvente.
Passaram-se meses. A vida seguia com meu compadre sem suspeitar de nada, vivendo a rotina que ele acreditava ser a sua felicidade. Enquanto isso, eu e a comadre continuávamos nos encontrando. Às vezes, em lugares públicos, trocávamos olhares, em outras, o tesão parecia consumir tudo ao nosso redor, nos levando a momentos de puro êxtase.
Mas, como todas as histórias de traição, as mentiras começaram a se acumular. Eu sabia que o fim estava próximo, que a mentira que estávamos vivendo não duraria para sempre. A culpa me corroía, mas ao mesmo tempo, uma parte de mim queria continuar. Queria ver até onde aquela história poderia nos levar.
Eu sabia que o momento de tomar uma decisão havia chegado. As consequências de tudo o que fizemos finalmente estavam se aproximava. Mas algo dentro de mim hesitou. Eu, que havia feito tudo aquilo por impulso, agora sentia que não queria perder o que tínhamos construído, mesmo que fosse sobre a areia.
A história termina aqui, nesse ponto de tensão, onde o tesão, a traição e a culpa se entrelaçam de maneira tão profunda que fica impossível dizer qual caminho escolher. O que viria a seguir? A decisão de terminar tudo? Ou uma queda ainda mais profunda nesse jogo perigoso e sedutor? Só o tempo diria.