Como virei cdzinha - II

Um conto erótico de Gabriela cdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 829 palavras
Data: 12/11/2024 15:14:25
Assuntos: crossdresser

Após cumprir o primeiro dia da aposta na casa do Bruno, tive uma noite bem longa. Medo, insegurança e tesão deram um misto durante a madrugada com alguns cochilos.

O dia já estava amanhecendo e eu não havia descansado o suficiente, sempre tive problemas com ansiedade e até finalizar o combinado esperava que assim seriam os meus dias.

Tirando o cansaço o dia transcorreu sem muitas preocupações. Fiz tudo que eu precisava concluir e falei pra minha mãe que eu iria até a casa do Bruno e não sabia o horário certo que eu voltaria.

Logo bati na porta ele gritou que estava aberto e que eu poderia entrar. Já fui me trocar como já era o combinado, chegando lá vi que tinha uma lingerie com calcinha fio dental pequena.

- " Bruno! Não dá! Isso não vai me servir."

- " Você pelo menos tentou? " Respondeu ele.

Então retornei ao quarto pra me vestir e deslizei a calcinha vermelha pelas pernas e deu um pouco de trabalho, mas consegui esconder tudo na pequena peça.

Depois fui vestindo o sutiã desta vez com maior facilidade que da primeira vez. O toque suave do tecido da saia subindo pelo meu corpo e pra completar a blusa do conjunto ambas peças na cor vermelha. Calcei a mesma sandália de salto do dia anterior. Uma sensação gostosa percorreu todo o meu corpo novamente, eu estava gostando de fazer aquilo era um momento de libertação, como se eu fosse outra pessoa. Ajeitei a peruca, desta vez ele havia deixado também maquiagens, fiquei assistindo os tutoriais e saiu algo bem básico e demorei um pouco na produção pra não fazer besteira.

Desta vez a insegurança se foi e eu dava passos mais confiantes pela casa e o som que o salto emitia a cada toque no chão a Gabriela dominava mais o meu ser.

Bruno me provocava como quem sabia exatamente o que estava fazendo. Novamente colocou cenas de sexo para assistirmos e falou que estava muito calor. Que iria buscar algo pra nos refrescadmos.

Ele retornou após uns 10 minutos, fiquei vendo um monte de travesti gozando e aquilo me excitou. Agora não consdguia manter minha excitação dentro da pequena calcinha o que acabou dando volume na saia. Ele percebeu e falou:

- " Tô vendo que hoje você tá curtindo, trouxe um presente pra você".

- "O que você trouxe?"

Perguntei com medo da resposta .

- " Calma! Não é nada demais! É só um picolé!

Me entregou o picolé grande em formato cilindrico. E completou:

- " Quero ver como você chupa!"

- " Bru.."

- " chupa!"

Tentei argumentar mas sem sucesso

- " você é minha menina essa semana."

Comecei a chupar o picolé e ele trocou o vídeo pra um compliado de travestis mamando uns caras. A excitação já estava a mil e não demorou muito pra aquele picolé virar uma pica na minha mente e eu imitava o movimento. Meu amigo gemia tanto se masturbando e logo eu gozei melando a saia, calcinha, escorrendo pelas minhas pernas. Corri para o banheiro morrendo de vergonha . Me limpei, tirei tudo e fui embora sem me despedir.

Fiquei uns dias fugindo do Bruno, então um dia ele me abordou na rua e cobrou que faltavam cinco dias da aposta. Pedi pelo amor de pra ele perdoar o restante da aposta mas ele não aceitou. Aquilo estava mexendo muito comigo. Então respirei fundo e fui encarar o terceiro dia de aposta acompanhei ele até a casa e dessa vez tinha pouca coisa separada.

Um biquíni lilás e esmalte da mesma cor, pediu pra eu me produzir . Fiz conforme o combinado esperava provocações como nas outras ocasiões mas desta vez ele foi mais contido.

Só me chamou pra ficar com ele na área externa da casa que era toda murada, ficamos bebendo e conversando rindo, como eu estava só de biquíni ele ainda me ajudou com protetor solar. Não vi nada demais e relaxei. Nos despedimos no final da tarde e fui embora com sentimento de alívio.

Só que ao chegar em casa fui tomar um banho e bateu um misto de tesão e desespero ao mesmo tempo. O biquíni havia deixado marcas.

No dia seguinte fui com a disposição de acabar com aquilo de vez. Fui mostrar ao Bruno na intenção de brigar mas ele me interrompeu.

- " Que linda sua marquinha Gabi!"

- " Sério?!" Não consegui brigar. Ia me vestir e ir embora. Ele me convenceu a me produzir mais uma vez pra ele e a produção estaria paga. Assim fiz, Bruno tentou desta vez avançar o sinal mas me contive e fui embora.

Depois desta aposta fiquei muitos anos sem ver o Bruno. Eu estava com uma confusão de sentimentos e então pedir aos meus pais pra passar um tempo na casa da minha tia. Na verdade eu fiquei com medo do Bruno espalhar a história e até mesmo medo de esbarrar com ele. Esperava que a vontade de me montar novamente desaparecesse indo para um lugar novo então fui dar um tempo na casa da tia Maysa.

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Comentários

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Que delícia de transformação,pena que não chupou seu amigo, iria amar.

Amiga,liberte se.

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