(Continuando a história iniciada nas partes anteriores, peço desculpas pela demora, mas são as obrigações profissionais não permitem que eu escreva com tanta regularidade. )
Naquele mesmo dia, como havíamos marcado, saímos umas 15h para a praia, afinal o sol não estaria mais tão forte e as crianças poderiam aproveitar melhor. Estávamos todos vestidos com as mesmas roupas que estávamos pela manhã, com exceção das crianças. Jéssica e Natália haviam apenas vestido saídas de banho e eu e Rafael bermudas com sunga. Pouco antes de sairmos da pousada, escutei uma leve discussão no apartamento ao lado da minha cunhada, pelo que pude entender era relacionado ao biquini indecente que ela estava vestindo pela manhã, que Rafael não queria que fosse exposto para todos verem rs
Talvez por conta dessa briga, o clima entre Natália e Rafael aparentava não estar muito bom, o que pra mim era perfeito, porque pretendia encerrar tão logo quanto pudesse toda a loucura iniciada naquela viagem. Não era bom pra mim, que estava num bom casamento e feliz com tudo, como também não era bom pra eles, porque não queria ser o pivô de nenhum atrito entre os dois.
Encontramos um quiosque da praia e eu sugeri ficarmos ali curtindo o resto da tarde tomando umas. Todos concordaram e lá sentamos. Natalia também parecia mais comportada, pensava que a realidade finalmente havia batido na consciência dela, o que mais a frente me fez mais preocupado ainda (contarei…).
Estávamos lá sentados tomando uma cerveja e conversando com o pé na areia e as crianças brincando, quando Natália sugere shots para todos. Para mim, não havia problema em misturar bebidas, pois sou bem forte no álcool e todos aceitaram. Fomos servidos e acabaram que desceram cinco shots bem rapidamente.
O álcool estava fazendo efeito pois todos estavam mais descontraídos e conversando num volume mais alto e à vontade. Falávamos sobre trabalho, trivialidades e casamento. Nisso, Jessica fala que havia acertado na loteria, que nosso casamento era ótimo e estava totalmente satisfeita. Rafael concorda que éramos um casal que havia dado muito certo, apesar de não ter ido muito com minha cara no começo do nosso namoro, o que faz todos rirem.
Aí Natália, de repente, tira a saída de banho, expondo a calcinha imoral que estava vestindo na piscina de manhã e solta essa “Vocês acham que eu estou com tudo em cima?” Aí dá uma voltinha na mesa. A Jéssica, irmã dela, ficou surpresa mas respondeu “Que ela estava linda” e ela faz a mesma pergunta pra mim, no que eu respondo “Sim, você está ótima”, que faz ela dar uns pulinhos e fazer a mesma pergunta ao marido. Rafael responde “Você está cada vez mais linda, meu amor”. Aí ela, provocando, fala “Pois nem parece, fica por aí com sirigaitas”. Jéssica e eu nos olhamos e sentimos que o clima que estava meio azedo, entornou de verdade depois disso, com Rafael claramente incomodado com a situação.
Vendo aquilo tudo ali acontecendo, sugiro darmos todos uma volta, vou com Rafael e Jéssica fica com Natália. Não vou contar sobre o que conversei com Rafael, pois seria mais do mesmo, dizer que foi uma traição só, uma vez só (sendo que eu oficialmente nem sabia do que acontecia). Eu apenas ouvi e reiterei os conselhos da noite anterior, dizendo pra ele ficar pianinho que era uma fase e ia passar. E paramos em outro bar e continuamos bebendo.
Por outro lado, as meninas (Jéssica me contou) que a Natalia contou que estava provocando ele de propósito. Queria ver até onde Rafael aguentaria acerca da traição que ela havia descoberto. Disse que estava puta com ele e que queria dar o troco. Nisso, ela emenda um assunto que deixou a Jessica ressabiada, dizendo que eu estava muito bem arrumado e que havia reparado que eu não usava cueca. Jessica não tinha muitos segredos para a irmã, e disse que era porque eu tinha um grande segredo para guardar e que era uma das minhas maiores virtudes. Natalia disse que ela era muito sortuda por ter um homem como eu e que gostaria que o Rafael fosse carinhoso e atencioso como eu era com a Jessica.
Mandei uma mensagem para Jessica por volta das 18h, dizendo que estava indo pra pousada e que a aguardava para sairmos só nós três (com nosso filho Pedro) para jantar e tomar um vinho. Que estava cansado daquele drama da Natalia e do Rafael.
Tivemos um jantar super agradável, tomamos um vinho e retornamos umas 21h pra pousada. Jessica já molinha pelo vinho e o Pedro dormindo no meu braço. Chego no quarto e deito nosso filho na cama e chamo Jessica para tomar um banho comigo. Ela disse que não aguentava, mas eu digo que “hoje era por conta da casa”. Tiro sua roupa todinha, deixo aquela deusa loira peladinha e a coloco embaixo do chuveiro quente.
Entro no chuveiro já pelado e começo a beijá-la, aumentando pouco a pouco a intensidade, descendo para os peitos grandes maravilhosos dela, enquanto alisava aquela bucetinha lisinha que havia fodido pela manhã. Jessica estava realmente molinha, pois conforme ia descendo minha língua, pouco a pouco, só chupei sua buceta uns 5 minutinhos quando ela disse que ia gozar, enterrando as unhas no meu ombro tão forte que certamente ficaria a marca.
Senti seu melzinho na minha boca e levo-o até sua boca, compartilhando através de um beijo apaixonado. Era pura paixão, mas eu estava com uma tora no meio das pernas doido para dar uma gozada. Nisso ela com sua mãozinha abraça minha piroca e começa a me punhetar, aproveitando o sabonete como lubrificante para facilitar o vai e vem. Não podemos fazer muito barulho pra não acordar o Pedro. Parecia quando namorávamos e íamos transar na casa dos nossos pais, quando não podíamos fazer tão à vontade como hoje. Além disso, ainda havia o quarto da irmã ao lado do nosso na pousada…
Ela segue batendo uma punheta pra mim, quando forço ela de joelhos na minha rola, fazendo ela iniciar um boquete pra mim, no que ela faz com a maestria de sempre. Lambia a pontinha e depois chupava a cabeça, enquanto seguia batendo uma punheta gostosa. Era o serviço completo. Tentei fazer ela engolir tudo, mas ela disse que não ia conseguir. Nisso ela continua me chupando, até que eu sinto o gozo chegando..
“Deixa eu gozar na sua cara?”
“Goza amor”
Assumo o papel da punheta e me acabo no rosco dela, lambuzando bem a boca e o olhos, caindo um pouco ainda no cabelo, no que dou um urro involuntário. Não sei se era o álcool (meu e dela), mas até hoje acho que esse foi um dos melhores boquetes que já recebi na vida. Jéssica se lava e eu finalizo meu banho se deitando na cama.
Por conta da gozada, estou com a adrenalina bem alta. Pego um charuto e vou pra varanda tomar uma pra finalizar a noite na rede da varanda. Não dá cinco minutos que acendo o charuto, chegam Natalia e Rafael com os filhos na pousada. Rafael com cara de poucos amigos pede licença e diz que vai dormir, enquanto Natalia entra e diz que vai banhar o menor e colocá-lo pra dormir, enquanto minha outra sobrinha fala que também vai se deitar.
Não dá cinco minutos, vem uma mensagem da Natalia no WhatsApp “Não vai dormir ainda ne?” E me manda uma foto de visualização única da calcinha que estava vestindo, uma preta de renda. Fui pego de surpresa, mas mantive a calma, pois minha intenção era encerrar tudo naquele instante.
Respondi que estava na rede descansando e fumando, mas que não demoraria a dormir, no que ela me pede que eu a espere. Como estava com o objetivo de encerrar essa putaria toda, resolvi esperar. Uns 15 minutos depois ela volta, banhada, com um shortinho folgado e um top. Estavamos numa meia luz (afinal já eram mais de 22h) amarelada, que dava certa privacidade em relação a outros locais da pousada, mas quase nada de privacidade em relação aos quartos, pois era bem em frente a onde nos hospedávamos. Estava na metade do charuto e não dei muita moral para quando ela chegou, mas já foi chegando encostando na rede e colocando a mão no meu peito.
Peguei ela pelo pulso e fiz um gesto de silêncio, apontado para um local com mais privacidade, na intenção de conversar com ela. Fui na frente e ela me seguiu. Quando chegamos eu já fui dizendo, "Natalia, isso não está certo. Eu errei ontem com você, mas cruzamos uma linha que não podemos atravessar. Eu amo a Jessica e não quero prejudicar meu casamento com ela. Sinto muito se você está com problemas com o Rafael, mas isso não é certo"
Senti que minha colocação não era aquilo que ela esperava, pois seu semblante mudou imediatamente. Começamos a conversar sobre a situação de forma séria e dei muitos conselhos a ela, da mesma forma que fiz com o Rafael. Já estávamos uma meia hora nisso, quando ela aparentemente entendendo tudo, decide mudar de assunto. "Hoje conversei com a Jéssica sobre você. Ela me disse que você tem um grande segredo, mal sabia ela que eu já sabia" "Como assim?" - quase dei um pulo "Bobinho, já vi vocês transando várias vezes quando vocês namoravam, sempre senti uma curiosidade grande por você, inclusive disse isso a ela hoje. Não sei você sabe, mas sua esposa é uma putinha, não fica muito atrás de mim não"
Eu já estava sem entender o rumo da conversa. De início, parecia que eu tava dando conselho de casamento pra Natalia, mas de repente, parecia que estava vivendo uma situação orquestrada, com algumas revelações inesperadas. Mesmo assim, mantive minha resolução de encerrar tudo que se iniciara naquela viagem.
Nisso Natália fala, "olha cunhadinho, eu te entendo, fica bem. Mas não posso deixar o Rafael passar impune não. Se não for com você vai ser com alguém da rua... você não acha melhor deixar isso em família? Até parece que a Jessica nunca compartilhou um namoradinho comigo..." Naquele ponto, só faltava eu ter a certeza da Jessica confirmando, mas eu tinha certeza naquele momento que a Natalia só começou a me seduzir com o sinal verde da minha esposa. Natalia continua conversando obcenidades, dizendo que Rafael vai pagar e que que ia comer seria o cunhado gostoso e pauzudo dela.
Ela vira de costas e na penumbra ela baixa o short que estava, mostrando a mesma calcinha preta que havia me mostrado no WhatsApp, toda enterrada naquele rabo maravilhoso. Amigos, estamos falando de mais de um metro de bunda numa cinturinha 38, façam as contas como a mulher chamava a atenção onde passava. Nisso meu pau já estava enlouquecido babando dentro do calção fininho que eu estava de barraca completamente armada.
"Nossa, que pauzão. E é porque diz que não quer me comer"
"Querer eu quero, mas agora to entendendo o que tá rolando aqui. Isso foi coisa da Jessica ne?"
Ela confirma. Eu já puxo ela pela cintura e dou um beijo daqueles de cinema na minha cunhada. Ela tem 46 anos, mas passa facilmente por bem menos disso. A volúpia da pegação é tanta que começamos a nos pegar ali mesmo naquele bequinho escuro da pousada, num amasso completamente louco. Ela começa a dizer "finalmente entendeu. Agora que eu vou tirar meu atraso" e eu respondo "Te prepara cachorra. Você queria dar o cu pra se vingar do Rafael? Pois hoje ele vai ser meu, amanhã você vai estar torta"
E continuamos a pegação, começo a chupar aqueles peitinhos pequenos com os biquinhos durinhos que poderia usar de cotonete. Nisso já vou descendo minha mão por dentro da calcinha dela e começo a mexer no grelinho dela que nessa altura também está meladíssimo. Eu já estava louco de tesão naquele ponto, mas não havia outro local para comer ela naquele momento. "Vai ter que ser aqui mesmo, falei pra Natalia" Ela responde "Não tem problema, Rafael tá nocateuado bêbado". Afasto meu calção pra baixo liberando minha verga que ela chupa rapidamente me deixando completamente babado "Capricha nessa chupada cachorra, esse cuspe vai ser teu lubrificante"
Coloco ela novamente de pé, afasto sua calcinha e dou uma linguada molhada no anel daquela loira gostosa. Só com a passada da minha lingua, sinto as pernas dela bambearem um pouco e digo "Aguenta que você ainda não viu nada" Dou uma cuspida no olho do cu dela e apoio uma perna dela e um banquinho que achei, pra facilitar o arrombamento da minha cunhadinha. Digo pra ela "Te prepara que agora vou te rasgar", no que ela responde "Esperei muito tempo por esse dia, vem meu gostoso pauzudo"
Pego meu caralho e vou encaixando na rodela dela, a cabeça do meu pau parecia uma ameixa, nem parecia que não há muito tempo tinha gozado coma Jessica. O tesao estava a 1000. Vou forçando a entrada e a Natalia começa a chorar. Não me incomodo com isso e continuo forçando até que eu sinto que a cabeça entrou. Era um cuzinho muito apertado, doeu até meu pau entrar. Fiquei um tempinho ali parado pra ela se acostumar, até que ela mesma começa a forçar seu corpo para atrás para que eu a penetrasse mais. Pego na mão dela e coloco no meu pau "Não acredito que vou aguentar essa rola toda não" "Ah vai sim, pediu e vai receber"
E começo a me movimentar dentro dela, primeiro devagar e depois vou acelerando até ela começar a se acostumar e começa a gemer. Eu boto a mão na boca dela e digo pra ela não se esquecer que estamos no meio da pousada. Nisso sem parar de me movimentar dentro daquele cu que desejei por tanto tempo. Continuei o vai e vem com os gemidos abafados dela, enquanto ela desceu a mão e começou a se masturbar loucamente. Os liquidos daquela boceta eu sentia pegando nas minhas bolas e molhando as pernas dela. Fazia tempo que não via uma mulher tão louca de tesão dando o rabo. Ela gozou novamente, deu um urro e senti seu cu mordendo meu pau que naquela hora já estava igual uma barra de ferro naquele vai e vem. Porém estava quase no limite e vi que ela ficou exausta depois daquela segunda gozada. Acelerei os movimentos de vai e vem, quando boto minhas duas mãos na sua cintura fininha e meto loucamente cada vez mais rápido até que sinto o gozo saindo da minha rola lavando aquele ânus.
Aquele cu eu agora sabia que era meu. Dei um beijo de tesão na Natalia e disse que era melhor dormirmos pro Rafael não reparar a ausência dela, já que agora eu sabia que a Jessica estava a par de tudo. Mesmo assim, eu estava incrédulo daquilo que vinha vida estava se tornando, saindo de uma vida de casa ordinária (no sentido de comum) para uma vida de uma quase-bigamia autorizada pela minha esposa. Ela náo havia falado nada pra mim, não sabia o que iria acontecer ou as consequências.
Porém agora eu já não tinha remorso da noite anterior ou de tudo que estava acontecendo. Porque estava plenamente justificado.
(Continua...)