O novo vizinho 5

Um conto erótico de Araujo
Categoria: Heterossexual
Contém 5338 palavras
Data: 02/11/2024 13:08:03

Ainda estava puto com a ousadia do vizinho. Andar pelado pela minha casa mostrando pau para minha mulher, e ainda na minha frente. E pra piorar tive que aturar o mal humor da Luiza. Acho que ela esperava que eu fizesse alguma coisa, mas eu não sou um cara violento, pelo contrário, fui criado para ser uma pessoa pacifica, que odeia discussões.

Depois do ocorrido resolvemos não falar mais sobre, bastava evitar o contato com novo vizinho. Mauro no entanto, continuava vivendo a vida sem saber que negrão tinha comido sua esposa. Ele até sugeriu convida-lo para sair e tomar uma cerveja. Coitado.

Passadas algumas semanas tinha agendado com nossos vizinhos irmos a praia aproveitando o feridão. Era algo que gostávamos de fazer para relaxar, as esposas gostavam de ir para praia pegar um bronze e no orgulho feminino mostrar como estava gostosas, ate havia uma competição saudável entre elas. A melecada da praia com certeza tinha dificuldade de escolher qual era mais gostosa.

Três dias antes de irmos um dos filhos pequenos do Mauro ficou doente, tiveram que cancelar. A reserva não pode ser cancelada em função do curto espaço de tempo. Infelizmente tiveram um pequeno prejuízo.

Sendo assim, resolvemos que iriamos nos dois, Luiza apelidou de “Lua de mel”. Ia ser um bom feriadão de sexo, sem dúvidas.

- Amor, como vai só eu e você vou comprar uns biquinis novos pra lua de mel.

Impossível segurar o tesão ao ver minha aquela cavala me falando isso. Eu sem dúvidas sou um homem sortudo. Ela poderia ter o homem que quisesse, mas preferiu casar e viver comigo. Sugeri que poderíamos fazer nosso baby na lua de mel. Ela sorriu e falou:

- Seu safadinho. Ela respondeu. Depois de pensar uns segundos veio uma proposta irrecusável:

- Eu tenho uma proposta pra você, vou ficar sem tomar remédio até a volta da nossa lua de mel, se acontecer é porque é o destino. O que acha?

- Acho que vou fazer o destino acontecer, meu amor.

- Cuidado, quando a mulher para de tomar remédio e entrar no período fértil ninguém segura em ... Eu vou estar subindo pelas paredes.

- Aí eu vou subir com você, amor. Disse agarrando ela por trás e dando beijos no seu pescoço(que ela sente cocegas).

Era uma grande oportunidade para me tornar pai, um sonho que sempre tive. Meu momento de sorte!!

O planejamento da viagem é a melhor parte, juntamos tudo que íamos usar, colocar no carro. Luiza já saiu com um biquini azul e um shortinho branco enquanto colocamos as coisas no carro. Só de olhar eu já estava de pau duro.

Do outro lado da rua estava a dona Maria, ela foi até nosso portão conversar com a Luiza. Ficaram conversando sobre como é ótimo viajar, aproveitar as oportunidades que surgem na vida para relaxar, no final disse um “aproveitam queridos” e voltou pra casa. Durante a conversa, enquanto arrumava as coisas fiquei olhando para casa deles. Fiquei feliz por ele também não ter vindo conversar, devia estar no trabalho.

Feitas as malas, carro abastecido, rumo a praia no litoral. Luiza tinha escolhido uma praia mais reservada para ficarmos, por isso a pausada que ficamos não era lá essas coisas, mas ainda assim tinha o básico pra passarmos umas boas noites.

Quando chegamos logo ficamos encantados com o local, era realmente uma praia bem isolada, diriam que já foi uma praia nudista a anos atras. A pousada até era atrativa, tinha casinhas isoladas, pequenas mas bem aconchegante. Cozinha, sala com sofá e TV, banheiro e um quarto. Tudo perfeito.

Luiza, queria logo ir pra praia aproveitar. Terminei de guardar as coisas enquanto ela ia colocar um dos novos biquinis. Quando saiu do banheiro quase tive um AVC, nunca tinha visto ela em um biquini tão pequeno, era um biquini rosa, tapava basicamente o bico dos seios e a bucetinha.

- Meu Deus!! Você está pelada!! Imagina se tua mãe está na praia.

- Bobalhão, comprei porque o pessoal não veio, só tem eu e você aqui, pra que ter vergonha do que é seu né.

- Vergonha? Eu tenho é orgulho. Gostosa!. Assim que ela passou dei um tapa na bunda dura de tanto treinar na academia, mas fui logo repreendido com um “para, seu tarado!”.

Embora já estivéssemos no final da tarde resolvemos ir à praia para pegar o resto de sol do dia. Fui levando duas cadeiras de praia e Luiza levando uma sacola.

Quando passávamos as pessoas logo olhavam pra aquela cavala com um biquini cavado na bunda. Confesso que fiquei orgulhoso, muitos devem ter se perguntado como pode um cara como eu pegar uma mulher dessa. Como já comentei, não sou um cara sarado, não faço academia, tenho uma pequena barriga e de brinde tenho as coxas finas por isso sempre uso bermuda na praia. Por outro lado uma mulher linda, avantaja, uma bunda grande com cintura fina. Ainda por cima com seios siliconados. Bom, eu sou um homem de sorte.

Achamos um local bem isolado, abrimos as cadeiras e ficamos relaxando olhando o mar. A Luiza queria pegar um bronze por isso ficou de costas com o bundão pra cima. De vez em quando eu dava um tapa, com uma certa alegria.

Algum tempo depois Luiza resolveu entrar na água, preferi ficar sentado, estava cansado de dirigir. Quando ela saiu cominando na areai em direção à praia não tive como não ficar de pau duro. Já estava imaginando como usar aquela máquina noite.

Enquanto ela se divertia na água, mergulhando, nadando e boiando quando cansava vi alguém vindo da direção esquerda da praia, que era onde estavam a maioria das pessoas, era um homem que caminhada a uns 100 metros de distância. Parecia ser negro, estava com um sunga azul, era meio baixinho, com um leve barriga. Enquanto ele vinha, comecei a ter uma sensação ruim, aquele cara não me parecia estranho. Parecia nosso vizinho, o negrão, mas não devia ser, ele nem sabia que estávamos ali. Conforme o homem vinha caminhando, comecei a notar a maneira de caminhar, tive certeza, sim, era ele! o que ele veio fazer ali? Seria só uma coincidência?

Quando foi chegando ele mudou de direção e começou a caminhar em minha direção, abriu um largo sorriso. A uns 15metros não pode deixar de notar aquele negócio, parecia um pepino no meio da sunga, fiquei pensando que ele devia ter até dificuldade de colocar aquilo na sunga.

Quando chegou perto abriu mais um sorriso:

- ohh vizinho!! Não é que a gente se achou na praia! Vim tirar uns dias de folga aqui.

Respondi com um “eai cara”.

Ele, sem pedir, sentou na cadeira de praia da Luiza.

- eai como estão as coisas?

- tudo certo.

Torcendo para ele ir embora antes da Luiza voltar...

- Veio dar um sossegada do trabalho? Cara eu adoro praia. Por mim comprava uma casa aqui.

- Eu também, a Luiza também gosta muito. Mas ficaria muito longe do trabalho.

- Falando nisso, é ela que está ali na água?

- Sim, foi nadar um pouco.

- Bom, vou ir também, água deve estar uma delícia.

Falou isso já se levantando da cadeira e indo direção a água. Fiquei parado olhando enquanto ele se afastava indo em direção a minha esposa. Deveria ir junto? Ficar aqui? Não teria motivo para me preocupar estavam em meu campo de visão, qualquer gracinha que ele fizesse e eu visse sairia correndo de encontro para proteger a Luiza.

Quando ele entrou na agua Luiza o viu e ficou parada olhando para ele. Estava com a agua um pouco acima da cintura. Quando chegou próximo ele a comprimento com uma beijo na bochecha. Ficaram a uns 2 metros de distância conversando.

Notei que depois de algumas trocas de palavras Luiza sorriu e logo depois deu uma risada. Fiquei aliviado pelo fato de ele não estar sendo inconveniente ou fazer algo maldoso.

Comecei a mexer no celular, as vezes dava uma olhada mas via eles estavam conversando e sorrindo, estava mais próximos em torno de 1 metro.

Acabei perdendo a noção do tempo, quando vi eles já estavam saindo da água. A cena da minha mulher vindo mais gostosa do que nunca da água foi muito excitante. Ao lado estava o negrão, tive a leve impressão seu membro estivesse maior, talvez excitado. Também tive a impressão que ele atrasou o passo para dar uma olhada para sua bunda quanto ela caminhava. Mas não tinha como ter certeza porque eles ainda estavam longe de onde estava.

Quando chegaram Luiza já se sentou na sua cadeira, pegou uma toalha e começou a secar o cabelo.

- Não vai entrar amor? A água está maravilhosa.

- Não, vou ficar por aqui mesmo.

Olhei para o negrão que vi que ele ficou em pé, com a mãos na cintura e com o membro visível na sunga. Devia ter um 18cm mole, e parecia fazer questão de mostrar pra gente.

- Vontade que eu tinha era nem sair da água. Disse ele.

Luiza terminou de secar o cabelo e colocou o óculos escuro, se inclinando na cadeira.

- Praia linda. Disse Luiza. Qual pousada você está, Marcos?

- Já ti disse pra não me chamar de Marcos né.

- Tá bom, em qual pousada você está, negrão?

- Pousada das cucas. E Voces?

- A mesma. Que coincidência. E porque não trouxe a família?

- Maria não quis, muita criança, sabe como é.

- Imagino, eu e o Ricardo ainda não temos mas estamos planejando. Né amor?

- Claro, vamos ter 72 filhos igual a você. Falei brincando(mas vai saber se não era verdade).

- Para amor, disse Luiza rindo.

Negrão deu um risada, ainda parado em nossa frente e disse:

- Mas aí eu me pergunto: será que o Ricardinho tem ferramenta pra isso?

- Que isso cara. Respondi meio sem jeito,

- Claro que tem. Falou Luiza, colocando a mão no meu ombro.

- Mas se tivesse você já estaria grávida. Ele falou de bate-pronto.

Houve um silêncio constrangedor. Ele podia ter dito uma verdade, e pelo tempo que Luiza ficou em silêncio olhando pra ele talvez ela tenha até pensado no assunto.

- É que tá faltando oportunidade. Ele respondeu.

- Ou tá faltando pau. Falou o negrão rindo.

- Que isso? que papo é esse, cara? Falei rindo de volta mas cada vez mais constrangido.

- Ué pau!! Pau!! Tudo mundo tem ohh. Ele falou isso apertando o caralho por cima da sunga e sacudindo.

Olhei para Luiza e vi que mesmo com os óculos sua sobrancelha se levantou de surpresa. O cara é muito desbocado.

- É melhor guardar essa arma ai. Disse Luiza sorrindo depois do susto.

- Guardar aonde? Nem tirei ela pra fora. Calma pessoal, ninguém corre risco de vida aqui.

- Que bom. Respondeu Luiza com as duas mãos juntas como que fazendo uma oração de agradecimento.

- Vai passar quantos dias aqui? Perguntei torcendo pra ele dizer que já estava de saída.

- Todo o feriadão.

- Entendi. Mas pensei: PUTA MERDA.

- Bom, eu vou lá pra deixar vocês mais à vontade. Tenho que organizar minhas coisas, cheguei a pouco tempo. A gente se vê, cuide-se!

- Você também. Respondi.

- Mandar um abraço pra Dona Maria. Disse Luiza.

- Claro, mando sim. Respondeu enquanto ia se afastando.

- Esse cara é inconveniente. Falei para Luiza.

- Amor, ele é gente boa. Só é marrento mesmo, esses homens são assim.

- Como assim? Eu também sou homem e não sou assim?

Ela virou o rosto pra mim:

- Amor, eu digo esses caras marrentos que se acham, tipo dominador, acha que consegui tudo. Você não assim, você é elegante não precisa dessas coisas. Você é o melhor marido do mundo!! Falou sorrindo e me mandando um beijinho.

- Eu sei, eu sei.

- Não começa a se achar também. Disse sorrindo. Mas ele é gente boa, a gente teve aquele incidente do banheiro, mas é o jeito dele. Ele parece ser legal, um bom pai. Até é bom você pegar umas dicas pra ser um pai legal pros nossos filhos.

- É, pode ser.

Ficamos mais uns 30min e resolvemos voltar pra pousada. Chegamos, guardamos as coisas, tomamos um banho. Luiza disse que iria fazer uma janta especial, por isso fui no mercado comprar os ingredientes enquanto ela tomava banho. Era uma noite especial, local afastado, aquele clima de praia, uma janta caseira da esposa e um sexo pra fechar com abrir com chave de ouro nossa “lua de mel” improvisada. Luiza saiu do banho com um vestidinho branco, sem sutiã, ela era deslumbrante mesmo quando não estava produzida.

Em torno as 20hs, ouvi uma batida na porta. Como estava sentado no sofá só olhei para Luiza na cozinha que também respondeu com um olhar de “quem será?”

Quando abri a porta dei de cara com o nosso vizinho, ele estava com uma mala no chão e uma mochila nas costas. Tinha uma expressão de constrangimento, como se tivesse feito algo errado.

- oi.

- oi.

- desculpe incomodar mas preciso de ajuda.

- O que houve?

- Cara, o ar condicionado do meu quarto está com cheiro podre, não sei o que houve. O pessoal da pousada disse que não tem outro quarto disponível. Preciso de um lugar pra dormir até amanhã quando eles resolverem.

- É que aqui só tem um sofá.

- Está ótimo, já me serve.

Olhei para dentro, estava sem alternativas. Tive abrir para ele passar.

Quando entrou Luiza já estava vindo da cozinha, quando se encontraram ela perguntou o que ocorreu, ele respondeu com a mesmo história. Ela me olhou com uma cara de desapontamento, como se disse-se que não era isso que ela esperava pra noite. Depois de me olhar, e voltou para ele e disse:

- Você pode ficar aqui no sofá. Tudo bem?

- Claro, durmo até no chão se precisar. E já foi colocando a mala ao lado do sofá.

-Posso ir no banheiro?

- Claro. Respondi.

Enquanto ele foi, olhei para Luiza.

- Que maravilha né.

- Calma, amor. Fazer o que? Vamos deixar ele a vontade. Vão ter outros dias.

- Tá bom, amor. Só uma coisa, coloca sutiã, por favor?

Ela olhou para baixo, deu um sorriso e foi pra quarto caminhando apresada.

O Negrão voltou já falando que estava sentindo um cheiro muito bom, disse que a Luiza estava fazendo janta e fui para cozinha enquanto ele se arrumava no sofá. Luiza saiu do quarto e foi me ajudar. 5min depois ele chegou de calção de jogo e sem camisa. Sentou na cadeira e disse:

- Hoje vamos ver se você é pra casar mesmo.

Luiza sorriu. Comida já estava pronta e ela foi servindo. Ele claro, enquanto comia fazia elogios aos seus dotes culinários que realmente era muito bom. Luiza adorou os elogios, ela sempre adorou de cozinhar e sempre foi muito boa nisso. Ser reconhecida pela sua comida deixou ela radiante.

Também estávamos tomando uma cerveja gelada para refrescar do calor. O papo foi muito descontraído, falamos de tudo, trabalho, comida, casamento, sempre de bom humor e com umas tiradas engraçadas. Ela inegável que o cara tinha um carisma envolvente, ele tornava o ambiente leve, parecia ser nosso amigo há muitos anos. A conversa só ficou estranha quando começamos a falar sobre a praia que estávamos. Marcos comentou que era uma praia nudista.

- Sim, a gente tinha visto que antes era de nudista.

- Na verdade ela ainda é. Só que agora é liberado, quem se sentir à vontade pode ficar. Eu já estou louco pra deixar o garoto pegar um ar. Falou dando um sorriso.

- É a gente já notou que você tem muito orgulho dele. Luiza falou sorrindo para ele de volta.

- Quem não teria né? pra mim homem deveria tem na identidade o tamanho do pau. Isso inclusive facilitaria a vida de vocês mulheres né.

- ii eu não sei de nada. Disse Luiza sorrindo se inclinando para trás na cadeira e colocando as mãos pra cima. Essa era uma tese típica de boteco. Resolvi refutar:

- Deixa eu ver se entendi o raciocínio. Pra você tudo se resumi ao tamanho do pau?

- Não, meu bom amigo. Não sou eu não, quem dera, isso é a natureza. Se você discorda tem que reclamar com Deus. Pensa em uma fêmea de qualquer tipo de animal, ela sempre vai escolher o macho mais viril e forte para copular. Se tratando do ser humano o pênis representa isso, desde a época primitiva.

- Entendi, tem uma certa lógica pelo menos. Mas na prática não sei se é assim.

- Quer ver? Luiza...se por acaso..

- Calma, calma. Eu interrompi na hora vendo pra onde a conversa estava indo.

- Tá bom, tá bom, calma. Vamos sair do pessoal então. Se suas amigas tivessem que escolher, elas preferem homens de pau grandes?

Luiza ficou meio sem jeito, só começou dizendo “olha”, e ficou uns segundo quieta.

- Não, não. Disse o negrão. Sinceridade, sem desconversar. O que as tuas amigas preferem? Pode falar..

- Olha, elas preferem grande, claro. Ela olhou para ele depois pra mim.

- Tá vendo, vizinho. Falou colocando a mão no meu ombro. Elas falam que querem dinheiro mas no final querem o alpha com pau grande. É a vida. Aliás falando de pau grande, eu costumo dormir pelado. Vocês não se importam né? Falou isso olhando para nós, primeiro para mim, depois para Luiza.

Olhei para Luiza que me olhou de volta e respondeu:

- A gente já viu mesmo né.

- Se quiserem podem ficar pelados também.

- Acho melhor não. Respondi imediatamente.

- Bom, acho que é hora de ir né. Luiza falou já retirando os pratos da mesa. Fui no banheiro escovar os dentes, quando voltei ouvi risadas na cozinha, quando cheguei os dois estavam em pé rindo juntos. Perguntei qual era a piada, Luiza falou que não era nada, só uma piada idiotado Negrão. Confesso que alguma coisa me incomodava quando ela chamava ele de negrão, não gostava da intimidade com que ela se referia a ele, mas não quis falar nada para não bancar o inseguro. Voltei pro quarto e fiquei mexendo no celular.

Como o pousada é muito pequena podia ouvir que eles estavas conversando, algumas risadas mas nada demais. Comecei ouvir uma frases espaças, tive a impressão ouvir ele falar “amanhã a gente fica peladinhos”, e depois a risadas de ambos.

Depois de uns 15min Luiza entrou o quarto, sorrindo, parecia que tinha dados muitas risadas.

- Meu amor está me esperando?

- Claro, minha gostosa.

- Sabe que não podemos fazer barulho né. Disse isso colocando o dedo na frente da boca.

Ela tirou o ela apagou a luz, tirou o vestido e entrou por baixo do lençol só de calcinha e sutiã. Começamos a nos beijar, e rapidamente ela tirou o sutiã, Luiza colocou a mão no meu pênis e começou a massagear. Mas por algum motivo, não tive reação, subi por cima dela e comecei a chupar seus seios, ela deu um gemido bem baixinho, mesmo assim nada ! ele continuava encolhido. Enquanto nos beijávamos ela tentou colocar a mão de novo e disse, “hoje ele não está afim?”, respondi que não sabia que o estava acontecendo, “foi algo que o negrão disse?” “como?” “nada amor. Acontece, vem fica aqui abraçadinho comigo”.

Fiquei ali, como um derrotado abraçado em minha mulher absurdamente gostosa. O estranho é que isso nunca tinha ocorrido com Luiza, lógico que eu já tinha broxado, mas nunca com ela, sempre achei que era impossível broxar com uma mulher como aquela. Mas agora eu estava lá, com o pau murcho, deixado com uma ela só de calcinha.

Enquanto ficávamos ali em silencio uma coisa me intrigava, porque a pergunta “foi algo que o negrão disse?”. Como assim? Talvez pudesse ser a frustração de esperar tanto pela noite e terminar com outro homem na cozinha falando sobre seu pau ser grande. Talvez eu tenha ficado frustrado com a expectativa versus a realidade.

De qualquer maneira depois de alguns minutos começamos a conversar sobre outra coisa e acabamos dormimos abraçadinhos.

Na casa só havia um banheiro que não ficava no quarto. Durante a noite acordei para dar uma mijada e quando saí dei de cara com o vizinho dormindo no sofá. Uma cena que eu não queria ver as 2 da manhã, nem gostaria que a Luiza visse.

Acordei as 9hs. Luiza não estava na cama. Sai do quarto e fui ao banheiro. De lá deu para ouvir que os dois estava conversando na cozinha. Escovei os dentes e fui encontrá-los.

Quando cheguei na cozinho vi que os dois estavam sentando na mesa, que era pequena. Estavam tomando café e comendo pão, um de frente para o outro. Quando entrei ouvi Luiza dizer “é sério isso? Não acredito” falando rindo. Depois de olhar para os dois acabei olhando para baixo e tive um susto, o negrão pelado em baixo da mesa. Claro, se onde Luiza estava não dava para ver nada em função da mesa, mas eu vi que o cara estava de pau meia bomba apontado para ela.

- Bom dia, dorminhoco. Disse o negrão.

- Bom dia, amor. Luiza falou logo depois.

- Bom dia. Você não deveria estar de roupa?

- Eu? Para com isso, a gente está na praia de nudismo. Deixa meu pau em paz rapaz. Luiza, fala pra ele deixar meu pau em paz..

- Eu?

- Fala, fala, ajuda ai.

- Tá bom, deixa o pau dele em paz, amor.

- É que não é uma visão agradável. Nada pessoal.

- É só não olhar pra ele, meu jovem. Eu posso te garantir que ele não está nem ai pra você. Negrão falou sorrindo e mordendo um pedaço que restava do pão. Dava pra ver que pra mim não, mas pra minha esposa, sem dúvidas.

Sentei para comer, e fingi que por baixo da mesa ele estava de roupa. A conversa girou entre assunto aleatório, ele reclamou que o sofá é um péssimo local para dormir pois acordou com dor nas costas, que por sinal já tinha uma hernia de disco. Deveria ter falado que ele que aceitou dormir lá. O cara era abusado mesmo, tinha dormido de favor e ainda estava reclamando.

Fiquei sabendo que antes de eu acordar eles haviam combinado era ir na praia pela manhã. Falei que iria junto, claro para não deixar os dois sozinhos. Luiza se levantou e disse que iria botar o biquini. Peguei as coisas da mesa e fui lavar na louça, enquanto isso o negrão continuava sentando falando sobre um monte de ideias idiotas que ele tinha.

Cinco minutos depois Luiza apareceu com um biquini preto, tão apertado quando o de ontem. Era parecia uma cavala com aquilo. O negrão deu um assobio e um ruivo de lobo. Até foi engraçado.

- O mamãe!! Que que é isso em..dá uma voltinha aí..

Luiza sorriu e deu uma volta mostrando o quanto era gostosa. Ele olhou para mim e disse:

- Rapaz isso aí deve dar um trabalho. Agora eu sei porque você está acabado em.

Dei um sorriso, mas por dentro era de tristeza porque na hora já lembrei que ontem não fui capaz de comer aquela mulher.

- Bom, vou pegar minha sunga. Pensando bem, vou assim mesmo.

Ele se levantou e foi em direção ao banheiro. Como Luiza estava na entrada da cozinha, ela ter que abrir caminho pra ele passar, o problema é que ela virou de costas para ele passar e ele virou de frete pra ela na passagem. Lembro de ficar olhando como que e câmera lenta ele passando atras dela. Sendo sem sincero, do ângulo onde eu estava não conseguia ver se ele não se encostaram. Talvez o pau do vizinho teve passado esfregando na bunda da minha esposa. Só sei que Luiza disse “aííí” assim que ele passou, perguntei o que houve, ela disse “nada, bati o dedo do pé aqui”.

Assim que ele passou ela deu uns 4 passos pra dentro do banheiro e disse sorrindo:

- Então, estou linda? Você gostou?

- Você está maravilhosa, amor. Esse cara com pau balançando que não está.

- Xii, fala baixo. Deixa ele do jeito que ele se sente bem. Que mania de ficar controlando os outros, é só não olhar. Eu não fico olhando.

- Você está certa. Dei um beijo nela.

- Vamos!!. Logo gritou o negrão lá de trás saindo do banheiro e entrando na cozinha com aquele negócio balançando. Na hora pensei, eu devia enfiar a mão na cara desse cara, mas acabei respondendo “vamos então”.

Enquanto estávamos indo para praia o Negrão disse que estava com dor nas costas e me perguntou se eu não me importaria de também levar a cadeira dele. Logo lá estava eu, carregando três cadeiras do lado de uma loira deslumbrante com um cara pelado ao lado.

Em determinado momento do caminho ele preguntou para Luiza em um tom bem baixo, como se não quisesse que eu ouvisse:

- Eai, vai fazer o que me prometeu ontem?

- Para! Não começa. Luiza respondeu sorrindo.

- O que houve? Quem prometeu o que?

- Nada amor, não dá bola pra esse bobalhão.

- Ah é assim? Ele disse.

- É assim, sim, seu bobalhão. Não começa!. Luiza mostrou a língua pra ele e depois sorriu.

Chegando na praia nos sentamos nas cadeiras e ficamos de frente pro mar. Luiza prendeu os cabelos loiros em um rabo de cavalo, colocou um óculos e deitou de barriga para baixo. Ficamos batendo um papo até que o negrão falou:

- Sabe o que está faltando aqui? Uma cervejinha!

- É verdade, como que a gente pode esquecer? Respondeu Luiza.

- É só você se levantar e ir lá buscar. Falei para o ele.

- Que isso cara, tenho 50 anos, estou com dor nas costas, a venda fica longe daqui. É até maldade da tua parte me pedir uma coisa dessas.

- Amor acho que sobrou pra você. Disse Luiza.

- Sempre sobra pra mim. Eu disse, já me levantando e pegando a carteira na sacola. Perguntei quantas eles queriam e fui buscar.

Realmente não era mentira, o lugar era longe. E a um sol de 25 graus, com areia quente tornava as coisas mais difíceis, isso sem contar a minha falta de preparo físico. Acho que demorei uns 20min para voltar.

Conforme fui me aproximando vi que não havia ninguém nas cadeiras. Onde eles foram? Olhei para água e vi que estavam tomando banho, mas estavam na parte isolada, bem mais distante de onde estávamos. Quando cheguei nas cadeiras só conseguia enxergar dois pontinhos na água pareciam que estavam brincando e se divertindo pois dava pra ouvir uns gritos e risadas.

Larguei as coisas e sentei na cadeira para pegar uma ar porque estava realmente acabado. Olhei para eles e vi que Luiza tinha subido nas costas dele. Pareciam estar brincando na água. Aparentemente nada demais.

Quando fui procurar a bolsa para colocar a carteira vi uma coisa que fez meu estomago revirar, senti um frio na espinha difícil de explicar. Em cima da cadeira estava o biquini azul da Luiza. Ela estava pelada tomando banho com ele? Os dois pelados. Fiquei paralisado por alguns segundo, me levantei e fui caminhando para onde eles estavam.

Conforme fui chegando vi que eles estavam rindo, ele parecia estar abraçando ele por trás, parecia estar segurando para ele não fugir. Gritei para Luiza. Ela viu e deu um sorriso.

- Estou indo amor. E começou a vir em minha direção.

Conforme eles iam saindo da água tive certeza, Luiza estava nua. Ela vinha andando com seus seios silicones balançando, nem dava pra enxergar direito aquele bicos dos seios porque eram bem rosas. Eles saíram conversando com naturalidade. Quando a agua foi baixando tive um mais um susto. O negrão estava com o pau duro, absurdamente duro caminhando com aquilo apontado pra lua.

Quando estavam chegando, e a água já estava na altura do joelho Luiza olhou para o lado e vi aquilo, deu um sorriso e falou:

- Meu Deus!! O que é isso! Colocando as mãos na boca.

Negrão botou a mão no pau e deu uma balançada..

- Essa aqui é a minha boia. E deu uma risada.

Luiza então olhou pra mim, que devia estar com uma cara de poucos amigos, e depois olhou de voltar pra ele.

- Não, não. Pode voltar. você tem que fazer essa coisa baixar aí na água. Falou isso apontando para parte mais funda da água.

Negrão olhou pra mim com uma cara de marrento.

- É foda ter pau grande em...e voltou a ir em direção ao fundo do mar.

Quando Luiza chegou onde eu estava fiquei parado na sua frete olhando no fundo dos seus olhos e tentando não olhar pro seu corpo escultural abaixo.

- O que foi isso?

- Isso o que? Não começa..

- Como não começa?? !! tu está pelada tomando banho com o cara !!

- Ricardo, eu não estava fazendo nada. Eu sempre quis tomar banho nua. Tava aproveitando que não tinha ninguém. Se você quer tirar roupa e a gente volta vem pra água então.

Fiquei em silencio. Porque realmente tive a impressão que ela não estava vendo nada de mais naquilo mesmo. Depois de 3 segundos, ela disse.

- então não enche o saco!. E passou por mim indo em direção onde estávamos.

Fiquei parado olhando para o negrão que estava com água na altura do peito. Ele estava olhando para gente, acredito que mesmo sem consegui ouvir o que falávamos, ele deve ter percebido que estávamos brigando.

Quando voltei para cadeira Luiza tinha colocado o biquini e estava sentada de óculos escuros, nem olhava para minha cara. Ficamos em silêncio. Após uns 10min ele chegou já com o negócio mole, pegou uma cerveja e disse:

- Era isso que eu estava precisando. Você demorou em, foi buscar na fábrica?

- Cara, quase tive uma AVC caminhando nessa areia.

Começamos a conversar, Luiza sempre quieta, emburrada. Quando chegou próximo as 11hs resolvemos ir embora. Negrão foi até a casa onde estávamos e pegou as suas coisas e disse que ia almoçar. Provavelmente ele viu que o clima era terrível, saiu para não sobrar pra ele.

Antes de almoçarmos, tomei coragem e pedi desculpas, disse que fui imaturo e que confiava nela, sabia que não tinha feito nada.

Ela me olhou enquanto falava, após eu falar Luiza saiu de onde estava sentou no meu colo. Olhando nos meus olhos disse:

- Você sabe que eu te amo né? Eu não consigo ficar braba com você.

E começou a me beijar, comecei a agarrar ela e fiquei de pau duro, iria descontar os problemas de ontem à noite. Luiza também sentiu e disse “olha quem acordou”. De repente ouvimos meu telefone tocar. Ela disse pra eu ir atender, mas não queria. Ela se desvencilhou e foi pegar o celular dizendo que pode ser algo urgente.

Quando olhou para o celular falou:

- Não falei? É seu chefe te ligando.

- Meu chefe! no meio do feriado.

Peguei o telefone e atendi.

- Ricardo pelo amor de Deus, ainda bem que você atendeu.

- O que foi?

- Aquela reunião que íamos apresentar o projeto. O investidor antecipou a ida para China, vai amanhã. Informou que se queremos falar com ele tem que ser hoje.

- Hoje? Tudo bem, eu tenho tudo pronto aqui, podemos fazer uma call.

- Não, claro que não. Tem que ser presencial. Esse cara não faz negócio a distância. Que horas você consegui chegar aqui?

- Se sair agora uns 18hs.

- Então vou marcar as 18hs, ok? Ricardo, te peço todas as desculpas do mundo, te dou uma folga em outro dia, duas se quiser, mas precisamos fechar esse negócio hoje.

- Ok, estarei aí antes no horário que marcar.

- Obrigado cara. Valeu. E desligou.

Quando virei, Luiza já estava com o braços cruzados com uma cara de poucos amigos.

- Acabou nossa praia né?

- Não amor, vou ter que sair correndo pra uma reunião e depois volto.

- Vai dirigir a noite, nem pensar. Vamos embora então.

Era visível sua chateação, ela realmente não queria ir.

- Amor, você fica aqui, eu vou e durmo em casa, e volto no outro dia, aí bem cedinho estou aqui.

- E eu vou ter que dormir sozinha?

- Ou você pode ir comigo, mas acho que só vai se cansar de ir voltar.

- Tá bom, eu vou te esperar então. O que precisa levar?

Juntei as coisas na mochila, botei no carro e saí correndo pra casa.

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Comentários

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Descreve o negrão fazendo mais humilhação acabando o psicológico dele e engravidando mais vizinha

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Única sugestão é que não demore uma vida pra postar KKK suas histórias são ótimas amigo

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Obrigado!!

Essa semana posto o próximo capítulo

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Sei que é um conto fictício mas que mulher que respeita um marido submisso aos outros assim

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Acho que o Negrão deveria jogar na Mega-Sena. Vá ter sorte assim na casa do caralho!!

O chuveiro queima e ele, que sempre está viajando, está disponível para ajudar a loira gostosa. O casal vai viajar com os amigos e eles desistem, a gostosa conta para a mulher do caralhudo qual a praia e a pousada para onde vão. O negrão vai para lá e... seu quarto tem problemas, tem que se hospedar com os vizinhos. Por fim o patrão liga pedindo para o corno, digo, marido voltar para uma apresentação. Ele vai deixando a mulher no cio sozinha...

Na boa, é muita coincidência! O marido é um frouxo mas mesmo que não fosse, tudo ajuda o negrão a engravidar a loira.

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Excelente conto e série. O negão deve ser feio, mas tem atitude e pegada, mulher prefere isso a homem gentil e bonito. Você descreve muito bem o corno, chega a dar raiva dele, como pode ser tão frouxo e fraco moralmente. Que mulher sentir-se atraída por um cara assim. Só tem como torcer pra ele se dar muito mal, pois ja devia ter aberto o jogo pra ela desde que viu a traição com a vizinha e sido firme. Parabéns, uma das melhores discrições de corno que li. Por favor, continue.

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Críticas para você??Só está conduzindo a situação de forma errada,sua mulher já caiu na do Negrão e logo após sua vajem ela vai sentar no pau dele.Engravidara dele e você vai pensar que o filho e teu.....

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