Sempre fui super nerd, magricelo, branquelo, de óculos e com o cabelo caindo nos olhos. Nem parece que sou filho de minha mãe, uma morena gostosa chamada Carla. Sempre fui fascinado pelo corpo da minha mãe: os peitos tamanho M volumosos dela, com o bico bem rosinha; a bunda que ela malhava quatro vezes por semana pra deixar bem redonda, empinada e fazendo contraste com a cintura mais fina. O que eu tenho de desengonçado, ela tem de gostosa, tenho que admitir.
Ela sempre chamou atenção, não só pela aparência, mas por pela personalidade. Minha mãe é uma mulher super extrovertida, carinhosa, calorosa. É um privilégio ter uma mulher dessa como mãe, mas meu pai tinha mais dor de cabeça. Ela sempre foi de fazer amigos com muita facilidade. Se a gente sentasse numa mesa de bar, cinco minutos depois aparecia um cara que conhecia ela de algum lugar querendo papo com ela. Os amigos do meu pai sempre falavam pegando demais nela, esse tipo de coisa que deixava ele morto de ciúmes e fez eles se separarem.
Desde a separação, passei a morar só com ela e digamos que tive várias chances de ver o nível de simpatia da minha mãe com certos caras. Essa história aconteceu quando entrei na escolinha de futebol. Não tinha nada a ver comigo, mas minha mãe queria me ajudar com a minha falta de coordenação e minha timidez.
Nunca melhorei muito com a bola, mas gostava muito da escolinha. Os meninos eram legais, e o treinador era o cara mais legal do mundo. Apesar da gente chamá-lo já de Tio Léo, ele tinha só 28 anos. Ele era um flamenguista de 1,87m, moreno claro que sempre tava meio vermelho de sol. Tio Léo fazia aquele tipo carioca pagodeiro, com cavanhaque sempre em dia, o braço fechado de tatuagem e um jeito malandro.
Éramos uma turma de vinte meninos, então ele era um santo por aguentar a gente. O cara era tipo um irmão mais velho pra gente que dava conselho de meninas (era a época que os meninos querem começar a ficar), ele fazia os meninos se soltarem e todo mundo acabou se entrosando muito bem. Tio Léo ensinava sobre a importância do cara ser confiante e falar com o peito estufado, e com o passar do tempo ele começou a contar algumas coisas da vida dele também. Ele tava de caso com uma menina santinha, mas não conseguia parar de sair com um ex-contatinho. Quando a gente perguntava por quê, ele fazia um sinal com a mão e dava risada: “nheco nheco”.
No final do ano, a escolinha organizou um churrasco para comemorar os avanços da turma e confraternizar. Seria num beach club, e a escola tinha reservado o domingo todo só para a gente. Como futebol era mais uma atividade masculina, a maioria dos meninos veio acompanhado só com o pai. Eu era um dos poucos que tinha vindo com a mãe.
“Lipe, essa deusa com você é sua irmã mais velha?”, perguntou Tio Léo quando me viu chegar. Como minha mãe nunca saia do carro na hora de me buscar na aula, essa era a primeira vez que eles se viam. O treinador tentou esconder o sorriso safado enquanto escaneava minha mãe com os olhos da cabeça aos pés. Ela usava uma minissaia jeans e um top tomara-que-caia estampado por cima de um maiô bastante decotado rosa.
“Bobo! Eu sou a mãe dele. Prazer, Carla”, respondeu mamãe, e estendeu a mão pra que tio Léo beijasse. “Não vai nos apresentar, filhote?”
“Mãe, esse é o Tio Léo, nosso treinador da escolinha.”
“Prazer, Tio Léo!”, ela exclamou com uma risada enquanto ele beijava sua mão. O jeito que ela disse “Tio Léo” foi meio estranho, meio miado, tanto que um dos pais que estava com o treinador até arregalou os olhos.
“Por que nunca disse que tinha uma mãe tão linda, Lipe?”, Tio Léo perguntou. Eu dei um sorriso amarelo em resposta, já estava acostumado a ver os caras se engraçando sempre pra cima dela.
Sentei numa mesa com dois colegas meus, Lucas e Matheus, e com seus pais, Armando e Renato. Armando era o pai de Lucas e o pai mais presente do grupo, eu o via direto depois da aula. Na juventude, ele tinha sido jogador no Vasco Sub-20 e era craque até hoje aos 50 anos. Ele era um coroa enxuto, pois até hoje corria e malhava toda manhã. Já o Renato, o padrasto de Matheus, era um cinquentão parrudo negro e baixinho, beberrão e metido a piadista.
Minha mãe se sentou em outra mesa com as outras mães que vieram desavisadas. Tio Léo e outros pais (incluindo o Armando e o Renato) ficavam circulando naquela mesa por motivos óbvios: quatro gostosas de bíquini dando sopa não era algo que se via todo dia. Toda hora alguém enchia o copo de cerveja da minha mãe, então não demorou muito para ela querer levantar e dançar. Afinal, o dia estava lindo e o pagode estava alto.
A minissaia estava apertadíssima no rabo da minha mãe, que agora rebolava ao som da música. O tecido marcava sua pele e a saia estava começando a subir, mas ela não parecia notar ou se importar. Tio Léo tocava pandeiro e outro cara dedilhava num cavaquinho enquanto minha mãe mexia a cintura na direção do olhar daqueles caras sedentos. Na segunda música, todos os caras estavam que nem estátua observando minha mãe e uma loira darem um showzinho particular pra tropa.
“Parece até a loira e a morena do Tchan!”, um cara gritou bêbado uma hora fazendo geral rir.
Uma música mais lenta começou e minha mãe olhou ao redor fazendo um draminha: “ei, quem vai dançar essa coladinho comigo?”. Vários caras levantaram a mão na hora, mas minha mãe puxou Tio Léo e os dois começaram a dançar bem agarrados. Ele segurava a cintura dela, agora mais tímido. Já ela, estava mais solta e passava a mão no escudo do Flamengo da blusa dele, alisando seu peito. Ele estava meio travado no início, mas começou a se soltar e roçar nela enquanto eles trocavam olhares intensos.
Eu estava ali sentado do lado, com uma mistura de raiva e vergonha. Eu sentia orgulho de ter uma mãe gata, mas não me sentia à vontade com aquela intimidade toda que minha mãe demonstrava com meu professor de futebol na frente de tanta gente. Sentei-me de costas e puxei papo com os outros meninos que estavam sentados à mesa para me distrair. Assim ficamos por um tempo e tudo foi voltando ao normal.
“Parece que a Sheila tá fazendo a alegria da rapaziada lá no fundo”, disse Armando uma hora pro Renato. Ele tentava falar baixo, como se quisesse ser discreto, o que me chamou a atenção. Ele virou o celular pra mostrar algo ao outro.
“Caralho!”, exclamou Renato, e Armando deu uma cotovelada nele e um sinal de silêncio. Eu olhei desconfiado e percebi quando Armando desviou meu olhar.
Esperei um pouco para não dar bandeira da desconfiança que me bateu e olhei ao redor. Tudo parecia normal: Tio Léo cuidava da carne na churrasqueira, alguns moleques corriam de um lado pro outro… De início, não vi minha mãe em nenhum lugar, mas então a vi chegando como se ela estivesse em outro lugar do clube. Acenei para ela e minha mãe veio até mim, segurando a saia para não subir enquanto ela se abaixava para falar comigo.
“Tava onde, mãe?”
“A cerveja do cooler acabou, tive que ir lá no quiosque pedir para o rapaz trazer mais”, ela respondeu e me deu um beijo na testa, já se afastando. Ela estava suada e ofegante, mas fora isso nada parecia estranho.
“É o Tchan na escolinha do Flamengo, meu chapa”, riu Renato enquanto minha mãe se afastava, com seu rabo se mexendo como duas bolas de futebol apertadas contra o jeans. Armando deu outra cotovelada no amigo. Tive que disfarçar enquanto revirava os olhos.
Fiquei observando os movimentos de minha mãe, mas acabou sendo em vão. Como os banheiros eram afastados, não só ela como todo mundo estava sempre indo e voltando. Parei de prestar atenção e segui minha vida. Almocei e fui brincar com meus colegas.
Como o clube era um lugar bem grande, claro que quiseram brincar de pique-esconde. Eu, Lucas e Matheus, por sermos mais próximos, procuramos juntos um lugar para nos esconder. Enquanto um dos meninos contava, o resto corria em todas as direções. E foi assim que eu e meus dois amigos fomos correndo até chegar num salão que estava todo fechado, inclusive com as janelas tapadas com jornal. Nós demos a volta pelo lado de fora e subimos num freezer horizontal. Foi ai que me dei conta de que estávamos na altura do único vislumbre para dentro daquele salão: um basculante que nos dava uma visão privilegiada, do alto de uma cena que nos fez parar.
Debaixo do meu nariz, minha mãe estava debruçada numa mesa, com as pernas arreganhadas e o rabo empinado enquanto Tio Léo bombava nela. Sua camisa do Flamengo estava agora pendurada no seu ombro, e uma corrente dourada balançava em seu peito enquanto ele socava com força em minha mãe. Mamãe ainda estava com o maiô rosa-choque todo decotado, Tio Léo só havia chegado ele pro lado pra meter em sua buceta. Ele havia enrolado seu cabelo na mão e a puxava como se fosse a coleira de uma cadela.
“Então a Sheila Carvalho veio pro churrasco sambar na pica dos machos?”, perguntou Tio Léo, com o tom agressivo que ele usava para dar bronca na turma. Eu suei frio quando olhei para o lado e vi Lucas e Matheus observando pelo basculante como eu fazia. Nós três segurávamos o pinto por cima da bermuda em silêncio.
“Vim sambar na sua pica, Tio Léo!”, minha mãe gemia ofegante, sem conseguir terminar uma palavra sem gemer. Ela estava com a língua pra fora, revirando os olhos a cada estocada do treinador em sua xota. Sua bunda tremia quando ela puxada para trás pelo cabelo.
Tio Léo puxou mamãe para mais perto de si e agarrou seus peitos por debaixo do maiô. “Fica peladinha pra mim, Carlinha. Aproveita que só tá a gente aqui e dá uma voltinha pra mim”, pediu Léo.
Mamãe fez um beicinho, completamente alheia ao fato de que três moleques (incluindo o próprio filho) estavam assistindo a cena toda de camarote. Ela começou a se despir lentamente do maiô, deixando a mostra seus seis redondos. Ela os balançava e apertava, e Tio Léo avançou com a língua em seus mamilos rosados. Ela gemia e se contorcia enquanto ele chupava uma de suas tetas e dava beliscões no pico do outro peito.
Então, ela se abaixou e terminou de tirar o maiô. Mesmo suada, mamãe parecia uma deusa curvilínea. Tio Léo a fez se debruçar na mesa e abriu seu rabo com as mãos, dedando e admirando sua buceta.
“Caralho, tá molhadinha. Agora só paro quando jogar leite dentro.”
“Vai, Tio Léo. Marca gol em mim, Tio Léo”, ela chorava enquanto ele voltava a pincelar a pica na buceta.
“Quer gol, piranha? Empina esse rabo pro Tio Léo que eu vou enterrar minhas duas bolas nesse cuzinho.”
“No cu não, Tio Léo. Faz anos que eu não dou o cu”, ela pediu, se virando para se afastar da pica dele.
Tio Léo deu um sorriso pilantra e sentou um tapa na cara da minha mãe que a deixou sem palavras.
“Cala a boca, mamãezinha. Tô merecendo esse gol pra comemorar o fim do ano, reclama não que vai ser pior”, ele disse, segurando as mãos dela para trás e tapando sua boca. Eu queria fazer algo para intervir, mas naquela hora seria impossível fazer isso sem piorar tudo.
Tio Léo pegou minha mãe pela cintura e foi metendo sua pica no cuzinho da minha mãe. Ela mordia o lábio tentando segurar um grito, mas logo estava gemendo que a rola do professor era grossa demais, que ia arrebentar suas pregas.
“Foda-se, sua piranha. Tem que mirar nas pregas pra fazer gol”, riu Tio Léo, sádico. Ele enfiava a pica até o fundo devagar, e então colava a virilha nas ancas de mamãe, segurando a pica inteira dentro do seu cuzinho e prendendo como se fosse um gancho. Ela gritava e gemia coisas sem nenhum nexo enquanto sacudia o rabo com a vara morena de Tio Léo dentro.
“Isso, mamãe. Senta com a pica no rabo pra ganhar leitinho, vai. Quer leitinho de macho?”
“Eu quero, eu quero”, ela balbuciava, “me dá leitinho de macho”.
“Vai tomar porra no cu, cachorra”, ele urrava enquanto tirava e metia com violência no cuzinho. Ele segurava sua cintura com força e a puxava para si como se ela fosse de pano. Dava para ouvir o barulho de suas coxas batendo enquanto ele a panhava por trás.
“Vou gozar, vou gozar”, avisou Tio Léo socando mais rápido. Ele a empalava como se fosse um touro, com um braço a enforcando. Ele socou mais algumas vezes até urrar enquanto jatava em seu cuzinho. “Toma gol, toma gol”, ele suspirava enquanto gozava.
Ele tirou sua pica, enorme e melada de gala, e se apoiou na mesa. Mamãe então surpreendeu a todos (se é que isso ainda era possível) e se ajoelhou, colocando a rola de Tio Léo de volta na boca. Ela segurava a pica pela base e dava um trato de língua intenso, lambendo da base até a cabeça. Só parou quando o pau de Tio Léo estava brilhando com sua baba.
“Caralho, e ainda tem serviço de limpeza depois da gozada? A morena não brinca em serviço”, ele disse, batendo a pica em sua cara uma última vez antes de guardá-la na bermuda.
Lucas e Matheus nunca contaram para ninguém daquilo, mas passaram a me zoar sempre dizendo que iriam na minha casa depois da aula “marcar gol”E ai, o que estão achando? Comentem para eu saber se tá legal.