Foi Rita quem quis me dar banho naquele dia.
Eu fiquei meio sem jeito com aquilo, disse que não precisava e tal mas ela insiste muito.
Me leva para o banheiro e tranca a porta. Liga o chuveiro e começa a me ensaboar o corpo todo.
Não tinha como não ficar de pau duro com aquela situação. Fazia anos que eu estava sem sexo ou sem o contato feminino.
Eu me senti muito constrangido com aquela ereção involuntária.
Rita quando viu o volume crescer entre minhas pernas arranjou uma desculpa para levar aquilo a outro nível.
Disse que estava se molhando toda e que teria que tirar a roupa para não sair do hospital encharcada.
Eu sabia perfeitamente o que ela queria e onde aquilo iria terminar.
Então tão logo ela entra nua para baixo do chuveiro junto comigo eu a beijo na boca.
Que saudade eu estava disso. Sentir os lábios, a língua, poder agarrar com as mãos o corpo de uma mulher.
Rita após o beijo se agacha e começa a me fazer sexo oral.
Não tinha como não ter um orgasmo precoce estando a anos sem fazer sexo.
Eu estava com tanto, mas tanto leite armazenado dentro do saco que quando comecei a ejacular, acho que poderia ter enchido uma garrafa pet.
Rita chega a achar engraçado.
Meu Deus homem, que tanto. Tu está parecendo uma vaca leiteira. Fala isso dando risada...
Que loucura... Estava fazendo isso dentro de um banheiro de hospital com um monte de gente ali no quarto.
Por fim ela me seca, também se seca, se veste e me ajuda a voltar para cama. Mas não sem antes me dar outro beijo na boca.
A noite foi a vez de Vera me visitar no hospital.
Vera era mais madura e gostava de conversar. Como tanto ela como Rita trabalhavam numa mesma área que minha ex-mulher, eu me sentia a vontade de conversar com elas sobre o assunto. Pois entendia muito bem questões como produtos, marcas, colorimetria, penteado, alisamento etc...
Contei a ela sobre a estética que minha falecida esposa tinha, sobre os problemas que ela enfrentava com as clientes etc... ficamos horas conversando e nem vi o tempo passar.
Antes de ir embora, Vera tomou a iniciativa de me dar um beijo na boca. Mas não foi um beijo qualquer. Ficamos um tempão nos beijando naquela cama.
Que dia pessoal... fui dormir com um sorriso no rosto que ia de orelha a orelha.
No dia seguinte ambas aparecem para me visitar no mesmo horário.
Só que pinta o maior climão entre as duas.
Vera assim que ingressa no quarto a primeira coisa que faz é me beijar na boca. Novamente um beijo longo e demorado.
Rita ficou super enciumada com aquilo e torceu a cara.
Notei ali que eu tinha feito merda. Acabei fazendo uma escolha, sem ter escolha.
Rita nem ficou muito no hospital, acabou indo embora sozinha cerca de 30 minutos depois.
Vera pareceu satisfeita com isso. Como se quisesse que ela não estivesse ali mesmo.
Tive que conversar com ela a respeito.
Então Vera, pintou um clima chato né. Olha só, não gostaria de ser o responsável por atrito entre vocês. Vocês são amigas e trabalham juntas. Não vai ser legal isso.
Amigas não. Somos colegas de trabalho. Ela tem a vida dela e eu tenho a minha.
Ela estava interessada em você, por isso ficou assim. Mas é bom que ela aceite que este corpinho já tem dono. Vou levar você para minha casa assim que receber alta. Você não vai mais viver na rua.
Amanhã inclusive vou trazer minha filha para te conhecer.
Eu não respondi nada. Fiquei refletindo sobre isso.
Tinha arranjando um novo casamento sem ter me dado conta ou ter concedido isso.
No dia seguinte Vera vem me visitar acompanhada de sua filha. Quando olhei a garota comecei a sentir uma crise de ansiedade. Ela não era parecida com minha filha fisicamente. Mas se vestia e se comportava identicamente.
Quando minha falecida filha tinha xx anos ela tinha um cabelo liso escorrido até a bunda. Depois começou a fase da rebeldia e resolveu cortar o cabelo bem curto, tipo Channel. E para piorar pintou de rosa. Aquela menina tinha feito a mesma coisa. E também tinha muitas espinhas no rosto igual minha filha. Até as roupas eram idênticas em estilo. Ela parecia um personagem tirado de um desenho de anime.
Eu me senti angustiado ao vê-la, mas tentei disfarçar.
Ela veio e me beijou no rosto.
Então você é o herói que salvo a mamãe. Prazer em conhecê-lo. E muito obrigado por tudo. Sou grata pelo que fez por ela.
Eu mau conseguia respirar devido a crise de ansiedade que estava tendo, que dirá falar. Me limitei apenas em agradecer.
Vera tentou conversar comigo mas não tinha como. Disse a ela que não estava me sentindo bem. Pedi que chama-se a enfermeira. Ela foi correndo fazer isso.
Fui medicado e peguei no sono na sequência.
Me acordei algumas horas depois. Não sei que horas eram. Mas sei que quando me acordei a Vera não estava mais ali. Para minha surpresa quem estava ali no meu lado era a Rita.
Acordo meu bem? Como está se sentindo?
Bem... eu acho.
Que bom. Ela se aproxima e me beija na boca.
Olha só, se aquela puta veterana e invejosa acha que você é dela, mas ela está muito enganada.
Quando tu receber alta vou te lavar para morar comigo.
Aí meu Deus tô vendo que arranjei um problema, pensei comigo...
Rita ficou mais algum tempo ali comigo, me deu mais alguns beijos e depois foi embora.
Os dias foram se passando e Rita e Vera se alternavam em horários para me ver, sempre evitando se enxergarem no hospital. Eu virei piada entre as enfermeiras.
Passei a ser chamado de Dom Juan.
Virei celebridade dentro daquele hospital. Todos já sabiam a história do engenheiro que virou mendigo, do mendigo que virou herói e agora estava sendo disputado por elas.
Até as enfermeiras me tratavam diferente. Algumas inclusive bem assanhadas.
Mas o pior de todos era um veado que inclusive era o chefe da enfermagem chamado Gabriel. Tche, não tinha como não gostar dele. Era impossível. Ele sempre tinha uma piada pronta.
As vezes a Vera ou a Rita saiam e ele vinha no quarto.
Deixa eu ver este pinto de ouro aí... hum... tá todo babado. Isso indica que elas te excitaram e não deram para ti né? Quer que eu quebre teu galho? Falava rindo...
Cai fora veado! Eu respondia dando gargalhada...
Outras vezes ele vinha e me provocava. Hoje eu vou te dar banho hem.
Não precisa Gabriel. Já consigo fazer isso sozinho.
Aí que sem graça... finge que tá dodói vai...
O cara era uma figura.
Eu já estava totalmente recuperado e até acho que permaneci tempo demais naquele hospital. Algo me dizia que Gabriel tinha algo a ver com isso.
Mas um dia veio os papéis de alta. Gabriel então resolveu me fazer uma festa de despedida. Me levou para uma sala de depósito dizendo que o pessoal estava me aguardando por lá para comemorar.
Achei que iria ter bolo, salgadinho e refrigerante mas não foi nada disso.
Chegando lá havia 2 enfermeiras. As mais assanhadas que tinham naquele hospital. Eu mau entrei no depósito e o Gabriel trancou a porta.
Vamos meninas... tem que ser rápido para não sentirem nossa falta.
Elas imediatamente tiram o jaleco ficando só de calcinha e sutiã. Gabriel faz o mesmo ficando semi nu e mostrando que estava usando uma calcinha fio dental cor de rosa com uma frase nas costas dizendo FODE.
Eita porra... Aquela festinha de despedida seria melhor que eu esperava.
Eu poderia dizer que as enfermeiras eram lindas, gostosas e tal. Mas a verdade era que elas eram bem meia boca. Mas para um cara que a pouco tempo atrás era mendigo aquilo ali era um prato cheio.
Uma delas se ajoelha ao lado de Gabriel e ambos começam a me chupar. A outra ficava me fazendo carinho pelas costas e beijando meu pescoço.
Depois de alguns minutos a que estava nas minhas costas fica de quatro no chão e os dois que me boqueteavam param e me guiam em direção a ela.
Eu a penetro de quatro enquanto ela freneticamente se masturba ao mesmo tempo tentando atingir o orgasmo de forma rápida.
Assim que consegue é a vez da próxima fazer o mesmo.
Ela se ajoelha no chão aguardando meu contato. Mas eu peço para ela trocar de posição. Eu quase gozei enquanto comia a outra enfermeira. Não queria estragar aquela suruba tendo um orgasmo precoce.
Então me sento num banco de madeira e solicito a ela sentar-se no meu colo.
Ela se encaixa e aí eu fico masturbando ela com uma mão enquanto a outra espremo a ponta do seu seio.
Ela se contorce quando chega ao clímax.
Agora era a vez de encarar o veado. Nunca tinha comido cu de homem, mas não estava disposto a ter uma crise de preconceito naquele momento.
Eu digo para o Gabriel ficar de pé e arquear a bunda. Soco sem dó naquele rabo enquanto ele se masturba.
Sexo anal sempre foi meu ponto fraco. Eu simplesmente adoro comer um rabo. Eu queria que ele gozasse antes de mim mas não deu. Fui eu que acabei terminando primeiro e enchendo o rabo daquele veado de porra.
Ele continuou se masturbando por cerca de 2 minutos até finalmente conseguir gozar. Pronto, estava todo mundo satisfeito.
Parabéns Dom Juan. Conseguiu dar conta de nós 3. Estou impressionada diz uma enfermeira.
Tá tá tá... agora vamos cair fora que já estamos tempo demais aqui dentro diz a outra enfermeira.
Eles se arrumam rapidinho e saem com Gabriel reclamado que estava escorrendo porra pelas pernas. Disse que precisava tomar um banho.
Eles se despedem de mim deixando num pedaço de papel os telefones de contato de todos e desejando sucesso nesta nova vida que teria pela frente.
Quando desço até o saguão para ir embora esta Vera e Rita me esperando.
Elas nem se olhavam uma para outra. Estavam ali querendo uma decisão minha sobre para onde eu queria ir. Se para casa de Rita ou de Vera.
Que situação...