Pequeno Harém Incestuoso, 2

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 736 palavras
Data: 13/11/2024 01:43:35

2. Karen e Monique

.

Karen fora recebida super bem por todos, e isso significava tudo pra ela. Depois de uma bela tarde e noite de pizzas, refrigerantes e muita conversa boa, Bruno já estava bem sonolento. Além disso, ele queria dar algum espaço para as mulheres conversarem sozinhas os assuntos mais tipicamente femininos.

- Pessoal, eu tô subindo, tô caindo de sono. Maninha, estou muito feliz em te ver novamente, viu?

- Eu também, Bruno! De verdade - responde Karen

- Vai lá, querido, daqui a pouco eu subo, ok? - diz Monique

Bruno já ia em direção à escada:

- Não tenha pressa, querida, fique tranquila

As três ficam conversando um pouco mais, todo tipo de assunto, até que Vick toma a palavra:

- ...Mas tia, você ainda não respondeu se vai ficar aqui com a gente. Estava tão legal você morando aqui...

- Vick, eu não sei se é correto dizer que morei aqui... Eu só passei um tempo...

Vick apela para a mãe:

- O que você acha, mãe? Não seria legal se ela ficasse!?

Monique tenta se esquivar:

- Sim, filha, mas coisas não são simples assim…

Karen vê a resposta de Monique como uma negativa, mas já esperava por isso, afinal, seu marido tinha voltado e já não havia mais lugar para ela.

Vick insiste um pouco mais:

- Ah, gente… Mas estava tão legal nós três!

- Realmente, foi muito divertido... - diz Monique, deixando escapar um sorriso verdadeiro, tendo boas lembranças

Mais tarde, todas foram dormir. Vick foi para seu quarto, Karen para o de hóspedes, e Monique para para o quarto de casal, onde Bruno já dormia. As cunhadas, no entanto, não conseguiam pegar no sono. Monique pega o celular e vê que Karen estava online no WhatsApp:

"Karen?"

"Oi"

"Só te agradecendo por passar aqui"

"Ele é meu irmão, né? Também estava com saudade dele"

"É que você disse que não voltaria mais aqui…"

"Pra ficar, não mesmo"

"Certo. Você entendeu por que acho melhor você não ficar, né?"

"Claro, Monique, relaxa"

"Você está bem?"

"Ah, tô levando... E você?"

"Bom, eu estou feliz por meu esposo ter voltado."

"Não foi sobre isso que eu perguntei..."

"… Eu não sei, Karen, talvez eu sinta um pouco sua falta. Mas… a gente não pode…"

"Tudo bem, isso já entendi. Eu só…"

"Diga"

"Eu só queria um beijo, Monique. Por favor, não me negue isso. Te ver agora e não poder nem te abraçar é horrível."

"Karen… não, por favor."

"Tudo bem, deixa pra lá, eu não vou tocar mais nesse assunto"

"O que um beijo ia adiantar?"

"Pra mim vale muita coisa, Monique. Mas se pra você não vale nada..."

"Me encontre na cozinha. Só um beijo, ok?"

"Ok!"

Cinco minutos mais tarde, Karen já estava na cozinha, com blusinha preta de alcinha e um shorts de algodão bem soltinho, calçando uma pantufa. Ela senta à mesa e espera por Monique. Alguns minutos de espera e Monique chegava, com sua camisolinha preta, coberta com um roupão de seda azul.

- Você é linda, Monique.

Monique sorri e caminha na direção de Karen, que se levanta.

- Só um beijo, hein? rs - diz Monique, louca de vontade de ser beijada.

Monique põe as mãos na cintura da cunhada, que, por sua vez, coloca as suas no quadril de Monique. Elas se olham e se beijam. Karen, que era mais baixa, fica na ponta dos pés. O beijo, que começou contido e sem língua, logo virou intensa troca de saliva. As mãos começavam a deslizar livremente, guiadas pelo desejo. Contudo, sabendo que não podiam avançar mais, elas se abraçam bem apertado, tentando interromper o tesão por meio do afeto puro.

- Que raiva, meu irmão podia ficar preso só mais uma semanimha! rs

- Hahaha, que horror, Karen! Isso é coisa que se diga?

- É claro que estou brincando, né? rs. Mas… tudo o que eu queria era…

- Não, Karen, não dá... Eu também tenho vontade, eu juro pra você, mas...

- Você ficou molhada? - pergunta Karen ainda abraçadinha

- ... Sim, fiquei

- Duvido, rs

- Eu não vou deixar você conferir, sua sem vergonha! rs - diz Monique já sabendo as estratégias da cunhada.

- Só queria sentir um pouco...

- Eu… também sinto falta, só queria que você soubesse disso, Karen. Não pense que você foi só um refil enquanto o Bruno não estava aqui.

- Eu sei, relaxa.

Elas se soltam e sentam juntas para conversar à mesa. E depois, beijam-se mais uma vez e voltam, cada uma para sua cama, para dormir.

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

A volta e o reencontro das cunhadas reacendeu sentimentos e desejos que parecem difíceis de controlar. A história está cada vez mais interessante.

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É minha novela predileta, entre todas as que escrevi

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Larissa adorei sua outra série, que citei no outro comentário, A Névoa né? Aquila foi perversão e surubas das boas. Kkkkk

Essa aqui está cada vez mais interessante, tem potencial.

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Já li esta série em 2022 e estou relendo novamente, pois é muito boa e excitante. parabéns, Larissa a nossa escritora favorita.

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Caraca.. traição na cara dura. O marido toda carente chegou a mulher nega fogo e nem dá o carinho e nem transa como ele merecia. Deveria ser sincera com ele e dizer que realmente é lésbica e que ainda queria ficar com a irmã. Dissimulada e mentirosa.

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Não vejo dessa forma, há várias nuances aí. Primeiro que nenhum dos personagens se arroga moralmente perfeito e, além disso, as pessoas nessa situação fazem o que fazem porque se convencem que talvez não estejam fazendo um mal. A Monique, por exemplo: ela tinha efetivamente terminado com o Bruno quando ele foi preso, então a Karen não representou, num primeiro momento, um adultério. O que aconteceu com ela, depois? Eu imagino que tenha sido um legítimo caso em que a mulher ficou muito abalada, e por consequência, muito vulnerável e confusa do ponto de vista emocional. Eu acho que ela realmente se apaixonou pela cunhada, porém, tinha sentimentos pelo ex. Eu sei que isso parece simplesmente uma desculpa esfarrapada, mas infelizmente seres humanos são mesmo contraditórios. Eu até penso que a Monique não desceria, a princípio, para beijar a Karen, porque ela estava decidida a não trair o Bruno. Porém, como o marido recebeu tão bem a confissão dela, e até chegou a dizer que não ficou incomodado com o caso, imagina o que a mente da Monique, confusa e apaixonada, não levou ela a pensar? "Ah, acho que ele não vai ligar, então. Eu confessei tudo a ele, e ele praticamente nem ligou, então acho que isso não é nada demais, afinal, será um beijo de despedida. De despedida, que fique claro, porque eu não vou trair o Bruno". A nossa mente é assim, ela dá no em pingo d'água. Mas isso é diferente de ser uma pessoa simplesmente má. Nós estamos falando de pessoas que, diante da situação estão confusas e inseguras.

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Larissa, primeiro quero te elogiar. Vc é muito educada e clara nas afirmações. Concordo contigo, a Monique está insegura e confusa. Mas tenho a impressão até aqui que ela está mais apaixonada pela cunhada do que com o marido. O que eu não concordo, e sim, faço juízo de valor é com mentira. Seja no meio manogâmico ou liberal. Ela mente para o marido, deveria abrir o jogo por inteiro. Sei, talvez leve tempo, mas não deixa de ser erro e mentira.

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Ainda bem que você fala que não tem domínio sobre a sua forma de escrever, imagine se tivesse.

Mais uma vez você me surpreende e traz novamente um tabu com gosto de gosto de matiné, você consegue tratar o tema com uma desenvoltura e simplicidade que me impressiona.

Mais uma vez MEUS PARABÉNS e que continue assim com esta singeleza na escrita e essa verve instigante e "agarrante" que não nos deixa largar a leitura e fica ansioso por mais.

Continue com este "pequeno harém incestuoso", que como o nome já o sugere deve ficar bastante gostoso o seu desenrolar.

Só vou reclamar do pequeno tamanho dos textos, que só aguça cada vez mais a vontade por mais estórias.

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Sim, que o desenrolar será gostoso, isso posso garantir, rs. Como eu já disse algumas vezes, foi a novela que mais gostei de escrever.

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Começo agradável. Adivinha-se um caminho de prazer com interacção entre os familiares já apresentados. Será que a família se resume apenas a estes elementos? Keep on going.

Nota: Os capítulos estão muito curtos, talvez por ser início de estória, ou para nos aguçar o apetite, esperemos para ver (ler).

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Oi. O tamanho dos capítulos vária bastante mesmo, eu não tenho muito domínio desse ponto. Às vezes acontece também de eu escrever um arco tão grande, que acaba sendo dividido em dois capítulos.

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Fiquei lembrando de uma música do Raul Seixas, o Rock das Aranhas 🤣🤣 Mas, brincadeiras a parte, também fiquei imaginando se o Bruno flagra as duas na hora do beijo ou a própria vick, poderia ter flagrado as duas aos beijos, enfim...a reação do Bruno pelo menos, ia ser bem excitante, vendo a esposa e a irmã no bem bom, querendo participar dessa brincadeira também!!

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