Tirei a virgindade do meu genro

Um conto erótico de RenataM
Categoria: Heterossexual
Contém 946 palavras
Data: 02/11/2024 14:00:00

Ajoelhada, no meio da cozinha, engasgo com a enorme rola do meu genro.

Mas antes, preciso contar como tudo começou...

Me chamo Renata, 35 anos, tenho 1,73m, loira natural, seios grandes e redondos, coxas grossas, bumbum empinado e barriga sequinha. Sou promotora de eventos (aquela gostosa com roupa colada e curta que ficam ao lado dos carros, sabe?).

Tenho uma filha, Ester, que está com 18 anos, que está namorando com o Pedro de 18 anos.

Minha filha e o Pedro são amigos de infância, cresceram juntos. Ele é filho da minha vizinha e se conhecem desde que nasceram, viviam juntos desde sempre.

Ao longo de todos esses anos, acompanhei todo o crescimento de Pedro, desde que era só um bebe, a fase da puberdade e agora o início da fase adulta, já com 1,85m e o corpo começando a definir. Pedro se tornou um homem belissimo e com um corpo atraente.

Minha filha e Pedro ainda são virgens, sei porque sou muito próxima dela e ela me conta tudo. Disse que tinha batido uma punheta pra ele e que se assustou com o tamanho, estando com medo de perder a virgindade e ser doloroso.

Pedro sempre foi muito quietinho, não teve nenhuma namorada antes dela e não saia para festas. Sei que para Pedro eu sempre fui a "tia gostosa", mas agora que ele ficou maior de idade e que minha filha disse que ele tem um pau enorme, passei a enxerga-lo com outros olhos.

Eles estavam com cerca de 6 meses de namoro, na época, e sei que deveria respeitar isso, mas o tesão tomou conta de mim. Como Pedro estava sempre em casa, passei a usar roupas bem provocantes. Passei a desfilar só de baby doll curtinho, mostrando a poupa da bunda. A postura dele também mudou, passou a chegar cada vez mais cedo na minha casa, especialmente quando minha filha ainda estava no estágio. Estava sempre tentando me abraçar e tirar uma casquinha.

Na sexta à noite fomos todos para uma balada comemorar o aniversário da minha melhor amiga, Mayara. Eu estava com um vestidinho curto e que se subisse um pouco já mostrava a minha bunda. Pedro e minha filha estavam super arrumados e bonitos.

A balada estava super lotada, mas ficamos num camarote bem legal. Começamos a beber e a dançar bastante, o pessoal estava bem animado. Sempre que minha filha se distraia, Pedro vinha dançar comigo, aproveitando para esfregar o pau em mim.

Todas já bem bêbados, nos apoiamos na mesa, empinamos a bunda e começamos a rebolar na frente dos nossos amigos. Pedro ficou ao lado da minha filha, pois ela não foi lá rebolar, mas ele não parava de olhar pra gente.

Ester que já estava muito bêbada: Pedro, vai lá esfregar essa rola em alguém, tá liberado.

Pedro não pensou duas vezes e veio até mim. Se ajeitou atrás de mim, encaixando o pau no meio da bunda enquanto eu rebolava nele.

Quando Ester foi ao banheiro, ele aproveitou para levantar meu vestido e ver e tocar minha bunda. A coisa estava ficando muito quente, então decide parar.

Continuamos bebendo e dançando, mas sem novas interações entre nós. A noite foi avançando e decidimos ir embora, pois todos já cansados e muito bêbados.

Chegamos em casa depois das 4h, Pedro iria dormir em casa naquele dia. Ester já estava praticamente desmaiada de tanto que havia bebido. Ajudei o Pedro a coloca-la na cama e fui para a cozinha. Poucos minutos depois, Pedro sai do quarto, tira a chave e tranca pelo lado de fora... achei estranho.

Quando ele entrou na cozinha, veio em minha direção e me agarrou por trás, forçando seu pau contra minha bunda. Ainda usávamos as mesmas roupas. Ele me jogou contra a mesa, levantou meu vestido e me mandou rebolar. Praticamente deitada sobre a mesa, com a bunda empinada e rebolando, sinto ele tirando a calça e esfregando o pau direto na minha bunda.

Pedro: Era isso que você queria, não era?

Eu, cheia de tesão, disse que sim. Sentia me forçada, mas ao mesmo tempo eu queria aquilo.

Minha buceta estava muito molhada quando ele tirou minha calcinha e esfregou o pau nela. Sem dificuldade, aquela rola me invadiu... era uma baita rola, mas eu já estava acostumada. Rebolava enquanto a rola entrava e saia. Ele metia com força, estava desesperado para me fuder. Gemia baixinho, apesar do barulho dos nossos corpos se batendo ser bem alto.

Segurando minha cintura, ele fazia um vai e vem frenético, mantendo a posição por alguns minutos.

Eu: não goza dentro, é pra tirar.

Ele: Só se eu gozar na sua boca ou no seu cú então.

Eu: avisa que eu te chupo

Depois de pouco tempo, já avisou que iria gozar.

Abaixei e segurei aquela rola enorme e cabeçuda. Passei a língua na por toda sua extensão, deixando bem babado. Beijei a cabeça e comecei a chupar. Chupava a cabeça enquanto o masturbava.

Aos poucos, ele começou a forçar para que entrasse mais na minha boca... não o impedi e abri a boca. Passei a chupar sem frescura enquanto ele forçava cada vez mais pra dentro.

Ajoelhada, no meio da cozinha, engasgo com a enorme rola do meu genro.

Sem dó, ele segura meu cabelo e começa a foder minha boca, socando até me fazer engasgar, do mesmo jeito que ele estava fudendo minha buceta, ele estava fazendo com minha boca.

Com o pau inteiro dentro da minha boca, sinto um jato quente direto na minha garganta. Ele nem ao menos anunciou que iria gozar. Engulo toda aquela porra e lambo seu pau para ficar bem limpinho.

Essa foi nossa primeira aventura.

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Comentários

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Oi linda mulher maravilhosa manda uma foto sua rs353753@gmail.com linda

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ótimo relato gata, me manda seu contato no meu email ( fantochegrego@hotmail.com ) vamos conversar um pouco se for possível para vc, estarei esperando sua resposta lá no meu email gata

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muito bom viu.. continua... se quiser trocar experiencias sandro_soft@hotmail.com

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Excitante.. logo ele vai dar um pé na bunda da sua filha. Ela vai traumatizar. Arruma um maduro pra ela gostar da coisa e não se sentir um lixo. Esse moleque não gosta dela, senão teria a mesma pegada com ela que teve com vc. Vai usar ela como o lixo que ele a vê, depois a dispensa e volta a comer a fiel e protetora mãe dela. rs

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