Os Segredos de Júlia Parte 5

Um conto erótico de Raskcs
Categoria: Heterossexual
Contém 1684 palavras
Data: 13/11/2024 09:36:38

Ronaldo dirigia pela estrada, em uma de suas viagens a serviço da igreja, o tempo estava chuvoso, no rádio tocava Bee Gees, Ronaldo estava animado, os pensamentos distantes com Celina, ele tinha sua esposa, agora tinha a sua sobrinha, mas a paixão da vida dele era Celina a novinha da igreja, enquanto ele discursava em seu pubito, ela era quem sempre chamava mais a sua atenção. Não demorou muito para os dois estarem juntos, ela era baixa, magra, Ronaldo fazia de tudo com ela, e ela que era virgem antes de tê-lo, viciou no pastor.

Celina que ao saber que uma sobrinha viria morar com Ronaldo teve um ataque de ciúmes, o homem já experiente soube lidar com a situação, contornando com muitos presentes e atenção para sua novinha, Ronaldo pensava no corpo dela, magro, com bumbum lisinho, ela tinha recém completados 18 anos, os seios durinhos, 1,50, cabelos batendo no ombro, uma baixinha atentada e esperta.

Ronaldo estava pensando nela quando passou por um buraco na estrada, furando o seu pneu, ele perdeu o controle do carro imediatamente, o carro bateu no guardrail, faíscas saíram da lataria, a lateral do carro amassou quase que instantaneamente o carro parou apenas 200 metros a frente.

A notícia do acidente chegou a casa de Vera rapidamente, Vera era uma pessoa pragmática, ela manteve a calma e se dirigiu até o local do acidente com Júlia no banco do carona, as duas com o coração na mão, não sabiam o que tinha acontecido, as informações não foram claras, chegando ao local, boas notícias, Ronaldo havia machucado a perna mas não corria risco de vida, ele tinha acabado de ser levado para o hospital da cidade, para onde as duas se dirigiram.

Ronaldo passou por uma cirurgia na perna para corrigir os ligamentos, após a cirurgia Vera e Júlia adentraram o quarto.

- Meu amor, que susto você nos deu - Vera se aproximava da cama já encostando as suas mãos na de seu amado marido, Júlia postou-se ao lado da cama, ela observa seu tio, ele estava com um aspecto cansado, precisava descansar

- Meu Deus Tio, o senhor quase nos matou de preocupação - Júlia dizia ao lado de sua tia, ela olhava para baixo, era difícil ver o seu forte e parrudo tio que ela tanto desejava, ali fragilizado.

Ronaldo olhava para duas das três mulheres de sua vida, a jovem Celina ainda não devia saber do acidente e também não poderia ir ao hospital com a sua mulher lá, ele se sentia agradecido por estar vivo, os efeitos da anestesia ainda continuava a percorrer pelo seu corpo.

- Eu estou bem, meus amores, não precisam se preocupar, vaso ruim não quebra - ele forçava um sorriso e fechava um pouco os olhos devido ao sono.

O médico entrou no quarto no momento em que Ronaldo falava, ele se dirigiu a Vera e a chamou de canto, Júlia ficou próxima ao seu tio enquanto o médico conversava com a sua tia.

- A cirurgia foi um sucesso, ele teve muita sorte, foi um acidente terrível, a recuperação vai ser um pouco penosa, ele vai precisar de repouso absoluto no período mínimo de 2 semanas, o plano de saúde disponibiliza enfermeiras para ajudá-las, ele vai permanecer em observação nos próximos dois dias, se tudo ficar bem ele vai para casa.

Júlia ouvia a conversa e pensava em seu tio que era um homem super ativo, na cama durante duas semanas, ela fazia enfermagem ela iria ajudar sua tia, era o mínimo que ela poderia fazer após o acolhimento dos dois.

Após se passarem dois dias, Ronaldo foi para casa e com isso Vera e Júlia se organizaram para se dividir entre as suas atividades diárias e os cuidados com o pastor, as enfermeiras iam diariamente para a residência para trocar os curativos e auxiliá-las, Júlia como fazia enfermagem se sentia tranquila ao ver os pontos da cirurgia, Vera tomou o lugar do marido na igreja, Júlia deixou de ir aos cultos para ficar com o tio e a proximidade dos dois aumentou.

Os cuidados de Júlia com o seu tio era exatamente o reflexo de seus estudos, Júlia trocava os curativos e dava banho no seu tio melhor do que as enfermeiras enviadas pelo hospital, aos finais de semana Ronaldo ficava aos cuidados de Vera e Júlia sem nenhuma enfermeira para auxiliá-las, aos Sábados e Domingos a noite Vera comandava os cultos da igreja no lugar de seu marido e Júlia ficava em casa com o seu tio.

- Muito obrigado por todos seu cuidado comigo querida, você é um anjo enviado por Deus - Ronaldo dizia enquanto Júlia trocava um dr seus curativos, a cicatriz com os pontos já estava menos inchada, as dores já não eram tão fortes como no começo, Ronaldo diminuiu a dose de seus remédios.

Após o acidente Júlia deixou de pensar em outra coisa que não fosse a recuperação de seu querido tio, o homem que abriu as portas de sua casa para ela poder realizar o seu sonho, ela venerava esse homem, Tício, Vera, Bruna, Cláudio, todos eles ficaram para depois, a atenção da menina se voltou apenas para Ronaldo.

No banho, enquanto seu tio ficava na cadeira de rodas, Júlia ligava o chuveiro e com cuidado colocava seu tio em baixo do chuveiro, o pênis dele mole e imenso caído sobre o assento, Júlia começava pelos seus pés grandes e brancos, ela os alisava, e tirava o sabão com cuidado, subia para as pernas esfregando com a esponja, aquele homem enorme na sua frente ali vulnerável, aquele homem que em noites como essa, costumava invadir seu quarto e lhe fazer pedidos ousados que ela sempre obedecia sem questionar, "Quando ficamos doente nossa dignidade vai embora" era o que deu pai costumava dizer.

A cada esfregada e olhar de Júlia, Ronaldo sentia o seu corpo responder, ele sabia a intenção de sua sobrinha, Ronaldo sempre foi considerado um homem perspicaz, o mais velho de seus irmãos, o mais alto, ele sempre foi um verdadeiro líder, ele gostava daquela situação de vulnerabilidade, era algo novo para ele, o jogo havia mudado e Júlia estava tomando o controle. É como dizem um dia da caça outro do caçador.

Ela subia suas mãos até as suas coxas e virilhas, suas mãos eram brancas, estava com as unhas curtas e sem esmalte, as mãos dela eram grandes e delicadas, ela tinha um toque sútil, nesse momento a rola de seu tio já estava enorme quase que batendo no seu rosto, ela passou a esponja pelo pau enorme de Ronaldo, ela subia com a esponja até a cabeça de seu pau e descia devagar, com a outra mão ela segurava o pau dele, o pau era tão grande que ele pendia para frente. Querendo atingir o rosto da doce menina.

Ronaldo olhava para a sua sobrinha, ele percebia o brilho nos olhos da sobrinha, a satisfação era evidente, ela ficou olhando para o seu membro como se tivesse hipnotizada, Ronaldo ainda não tinha transado com Júlia por um certo pudor, por um respeito ao seu irmão a sua cunhada, mas agora tudo dependia dela, ela que estava no comando.

Ela desligou o chuveiro, deixou a esponja de lado, voltou para a rola de seu tio, ela começou a chupar sem usar as mãos, ela estava entregue ao tesão, os movimentos com a cabeça eram firmes e decididos, ela sentia o gosto de seu tio pela primeira vez, a pica dele melada, pulsando em sua boca, ela abria a sua boca o máximo que podia para conseguir aproveitar toda extensão do membro de seu tio .

Ela baixou as alças de seu vestido roxo que Vera havia dado de presente para ela, e começou a passar seus enormes seios na rola do velho, ela exprimia o pau dele com os seus seios, apertando eles contra o membro de seu tio com muita força, quando a cabeça subia entre os seus seios e tocava próximo a sua boca ela passava a língua, Ronaldo já estava entregue, ele alisava o rosto de sua sobrinha e admirava sua beleza, ele admirava seu rosto angelical.

Estava na hora de Júlia perder a sua virgindade, com o homem que ela havia escolhido, ele naquela situação em uma cadeira de rodas, os dois no banheiro organizado e planejado nos mínimos detalhes por Vera, a esposa de Ronaldo. Júlia não tirou seu vestido e nem a calcinha, ela só colocou a sua calcinha para o lado, se virou de costas para o tio e encaixou sua vagina no pênis dele e sentou com força, não foi difícil para entrar, a menina já estava completamente melada, logo após a primeira estocada o sangue de Júlia escorria pela cabeça e lateral do pênis de seu tio Ronaldo.

Sua boca estava aberta e o seu gemido ressoava pelas paredes do banheiro a cada sentada os gemidos aumentavan, de olhos fechados e sentindo as mãos de seu tio na sua cintura, a inocente Júlia estava se libertando de velhos preceitos impostos pelos seus rígidos pais, ela mordia seu lábio inferior, aquela rola enorme estava a arrombando, a estava machucando um pouco mas ela gostava, era isso que ela queria, ela queria que o seu tio tivesse forte, para comer ela de 4, pisando em cima da sua cabeça com o pé, ela queria ser amarrada, que a machucassem, os verdadeiros fetiches de Júlia ainda seriam explorados.

15 minutos de penetração e seu tio se deliciou gozando dentro da vagina da jovem estudante de enfermagem, a sobrinha levou seu tio para cama como se nada tivesse acontecido e foi para o seu quarto, ela parou na janela e começou a olhar para a praça, ela estava satisfeita, mas ela queria muito mais, ela queria explorar sua sexualidade, queria viver como sempre quis, sem rédeas.

Essa felicidade durou pouco, no outro dia a notícia que seus pais chegariam na cidade, o irmão de Ronaldo iria visitar o seu irmão, eles aproveitariam para matar a saudades da filha, Júlia ficou apavorada com a notícia, sua liberdade corria risco novamente. Ela precisaria guardar os seus Segredos a sete chaves.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Raskchinaski a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários