Nasce uma Domme

Um conto erótico de Fada Safada CD
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1253 palavras
Data: 13/11/2024 12:46:55
Última revisão: 13/11/2024 21:22:45

Olá! Meu nome é Renato, tenho 37 anos 1,72mts, sou magro, braços finos e moreno com traços de indiano. Sou crossdresser, mas essa história vai ficar pra outro momento. Hoje quero contar a história da minha amiga Raquel, que se tornou domme com minha ajuda.

Moro em Balneário Camboriú e várias vezes ia a trabalho para Joinville. Numa certa ocasião encontrei Raquel em um app de namoro (não me lembro se era Tinder ou Happn, mas era um dos dois). Nos conhecemos, ficamos juntos, saímos, transamos mas ficou a amizade colorida. Raquel era uma loira baxinha, lá pelos seus 35, um metro e cinquenta e poucos. Tinha seios grandes, um pouco gordinha e dotada de uma beleza normal. Não tinha aquela beleza exuberante mas estava sempre sorrindo, o que deixava ela na minha opinião bem atraente. Acabei virando P.A. de Raquel toda vez que eu ia para Joinville.

O sexo com Raquel não tinha nada de especial. Fazia um boquete, bem meia-boca e na hora de dar a buceta fechava os olhos e ficava curtindo o momento. Era impossível saber se ela estava curtindo ou não. Quando eu ia para Joinville a trabalho e não estávamos saindo com ninguém agente marcava um sexo fácil só pra aliviar a tensão mesmo.

Um dia, depois do sexo no motel, Raquel me propôs um jogo

- Sabe, Renato. Eu curto sair contigo porque eu posso falar a putaria que eu quiser com você que tu me entende

- Ah pára. Você nem é da putaria.

- Ah, mas eu sinto que posso falar com você qualquer coisa sem julgamento.

- Claro, pô. Agente não tem nenhum compromisso, só nos encontramos pra fuder, não ligo com quem você sai nem você liga com quem eu saio. Pra quê eu vou me preocupar com julgamento.

- Tá... então vou te propor um jogo

- Lá vem

- Calma... é de boa. Eu faço uma pergunta e você vai me responder "não faria", "tenho curiosidade", "já fiz e faria denovo" ou "já fiz mas não faria mais"

- Sei lá se eu entendi essa porra

- Ow, mas você é meio lento hein. Pergunta qualquer coisa de sexo pra mim que você tem curiosidade em saber.

- Tá... Você dá o cu?

- Já fiz mas não faria mais

- Ah... saquei

- Agora minha vez. Transar com duas ao mesmo tempo?

- tenho curiosidade. É óbvio né?

- Ah, mas eu achei já tinha feito

- Nunca fiz não... Minha vez, transar com dois caras

- Não faria de jeito nenhum

- Porra Raquel, mas você é cheia de frescura hein.

E assim foi... saímos, fomos jantar, as vezes ela lembrava de alguma pergunta e seguíamos o jogo. De repente em um determinado momento ela falou:

- Renato... inversão de papéis.

- Sério Raquel

- Sem julgamentos, é a regra do jogo e é a minha vez. Sinceridade e sem julgamentos.

- Tá bom... tenho curiosidade

- Eu sabia!! kkkk

- Ei... era sem julgamentos

- Desculpa, mas foi engraçado.

- E você? Inversão de papéis

- Ih... sei lá. Acho que faria se o cara tivesse depilado. Cu cabeludo, cruzes

- kkkkk... Cheia de frescura mesmo hein

De volta a Balneário, fiquei pensando na pergunta de Raquel. Era uma parada que eu tinha visto nos filmes, até já tive curiosidade, mas será que a Raquel queria me comer?

Mais uma vez a empresa me chamou prum trampo em Joinville. Mandei a mensagem pra Raquel, fazendo a mesma pergunta de sempre. Se ela estava saindo com alguém e se estava de bobeira. Raquel mandou a mensagem "estou de bobeira mas quero fazer aquele lance da inversão". Mandei um "tá bom". Ela mandou primeiro um emoji de uma carinha assutada. Depois mandou um emoji do diabinho com a mensagem "vem depilado e de calcinha. bjs"

A última mensagem me assustou. Depilado e de calcinha? Mas como eu estava curtindo aquela história não questionei. Fui numa lojinha baratinha e comprei uma calcinha rosa vagabunda, um pouco mais larga para ficar mais confortável já que eu iria estar a viagem de buzão toda de calcinha.

Saindo da rodoviária mandei uma mensagem para Raquel, que logo apareceu de carro para me buscar. Raquel vestia uma camisa do vasco e uma calça de moletom cinza. Já dava pra ver um volume na calça, ela já estava com a cinta. Me recebeu muito empolgada e já queria ir direto pro motel. Eu estava um pouco cansado e queria ir pro hotel, mas Raquel estava tão feliz e empolgada que não falei nada. Como já estava de calcinha eu acabei aceitando.

Chegamos no Motel e Raquel me beijava loucamente. Interrompi os beijos dela.

- Raquel, eu ainda não me limpei. Vou ali no banheiro

- Tá bom... volta só de calcinha então

Indo pro banheiro Raquel me deu um tapa na bunda, achei aquilo esquisito. Fiz a chuca, coloquei a calcinha, respirei fundo e falei comigo mesmo "agora que eu to aqui já era". Quando saí do banheiro Raquel estava passando gel num pauzão de borracha grosso de uns 22cm, já foi levantando

- Vem cá

- Que porra é essa, Raquel? Nunca dei meu cu, não vou dar o cu prum pau gigante assim não

- Olha aqui... qualquer menina só sabe o tamanho do pau do cara quando chega na hora. Esse é meu pau e você vai ter que aguentar. AGORA COLOCA A MÃO NA PAREDE, VAGABUNDA!!

Nunca vi Raquel gritar daquele jeito. Ela queria mesmo me dominar. Fiquei assustado mas não tinha volta. Só me restava satisfazer os desejos de Raquel, mas ela teria troco. Coloquei as mãos na parede e ela foi introduzindo devagarinho e falando no meu ouvido...

- Isso... isso minha putinha... devagarinho... já ta quase entrando a metade

- Tira... tira, eu não vou aguentar

- Aguenta sim, minha putinha... aguenta sim.. AGUENTA TUDO, CARALHO!!!

E enterrou a pica toda no meu cu e começou a socar

- Pára Raquel, pára

- GRITA, PUTA... GRITA, CARALHO! QUERO VER VOCÊ SOFRER VIADO DO CARALHO!

Raquel era forte, e eu sou bem fraco. Ela me segurava de jeito em pé com o braço em volta do meu pescoço e me fodendo em pé. Com muita dificuldade eu consegui fugir. Fiquei olhando pra ela com a minha mão massageando meu cu arregaçado. Raquel sorria e mexia no pau como se estivesse batendo punheta.

- SENTA NA CAMA!

Obedeci e ela me deu uma cuspida e um tapa bem forte na cara

- VAGABUNDA! FICA DE QUATRO, ANDA.

Obedeci novamente e ela socou o pauzão todo no meu cu

- ÁI, CARALHO!

- ISSO... GRITA VAGABUNDA, GRITA... A CINTA TA ESFREGANDO MINHA BUCETA, VOU GOZAR... GRITA, GRITA... OHHHH....

Raquel tinha gozado e estava muito feliz. Feliz como eu nunca tinha visto antes. Eu estava no outro canto da cama, com a mão no meu cu e chorando. Raquel, me pegou junto aos peitos dela e fique lá.. chorando submisso. Ela me fazia um carinho, dizia que estava tudo bem. Ficamos alguns minutos assim, aos poucos as coisas foram voltando ao normal. Conversamos sobre coisas aleatórias, tomamos um banho de banheira, voltamos pra cama.

- Foi muito gostoso, Renato. Obrigado por isso. Você me fez muito feliz. rsrs

- Agora é a minha vez de te fuder gostoso. rsrs

- O QUE??? ME FUDER?? PÁRA DE FALAR MERDA, VIADO DO CARALHO. CALA A BOCA QUE EU VOU TE MOSTRAR QUEM É O MACHO AQUI.

Raquel bateu na minha cara. Raquel estava preparada para tudo, tirou um silvertape da bolsa, enfiou a calcinha na minha boca e tapou a minha boca com fita. Me virou de bruços e prendeu também com fita meus braços. Ali ela me imobilizou e me fodia forte... Ali nascia uma domme...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Fadinha Safada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente