Meu nome é Sílvia Melo. Sou uma psicóloga de 33 anos, casada e muito feliz. Sou branquela, olhos e cabelos castanhos, tenho 1.60 de altura e 57 kg de peso. Meus seios são médios e meu bumbum é mais para o grande. Fechando o conjunto, mantenho uma bucetinha toda depilada.
Há alguns meses, eu recebi um paciente em meu consultório. Ele é um rapaz casado, de 28 anos, cavanhaque a depilar, e uma cara meio de inocente. Disse, logo na primeira sessão, que a esposa dele não engole o esperma quando ele goza na boca dela. Não sei por que as pessoas têm esse tipo de intimidade comigo. Será que sou uma psicóloga muito dada? (Rss)
Ele, que se chama Sílvio (vejam só que coincidência), disse que já me procurou sabendo que eu resolvia esse tipo de questão (Como assim?). Como boa profissional, quis saber de tudo o que ele planejava. Ele me disse que sempre desconfiou que as psicólogas são putas.
“Não sou!”, já fui esclarecendo, “Mas mesmo que fosse, qual a sua intenção com essa conversa?”. Disse que esperava que eu chupasse o seu pau, só para ele ver, que pelo menos, a sua mulher sabia chupar uma rola.
“Se você goza na boca dela, então é porque sabe”, respondi e ele começou a ficar encabulado, ou triste, eu diria. “Desculpe!”, falei, pois afinal, o cliente sempre tem razão.
Naquele momento mágico, o demônio da luxúria me possuiu, e as enzimas do meu estômago ficaram me fervilhando por dentro. Só sei que declarei: “Nunca chupei um pau de paciente! Não sei como seria”. “Pode chupar o meu, se quiser!”.
Parece que ele encontrou a vagaba que estava procurando, mas tendo dado o tempo da consulta, pedi para ele descer o elevador, comprar para mim, uma barra de chocolate, e retornar dali duas horas, que era para eu saber se ele estava mesmo doido, quer dizer, afim disso mesmo.
Consultei 2 velhos que estavam em crises existenciais, deitei eu mesma no divã, refletindo sobre as besteiras que ando falando, quando por surpresa, me tocou a campainha. Olhei pelo visor, e a barriga me gelou, pois vi que era ele, o Sílvio.
Me entregou a barra de chocolate, e mandei sentar na minha poltrona, pois que os valores estavam invertidos por aqui. Mandei meu subconsciente anotar que, estando fora do horário de trabalho, e apesar de a sala ser a mesma, eu não estava sendo uma psicóloga chupando pau, mas uma vadia tarada qualquer.
Perguntei se precisava de concentração, e o infeliz me disse que queria me ver mordendo a barra de chocolate. “Babaca! Só isso?”, pensei e coloquei um dos pés sobre o braço da poltrona, franzindo evidentemente, a minha saia. Ele, sem a menor cerimônia, colocou uma mão dentro da minha calcinha, já me bolinando a rachadinha, enquanto eu mastigava o chocolate.
“Rasga isso!”, falei, e quando a rola foi liberada, cai em cima, já fazendo cavalinho naquela preciosidade. ‘Isso’ era a tira da minha calcinha, e ‘preciosidade’ era o pau do desgraçado. Enquanto ele gemia, falei no seu ouvido: “Não foi pra gozar na minha boca, que viste aqui, meu lindo?”. Ele suspirou e disse: “Sim. E sei que vai engolir até a última gota”.
Gozei com aquelas palavras, e saindo de cima dele, percebi que estava segurando pra mim. E segurava mesmo, que cai de boca na verga, esfregando o corpo com a língua até chegar no saco, e nada! Voltei para a chapeleta, e estando ajoelhada, introduzi até sentir as bolas no meu queixo, e neca do cacete anunciar o gozo.
“Vai ver, que é isso: que você deixa ela esperando demais!”, falei para ver a reação dele. Estava de olhos fechados e respondeu: “Não é! É frescura mesmo!”. Achei lindo as palavras dele, fiz biquinho e supliquei: “Goza gatinho, goza!”.
Balançou afirmativamente a cabeça, de modo que aprofundei até o talo, a garganta profunda. Corria a língua por baixo, e a porra surgiu de repente. Me inundou a boca, e segurei para não perder nada.
Não tinha gosto nenhum, e era fascinante engolir a porra de quem não se tem vínculo algum. Ele fez questão de ficar admirando o meu semblante. Perguntou como é, e eu respondi: “É doce, mas pode ser interferência do chocolate! Terá de voltar para eu experimentar de novo”. Fez cara de desentendido, quando completei: “Na psicologia, as coisas são assim, digamos enroladas”.
Lambei mais um pouco, e sorvi até a última gota, deixando a rola limpinha, que era pra ele não achar que deixo as coisas incompletas.