“Hora de experimentar essa sua bundinha linda.” Diz enquanto se recupera, eu me estremeço inteira, claro que eu quero, mas se a forma como ele tratou minha boca for servir de medida, eu estou muito fodida e sei disso e quero isso e espero por isso, me sinto arrepiar com o frio na barriga.
Após tomar seu tempo para se recuperar ele sorri olhando para mim, me puxa de leve para os seus braços e eu toda submissa me entrego, tentando imaginar o que ele fará agora, ainda sinto minha bunda ardendo, ainda sinto minha boca doendo um pouco, mas vou com ele que me leva para a cadeira em forma de ~, usando a curvatura dela para me deitar de bruços com a bunda empinada, as pernas abertas, estremeço inteira com o friozinho na barriga, me sentindo toda arrepiada imaginando o que vai acontecer agora…
Esse foi o final do último conto em um motel ao lado do Shopping Estação Tatuapé, após a minha chegada em uma grande cidade para fazer faculdade… Acho que quem não leu deveria…
E agora continua…
Tremendo toda, ouvindo barulhos enquanto ele se prepara, sinto o caralho dele se encaixar na minha bunda, não apontado para o meu cuzinho, ele quer que eu sinta entre minhas nádegas o que me aguarda, um caralho grosso e comprido que acabei de chupar, não era super grosso ou super cumprido, mas ainda assim acima da média e no momento duro como se fosse feito de pedra…
Eu sinto o vai e vem entre as bandinhas do meu bumbum e rapidamente percebo outra coisa, uma maldade especial, a camisinha é texturizada, eu sinto ela arranhando de leve minha pele, como se fossem micro bolinhas espalhadas por ela, sinto um frio na barriga, ele não vai só me arrombar, ele quer que eu fique toda esfolada para usar algo assim.
“Alam eu…” Falo antes de pensar, eu realmente fiquei apreensiva, ele para e se debruçando sobre meu corpo, deitadinha de bruços na poltrona sexual, ainda se movendo entre minhas nádegas sensíveis de forma provocante e suavemente sussurra no meu ouvido. “Quer desistir?”...
Ele tinha dito que seria maldoso no ônibus, tinha dito que seria maldoso quando chegamos no quarto… Eu estava gostando da maldade, eu pensei no meu delicado cuzinho que piscava sentindo a camisinha que arranhava suavemente a pele delicada da entrada, pensei no que teria que passar se aceitasse e fiz o que qualquer submissa, masoquista faria no meu lugar. “Não… Mas vai com cuidado…”. Acabo dizendo, nem eu mesma acreditando que haveria qualquer cuidado.
Claro que eu sempre posso usar nossa Safeworld, (nunca brinquem disso sem uma), mas não vou usar há menos que fique impossível aguentar. Mas… Só vou recorrer a isso se ficar impossível de aguentar mesmo ou se achar que vou me machucar demais e ele já demonstrou com uma bela surra na minha bunda, (conto anterior), que ele sabe ser cuidadoso, vai doer, mas ele vai ser cuidadoso e vai garantir que eu tenha muito prazer…
Meus pensamentos são interrompidos quando ele para de esfregar entre minhas nádegas, abre bem elas, puxando minhas mãos para segurar elas abertas e aponta a cabecinha para meu cuzinho, força um pouquinho… Cospe, força mais um poquinho, cospe, força mais um poquinho… E assim vai uma enorme tortura a camisinha é bem lubrificada, mas texturizada e vou levar tudo isso na base do cuspe.
A cada forçada eu dou um gemidinho manhoso e me contorço toda esperando pela dor que não vem, ele está brincando comigo, força me abre de leve recua, força me abre e recua, eu estou enlouquecendo gemendo de prazer a dor vai sumindo aos poucos, minhas duas mãos abrindo bem minha bunda, para receber rola, tremendo inteira. “Por favor Alam me fode.”. Eu precisava pedir, já não aguentava mais tamanha tortura.
E aí ele atende ao meu pedido de putinha submissa, um único empurrão, em cima do meu corpo, minha mão abrindo minha bunda, o caralho entrou inteiro, duro e profundo no meu cu, me arrancando um grito, estremeço inteira, solto minha bunda e coloco as mãos do lado do meu corpo tentando fugir, tentando pular, meus pés deslizando no chão, eu realmente não imaginava que ele ia pôr tudo de uma vez.
Mas se por um lado doeu, por outro eu gozei na hora, assim que a virilha dele bate contra minhas ardidas nádegas com a força da enterrada que ele deu, no momento que ele crava em mim aquela rocha me lembrando da dura realidade que me aguarda, eu gozo e gozo tremendo inteira, tendo espasmos violentos de prazer…
Ainda estou me contorcendo e tentando fugir da pressão interna de ter algo enterrado no cu, quando sinto um tapa na já ardida bunda, que me arranca um novo grito e me faz contorcer toda no caralho novamente, revirando os olhos. “Abre esse rabo pra levar pau.”... Tremendo toda, todinha mesmo, sentindo meu corpo todo tendo espasmos, coloco a mão para trás e abro, só para sentir ele começar a bombar, fodendo meu cu com vontade.
Cada enterrada que quase me tirava o fôlego de tão forte e funda também me arrancava um grito e me fazia contorcer inteira, apesar de por ser uma garota obedientemente eu mantinha minha bunda aberta para levar até o talo no cu. Gemendo alto a cada investida, cada enterrada firme que levo no rabo, tremendo inteira, sentindo as lágrimas voltando a escorrer pelos meus olhos, está tão intenso e gostoso que chego a babar enquanto sou tratada como a cadelinha no cio que eu sou.
Com ele fodendo desse jeito maldoso e com força é impossível não gozar de novo, sinto que não demora, meu corpo todo estremece, tomando no cu de um jeito que meus namoradinhos adolescentes nunca fizeram, “Alam tah doendo… Tah me esfolando toda.”... Eu reclamo entre gemidos de nada contidos enquanto ele me pega de geito, me fode com força, acabando com o meu pobre cu, “Só mais um pouquinho cadelinha, só mais um pouquinho…” Gozo de novo, tremendo inteira levando no cu embaixo dele, debruçada com a bundinha empinada dessa vez eu mantenho minhas mãos arreganhando meu rabo para levar pau.
“Isso…” E soca tudo com força… “Goza…”... Parou de ser rápido, só uma socada para cada pausa…” Goza bebê…”, tremendo, perdendo o fôlego a cada enterrada brusca… “Gozaaaa”... E quem goza é ele, sinto seu pau pulsando dentro do meu cu uma ultima enterrada que eu me sinto até revirar os olhos, me sinto estremecer inteira, sentindo a senhora socada no rabo com o caralho pulsando e gozando dentro da camisinha… Tremendo e chorando no caralho.
Tremendo toda ele me levanta no colo e me leva para a cama, estou trêmula e chorando tentando me recompor, o cu dói bastante, mas também gozei muito e isso me drenou as forças, ele me abraça e fica cuidando de mim, beijando meu rosto, meus lábios, meus ombros, até eu começar a sorrir e a estremecer, mas mais safadinha, curtindo o que ele está fazendo, aí ele também sorri e sussurra olhando nos meus olhos.
“Você é muito gostosa, sabia?”.. Eu fico vermelha e sinalizo que não com a cabeça. “Sabia não, me mostra como.”. E essa é a deixa que ele esperava, porque já sobe em cima de mim e começa a me beijar, estremeço inteira toda molinha nos braços dele e me entrego toda, alisando as costas dele enquanto ele alisa as minhas, sentindo ele propositadamente empurrar o corpo contra meus seios para sentir os meus seios pressionados entre nós, o beijo deve ter durado segundos, mas pareceu uma eternidade, com mãos que pareciam percorrer todo o meu corpo, deslizar por toda a minha pele, antes dele se afastar de leve, se sentando entre minhas pernas.
Ele alisa minha barriga minha cintura e segura meus seios em suas mãos o que me arrancou um gemido de prazer me contorcendo nas suas mãos, seus dedos estimulam meus mamilos, me arrancando gemidos, me arrancando pequenos espasmos, ele sorri, está tendo exatamente o que quer, me fazendo gemer e me contorcer com seus toques, sinto que ele manipula meu corpo, como se fosse um jogo, onde a pontuação que ele quer alcançar inclui eu gozando nos seus braços.
Ele coloca mais uma camisinha e eu mordo os lábios, dessa vez não vou preciar implorar pelo visto, ele levanta minhas pernas e dobra meus joelhos na direção do meu corpo, de franguinho assado com o cuzinho ardido todo aberto para ele, estremeço de leve sentindo um friozinho na barriga sentindo o encaixar da cabecinha.
“Você sabe que essa camisinha que você trouxe está me esfolando né?”... Ele sorri olhando para mim, começando a pressionar devagarinho a cabecinha sem entrar… “Sim e sei que você está amando o quanto ela te faz sentir sensível por dentro.”. Eu abro a boca para responder mas não consigo, a timidez vem mais forte, eu desvio os olhos deitando o rosto na cama..
A verdade é que ele está certo, eu gritei, esperneei, chorei, mas gozei e gozei bastante, gozei com vontade, negar isso deve ser até alguma espécie de pecado… Contra fatos, não há argumentos.
Eu estou perdida em pensamentos assim quando ele me invade novamente, ele não invade com força dessa vez, mas entra inteiro, entra todo, entra fundo, eu arregalo os olhos olhando para ele e dou um gemido muito alto de prazer, dessa vez não doeu, eu já estou toda fodida, mas estou toda esfoladinha e sensível por dentro e a camisinha é do mesmo tipo, estimulando cada centímetro por dentro das paredes do meu corpo ao redor do caralho…
Ele começa o vai e vem, cada movimento é mais prazeroso que o anterior, eu estou gemendo muito alto, enquanto ele começa a acelerar, sentindo a facilidade como se move com o meu cu do jeito que ele fez questão de deixar arrombado, ele empurrando para dentro de mim de forma ritmada, fodendo meu cu como um franguinho assado eu sinto enterrar até o talo a cada movimento, de olhos arregalados gemendo toda submissa para o macho que me fode e segura minhas pernas para facilitar que a invasão seja o mais profunda o possível.
Eu não duro nada com ele me fodendo assim eu gozo e gozo revirando os olhos, gozo me contorcendo com ele segurando minhas pernas e me fodendo, ele percebe que estou gozando, mas não para, continua fodendo devagarinho, percebendo o quanto eu estou gozando de ser estimulada e mantendo os movimentos, me estimulando mais, mantendo a sua jogada de me fazer gozar atè desmaiar se continuar assim...
Ele me vê toda mole e sem forças depois de ter gozado e ainda segurando minhas pernas, ainda me mantendo nesta posição com as pernas levantadas, ele volta a meter cadenciadamente, me arrancando gemidos altos de prazer, me fazendo contorcer olhando para ele, sinto meus olhos lacrimejar de novo, mas não é de dor é puramente de prazer e ele entende isso, vejo no sorriso dele o quanto ele entende enquanto cadenciadamente fode meu cu, me olhando, olhando como meu corpo todo reage a cada socada, como meus olhos brilham de prazer, eu começo a alisar meus seios me exibir para ele, de vez em quando mexo no meu pau sò para ele ver, sorrindo, vendo ele sorrir de volta, estou me exibindo enquanto sei que vou gozar de novo.
Cada movimento me arranca um gemido alto de prazer, estamos em um motel eu posso ser escandalosa, posso gemer, gritar, posso me entregar ao prazer sem culpa e sem preocupação, tudo o que eu quero é gozar mais nessa pica, ele mete cadenciadamente comigo gemendo e me contorcendo, sinto ele dar uma aumentada leve na força minhas mãos ainda me exibindo, aos poucos começo a puxar as cobertas, segurando as cobertas com força conforme sinto vindo e vindo, vou gozar e vai ser logo.
Começo a gozar com um pau entrando e saindo até o fundo do meu cu, gemendo alto, dando gritinhos enquanto gozo me contorcendo, ele não para e além disso começa a foder mais rápido com ele fodendo rápido e eu me contorcendo toda e gozando mal sinto quando ele goza também, fodendo fundo, eu sinto minha mente ficar até anuviada sentindo muito muito prazer com nós dois gozando juntos desse jeito.
Eu fico toda mole na cama, sem forças nem para me mexer direito, mas dessa vez ele está mais do que disposto a mais, percebo em seus olhos o jeito como seu pau apesar de ter acabado de gozar ainda se move no meu cu, estremeço inteira, quando ele tira, aperto as pernas finalmente libertas uma na outra, tremendo toda, mas isso dura pouco por que ele me levanta.
“Ester quero mais, muito, muito mais”... Me leva para a parede, para aquele X que comentei no conto anterior, estou toda mole me sinto quase como se fosse desmaiar a qualquer momento, quando ele algema meu pulso, eu sorrio safada, isso vai ser bom, muito bom.. Ele algema outro… “Que safado…” Eu resolvo sussurrar provocativamente enquanto ele desce me alisando as costas, a cintura delicada, a bunda redondinha, as coxas e algema os meus tornozê-los… “Hmmm sso vai ser booooom….”...
Ele dá uma risadinha safada algemando minhas pernas e se levantando por trás de mim… “Que bom que está amando tanto quanto eu minha cachorrinha de olhos verdes”... Eu não tenho nem tempo para responder essa última por que ele já ficando em pé atrás de mim mete o pau sem nem uma cerimônia, eu dou um grito, mais de prazer do que de dor, já passamos da parte em que meu cu tenta resistir, agora é só prazer. Uma mão segura meus cabelos cacheados e lourinhos e puxa para trás, me forçando ao beijo, delicioso, gostoso, perverso… Eu lembro de pensar… (Esse homem está acabando comigo…).
A outra mão segura meu quadril me mantém empinada, com os braços e pernas abertas, minhas pernas bambeiam e ficam moles, mas isso faz eu ficar pendurada pelo pulso o que me faz voltar a firmar o pé só para sentir mais caralhada dentro do meu cu, socando sem dó, como da primeira vez, socando com força, com maldade, a virilha dele batendo na minha bunda com força e me arrancando gemidos sufocados pelos seus beijos, tremendo inteira, toda arrepiada.
Ele para de me beijar, ouvindo meus gemidos quase gritinhos de prazer, me empurra contra a parede com a mão nas minhas costas entre meus ombros, espremendo meus seios contra a parede… “É assim que essa puta gosta de ser dominada pelo seu macho?”... Ele fala isso socando, socando, socando, como um animal no cio, me arrancando gemidos que são quase gritos de prazer tremendo inteira enquanto tomo no cu.
“SIIIIIIIMMMM….” Eu me atrevo a responder e ele me dá um tapão na bunda, que arde muito e me arranca um “AAAI” girtado, seguido de uma gozada intensa, tremendo inteira enquanto tomo no cu sem dó, enquanto ele continua batendo na minha bunda enquanto fode meu cu, pressionando meu corpo contra a parede e falando alto comigo. “ENTÃO TOMA PUTINHA!!”. Socando no meu cu, me fazendo tremer inteira, sentindo as lágrimas escorrerem pelo esforço do meu corpo aguentar esse nível de maldade, mas também babando de prazer com a cara encostada no móvel que agora me serve para prazer e castigo.
Ele está fodendo com tanta força que eu reviro os olhos e minhas pernas bambas me deixam praticamente pendurada pelos pulsos, ele para o que está fazendo com as duas mãos e segura meus quadris com as duas, socando com força e também puxando meu quadril de encontro a virilha dele com a mesma força, socando, socando, socando, eu gozo de novo…. E de novo…
Com espasmos me contorcendo toda quando ele finalmente goza, fundo, meu cérebro sente isso com um alívio de prazer que se espalha pelo meu corpo todo sentindo ele pulsando gozando ficando no fundo do meu corpo.. Eu estou semi-desmaiada quando ele finalmente tira de mim, estou tão molinha que caio nos braços dele, acho que até cheguei a desmaiar por alguns segundos enquanto aquele pau gozava, pulsava, fodendo tudo pelo caminho.
Ele me leva para o banho, me ajuda a tomar um banho, me ajuda a me lavar e me leva para a cama onde finalmente apago…
Mas…
Ainda não tinha acabado…
Acordo no dia seguinte e ele está me alisando, sorrio e sou beijada, beijo e sou alisada, suas mãos alisam meu corpo, seu sorriso alisa minha alma, seus beijos beijam minha boca, orelhas e pescoço, sua presença dominadora beija minha espinha com um friozinho tão gostoso que me acende toda na mesma hora, esse homem é irresistível, era esse o perigo que senti ontem, eu não sei dizer não para ele.
“Acho que ainda podemos mais uma antes de ir embora o que acha?”... Não é sábio, sinto meu cu doendo do dia anterior, dói muito só de tentar piscar, mas porra, como negar quando ele sorri assim… “Tah mais com carinho.”... Ele faz que sim com a cabeça e me puxa para ele me posicionou de quatro, abro as pernas só um pouco para facilitar a invasão, ele dá um tapinha na minha bunda, nada parecido com os da noite anterior, muito fraquinho e delicado, só para me ver arrepiar e me empinar mais.
Ele encaixa no cu e enfia, toda esfolada, ardida e machucada, eu não imaginei que ia doer tanto, dou um grito alto e tento fugir, mas as mãos dele me seguram pelo quadril, é impossível então eu começo a falar sem parar. “Torta de Limão, torta de limão, torta de limão”... Nossa safeworld, o que ele imediatamente entende e solta meu quadril me deixando cair na cama tremendo toda e assustada com o quanto doeu, ele se deita do meu lado.
“Tudo bem Ester?”. Faço que não com a cabeça, fiquei mais assustada que qualquer coisa. “Está ardendo muito, desculpa…”, Faço o pedido de desculpas com cara de manha já me aproximando dele, beijando a boca dele, me encaixando no corpo dele, demonstrando que eu estou excitada, só machucada, o que ele vai relaxando também, pego o pau dele nas mãos e percebo que a camisinha que está usando hoje é simples e lisinha, sorrio, percebendo que puto me machucou de propósito, sabendo que eu ia estar toda ardida.
“Você me esfolou toda…” Eu falo por fim… “E você gozou como louca..”
Eu sorrio safada, ele sabe me desarmar, mesmo quando é só manha, ou principalmente quando só estou fazendo manha. Sinto minhas bochechas corando e subo em cima dele, sorrio, ele coloca ambas as mãos nos meus seios, eu coloco as mãos para trás e direciono o caralho para a portinha do meu cu… “Têm certeza?” Ele me pergunta, pulsando na minha mão e eu faço que sim com a cabeça.
Sento devagar, aceitando a ardência agora que sei que ela está lá, controlo a velocidade, descendo devagar até sumir tudo dentro de mim… Minha respiração acelerada e meu corpo tremendo todo demonstrando o quanto é difícil aguentar isso. Olho para ele e ele está com um olhar preocupada, eu sorrio olhando nos olhos dele e dou uma piscadinha, ele relaxa imediatamente se deixando curtir, percebo como a respiração dele muda para um descompasso de prazer e um olhar de tesão me vendo superar a dor para dar prazer para ele.
Começo a rebolar um vai e vem, meu quadril para frente e para trás roçando meu pau na barriga dele, o que parece dar ainda mais prazer para ele, pela forma como ele pulsa no meu cu, sinto o prazer de roçar tanto quanto o de ser fodida, sinto a ardência, sendo um extra, está difícil, bem difícil, tremendo toda, sentindo as pernas bambas, suas mãos em meus quadris só apoiadas, ele está deixando eu ir no meu ritmo, mas logo eu percebo que não vai dar… Dói demais minhas pernas começam a ficar bambas e sem força antes de conseguir chegar perto de gozarmos.
“Não vou conseguir.” Eu sussurro… “Poxa eu estou quase quase…”... Mordo o lábio inferior e saio de cima dele, fico de quatro… “Então termina… Mas logo por favor…” Eu sei bem que vai arder e doer, mas quero muito dar prazer para aqueles olhos castanhos e sorriso hipnótico, eu sei que isso é coisa de menina submissa, que eu poderia me poupar mais, mas quer saber… Que doa… Vai ser gostoso doendo também.
Ele age como se tivesse ganhado um presentão de Natal, se levanta eufórico e já vai segurando meu quadril e encaixando, falando comigo enquanto olha meu corpo todo feminino de quatro com o rabão todo aberto para ele. “Que bunda…”, eu fico toda vermelha, mas mal consigo pensar na resposta porque já sinto o caralho dele voltando para dentro ardendo tudo com ele começando um lento vai e vem…
“GOZA LOGO QUE EU NÃO VOU AGUENTAR CARALHO…”... Acabo falando em voz alta quase um gritinho porque eu realmente não estou aguentando de tanto que arde, ou ele goza de uma vez e rápido ou desisti e deixa eu me recuperar, não é exatamente dor, é só uma ardência generalizada nas paredes esfoladas do meu reto…
Ele entende meu pedido e acelera imediatamente me fodendo rápido para gozar logo, os barulhos do encontro dos nossos quadris seguido dos meus gemidos altos, quase gritinhos, enquanto sinto meu cu queimando de tanto que arde, aperto os olhos e dou um grito mudo, alto e duradouro enquanto arranho os lençóis desfiando um pouco com as minhas unhas, sinto as lágrimas escorrerem e ele goza, sinto muito fundo a socada, a pulsação a ardência e com tudo isso eu também gozo, gozo com um grito, gozo rebolando, gozo tremendo toda com a respiração completamente descompassada.
Depois de um banho saímos do motel, eu mal conseguia andar em linha reta e com certeza sabia que não ia conseguir sentar confortavelmente também, ele me levou até a porta de casa para ter certeza que eu ia chegar bem, as pessoas do metrô pela manhã achando que era bebedeira o fato de eu estar meio mole e eu toda tímida com o cu doendo no transporte público…. Vou a viagem inteira do Tatuapé até a Penha, duas estações, sentada do lado dele com a cabeça enfiada no seu peito ganhando carinho.
“Você é maravilhoso.” Eu falo após o beijo de despedida… “Você também é princesinha.” Ele me responde e eu sorrio, estou contente e satisfeita, apesar de esfolada e estourada, volto para o meu apartamento e ele para o seu namorado.
Fim
É isso espero que tenham gostado desse começo, por favor comentem, vocês nunca comentam e eu vou fazer beicinho… Beijinhos, espero que esse conto aqueça a noite todos.