Agora é um conto da minha pessoinha aqui (a própria escritora). Meu nome é Cristina Lobato, e vou descrever como sou uma boqueteira compulsiva.
Primeiro, agradeço ao meu marido falecido em 2014, e que Deus o tenha! Ele sempre me ajudou, incentivando os estudos, e acabei como professora de Química. Não leciono, e apaixonada pela Língua Portuguesa, já publiquei alguns livros de romance.
Hoje tenho 55 anos, e a minha volúpia aumentou 3 anos após a minha viuvez. Naquele ano de 2017, minha única filha casou, e meu genro, por me ter como mãe, ficava de cueca na minha frente, por alguma ocasião de piscina, e coisa e tal. Eu ficava imaginando aquele volume na minha boca, e se entregar a um macho de metade da minha idade.
Eu já tinha 48 anos, e resolvi sair à caça. Daí, na minha idade, eu tinha vergonha dos meus pneuzinhos, e dava como desculpa para não tirar a roupa. E quando tava chupando o primeiro novinho que consegui pela internet, lembrei que meu marido nunca tinha gozado na minha boca. Mesmo assim, eu já tinha passado para a boca, algum esperma que caiu na perna, sabendo que o gosto é amargo.
Naquele momento, intensifiquei a chupada, e recebi o líquido viscoso na boca. Não estava amargo, e fiquei sabendo depois que o tesão altera o paladar. Esse garoto gostou, e passou a me visitar dia sim, dia não, para gozar na minha boca. Depois de um mês tomando esporradas do meu ficante, tive curiosidade e engoli. Achei normal aquela quantidade ínfima, e foram mais 2 meses engolindo porra.
Depois de mais um tempinho, me enturmei numas festinhas aqui do interior do Paraná, e conheci mais uns carinhas safados. Também ganhei "na boca", um colega de faculdade da minha filha. Com este, além do aumento horizontal de fornecedores que eu tinha, ele sempre vinha com alguns, depois vários amigos para gozarem ao mesmo tempo na minha boquinha. Com essa progressão vertical, consegui engolir 15 doses de porra na mesma noite, descendo macio como qualquer outra bebida viscosa, desde que eu estivesse com tesão.
Nisso, já era o ano 2019, e veio a quebra de ritmo após, com a Pandemia do Covid, quando passei a chupar, só um ou outro garoto por semana. Mas vejam só, que quando entrou o ano de 2023, me chamaram para trabalhar na administração de uma escola particular. Eu vivia só da aplicação de renda e da pensão do meu marido, portanto achei ótimo.
Na escola, fiz amizade com vários professores, todos bem mais jovens do que eu, e voltei a engolir porra quase que diariamente.
* o professor de química me ajuda a lembrar a composição da porra;
* o professor de física não entende (ainda) por que os seus 20 centímetros de pica entram na minha garganta;
* o de matemática tenta calcular quantos milhões de espermatozoides foram para o meu estômago;
* o de biologia diz que a minha glândula erógena só pode ficar nas amígdalas;
* o teacher de inglês diz que a prática se chama swallow cum;
* o de geografia / história tá torcendo para a sociedade daqui pegar esse costume;
* e o docente de português (meu amigo) me incentivou a publicar esses contos.