Pequeno Harém Incestuoso, 4

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2399 palavras
Data: 13/11/2024 19:13:35
Assuntos: Heterossexual

4. Açucarados

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Quando Monique chega do chá de bebê, às 17h, encontra o seguinte cenário: Karen, Vick e Bruno sentados no enorme tapete da sala, todos de pernas cruzadas, bem à vontade, formando um círculo, jogando baralho e bebendo vinho. Ela chega de mansinho e fica só de olho. Todos riam muito, e Monique sente uma pontinha de ciúme por não ter participado com eles desse dia, que aparentemente tinha sido ótimo. Ela pega uma garrafinha de água na geladeira e vai bebendo aos poucos, sem fazer barulho, para observar um pouco mais daquela alegria

Talvez o ciúme fosse também por causa de seu esposo, que estava de frente para a irmã, sentada daquela forma, toda oferecida. Assim seria praticamente impossível que o marido não olhasse de vez em quando. A filha, que ainda era ingênua, estava na mesma posição, toda aberta, mas é claro que seu marido não a via como mulher, apenas como filha, então esse não era o problema. Mas em relação à irmã era diferente, porque os dois fizeram muita sem-vergonhice no passado.

Monique continuava sem ser percebida, encostada no batente da porta, bebendo sua água e vendo toda aquela diversão, com só um pouquinho de incômodo.

- Kkk, compra de novo!!! - diz Bruno, rindo da filha.

- Hahaha, eu compro, mas ainda vou ganhar essa rodada! - Vick responde

- Nossa, sou a pior nesse jogo, aff! - diz Karen, com as cartas contra os peitos

Bruno parecia estar vencendo o jogo. Ele arruma seu carteado e diz:

- Estou na vantagem, se eu tivesse topado aquela aposta sua, Karen, eu estaria no lucro total, Kkk

- Ah, agora já foi! - ela replica - Mas já era pra eu estar pelada mesmo, se fosse valendo! kkk

- Ah, eu disse que toparia! - diz Vick em tom de desafio - Meu pai é que ficou com medo! Kkk

- Não, gente, jogar é só na brincadeira mesmo, sem apostas… até porque vocês sabem que tive problemas com isso e fui até preso por causa de apostas - Bruno se defende

Eles se divertiam e riam muito, mas Monique não via a menor graça:

"Afff, é por isso que tenho lá minhas dúvidas com a Karen; que ideia mais besta, olha o tipo de aposta que ela sugere! Caramba, que raiva que dá essas coisas! E a Vick? Parece uma Maria-Vai-Com-as-Outras, achando graça numa besteira dessa! Depois eu vou dar uma bronca nessa menina, tá muito assanhada pro meu gosto. Já não basta esse dengo todo que ela está tendo com o pai, que pra mim já tá virando frescura! … Claro, ela ficou sem o pai um tempão, eu posso compreender, mas assim já tá demais, e ela já é mocinha, tá ficando feio isso! Até agora não falei nada, mas na próxima vez que ela sentar no colo do pai eu vou ter que falar! O Bruno, coitado, claro que não vê malícia, mas percebo que ele fica constrangido…" - Monique pensava, observando tudo

- Nossa, como eu queria bater uma!!! - diz Vick, sem perceber o duplo sentido.

- Vick, o quê!? Kkk. Aiai, deixa pra lá! kkk - diz a tia, rindo da gafe da sobrinha

- O que foi, tia? Eu quero bater uma, acha que eu não consigo, é?

- Nada, nada, sobrinha, rs, segue o jogo

"Essa Karen também é muito maliciosa, só pensa nessas coisas. Depois ela vem com historinha de que quer beijo e não sei o quê. Não vou mais ficar de gracinha com ela também!" - pensa Monique, já impaciente.

Parada ali na porta da cozinha, olhando para a sala, Monique começa a refletir se o ciúme que sentia era realmente em relação ao esposo ou se era também em relação a Karen, afinal, querendo ou não, ainda havia alguma coisa entre elas.

Ela termina a garrafinha e entra na sala:

- Oi, gente, como estão?

- Mãe! Até que enfim você chegou!

- Monique, vem jogar com a gente, isso aqui tá ótimo! - diz a cunhada

- Oi, meu bem - diz Bruno, oferecendo vinho à esposa, sem se levantar.

Monique mesmo de pé aceita a taça, bebe um gole e devolve.

- Eu vou tomar um banho primeiro, e desço pra gente jogar, então, rs

Ela toma um banho rápido e vai se trocar. Contudo, assim que coloca a primeira roupa, não gosta e retira. Não sabia direito o porquê, mas sentia a necessidade de estar um pouco mais bonita que o normal. Será que era para que o marido não achasse Karen mais bonita que ela? Ou será que era pra chamar a atenção da própria Karen? Ela já não sabia mais. Enquanto se vestia, pensava na possibilidade de Bruno descobrir sobre o beijo que havia rolado entre ela e Karen no dia anterior e temeu.

“Isso não pode acontecer de novo, o que estou fazendo da minha vida? Eu não vou cometer mais esse erro” - ela pensa, mas ainda assim escolhe um shortinho curto, rosinha, de sarja. Para a parte de cima, apenas uma blusinha branca, e, como estava em casa, ficou sem sutiã. Ela se olha no espelho e considera que está tão bonita quanto a cunhada, ou até mais. Karen podia até ter a maior bunda, mas os peitos mais gostosos ainda eram os seus. Em seguida, ela vai descalça até a sala.

- Cheguei! rs - ela anuncia

- Eita mulherão da porra! - brinca o marido

Karen abre um espaço:

- Senta aqui, cunhada!

Monique vê que o vinho já tinha acabado, mas não nota nenhuma alteração em ninguém, o que a deixa mais tranquila. Ela senta com todos, mas prefere ficar de ladinho.

- Olha, que recatada! rs - brinca Karen

- É, alguém tem que ser, né? - responde Monique, alfinetando as outras duas, e percebendo que na verdade não se tratava de um círculo, mas sim um semicírculo de três mulheres frente ao único homem ali. Ela até ia dizer algo a respeito, mas deixou pra lá, assim que vieram as cartas.

Monique olha para Karen, que discretamente lhe dá uma piscadinha sem vergonha, deixando-a um pouco sem jeito. Preferia que a cunhada não fizesse esse tipo de coisa, afinal, e se o marido percebesse? E a filha?

"Nem vou dar bola pra Karen. Bom, pelo menos ela não esqueceu de mim, claro, mas não dá pra ficar brincando com essas coisas. Ela tá linda hoje, e esse brilho realça a boca dela, aff, que boca que ela tem! Mas as coisas não podem ir pra esse lado."

- Mãe, o que você sugere pra gente apostar?

- O que eu sugiro? Sugiro aquela louça bonita lá na pia para quem perder, o que você acha? Hahaha - brinca Monique

- kkkk, Deixa quieto essa aposta, então! - Vick e Karen riem juntas

O jogo avança e Monique cansa da posição de ladinho, e entende melhor por que as garotas estavam sentadas daquela forma. Além disso, ela pondera que, de todas ali, era a única que não tinha que ser modesta, afinal, o marido era dela. Ela espera mais um pouco e então assume a mesma forma que as outras duas: sentada, de pernas cruzadas e coxas bem abertas.

Ela percebe o olhar de Karen, que a bem da verdade adorava seu corpo. Mas ela prefere não dar bola e o jogo vai rolando. Numa das vezes em que Bruno embaralhou mais demoradamente as cartas, Karen rapidamente pegou o celular e começou a digitar para Monique:

"E aí? Que tal uma apostinha só nós duas?" - provoca Karen

Monique sente o celular vibrar e já prevê que fosse Karen caçando assunto. Ela não resiste e pega o celular, enquanto Bruno continuava misturando as cartas.

"Não sei... O que você quer apostar, Karen?"

"Se você fizer mais pontos que eu até a última rodada, eu chupo sua buceta quando ninguém estiver em casa" - tenta Karen

"... Não estou interessada, Karen, volte ao jogo, querida"

"Calma, calma... O contrário, então, o que acha? Se você fizer mais pontos que eu, eu deixo VOCÊ chupar minha buceta quando estivermos sozinhas. O que acha? rs"

Monique lê sem expressar reação. A cunhada continua escrevendo:

"Eu depilei bem depiladinho, do jeito que você gosta rs… Mas ok, você que sabe, rs"

"Eles não vão sair hoje, Karen, a gente não teria oportunidade…"

"Verdade, deixa pra lá, vamos voltar ao jogo."

"... Calma. Você oferece e depois me deixa falando sozinha?"

"Ué, você não está querendo!"

"... Quero a segunda opção.”

"Ok, então está combinado, cunhada, rs. Depois a gente acha uma oportunidade"

"Te amo, Karen" - Monique envia e desliga a tela.

"O… quê?" - se surpreende Karen, deslocada e corada pela declaração da cunhada, se esforçando para não olhar para ela, logo ao lado.

- Vocês vão jogar ou vão ficar no Instagram!? - alfineta Bruno, dando as cartas.

- É, depois eu que fico demais no celular! - brinca Vick.

"Caramba, eu não devia ter dito isso pra Karen, não devia dar corda, mas agora já foi…" - pensa Monique, recebendo as cartas

"Achei que a Monique havia superado nossa separação, mas pelo visto ela ainda me curte demais, rs” - pensa Karen, recebendo as sete cartas.

Depois de algumas rodadas o jogo termina e duas pizzas chegam. Eles vão para a cozinha e abrem outro vinho para acompanhar. Somado ao vinho que beberam durante o jogo, aqueles três poderiam acabar alegrinhos demais, mas isso não chega a incomodar tanto Monique.

Todos estavam sentados em volta da mesinha da cozinha e, mesmo havendo um número suficiente de cadeiras, Vick senta no colo do pai, que, sem jeito, permite como sempre. Quando Monique já ia abrir a boca para reclamar, a mão de Karen se antecipa e, por baixo da mesa, repousa sobre a mão de Monique, como que a impedindo. Monique olha para a cunhada, que expressa no rosto o que seria um “Deixa pra lá, não ligue pra isso, não é nada demais, ela só está sendo carinhosa, relaxa”. É incrível como Karen pode pegar as coisas no ar, e como pode dizer tanto com apenas um olhar.

Monique deixa pra lá dessa vez, seguindo o conselho não pronunciado de Karen, enquanto Vick, sentada no colo do pai, mordia a fatia de pizza, toda oferecida, e depois ainda levava a mesma fatia à boca dele, para ele morder. Monique sente um desconforto, mas pondera que a cunhada tinha razão, e que não devia ser nada demais. E assim os dois continuavam, comendo das mesmas fatias e bebendo da mesma taça.

Todos conversavam bastante e se divertiam. Depois que já estavam saciados, Monique se levanta e nota que as mãos do esposo estavam na filha, uma na cintura, e outra na coxa dela, e viu também que ele não as retirou assim que foi percebido, o que pareceu provar que não havia maldade nenhuma. Além do mais, o vinho devia ter deixado ele um pouco sem noção e lento. Todavia, ainda restava um incômodo em Monique, por esse tratamento muito carinhoso entre os dois.

Karen, que percebia tudo, sabia que mais tarde a cunhada ia querer falar sobre. E foi exatamente o que aconteceu quando as duas ficaram a sós no jardim, naquela noite quente. Bruno e a filha estavam assistindo TV na sala, enquanto as cunhadas conversavam lá fora:

- Por que me impediu de falar aquela hora, Karen? Você nem sabia o que eu ia dizer.

- Eu acho que sabia, sim.

- … Tá, e o que você acha? Não estão açucarados demais, não?

- Sim, estão, mas que bom! Sinceramente, Monique, as garotas na idade da Vick mal falam com os pais… Sua filha é um amor.

- Bom, isso é verdade. Mas ela tem que saber que já é grandinha para essas coisas, né?

- O que você está achando? Que ela tá querendo namorar com o pai? rs

- Claro que não, ôxi, tá doida? ...Ai, nem sei mais, viu? A Vick ficou diferente depois que o Bruno chegou.

- Ela sempre foi carinhosa, Monique

- Sim, sim…

- Você desacostumou, só isso. Não lembrava mais como era ter um homem com você e sua filha. Acredite, não tem nada demais.

- É, pode ser. Mas olha, não estou duvidando em nada da Vick. Meu ponto é que ela não percebe as coisas, entendeu? E não que esteja tentando algo com ele, claro que não, não sou tão louca assim, haha

- Bem, Monique… Pra falar a verdade…

- Sim, diga.

- Não entenda mal o que vou dizer, hein?

- Pode dizer, Karen.

- Eu acho que tem até uma chance de a Vick estar “encantadinha” com o pai, sim.

- Aff, você tá louca, Karen!? - diz Monique em um tom mais firme.

- Eu terminei de falar?

- Ai, tá... Desculpa

- Monique, para de fazer tempestade em copo d’água, a gente só tá conversando, poxa.

- Eu já pedi desculpa… Vai, pode falar.

- Ah, não, deixa pra lá, quebrou o clima.

Monique pega na mão de Karen, olhando pra ver se alguém estava por perto.

- Fala, Karen… estou pedindo.

- Hum… Tá.

Ela espera uns segundos

- Eu dizia que - mãos dadas ainda - às vezes acontece isso, sim, de uma filha se “encantar” com o pai, mas é coisa boba, passageira.

- Bom, eu lembro que não idade dela eu era doida pelo meu professor de português, rs

- Sim, sim… Isso acontece, mas nunca dá em nada, é coisinha besta, que passa, coisa de menina.

- É, mas… sei lá, quando é pelo pai é meio estranho, não?

- O Bruno é um gato, você sabe disso, rs. E ainda é um paizão, amigo e tal… então até dá pra entender

- ... Enfim, tomara que não seja nada mesmo. Mas se for, acho que você está certa, é só uma fase que passa rápido. Vamos lá pra dentro? - Monique tenta encerrar o assunto

- Mas e meu beijo? - provoca Karen

- Que beijo? A gente não pode continuar com isso, Karen…

- Ok, então também não vai querer receber o que apostamos, né? Se não pode um beijo, imagine então chupar a minha buc...

- Karen! Fala baixo! Eu ganhei a aposta! Aposta é aposta! É totalmente diferente!

- Ok… Tá certo, tudo bem.

- E... Posso pedir uma coisa? - pergunta Monique com vergonha

- Pode

- Quero aquele gosto de cereja nela de novo, pode ser? rs

- Pode deixar, eu trouxe na mala - sorri Karen

- Ah, então você já sabia que eu ia querer, né?

- Sabia, Hahaha

- Ai, Karen, você é tão… Ok, ok , só um beijo, vai! rs

Os dois rostos se unem e um beijo acontece. Delicado, sem língua, mas demorado. Nesse momento Monique até esquece da vida. É quando Vick aparece do nada:

- Oi, gente… Eitaaaa!!! Ai, desculpa! - com a mão na boca, vendo a mãe e a tia no maior beijo...

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Comentários

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depois q o Bruno saiu da prisão, nem com a esposa ele transou?

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Desde que chegou, Bruno mantém com Monique tudo o que um casal normal mantém. O fato de o texto não relatar o sexo entre eles, não quer dizer que não esteja acontecendo. É subentendido.

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O leitor quer que a acção corra depressa. A autora faz com que ela decorra lentamente. Ganha sempre a autora, mas o leitor fica aguado à espera de novo capítulo. Objectivo atingido na perfeição.

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O conto segue ótimo Lari, estou ansioso pela continuação e tomando pelas outras sagas, posso apostar que até o final o Bruno come as 4, até a Leona vai entrar no barco

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Posso estar enganado e quero mesmo estar, mas a tendência, é o Bruno ser mais voyeur do que o comedor desse Harém!! Pois, se a monique e a karen, já se pegam, há algum tempo. Imagina, quando a Vick e a Leona se encontrar? Tudo pode acontecer!!

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Essa Monique é mais lésbica que caminhoneira macho. Nem bi ela é. Nenhum momento sentiu falta de rola e carinho de homem. mulher bi curte a pegada masculina tb. Ela deveria abrir o jogo pro marido. Mandar um eu te amo pra cunhada é forte demais. O marido é o trouxa da parada, corno manso. Tomara que apareça um macho forte, de pagada, só tem lésbicas no conto.

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