O conto a seguir pode ser lido isoladamente, mas será bem mais excitante e compreensível se você ler as partes anteriores.
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Depois da foda pesada que eu tive com meu cunhadinho na quadra de futebol e, depois, na cozinha da casa de meu sogro, eu tomei um banho relaxante e dormi tranquilo. Acordei cedo com meu celular tocando, era minha esposa dizendo que, ao invés de voltar no sábado, como combinado, ficaria mais uns três dias na cidade, e voltaria junto com minha sogra, na quarta-feira seguinte.
Eu reclamei um pouco, mas acabei entendendo. Além do trabalho, ela iria acompanhar, juntamente com a mãe, uns exames que a avó teria que fazer.
Lembrei da noite agitada que tive com meu cunhadinho e meus amigos. Fiquei muito excitado, só de lembrar como meu cunhadinho estava se transformando numa putinha safada, e como o moleque estava aguentando muita rola no rabinho que eu havia descabaçado. Se o moleque estivesse por perto, eu estouraria seu cuzinho novamente, tamanho era o meu tesão em lembrar de nossa foda na noite anterior.
Estava trabalhando um pouco, quando vi umas mensagens em meu celular, era o Murilo. Ele falou sobre como foi legal a gente ter nos reencontrado. Falou também que tinha gostado demais de nossa putaria na noite anterior. Queria saber mais sobre o moleque veadinho que a gente tinha fodido juntos. Eu falei pra ele que, quando ele aparecesse em minha casa ou quando a gente se visse novamente, eu explicaria e ele teria uma surpresa.
— Caralho Mauricio, você me deixou curioso cara! Vou aparecer aí qualquer hora dessas pra você me contar melhor. – Disse ele, mostrando o grau de curiosidade em que estava. Falei pra ele aparecer, pois estava sozinho em casa e a gente tomaria umas latinhas e conversaria um pouco.
Ao meio dia eu parei o trabalho e fui ao mercado comprar umas coisas. Encontrei meu irmão na pracinha, conversei com ele um pouquinho, tomamos uma latinha juntos, mas não tocamos no fato dele estar fodendo o meu cunhadinho também. Era melhor ele não saber.
Eu nunca falei, mas gosto muito do meu irmãozinho, ele é alguns anos mais novo que eu, e eu fico preocupado dele fazer alguma grande besteira na vida.
Estava voltando pra casa, quando vi, de longe, o moleque chegando da escola. Ele parou e esperou eu chegar até meu portão. Estava todo suadinho, devido ao calor. Uma mochila nas costas, uniforme escolar, meu pau endureceu só de eu olhar o moleque. Minha vontade era abaixar a calça do uniforme e foder o cuzinho suado dele, ali mesmo na calçada. Já ia chamá-lo para entrar em casa, quando vi meu sogro no portão chamando-o, para dar umas instruções sobre o almoço, pois ele logo sairia para trabalhar. Antes de sair ele me olhou e disse baixinho:
— Tô com vontade de beijar sua boca, Mau! Você me fodeu gostoso na mesa ontem. Eu gostei demais. Fiquei lembrando no cursinho, durante a aula.
— Eu também tô com vontade, moleque. O amigo do seu pai tá em casa?
— Não. Ele já foi trabalhar. Ele faz um horário diferente do meu pai. Ele é legal, eu já conhecia ele lá do trabalho de meu pai. – Explicou o moleque.
— Vai lá que teu pai tá te chamando. Eu vou trabalhar mais um pouco e depois vou lá pra gente foder gostoso. Hoje quero te foder na cama de teu pai, pra ele parar de implicar comigo. Já fodia a filha e agora estou fodendo o filhinho dele também.
— Você é louco, Mau! – Disse o moleque, dando risada e indo embora. Senti meu pau trincado de tesão. Nem parece que tinha estourado o cu daquele putinho na noite anterior. Acho que o fato de minha esposa dizer que não ia voltar na data prevista, me acendeu ainda mais o tesão.
Trabalhei mais um pouco. Peguei um trampo online complicado com uma cliente, e acabei demorando muito pra resolver.
Final da tarde, estava cansado e com a cabeça presa na vontade de foder o cuzinho do moleque. Tomei banho e fui em direção à casa de meu sogro.
Entrei silenciosamente na casa e fui direto ao quarto do moleque, onde ele estava cochilando, só de cuequinha, com a bundinha pra cima. Aquela imagem teve efeito direto em meu caralho. Arranquei minha bermuda e camiseta fora. Fiquei peladão, sentei-me na beirada da cama, fui alisando suas pernas e logo cheguei na bundinha. Ele gemeu baixinho e empinou o rabo, ficando abertinho. Eu me deitei em cima dele e meti minha língua em sua orelha. O moleque gemeu forte, e eu puxei sua cuequinha pra baixo, liberando sua bundinha. Rocei meu cacetão, que já estava babando, bem no meio de sua bunda redondinha. Ele falou manhoso:
— Que gostoso, Mau! Você demorou, achei que não viria mais.
— Estava enrolado com o trabalho, mas não podia deixar de vir aqui te foder gostoso. Meu putinho safado. – Eu disse isso já forçando meu pauzão bem no meio das bandas da bunda dele, que se abriu todo e arreganhou a bunda com as duas mãos, deixando o cuzinho bem à mostra. Eu acabei de arrancar sua cueca fora e lambi aquela bundinha gostosa. O Moleque ainda estava cheirando a sabonete e eu soquei minha língua, sentindo o corpinho dele todo arrepiado.
— Ai caralho! Que gostoso, Mau! Você é o melhor homem do mundo. Chupa meu cuzinho. – Eu meti a língua e lambi mais um pouco. Adorei ouvir aquilo daquele moleque, mas sabia que assim que o entusiasmo passasse e ele encontrasse outro macho, ele me esqueceria rapidinho. É assim a vida, mas antes eu iria foder muito aquele cuzinho novinho.
— Vou meter moleque. Vou meter em teu cuzinho. – Eu falei em seu ouvido, lambendo sua orelha. Ele me pediu pra esperar um pouquinho, esticou a mão e pegou, no bolso da mochila, um envelopinho de gel, passou no cuzinho e ficou de quatro na cama. Eu apontei a cabeça de meu pau bem na entradinha do cuzinho dele e fui empurrando. Meu pau deslizou macio no cuzinho dele, logo meus pentelhos estavam roçando as nádegas dele e ele gemia gostoso.
— Me arromba, Mau! Eu sou sua putinha. Soca o pau em meu cuzinho. Arromba seu cunhadinho, meu macho.
— Isso moleque! Eu sou teu macho. Nunca esqueça disso. Vou te arrombar meu putinho. Esse teu cuzinho é gostoso demais, moleque! – Eu falei, segurando a cintura dele e dando umas estocadas fundas. O cu do moleque estava quentinho e úmido. Meu pau entrava e saía macio, sentindo aquele buraquinho acolhedor.
Meti bastante nele de quatro, enquanto ele gemia e pedia mais rola no cuzinho. Tirei meu pau de dentro dele, peguei ele pela mão e falei:
— Vem comigo!
— Pra onde, Mau? Aqui tá bom. – Ele falou, me olhando sem entender. Entrei no quarto dos meus sogros e expliquei:
— Aqui, na cama de teu pai, moleque. Ele vive me chamando de vagabundo, pois agora vou estourar o filhinho dele na cama que ele dorme. O Vagabundo vai foder o molequinho dele! – Eu disse, empurrando-o na cama, na posição de frango assado. Ele ia protestar, mas eu soquei meu pau em seu cuzinho. Ele começou a gemer alto, falando fininho como uma putinha viciada em rola:
— Ai meu cu! Me fode meu macho. Arromba seu moleque! – Ele pedia, sentindo meu pau arregaçar seu cuzinho. Meti bastante na posição de frango, sentindo meu cacetão alargando o seu cuzinho. Já passava de meia hora que eu estava metendo em seu cu. Arranquei meu pau de dentro dele, sentei na cama com o pauzão pra cima e mandei ele cavalgar. Ele abriu as pernas, se encaixou em meu pau, me abraçou, encostando seu peito em meu peito, e começou a rebolar, enquanto eu estocava seu cuzinho de baixo pra cima. Nessa posição eu beijei sua boquinha e ele se entregou ainda mais.
Estava socando nele, quando vi, por cima de seu ombro, o Davi, amigo de seu pai, na porta do quarto, com o zíper aberto, batendo uma punheta no cacetão curto e muito grosso. Dava pra ver que ele já estava ali há um tempinho. Eu dei uma parada, mas pensei; se ele estava se punhetando é porque estava gostando da cena. O moleque olhou na mesma direção e, ao ver o Davi, fez menção de se levantar, mas o Davi logo falou:
— Podem continuar. Faz de conta que eu não estou aqui. Gostei demais da cena. Estou na maior seca e foi difícil resistir ao ver essa foda de vocês. – Eu olhei para o moleque e vi a carinha de safado dele. Ele estava gostando da situação. Continuei socando no cuzinho dele e logo fiz um movimento com a mão, chamando o Davi, que já estava só de cueca, em pé na porta, para entrar na foda junto comigo. Ele balançou a cabeça e argumentou:
— Não dá cara! Eu sou amigo do pai dele. Já tinha percebido que ele gosta de rola, mas tenho de respeitar a casa que me acolheu. Não posso foder o filho de meu amigo, na própria cama dele. – Eu entendi e até gostei da atitude do cara. Meti mais um pouco no cuzinho do moleque e falei em seu ouvido:
— Você quer sentir a rola do Davi no rabo, meu putinho?
— Se você quiser, eu quero. – Ele respondeu com uma carinha safada. Parei a foda e levei ele pra sala, onde ele ficou de quatro no sofá, com o cuzinho bem aberto.
— Vai lá cara! Pode meter no cuzinho dele. Mete rola que o putinho gosta. – Eu falei para o Davi, que logo ficou pelado e foi empurrando aquele pauzão extremamente grosso no cuzinho do moleque.
— Ai que pau grosso! Tá me rasgando. Tá abrindo meu cuzinho. – Gemeu o moleque.
— Do jeito que você gosta, putinho! Muita rola pra esse rabo guloso. – Eu falei e fiquei vendo o Davi meter no cuzinho. O cara parecia um touro fodendo. Era meio parrudo, moreno e muito forte. Parecia estar com muito tesão, pois metia muito forte, arregaçando o moleque. Logo eu comecei a revezar com ele no rabo do moleque. Saía um e entrava o outro.
— Vou gozar! Vou gozar caralho! Posso gozar dentro? – Urrou o Davi.
— Goza sim, enche meu cuzinho. – Pediu o moleque.
Davi gozou gostoso e ainda continuou de pau duro. Eu também gozei e, passados uns dez minutos de repouso, nós dois colocamos o moleque na mesa da cozinha e fodemos ele novamente, rasgando o cu dele na posição de frango assado. Novamente o moleque gozou muito, com meu pau atolado em seu cuzinho.
Tomamos um banho. Conversamos um pouco e o Davi se comprometeu a guardar segredo. Eu fui pra casa com a certeza de que o Davi ainda ia arrebentar o cu do moleque na madrugada, já que os dois iriam dormir na mesma casa e o fogo daquele moleque era imenso.
Ao chegar na minha calçada, dei de cara com o Joel, meu vizinho. Ele estava sem camisa, tomando um ar fresco no portão. Ele me olhou, sorriu e falou:
— Até tua mulher voltar você vai rasgar o cu do cunhadinho. Espero que o moleque sobreviva a tanta rola. Ainda quero meter nele. – Ele disse sorrindo.
— O moleque é novinho cara, aguenta muita coisa ainda. - Eu falei, dei um sorriso para ele e entrei.
Assim que entrei em casa vi umas mensagens do Murilo, me informando que estaria de folga no dia seguinte e que passaria lá em casa no final da tarde pra gente conversar.
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Nota Do Autor:
Esta série de contos com os cunhados foi escrita para agradar a quem gosta de erotismo forte. Minha intenção foi explorar todas as possibilidades sexuais, todos os fetiches que envolvem os dois personagens principais. É erotismo forte para entreter o leitor. Estou presente com o meu gosto pelo sexo forte, em muitos dos personagens.
Vote e comente! Quero saber se vocês estão gostando das aventuras com o cunhadinho.
Abraços a Todos!
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