Me chamo Aninha, tenho 18 anos e vou contar o que me aconteceu algum tempo atrás. Sou loirinha, magrinha, bunda empinada e seios fartos.
Meu pai estava desempregado a algum tempo e estava separado de minha mãe. Em março minha mãe foi viajar de férias e devido minhas aulas acabei ficando na casa de meu pai. Não tinha noção da situação dele e nem minha mãe.
Papai estava jogado na bebida e usando outras coisas, e acabou devendo uma quantia aos agiotas que constantemente vinham cobrar ele. Em uma dessas cobranças acabaram entrando dentro de casa e me vendo. Nesse dia eu estava saindo do banho de toalha e não tiraram os olhos de mim. Notei que baixaram o tom agressivo que estavam falando com meu pai e o chamaram pra sala, falando que tinham uma proposta. Foram embora apertando as mãos e me acenando.
Então no outro dia meu pai me chamou para conversar e me explicou a situação. Estava tão endividado que estavam ameaçando até tirar a vida dele. Chorei muito e ele me disse que eu podia resolver pra ele, mas devia fazer o que eles queriam. Ao perguntar o que seria ele não respondeu e disse que eles iriam voltar a noite e que era pra mim deitar e não trancar a porta, não gritar e deixar eles fazerem o que quisessem, que acabaria logo e nunca mais voltariam. Se levantou e saiu de casa.
Fiquei o dia todo nervosa e sozinha em casa. Meu pai retorna já era noite, bêbado e acompanhado dos 2. Me dá uma ordem na frente deles:
- Ana! Vá tomar um banho e depois vá se deitar, e deixe a porta aberta.
Só obedeci, trêmula e muito nervosa. Tomei um banho lento, demorado e quando fechei o chuveiro meu pai estava na porta.
- Não vista nada. Só deitei e relaxe. Você vai vendar os olhos com isso, e deixe a luz acesa.
Me deu um pano e me vendou. Papai tirou a toalha que me cobria e me levou até seu quarto. Notei que ele arrastou uma cadeira e se sentou, pois ainda me dava ordens:
- Filha, relaxe e não resista, o pai tá aqui o tempo todo.
Deitei na cama de barriga pra cima e notei um silêncio até ouvir passos deles entrando.
Sinto uma mão no meu cabelo e descer no meu pescoço até chegar no meu seio. Aperto forte, quase dolorido. Outra mão sinto na minha barriga e descer na minha pepekinha, cabelos loiros e um dedo me penetrando. Meu medo toma conta de mim...
- Não papai, eu não consigo.
Meu pai pega uma mão minha e segura forte e fala no meu ouvido:
- Tarde demais. Não me faça te obrigar.
Eu começo a chorar baixinho e escuto um deles falando.
- Está bem, vamos logo com isso.
Um sobe na cama e senta no meu peito e força o pau na minha boca e sinto a língua do outro me chupando imediatamente. Aquele misto de sentimentos me deixou confusa. Eu estava com um pau grande que não cabia na minha boca me sufocando e uma boca me chupando e me deixando excitada. O que estava me engasgado com o pau de repente me tira a venda e diz:
- Não precisa disso. Quero que me olhe enquanto te como!
Comecei a ficar com vergonha mas analisei toda a cena. O homem com o pau na minha boca era gordo e velho, grisalho, pau não era limpo e grosso. Olhei por baixo das bolas dele o outro era novinho, tatuado e forte. Depois descobri que era filho dele, pois o chamou de pai. E a cena que mais me deixou confusa. Meu pai estava sentado e batendo punheta me olhando.
O homem gordo sai de cima de mim e ordena ao filho:
- Fode ela !
Ele parou de me chupar, subiu em cima de mim e começou a meter, já rápido, sem carinho, sem esperar, e me agarrou pelo pescoço forte que eu comecei a gemer... Ele se alegrou com aquilo e começou a me foder com força. O pai dele assistiu uns 15 minutos e deu nova ordem:
- Coloca essa putinha de 4.
Ele me colocou na beira da cama e o velho veio por trás, segurou minha cintura e começou a bombar aquele pau grosso em mim. O filho veio na frente pra mim chupar. Ficaram me comendo assim mais uns 15 minutos até que o velho disse que tava quase gozando, pra minha alegria, mas antes ainda se divertiu mais. Ele era dono da situação, e só ordenava, aquilo o excitava. Ele se deitou na cama e me falou:
- Rebola no meu pau e me beija.
Eu subi nele, sentei no pau dele e comecei a cavalgar. Olhei pra cara dele, barbudo e feio. Não quis beija-lo mas ele me puxou com força e me obrigou, quando neste exato momento sinto o filho dele subir e forçar o pau no meu cuzinho. Eu comecei a implorar pro meu pai.
- Por favor papai, meu cuzinho eu nunca dei. Eu não consigo. Não deixa papai.
Papai se levanta e manda eu calar a boca.
- Deixa eles fazerem o que quiserem!
Nesse tempo já sinto meu cuzinho se rasgando, se abrindo cada vez mais e o pau do filho do homem me preenchendo. Sem demora ele começa a bombar e minha dor me adormece que eu deito a cabeça no velho e só espero eles se acabarem em mim. O velho nem se mexia com o pau dentro de mim e o filho me comia com raiva.
Finalmente o filho anuncia que vai gozar e me enche o cu de leite, sai com pau dentro de mim e me sinto toda ardida, aberta e com as pernas tremendo. O velho sai de baixo de mim e pra minha tristeza sem gozar, batendo uma e dizendo:
- Não vou conseguir gozar assim. Deita e abre as pernas.
Eu obedeço até ele dar a seguinte ordem se dirigindo ao meu pau e acabar com o clima:
- Vai, quero ver tu gozar na tua filha. Assim eu gozo rapidinho e vou embora.
Eu fiquei pasma e paralisada. Olhei pro meu pai e ele bêbado, de pau duro batendo uma. Não falou nada, nem retrucou, se levantou e subiu na cama e me falou:
- Fecha os olhos.
Eu fechei. Senti o pau de papai me invadir. O cheiro forte de álcool exalou em mim. Ele bombou rápido, fundo e gozou rápido também.
O gordo não resistiu e veio com o pau na minha boca:
- Toma meu leite.
Eu tomei. Tudo. O velho ainda disse pro meu pai:
- Eu disse pra gozar nela, não comer ela. Mas já que tu quis foder tua filha, azar é de vcs...
Foram embora. Eu fiquei deitada pensando em tudo aquilo. Meu pai retorna e deita pelado do meu lado.
Acordo de madrugada e sinto meu pai encaixando o seu pau em mim. Fico quieta sem saber exatamente o que estava acontecendo e de conchinha ele começa a me comer devagarinho, beijar meu pescoço e aquilo me excita aos poucos. O pau dele entrando e saindo e eu com esperma dentro de mim não sinto mais dor, só prazer e de repente começo a gemer.
- Isso filhinha, sabia que tu tinha gostado.
- Vai, não para papai, tô quase gozando.
Papai começa então a bombar forte, puxa meu cabelo e aperta um seio e eu não resisto, explodo gozando no pau dele e ele juntamente goza dentro de mim. Adormecemos assim, grudados e o pau dele dentro de mim até sair sozinho e mole.
Paguei a dívida dele, e acabamos nos envolvendo todos os dias das férias de mamãe.
Esse é nosso segredo até hoje...